Ciência & Tecnologia : Alinhamentos planetários consecutivos são atração no céu em 2025
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Enviado por alexandre em 17/01/2025 10:57:33 |
Primeiro alinhamento acontecerá em 21 de janeiro, com seis dos sete planetas que compõem o Sistema Solar, mas evento de fevereiro será maior *O artigo foi escrito pelo professor de física aplicada Francisco José Torcal Milla, da Universidade de Zaragoza, na Espanha, e publicado no portal The Conversation Brasil. Nestes dias que antecedem o alinhamento planetário total que ocorrerá em 28 de fevereiro de 2025, o Cosmos oferece um mês antes, por volta de 21 de janeiro, uma prévia com a visão de um alinhamento de seis dos sete planetas que compõem o Sistema Solar, excluindo a Terra. Isso é uma estranha coincidência ou é algo que acontece periodicamente? Os planetas estão realmente “alinhados” no espaço como pessoas numa fila de supermercado? Veja também Saiba por que as pessoas têm tesão de fazer sexo em lugares diferentes Banana Azul? Fruta existe, tem gosto de sorvete 'famoso' e pode ser achada em locais inimagináveis A definição do “Sistema Solar” é uma questão de influência. Chamamos de Sistema Solar o conjunto formado por nossa estrela, o Sol, e todos os objetos que são direta ou indiretamente influenciados por ela. E não se tratam apenas de planetas. Embora os planetas e seus respectivos satélites sejam os mais conhecidos, mas há muitos outros objetos por aí no Sistema Solar. Por exemplo, entre Marte e Júpiter há um espaço considerável, quase quatro vezes a distância entre a Terra e o Sol. Do ponto de vista astronômico, pareceria estranho que nenhum objeto tivesse se posicionado entre eles, não é mesmo? Bem, é de fato um espaço muito cheio. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Bem ali está o cinturão de asteroides e o planeta anão Ceres, ambos orbitando o Sol. Portanto, essa lacuna está longe de estar “vazia”. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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Ciência & Tecnologia : Starship se desintegra no espaço e faz com que aviões desviem rotas
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Enviado por alexandre em 17/01/2025 10:56:44 |
SpaceX, do bilionário Elon Musk, afirmou que equipe perdeu o contato com a nave após o lançamento. Voos comerciais na região do Caribe desviaram por segurança Um protótipo da nave Starship, da SpaceX, falhou no espaço minutos após ser lançado nos Estados Unidos, nesta quinta-feira (16). Voos comerciais que cruzavam a região do Caribe foram forçados a desviarem de suas rotas por segurança. O controle de missão da SpaceX perdeu contato com a Starship, que transportava sua primeira carga de teste com satélites simulados, oito minutos após a decolagem. O lançamento foi feito de uma base no Texas, às 19h38 pelo horário de Brasília. Um vídeo gravado pela Reuters mostra bolas de luz laranja riscando o céu sobre a capital do Haiti, Porto Príncipe, deixando rastros de fumaça para trás. Veja também Foguete de Jeff Bezos que vai desafiar Musk tem sucesso no lançamento Como jogar um cassino online classificado de graça "Perdemos toda a comunicação com a nave. Isso nos diz que tivemos uma anomalia com o estágio superior", disse o gerente de comunicação da SpaceX, Dan Huot. Raramente um incidente da SpaceX causa grandes interrupções no tráfego aéreo, como o desta quinta. Pelo menos 20 voos comerciais desviaram para outros aeroportos ou alteraram sua rota por segurança, com base nos registros de voos do site de rastreamento FlightRadar24. No Aeroporto Internacional de Miami, alguns voos foram cancelados, de acordo com uma testemunha ouvida pela Reuters. A Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos, que regula as atividades de lançamentos privados, disse que estava avaliando a situação. A última vez que o estágio superior da Starship falhou foi em março do ano passado, quando a nave estava voltando para a atmosfera da Terra sobre o Oceano Índico. O CEO da SpaceX, Elon Musk, postou um vídeo no X mostrando o campo de detritos e disse: "O sucesso é incerto, mas o entretenimento é garantido!". O empresário também disse que a falha pode ter sido provocada por um vazamento de oxigênio e combustível. Mesmo diante da falha, o administrador da Nasa, Bill Nelson, parabenizou a SpaceX pelo teste em uma rede social. "O voo espacial não é fácil. É tudo menos rotina. É por isso que esses testes são tão importantes — cada um nos aproxima do nosso caminho para a Lua e em direção a Marte", escreveu. A MISSÃO O estágio superior da Starship, 2 metros mais alto do que as versões anteriores, era uma "nave de nova geração com atualizações significativas", disse a SpaceX em uma descrição da missão antes do teste. Ele deveria realizar um pouso controlado no Oceano Índico aproximadamente uma hora após seu lançamento do Texas. A missão foi o sétimo teste da Starship pela SpaceX desde 2023, no esforço multibilionário de Musk para construir um foguete capaz de transportar humanos e carga para Marte. A empresa também quer lançar grandes lotes de satélites para a órbita da Terra. A abordagem de desenvolvimento da SpaceX, que inclui uma série de testes, já resultou em falhas, uma vez que a empresa empurra os protótipos da Starship até os limites de engenharia. No entanto, o erro desta quinta ocorreu em uma fase da missão que já havia sido completado anteriormente. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Enquanto isso, o foguete Super Heavy retornou à plataforma de lançamento cerca de sete minutos após a decolagem, conforme planejado. Ele desacelerou a descida do espaço ao reacender os motores, enquanto se fixava em braços mecânicos da torre de lançamento. Fonte: G1 LEIA MAIS |
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Ciência & Tecnologia : Nvidia aposta em parques eólicos no mar no Brasil com tecnologia de gêmeos digitais e IA
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Enviado por alexandre em 15/01/2025 10:07:52 |
Empresa vai atuar inicialmente na coleta de dados para a fase pré-instalação das estruturas. No futuro, poderá auxiliar em rotinas de operação e manutenção Em meio ao lançamento de novos chips e softwares, a gigante americana Nvidia aposta agora no desenvolvimento tecnológico no setor de energias renováveis no Brasil, com foco na operação de parques eólicos offshore (em alto-mar). A atividade ganhou um marco legal recentemente e é alvo de estudos de várias empresas, inclusive petroleiras como a Petrobras. Em parceria com a startup brasileira Pix Force e a Tidewise, empresa de tecnologia voltada para serviços navais, a Nvidia está desenvolvendo uma plataforma para criar um ecossistema digital para o segmento, com a integração de gêmeos digitais e tecnologias de inteligência artificial (IA). Segundo Márcio Aguiar, diretor da divisão de Empresas da Nvidia para a América Latina, o objetivo é que essa visão computacional ajude a otimizar a operação, manutenção e segurança dos parques eólicos. Veja também Filtros do Instagram vão sumir a partir desta terça-feira; entenda mudança Meta se posiciona sobre checagem de fatos e AGU analisará resposta Dentro do projeto, é usada uma embarcação autônoma equipada com sensores e um drone, que coletam dados essenciais para o desenvolvimento dos gêmeos digitais dos ativos em alto-mar. Esses dados são integrados e transformados em simulações detalhadas e modelos 3D em tempo real. — Com isso, há um monitoramento contínuo, e a automação de processos de manutenção preditiva se torna viável, garantindo maior segurança e eficiência das operações em ambientes complexos e remotos. Estamos apresentando a tecnologia e iniciando a captação de clientes e projetos — diz ele, lembrando que o projeto conta com o apoio do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPQD). Nesta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que regulamenta a instalação de equipamentos para energia eólica em alto-mar (offshore). A lei prevê o direito de uso de bens da União para aproveitamento de potencial para geração de energia elétrica a partir de empreendimentos em ambiente marinho. A outorga para as empresas de eólicas offshore será feita por meio de autorização ou de concessão com cláusulas obrigatórias, como o fornecimento de relatórios, dados e informações relativas às atividades desenvolvidas à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Inicialmente, o projeto da Nvidia vai auxiliar na coleta de dados durante a fase de pré-instalação e, futuramente, oferecer suporte às atividades de operação e manutenção. O executivo explica que parte da solução será validada em um parque eólico em terra nesse primeiro momento e, dependendo dos resultados, há planos para expandir a aplicação a outros projetos no setor energético. — Os parques eólicos offshore são uma realidade no mundo, mas aqui no Brasil estamos ficando para trás nessa corrida. São mais de 100 pedidos de licença — pontua Daniel Moura, CEO da Pix Force. Já o CEO da Tidewise, Rafael Coelho, lembra que a tecnologia já é testada na Bélgica: Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram — Queremos acelerar a transição para uma indústria marítima sustentável. Fonte:O Globo LEIA MAIS |
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Ciência & Tecnologia : Filtros do Instagram vão sumir a partir desta terça-feira; entenda mudança
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Enviado por alexandre em 14/01/2025 11:22:20 |
Decisão impacta mais de 2 milhões de efeitos desenvolvidos por terceiros, incluindo filtros de beleza Os filtros de realidade aumentada (AR) criados por usuários não estarão mais disponíveis no Instagram e no Facebook a partir desta terça-feira. A decisão impacta mais de 2 milhões de efeitos desenvolvidos por terceiros, incluindo filtros de beleza e publicitários criados por marcas, que deixarão de ser acessíveis nas plataformas da Meta. A mudança ocorre devido ao encerramento da plataforma Meta Spark, que permitia a criadores independentes desenvolver e publicar efeitos usados publicamente. Essa ferramenta contava com cerca de 600 mil desenvolvedores espalhados por 190 países, segundo a Meta. Com o fim da Meta Spark, apenas os filtros próprios da companhia continuarão disponíveis no Instagram e Facebook. Até o final de 2023, a Meta havia desenvolvido aproximadamente 160 filtros próprios, que seguem acessíveis para os usuários. Veja também Meta se posiciona sobre checagem de fatos e AGU analisará resposta Pesquisa apoiada pelo Governo do Estado produz guias ilustrados com espécies de borboletas que se alimentam de frutos A decisão da Meta foi comunicada em agosto do ano passado. De acordo com a companhia, a decisão é parte de uma estratégia para concentrar investimentos em outras prioridades, como o desenvolvimento de óculos de realidade aumentada. A empresa, nos últimos dois anos, têm ampliado a aposta em tecnologias de computação (como o óculos inteligente da Ray-ban e o Quest), além de investir na expansão da inteligência artificial em todas suas plataformas, incluindo o WhatsApp. "Estamos comprometidos com nossos investimentos de longo prazo em novas plataformas que vão além das experiências 2D atuais", declarou na ocasião em que anúncio o fim dos filtros. Usuários que já utilizaram filtros criados por terceiros em conteúdos como stories ou reels não terão suas publicações impactadas. No entanto, não será possível acessar ou usar novos efeitos criados por terceiros a partir de terça-feira.O anúncio marca o fim de um período de sete anos que ajudou a popularizar os filtros de realidade aumentada. Ferramentas dentro do Spark - como o Meta Spark Studio (para criar efeitos), o Meta Spark Player (para testar e visualizar os filtros) e o Meta Spark Hub (para disponibilizá-los e gerenciá-los) - também serão desativadas, o que vai impedir que criadores publiquem, administrem ou desenvolvam novos efeitos. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram A alternativa para os usuários será a aplicação de filtros em vídeos e fotos em ferramentas independentes, para depois publicar o conteúdo nas redes da Meta.A mudança gerou reação de criadores, que criticaram a decisão por limitar possibilidades de criação dentro das plataformas da empresa. Fonte: O Globo LEIA MAIS
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Ciência & Tecnologia : Micróbios podem ajudar a colonizar o espaço e gerar energia
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Enviado por alexandre em 13/01/2025 12:14:54 |
Os modelos metabólicos em escala de genoma capturam as reações químicas complexas que permitem o funcionamento das células Depois de anos aprendendo como os micróbios funcionam, pesquisadores agora estão recriando digitalmente seu funcionamento interno para enfrentar desafios que vão desde as mudanças climáticas até a colonização espacial. Em meu trabalho como biólogo computacional, estudo maneiras de fazer com que os micróbios fabriquem produtos químicos mais úteis, como combustíveis e bioplásticos, que podem ser usados nos setores energético, agrícola ou farmacêutico. Tradicionalmente, os pesquisadores precisam realizar vários experimentos de tentativa e erro em placas de Petri para determinar as condições ideais que os micróbios precisam para fabricar grandes quantidades de produtos químicos. Em vez disso, sou capaz de simular esses experimentos em uma tela de computador por meio de projetos digitais que replicam o interior dos micróbios. Chamados de modelos metabólicos em escala de genoma (GEMs, na sigla em inglês), esses laboratórios virtuais reduzem significativamente o tempo e o custo necessários para descobrir o que os pesquisadores precisam fazer para obter o que estão buscando. Com os GEMs, os pesquisadores podem não só explorar a complexa rede de vias metabólicas que permitem o funcionamento dos organismos vivos mas também ajustar, testar e prever como os micróbios se comportariam em diferentes ambientes, inclusive em outros planetas. Veja também Investimentos do Governo do Amazonas fortalecem a área de CT&I no estado e alcançam os 62 municípios Samsung anuncia serviço de assinatura de IA para celulares e tablets Como a tecnologia GEM continua a evoluir, acredito que esses modelos desempenharão um papel cada vez mais importante em moldar o futuro da biotecnologia, da medicina e da exploração espacial. MODELOS METABÓLICOS EM ESCALA DE GENOMA Os modelos metabólicos em escala de genoma são mapas digitais de todas as reações químicas conhecidas que ocorrem nas células, ou seja, o metabolismo da célula. Essas reações são essenciais para converter alimentos em energia, construir estruturas celulares e lidar com substâncias nocivas. Para criar um GEM, começo analisando o genoma de um organismo, que contém as instruções genéticas que as células usam para produzir proteínas. Um tipo de proteína codificada no genoma chamada “enzimas” é o carro-chefe do metabolismo, pois facilita a conversão de nutrientes em energia e blocos de construção para as células. Ao vincular os genes que codificam as enzimas às reações químicas que elas ajudam a realizar, posso criar um modelo abrangente que mapeia as conexões entre genes, reações e metabólitos. Depois de criar um GEM, uso algumas simulações computacionais avançadas para fazê-lo funcionar como uma célula viva ou um micróbio. Um dos algoritmos mais comuns que os pesquisadores usam para fazer essas simulações é chamado flux balance analysis (análise de balanço de fluxos). Esse algoritmo analisa os dados disponíveis sobre o metabolismo e, em seguida, faz previsões sobre como diferentes reações químicas e metabólitos agiriam em condições específicas. Isso torna os GEMs particularmente úteis para compreender como os organismos respondem às mudanças genéticas e aos estresses ambientais. Por exemplo, posso usar esse método para prever como um organismo reagirá quando um gene específico for eliminado. Também posso usá-lo para prever como ele poderá se adaptar à presença de diferentes substâncias químicas em seu ambiente ou à falta de alimentos. A maioria das substâncias químicas usadas na agricultura, nos produtos farmacêuticos e nos combustíveis é obtida de combustíveis fósseis. Entretanto, os combustíveis fósseis são um recurso limitado e contribuem significativamente para as mudanças climáticas. Em vez de extrair energia de combustíveis fósseis, minha equipe no Great Lakes Bioenergy Research Center da Universidade de Wisconsin-Madison se concentra no desenvolvimento de biocombustíveis e bioprodutos sustentáveis a partir de resíduos vegetais. Isso inclui o caule do milho depois que as espigas são colhidas, e plantas não comestíveis, como grama e algas. Estudamos quais resíduos de culturas podem ser usados para bioenergia, como usar micróbios para convertê-los em energia e maneiras de gerenciar de forma sustentável o solo em que essas plantas são cultivadas. Estou construindo um modelo metabólico em escala de genoma para a Novosphingobium aromaticivorans, uma espécie de bactéria que pode converter produtos químicos muito complexos de resíduos de plantas em produtos químicos valiosos para as pessoas, como os usados na fabricação de bioplásticos, produtos farmacêuticos e combustíveis. Com uma compreensão mais clara desse processo de conversão, posso aprimorar o modelo para simular com mais precisão as condições necessárias para sintetizar quantidades maiores desses produtos químicos. Os pesquisadores podem, então, replicar essas condições na vida real para gerar materiais mais baratos e mais acessíveis do que aqueles feitos a partir de combustíveis fósseis. Existem micróbios na Terra que podem sobreviver em ambientes extremamente severos. Por exemplo, a Chromohalobacter canadensis pode viver em condições extremamente salgadas. Da mesma forma, o Alicyclobacillus tolerans pode se desenvolver em ambientes muito ácidos. Como outros planetas costumam ter climas igualmente severos, esses micróbios – também conhecidos como extremófilos – podem não apenas prosperar e se reproduzir nesses planetas, mas também mudar o ambiente para que seres humanos também possam viver lá. Combinando GEMs com aprendizado de máquina, vi que C. canadensis e A. tolerans podem sofrer alterações químicas que as ajudam a sobreviver em condições extremas. Elas têm proteínas especiais em suas paredes celulares que trabalham com enzimas para equilibrar os produtos químicos em seu ambiente interno com os produtos químicos em seu ambiente externo. Com os GEMs, os cientistas podem simular os ambientes de outros planetas para estudar como os micróbios sobrevivem sem necessariamente precisar ir até esses planetas. O FUTURO DOS GEMS Todos os dias, pesquisadores estão gerando grandes quantidades de dados sobre o metabolismo microbiano. À medida que a tecnologia GEM avança, ela abre portas para novas e empolgantes possibilidades na medicina, na energia, na exploração espacial e em outras áreas. Biólogos sintéticos podem usar GEMs para projetar organismos ou vias metabólicas totalmente novos a partir do zero. Esse campo poderia promover a biofabricação, permitindo a criação de organismos que produzam com eficiência novos materiais, medicamentos ou até mesmo alimentos. Os GEMs de todo o corpo humano também podem servir como um atlas para o metabolismo de doenças complexas. Eles podem ajudar a mapear como o ambiente químico do corpo muda com a obesidade ou o diabetes. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Seja na produção de biocombustíveis ou na engenharia de novos organismos, os GEMs são uma ferramenta poderosa tanto para a pesquisa básica quanto para aplicações industriais. Com o avanço da biologia computacional e dos GEMs, essas tecnologias continuarão a transformar a maneira como os cientistas compreendem e manipulam o metabolismo dos organismos vivos. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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