Segredo para casamento feliz é sexo uma vez por semana, afirma pesquisa


Na contramão de diversos estudos que pregam que quanto maior a frequência da atividade sexual, mais feliz é o casal, uma nova pesquisa sugere que fazer sexo uma vez por semana pode ser suficiente. A Universidade de Toronto Mississauga entrevistou cerca de 30 mil pessoas e descobriu que os níveis de felicidade era maiores entre casais que tinha relações sexuais uma vez por semana. Os índices não apresentavam nenhum aumento para aqueles que optavam pelo sexo com mais frequência. "Nossos resultados sugerem que é importante manter uma conexão íntima com seu parceiro, mas você não precisa fazer sexo todos os dias contanto que você mantenha essa conexão", explicou a pesquisadora Amy Muise em entrevista ao Daily Mail. Segundo o estudo, numa relação estável, os casais tendem a fazer sexo somente uma vez por semana, em média. A pesquisa também indica que não há diferença entre casais mais velhos ou mais novos ou entre homens e mulheres quando o assunto é a quantidade de sexo no casamento.

Além de suar a camisa na academia para trabalhar peitoral, definir abdômen e bíceps, os homens também podem contar com algumas atividades físicas que garantem um desempenho maior dos músculos envolvidos na ereção do pênis.

O site da revista masculina “GQ” consultou urologista e especialista em sexo tântrico para indicar atividades simples que podem ajudar o homem a ter uma ereção de mais qualidade e conquistar ainda mais prazer na transa. Confira algumas das dicas abaixo:

Masturbação: ao experimentar a prática, o homem pode se exercitar apertando a glande (cabeça do pênis) quando chegar ao máximo de sua excitação. A parceira pode ajudar no procedimento e, antes de atingir o orgasmo, o companheiro pode partir para a penetração sem realizar movimentos, segurar o máximo que conseguir e, então, ejacular.

Músculo pélvico: o homem pode trabalhar a região enquanto urina, segurando o xixi durante 10 segundos antes de soltar, repetindo o processo 3 vezes. Discreto, o exercício ainda pode ser repetido por mais 30 vezes fora do banheiro.

Respiração: quando o homem sentir que está próximo ao orgasmo, pode deixar o ar entrar bem devagar pela boca, enchendo peito e soltando também pela boca. O corpo, assim, vai ficar relaxado. O método pode ser feito durante a masturbação ou durante a transa com a companheira.

Mobilidade do quadril: a ereção do homem ainda pode ser trabalhada com exercício que fortalece a região. Basta deitar com os joelhos flexionados e os pés apoiados no chão e colocar as mãos na região lombar. Em seguida, ele deve inspirar e pressionar as mãos nas costas e soltar o ar afastando a lombar das mãos. A prática deve ser feita contraindo o músculo que controla o xixi e ser repetida 10 vezes.

Rigidez: para garantir uma ereção mais vigorosa, o homem ainda pode trabalhar a força do membro com uma toalha. Basta pendurar a peça no pênis ereto e contrair o músculo, repetindo 10 vezes em 3 séries, 3 vezes por semana.

Fonte: Bolsa de Mulher

Publicado Por: Fábio Carvalho

Quem já conta com boa experiência no sexo e se relacionou com mais de um ou dois parceiros sabe que, nem sempre, os homens parecem estar preparados para uma transa ou sequer entendem o funcionamento do corpo da mulher. Baseado em experiências desagradáveis, o blog “Vulva Revolução” apresentou uma lista com 10 coisas que os homens fazem errado no sexo. Confira na galeria abaixo:

1 - Achar que sexo é só penetração, ignorando preliminares e até mesmo desconhecendo maneiras de estimular o clitóris.

2 - Fazer sexo oral por “obrigação”, sem se preocupar se a parceira está pronta para receber a carícia ou sentindo prazer no ato.

3 - Imaginar que sexo bom é só aquele cheio de performance, como os vistos em filmes pornôs.

4 - Bancar o machão e não deixar que a parceira explore partes sensíveis do seu corpo, como mamilos e ânus.

5 - Não prestar atenção a reações da parceira para perceber se ela está sentindo prazer, incômodo ou até mesmo dores na relação.

6 - Acreditar que sabem tudo sobre sexo e não perguntar para a parceira como ela gosta de receber determinada carícia.

7 - Ter nojo de cheiros, fluidos e de determinadas partes do corpo da parceira.

8 - Acelerar o ritmo da transa bem na hora que percebe que você está quase atingindo o orgasmo.

9 - Exigir e forçar que a parceira faça sexo oral com empurrões na cabeça.

10 - Se recusar a usar camisinha.

Fonte: Bolsa de Mulher

Publicado Por: Fábio Carvalho

O risco de sofrer um infarto durante o ato sexual é praticamente inexistente. É o que diz um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), publicado recentemente no periódico científico Canadian Journal of Cardiology.

Os autores revisaram 130 estudos sobre sexualidade, em especial o risco de morte súbita durante a atividade sexual e concluíram que sofrer um infarto durante o sexo é muito raro, mesmo para pessoas com problemas cardíacos. Explicação: a atividade sexual se configura como um exercício de baixíssima intensidade, ao contrário do que muitos pensam.

"O gasto energético do sexo é baixíssimo. Em qualquer relação sexual, a etapa mais intensa não dura muito mais do que cinco minutos. Em geral, menos. E o orgasmo, que é o clímax, leva em média de dez a 30 segundos. Isso é muito pouco tempo para matar alguém", afirmou Claudio Gil Araújo, professor visitante sênior do Instituto do Coração da UFRJ e um dos autores do estudo, ao jornal O Globo.

De acordo com os autores, a pesquisa foi feita para embasar as orientações médicas destinadas a pacientes cardíacos. "Muitos cardiopatas são erroneamente orientados a não fazer sexo. Na verdade, apenas pacientes de altíssimo risco cardíaco deveriam se preocupar, mas, mesmo assim, apenas por algum tempo" disse Araújo. Os pesquisadores recomendam que sempre se procure um médico frente a qualquer dúvida. Em especial, os portadores de pontes de safena e stents.

Outros mitos
Na revisão, os pesquisadores também esclareceram outros mitos em relação à atividade sexual. Eles afirmam que, embora um indivíduo bem condicionado fisicamente faça sexo melhor no que diz respeito à resistência, força e flexibilidade, não se conquista um condicionamento físico melhor simplesmente por fazer sexo todos os dias.

Além disso, de acordo com os autores, dizer que a atividade sexual equivale a subir três lances de escada também não é verdade. "Uma relação sexual, no que diz respeito a gasto de energia, está mais para uma caminhada. E isso não tem muito a ver com a criatividade das posições adotadas", afirmou Araújo, ao jornal O Globo.

Fonte: Veja

Publicado Por: Fábio Carvalho

Aquecimento global pode estar reduzindo seu apetite sexual


O grande buraco na camada do ozônio e o derretimento das geleiras e icebergs não são as únicas consequências do aquecimento global… aparentemente a falta de sexo também. Diz um estudo publicado no National Bureau of Economic Research que as mudanças climáticas – e consequente aumento da temperatura – estão afetando diretamente a quantidade de vezes que as pessoas fazem sexo. Mais concretamente, o calor está a esfriar o apetite por uma noite mais ‘caliente’. Alan Barreca, Olivier Deschenes, Melanie Guldi foram os autores da investigação que investigou mais de 80 anos de dados sobre fertilidade nos Estados Unidos e temperatura global. Conta o site Mind Body Green que estes três cientistas detectaram que quando a temperatura excede os 26 graus verifica-se, quase automaticamente, um declínio considerável nos nascimentos. Isto é, a taxa de natalidade desce à medida que a temperatura sobe, uma vez que a frequência com que as relações sexuais são praticadas são também reduzidas às custas do calor.