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Justiça em Foco : Danilo Gentili é condenado a pagar R$ 7 mil a filiada do PSL
Enviado por alexandre em 10/05/2021 09:14:56


Danilo Gentili Foto: Reprodução

O apresentador Danilo Gentili foi condenado a pagar uma indenização de R$ 7 mil a Clau de Luca, filiada do PSL.

Ele e Clau trocaram farpas nas redes sociais em 2019. Na ocasião, o apresentador comentou o aumento do fundão eleitoral no orçamento de 2020, que foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro.

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A indenização foi determinada pela juíza Tais Helena Fiorini Barbosa, da 2ª Vara do Juizado Especial Cível do TJ-SP, que entendeu que “as palavras e termos utilizados pelo réu, altamente agressivos, não guardam a menor proporção com a publicação da autora”.

As duas partes recorreram da decisão judicial.

Justiça em Foco : STF: Bolsonaro diz que já tem um nome “terrivelmente evangélico”
Enviado por alexandre em 09/05/2021 00:06:48


Presidente Jair Bolsonaro Foto: Anderson Riedel

Durante conversa com apoiadores na manhã deste sábado (8), no Palácio da Alvorada, em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro disse que já tem em mente um nome “terrivelmente evangélico” para substituir o ministro Marco Aurélio Mello no Supremo Tribunal Federal (STF) no próximo mês de julho, quando o membro do Supremo se aposenta.

Ao grupo que o visitou, Bolsonaro disse que já existe um nome evangélico cotado para a Suprema Corte e que “por enquanto, é ele”, mas destacou que a decisão final ainda não foi concretizada. O presidente não deu maiores detalhes sobre quem seria o tal “cotado” para a vaga de Marco Aurélio Mello.

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– Vai ser um terrivelmente evangélico. Tem um cotado aí, por enquanto é ele, mas não está batido o martelo. Imagine no STF, as sessões começarem com oração desse ministro – afirmou.

Entre os nomes cotados atualmente para a vaga de Mello estão o do atual advogado-geral da União, André Mendonça, que é pastor presbiteriano. Ele também já foi ministro da Justiça no governo de Bolsonaro. Outro nome que pode ser escolhido é o do adventista Humberto Martins, atual presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Justiça em Foco : Fachin fala em possível 'execução arbitrária' em operação policial no Rio de Janeiro
Enviado por alexandre em 07/05/2021 22:37:41


Ministro do STF Edson Fachin comenta operação policial no Rio: "(fatos) parecem graves"

O ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou nesta sexta-feira (7) que os fatos ocorridos na operação policial que deixou 25 mortos na comunidade do Jacarezinho no Rio de Janeiro “parecem graves” e que “há indícios de atos que, em tese, poderiam configurar execução arbitrária”.

 

O magistrado não deu maiores detalhes sobre como chegou a essa conclusão, mas o termo diz respeito ao que seria uma atuação fora da lei e das regras que os policiais deveriam seguir.

 

A declaração é uma resposta à petição protocolada no Supremo pelo Núcleo de Assessoria Jurídica Universitária Popular, vinculado à UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), que aponta que a ação policial realizada na quinta-feira (6) teria descumprido a decisão do STF sobre o tema. Em junho de 2020, o STF decidiu restringir as operações nas favelas do RJ a “situações excepcionais” durante a pandemia da Covid-19.

 

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Operação policial no Jacarezinho, no Rio

 

A entidade também enviou ao tribunal dois vídeos: um em que um policial aparece invadindo uma casa e atirando contra um homem deitado e outro em que há cinco pessoas aparentemente mortas deitadas em macas de hospital.

 

O magistrado encaminhou o ofício da entidade ligada à UFRJ e os vídeos para o procurador-geral da República, Augusto Aras, e para o chefe do Ministério Público do Rio de Janeiro, Luciano de Souza.


O ministro pediu aos responsáveis pelos dois órgãos para ser informado das providências que serão adotadas a respeito.

 

“Certo de que Vossa Excelência, como representante máximo de uma das mais prestigiadas instituições de nossa Constituição cidadã, adotará as providências devidas, solicito que mantenha este Relator informado das medidas tomadas e, eventualmente, da responsabilização dos envolvidos nos fatos constantes do vídeo”, afirmou.

 

Nas redes sociais, pessoas afirmaram que um dos vídeos não seria da operação no Jacarezinho. Por meio de nota, o gabinete de Fachin disse que cabe aos órgãos competentes analisar a veracidade da gravação.

 

"O ministro Edson Fachin recebeu o material da entidade, e repassou aos órgãos competentes —PGR e MP do Rio— inclusive com a cautela de que são fatos relatados e que em tese poderiam configurar execução arbitrária. Caberá agora a esses órgãos avaliarem, inclusive, a veracidade do conteúdo", disse.

 

Este é Edson Fachin

Fotos: Reproduções

 

Na quinta-feira (6), Fachin já havia reagido à operação policial que deixou 25 mortos, entre eles um policial, e marcado para o próximo dia 21 o julgamento que discute o alcance da decisão do STF que restringiu a realização de operações policiais nas favelas do Rio de Janeiro a “hipóteses absolutamente excepcionais”.

 

A decisão do STF, de junho de 2020, previu que as situações em que fossem indispensáveis as operações deveriam ser justificadas por escrito pela autoridade competente e comunicadas imediatamente ao Ministério Público do RJ.

 

Agora, o Supremo vai julgar recurso em que o PSB, autor da ação, pede que sejam esclarecidos alguns pontos da decisão do ano passado. Os ministros deverão discutir, por exemplo, qual é o alcance da definição de “excepcionalidade” das operações prevista no julgamento do STF.

 

A Polícia Civil fluminense já se antecipou e afirmou que respeitou todas as exigências do Supremo na operação desta quinta, mas criticou “ativismo judicial”.

 

“De um tempo para cá, por conta de algumas decisões e um ativismo judicial que se viu muito latente na discussão social, fomos de alguma forma impedidos ou foi dificultada a ação da polícia em algumas localidades", afirmou o delegado Rodrigo Oliveira, subsecretário de Planejamento e Integração Operacional.

 

 

"O resultado disso nada mais é do que o fortalecimento do tráfico. Quanto menos você combate, quanto menos você se faz presente, o tráfico obviamente vai ganhando cada vez mais poder, expandindo seus domínios e avançando cada vez mais para dentro da sociedade organizada”, continuou Oliveira.

 

Fonte: Folha de São Paulo

Justiça em Foco : TJ-SP concede prisão domiciliar ao ex-médico Roger Abdelmassih
Enviado por alexandre em 06/05/2021 09:16:15

Decisão foi tomada devido ao estado de saúde de Abdelmassih


Roger Abdelmassih Foto: Reprodução

Nesta quarta-feira (5), o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) concedeu prisão domiciliar ao ex-médico Roger Abdelmassih, condenado a 173 anos de prisão por 49 estupros de pacientes.

A decisão é da juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, da Vara de Execuções Criminais de Taubaté. No documento, ela conclui que Abdelmassih está contemplado nas condições legalmente impostas para a concessão de prisão domiciliar, que é o acometimento de doença grave, necessitando de cuidados que não são oferecidos na unidade prisional.

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– Está evidenciado nos autos que o sentenciado em questão conta com 76 anos de idade, apresenta quadro clínico bastante debilitado, experimenta atualmente considerável piora em seu estado de saúde, necessita de cuidados ininterruptos, medicação constante e em horários diversificados, exames frequentes e específicos, assim como alimentação especial e vigilância contínua, tanto da área médica como de enfermagem – mencionou a juíza na decisão.

Sueli acrescentou que ele “vem sendo submetido a sucessivas internações hospitalares, situação que já vem de muito tempo e se estende até o presente momento”.

Para a concessão da prisão domiciliar, a juíza incluiu como condições a permanência de Abdelmassih em sua residência, com prévia autorização judicial para saídas para tratamento médico e hospitalar; uso de tornozeleira eletrônica; e perícia médica a cada seis meses ou a qualquer tempo caso haja alteração do quadro de saúde atual, a fim de se constatar sua condição física e possibilidade de retomada do cumprimento da pena na unidade prisional.

*Com informações da Agência Brasil

Justiça em Foco : STJ envia à Justiça Federal processo contra o ex-governador Wilson Witzel
Enviado por alexandre em 05/05/2021 09:05:53


Em vídeo para deputados, Witzel afirmou que acusações contra ele são levianas
Em vídeo enviado a deputados, Wilson Witzel afirmou que as acusações contra ele são levianas
Foto: Antonio Cruz - 26.mar.2019/ Agência Brasil

O Superior Tribunal de Justiça enviou nesta terça-feira (04) à 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro o processo que levou à abertura de uma ação penal contra o ex-governador do Rio, Wilson Witzel. 
Além do ex-juiz, empresários e outros agentes públicos, incluindo o ex-secretário de estado de Saúde do Rio, Edmar Santos, foram denunciados pelo Ministério Público Federal, em setembro de 2020, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Todos foram alvos da Operação Tris in Idem, da Polícia Federal, que apurava indícios de corrupção em contratos públicos. A denúncia apontou indícios de irregularidades na contratação de hospitais de campanha e na compra de respiradores e medicamentos para o combate à Covid-19.

A ação penal foi aceita pelo ministro Benedito Gonçalves do STJ em fevereiro deste ano. Na ocasião, o relator da ação afirmou que o lastro probatório da denúncia está bem construído, e que existem indícios razoáveis de autoria e materialidade para ambos os crimes – corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Com a perda do foro por prerrogativa de função (foro privilegiado), por ter sofrido impeachment do cargo de governador, na semana passada, Wilson Witzel,  irá responder pelos crimes na primeira instância.

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