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Trânsito Legal : A maior arma do trânsito é o ser humano
Enviado por alexandre em 18/05/2014 22:34:46

Considerado como problema de saúde pública, trânsito tem estatísticas ampliadas em função do fator humano

 

O psicólogo holandês Reinier Rozestraten define no livro “Psicologia do Trânsito: conceitos e processos básicos”, o trânsito como um “conjunto de deslocamento de pessoas e veículos nas vias públicas, dentro de um sistema convencional de normas, que tem por fim assegurar a integridade de seus participantes”. Buscando responder por que o trânsito é uma das principais causas de morte no planeta, profissionais das mais diversas áreas de atuação e do conhecimento, como psicólogos, engenheiros, educadores, médicos e agentes de trânsito têm se empenhado para determinar o fator causal dos acidentes.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera o trânsito como um problema de saúde pública, já que ele é a principal causa de morte, especialmente entre os jovens. Segundo dados de 2013 do Ministério da Saúde, em Curitiba, o trânsito é a segunda principal causa morte, perdendo apenas para as agressões. Além de representarem um problema para a saúde, os acidentes de trânsito correspondem ao custo anual de 1 a 2% do Produto Interno Bruto (PIB) para os países menos desenvolvidos. No caso do Brasil, o custo social e material dos acidentes de trânsito é próximo a 1% do PIB. Os acidentes de trânsito expõem todos os usuários do espaço público, e o fator humano, estudado no campo da Psicologia, é apontado o principal responsável por esses acidentes.

 

Fator humano
O fator humano, também conhecido como ergonomia, é definido como o conjunto de interações entre pessoas e máquinas, pessoas e procedimentos, pessoas e o meio ambiente e, por fim, entre pessoas e pessoas. Cada ser humano tem um comportamento próprio de acordo com a situação, experiência de vida, escolaridade, nível socioeconômico, ideais e valores. Essas características costumam ser carregadas para o trânsito e influenciam diretamente nas ações do condutor.

Por isso, o fator humano é apontado como o responsável pela maioria dos acidentes. As extensões dos seus efeitos nos incidentes de trânsito mostram algumas atitudes inadequadas, por parte de alguns condutores, prejudicam o bom desempenho do trânsito, colocando em risco as pessoas que estão na via pública e eles próprios. Com isso, a movimentação de todos os componentes que formam o trânsito vão se estabelecendo e acontecendo conforme a atitude e o comportamento do ser humano.

O trânsito no Brasil é considerado um dos mais perigosos do mundo. Em média, ocorre um acidente para cada 410 veículos em circulação, enquanto que na Suécia, país com uma das menores taxas de acidentes, é de um para cada 21,4 mil veículos. Enquanto nos países desenvolvidos existe um esforço para o controle dos acidentes de trânsito, nos países em desenvolvimento, como o Brasil, o problema é cada vez maior.

Segundo a OMS, os países de baixa e média renda concentram o índice de 80% das mortes no trânsito. Apenas 7% da população mundial têm leis adequadas para fatores de risco no trânsito. Eliana Bueno de Sá, diretora de ensino de uma autoescola de Curitiba, que atua na área de educação do trânsito há 40 anos, explica que o excesso de velocidade que diminui o tempo de reação para os imprevistos: “Dirigir sob efeito de álcool e drogas causa diminuição de reflexos e retarda o tempo de reação. A imprudência de pedestres, de ciclistas e de motociclistas em relação ao não uso da faixa de pedestres, de cinto, de capacete, mecanismos de retenção para crianças, são pouco aproveitados para reduzir a gravidade e a frequência dos acidentes. O exemplo mais típico é o não uso do cinto no banco traseiro”.


Serviço
O Instituto Paz no Trânsito (IPTRAN) surgiu com a função social de contribuir ativamente para a redução do número de vítimas de acidentes de trânsito. Por isso investe em projetos que promovam conscientização e responsabilidade em motoristas e outros atores envolvidos no trânsito, a partir de ações educativas que instiguem o comprometimento com a vida, o maior valor defendido pela instituição.

O IPTRAN presta atendimento psicológico gratuito a vítimas de acidentes de trânsito, familiares e motoristas envolvidos em acidentes e/ou crimes de trânsito. Para mais informações entre em contato pelo Facebook, pelo site oficial ou pelo telefone (41) 3023-1706.
A sede do IPTRAN está localizada na Rua Fernando Amaro, 802, Alto da XV. Há atendimentos às terças-feiras e quintas-feiras no período da tarde e às quartas-feiras durante todo o dia. 

 

Mahara de Gouvêa é estudante do 7º Período do curso de Jornalismo da UniBrasil.

Trânsito Legal : Falta de atenção ao volante é uma das principais causas de acidentes
Enviado por alexandre em 02/05/2014 00:50:21


A falta de atenção ao volante foi a principal causa de acidentes em rodovias federais durante o feriado de Páscoa. Na maioria dos casos, os motoristas estavam usando celulares. Esse tipo de infração quase dobrou, de quatro anos para cá. Basta prestar atenção nos motoristas que sempre tem um usando celular enquanto dirige. O Jornal Hoje flagrou uma mulher com as duas mãos fora do volante. Uma segurava o celular, enquanto a outra gesticulava no ritmo da conversa. O simples ato de olhar rapidinho o telefone quando ele toca já pode trazer problema. Atender a ligação, responder mensagens é pior ainda. Tem histórias que acabam em tragédia, como a da americana Courtney Sanford, que bateu o carro e morreu depois de postar um ‘selfie’ em uma rede social. Segundo jornais dos Estados Unidos, a mensagem foi publicada às 8h33. Um minuto depois, o serviço de emergência recebeu a primeira chamada de socorro. O neurologista Carlos Aucélio explica o que acontece com o nosso cérebro quando se usa o celular dirigindo: o tálamo (região no centro do crânio) recebe toda a informação que vem de fora e encaminha para o córtex pré-frontal, responsável pela atenção e pelas funções executivas do cérebro. Quando você tenta fazer duas coisas ao mesmo tempo, diminui a capacidade das funções executivas e perde a noção de espaço e tempo.“Se ele tiver conversando no celular, pode ser que ele não perceba o detalhe de um indivíduo atravessando a faixa de pedestre e pode ocorrer um acidente nesse momento”, completa o neurologista. Para tentar evitar mais acidentes por causa do celular, o governo lançou um aplicativo. O motorista programa o tempo que deve levar até chegar o destino. Todas as ligações recebidas nesse período ficam registradas. Quem ligou recebe a mensagem: “Estou dirigindo no momento. Ligo mais tarde”. O aplicativo é gratuito. Veja como baixar aqui (por enquanto está disponível só para Android). “É uma ferramenta que a pessoa usa pra não cometer essa infração e também tem o caráter educativo de que as pessoas tanto as que ligam, tanto as que recebem ligação - de que você pode aguardar algum tempinho pra retornar sem expor ninguém ao risco”, explica o assessor de Comunicação Social do Ministério das Cidades Marcier Trombiere.

Trânsito Legal : Faixa de Pedestres: Quem está certo o condutor ou o pedestre?
Enviado por alexandre em 12/04/2014 20:51:52

O trânsito é algo que sempre gera discussão, especialmente quando o assunto é faixa de pedestre. Quem está certo o condutor do veículo ou pedestre? Quem deve parar? De quem é a vez? O assunto é polêmico e nem sempre sabemos se devemos parar o carro ou continuar. No trânsito de Otacílio Costa não é diferente, pois existem 16 faixas de pedestres na cidade, que vão desde a entrada dos postos de gasolina até a passarela, resultando num número de acidentes ainda maior, geralmente ocorrendo atropelamentos e batidas traseiras devido às paradas bruscas dos carros.
O artigo 70 do Código Nacional de Trânsito diz que os pedestres que estiverem atravessando a via sobre as faixas delimitadas para esse fim, terão prioridade de passagem, exceto nos locais com sinalização semafórica, onde deverão ser respeitadas as disposições deste Código.
O responsável pela Polícia Militar de Otacílio Costa, Capitão Luciano Francisco Comiotto diz que apesar de o pedestre ter prioridade, ele deve tomar os devidos cuidados na hora de atravessar uma via. “Primeiro é preciso que o pedestre pare, olhe para os lados, verifique se não está vindo nenhum veículo à pequena distância para aí sim pode fazer a travessia e não somente pôr o pé na faixa, pois correrão riscos de atropelamento”, explica.
Quanto ao fato de ocorrer uma batida em um veículo quando parar para a travessia do pedestre, a pessoa errada é quem bate atrás. “Quem está certo é o motorista que parou e quem está atrás deve tomar cuidado, pois perto de faixa de pedestres, os cuidados devem ser redobrados e a velocidade sempre reduzida”, explica.
Pedestres X Condutores
Nas ruas as opiniões se dividem, como Manoel Rogério de Souza, que diz que usa muito a faixa, mas diz que são poucos os carros que param. “Não arrisco passar, mas tem gente que não pára, uma vez aconteceu de eu quase ser atropelado quando estava atravessando”, diz.
Emiliano de Souza diz que enquanto condutor, sempre pára seu carro para que os pedestres atravessem e acredita que está agindo de forma correta. “Se eu vejo que a pessoa coloca o pé na faixa aí eu respeito, mas se ela está esperando eu passo”, diz. Geruza Pereira, diz que nunca presenciou uma batida na faixa, mas já viu pedestre indo rapidamente para atravessar a faixa. “É muito perigoso, em uma via movimentada deve-se esperar”, diz.
A senhora Eloir Chavier, que trabalha em uma loja em frente a praça do bairro Pinheiros, local de grande número de acidentes, diz que os carros respeitam a faixa somente quando a polícia está presente no local. “Se eles não estão aqui, os motoristas não costumam parar para os pedestres”, cita.
Angelita já foi atropelada
Um caso de atropelamento na faixa de pedestres ocorreu com Angelita Córdova Oliveira, há cerca de 4 meses quando estava tentando atravessar em frente a secretaria municipal de saúde. “Estava atravessando e fui atropelada, olhei para os dois lados, mas quando vi, um carro em alta velocidade veio para cima de mim e me jogou, levei um susto, o motorista disse que não me viu e me feri gravemente, pois trincou a “bacia” e perdi parte da visão”, desabafa.
Ela também cita que já aconteceu algo semelhante com sua filha Ana Cláudia. “O carro parou para minha filha atravessar e outro veio e bateu atrás dele”, conta. Quanto às medidas para que isto não ocorra, ela diz que devem ser implantados semáforos na cidade. “Tanto o motorista quanto o pedestre devem ser cuidadosos, enquanto condutor respeitar o pedestre, enquanto pedestre respeitar os veículos que estão atravessando”, finaliza.

 

Elementos essenciais para a segurança, os pneus e rodas do seu carro devem estar sempre em boas condições de uso. Para tanto, devem ser verificados regularmente, especialmente a profundidade do desenho (frisos/sulcos) da banda de rodagem dos pneus, que revelam a hora certa para a retirada de uso. Quanto menor for a profundidade restante dos sulcos, maiores serão os riscos de acidentes pela redução de aderência em piso molhado.

Para permitir a identificação do nível de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que são filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar à dos TWI, a profundidade mínima foi atingida e o pneu deve ser substituído. Segundo o Contran, por meio da Resolução 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos não devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituição, entretanto, só estará vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condições gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mínima.

O tipo de pavimento das vias tem influência direta na durabilidade dos pneus, bem como o traçado da estrada influi no rendimento. Assim é fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatíveis com cada tipo de via.


Pressão de enchimento

Rodar com pressões incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuízos. A pressão correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a pressão é insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Além disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior geração de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a pressão é excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rápido e o conforto do veículo é prejudicado.

Verifique no mínimo uma vez por semana as pressões nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da pressão inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

Crédito da imagem: FATE (Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48)

Quando alinhar
- quando o veículo puxa a direção para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
- problemas mecânicos (suspensão);
- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurança ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peças;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
- estacionar apoiando rodas na guia;
- constantes trepidações em pavimentos irregulares.

Dicas

O rodízio, a inversão de posição entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida útil. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferença acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. Passam-se os pneus dianteiros para trás e vice-versa, sem inverter o lado.

Num carro de tração dianteira, por exemplo, as rodas da frente têm as funções de acelerar, frear e esterçar o veículo, desgastando-se mais que as de trás. Trocando de posição os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operação, é possível adiar o momento da compra de novos pneus.

- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. Não se deve estacionar sobre óleo, solventes ou qualquer derivado de petróleo. Ao aplicar produtos para estética, verificar se há esses derivados em sua composição;
- Os pneus que equipam o seu veículo devem obedecer à indicação que vem no manual de seu veículo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a pressão correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veículo e nas tabelas específicas. Verifique também o estepe;
- O uso da tampinha na válvula de ar de cada pneu é fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- É preciso cuidado redobrado com obstáculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associação Latino Americana de Pneus e Aros e Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48 – ISEV

- See more at: http://www.transitoideal.com/pt/artigo/1/condutor/21/pneus-e-rodas#sthash.OxfJDXji.dpuf

Elementos essenciais para a segurança, os pneus e rodas do seu carro devem estar sempre em boas condições de uso. Para tanto, devem ser verificados regularmente, especialmente a profundidade do desenho (frisos/sulcos) da banda de rodagem dos pneus, que revelam a hora certa para a retirada de uso. Quanto menor for a profundidade restante dos sulcos, maiores serão os riscos de acidentes pela redução de aderência em piso molhado.

Para permitir a identificação do nível de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que são filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar à dos TWI, a profundidade mínima foi atingida e o pneu deve ser substituído. Segundo o Contran, por meio da Resolução 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos não devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituição, entretanto, só estará vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condições gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mínima.

O tipo de pavimento das vias tem influência direta na durabilidade dos pneus, bem como o traçado da estrada influi no rendimento. Assim é fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatíveis com cada tipo de via.


Pressão de enchimento

Rodar com pressões incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuízos. A pressão correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a pressão é insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Além disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior geração de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a pressão é excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rápido e o conforto do veículo é prejudicado.

Verifique no mínimo uma vez por semana as pressões nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da pressão inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

Crédito da imagem: FATE (Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48)

Quando alinhar
- quando o veículo puxa a direção para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
- problemas mecânicos (suspensão);
- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurança ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peças;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
- estacionar apoiando rodas na guia;
- constantes trepidações em pavimentos irregulares.

Dicas

O rodízio, a inversão de posição entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida útil. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferença acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. Passam-se os pneus dianteiros para trás e vice-versa, sem inverter o lado.

Num carro de tração dianteira, por exemplo, as rodas da frente têm as funções de acelerar, frear e esterçar o veículo, desgastando-se mais que as de trás. Trocando de posição os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operação, é possível adiar o momento da compra de novos pneus.

- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. Não se deve estacionar sobre óleo, solventes ou qualquer derivado de petróleo. Ao aplicar produtos para estética, verificar se há esses derivados em sua composição;
- Os pneus que equipam o seu veículo devem obedecer à indicação que vem no manual de seu veículo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a pressão correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veículo e nas tabelas específicas. Verifique também o estepe;
- O uso da tampinha na válvula de ar de cada pneu é fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- É preciso cuidado redobrado com obstáculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associação Latino Americana de Pneus e Aros e Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48 – ISEV

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Elementos essenciais para a segurança, os pneus e rodas do seu carro devem estar sempre em boas condições de uso. Para tanto, devem ser verificados regularmente, especialmente a profundidade do desenho (frisos/sulcos) da banda de rodagem dos pneus, que revelam a hora certa para a retirada de uso. Quanto menor for a profundidade restante dos sulcos, maiores serão os riscos de acidentes pela redução de aderência em piso molhado.

Para permitir a identificação do nível de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que são filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar à dos TWI, a profundidade mínima foi atingida e o pneu deve ser substituído. Segundo o Contran, por meio da Resolução 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos não devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituição, entretanto, só estará vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condições gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mínima.

O tipo de pavimento das vias tem influência direta na durabilidade dos pneus, bem como o traçado da estrada influi no rendimento. Assim é fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatíveis com cada tipo de via.


Pressão de enchimento

Rodar com pressões incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuízos. A pressão correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a pressão é insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Além disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior geração de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a pressão é excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rápido e o conforto do veículo é prejudicado.

Verifique no mínimo uma vez por semana as pressões nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da pressão inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

Crédito da imagem: FATE (Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48)

Quando alinhar
- quando o veículo puxa a direção para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
- problemas mecânicos (suspensão);
- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurança ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peças;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
- estacionar apoiando rodas na guia;
- constantes trepidações em pavimentos irregulares.

Dicas

O rodízio, a inversão de posição entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida útil. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferença acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. Passam-se os pneus dianteiros para trás e vice-versa, sem inverter o lado.

Num carro de tração dianteira, por exemplo, as rodas da frente têm as funções de acelerar, frear e esterçar o veículo, desgastando-se mais que as de trás. Trocando de posição os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operação, é possível adiar o momento da compra de novos pneus.

- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. Não se deve estacionar sobre óleo, solventes ou qualquer derivado de petróleo. Ao aplicar produtos para estética, verificar se há esses derivados em sua composição;
- Os pneus que equipam o seu veículo devem obedecer à indicação que vem no manual de seu veículo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a pressão correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veículo e nas tabelas específicas. Verifique também o estepe;
- O uso da tampinha na válvula de ar de cada pneu é fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- É preciso cuidado redobrado com obstáculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associação Latino Americana de Pneus e Aros e Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48 – ISEV

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Para permitir a identificação do nível de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que são filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar à dos TWI, a profundidade mínima foi atingida e o pneu deve ser substituído. Segundo o Contran, por meio da Resolução 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos não devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituição, entretanto, só estará vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condições gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mínima.

O tipo de pavimento das vias tem influência direta na durabilidade dos pneus, bem como o traçado da estrada influi no rendimento. Assim é fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatíveis com cada tipo de via.


Pressão de enchimento

Rodar com pressões incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuízos. A pressão correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a pressão é insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Além disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior geração de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a pressão é excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rápido e o conforto do veículo é prejudicado.

Verifique no mínimo uma vez por semana as pressões nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da pressão inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

Crédito da imagem: FATE (Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48)

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- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurança ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
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- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
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O rodízio, a inversão de posição entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida útil. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferença acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. Passam-se os pneus dianteiros para trás e vice-versa, sem inverter o lado.

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- Os pneus que equipam o seu veículo devem obedecer à indicação que vem no manual de seu veículo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a pressão correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veículo e nas tabelas específicas. Verifique também o estepe;
- O uso da tampinha na válvula de ar de cada pneu é fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- É preciso cuidado redobrado com obstáculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associação Latino Americana de Pneus e Aros e Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48 – ISEV

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Elementos essenciais para a segurança, os pneus e rodas do seu carro devem estar sempre em boas condições de uso. Para tanto, devem ser verificados regularmente, especialmente a profundidade do desenho (frisos/sulcos) da banda de rodagem dos pneus, que revelam a hora certa para a retirada de uso. Quanto menor for a profundidade restante dos sulcos, maiores serão os riscos de acidentes pela redução de aderência em piso molhado.

Para permitir a identificação do nível de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que são filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar à dos TWI, a profundidade mínima foi atingida e o pneu deve ser substituído. Segundo o Contran, por meio da Resolução 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos não devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituição, entretanto, só estará vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condições gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mínima.

O tipo de pavimento das vias tem influência direta na durabilidade dos pneus, bem como o traçado da estrada influi no rendimento. Assim é fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatíveis com cada tipo de via.


Pressão de enchimento

Rodar com pressões incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuízos. A pressão correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a pressão é insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Além disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior geração de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a pressão é excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rápido e o conforto do veículo é prejudicado.

Verifique no mínimo uma vez por semana as pressões nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da pressão inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

Crédito da imagem: FATE (Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48)

Quando alinhar
- quando o veículo puxa a direção para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
- problemas mecânicos (suspensão);
- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurança ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peças;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
- estacionar apoiando rodas na guia;
- constantes trepidações em pavimentos irregulares.

Dicas

O rodízio, a inversão de posição entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida útil. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferença acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. Passam-se os pneus dianteiros para trás e vice-versa, sem inverter o lado.

Num carro de tração dianteira, por exemplo, as rodas da frente têm as funções de acelerar, frear e esterçar o veículo, desgastando-se mais que as de trás. Trocando de posição os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operação, é possível adiar o momento da compra de novos pneus.

- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. Não se deve estacionar sobre óleo, solventes ou qualquer derivado de petróleo. Ao aplicar produtos para estética, verificar se há esses derivados em sua composição;
- Os pneus que equipam o seu veículo devem obedecer à indicação que vem no manual de seu veículo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a pressão correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veículo e nas tabelas específicas. Verifique também o estepe;
- O uso da tampinha na válvula de ar de cada pneu é fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- É preciso cuidado redobrado com obstáculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associação Latino Americana de Pneus e Aros e Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48 – ISEV

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Elementos essenciais para a segurança, os pneus e rodas do seu carro devem estar sempre em boas condições de uso. Para tanto, devem ser verificados regularmente, especialmente a profundidade do desenho (frisos/sulcos) da banda de rodagem dos pneus, que revelam a hora certa para a retirada de uso. Quanto menor for a profundidade restante dos sulcos, maiores serão os riscos de acidentes pela redução de aderência em piso molhado.

Para permitir a identificação do nível de desgaste existem os TWI (Tread Wear Indicators), ou indicadores de desgaste da banda de rodagem, que são filetes de borracha com 1,6 mm de altura, dispostos transversalmente em quatro a oito pontos da banda. Quando a altura dos gomos se igualar à dos TWI, a profundidade mínima foi atingida e o pneu deve ser substituído. Segundo o Contran, por meio da Resolução 558/80, de 15 de abril de 1980, os sulcos não devem ter profundidade inferior a 1,6 mm. A substituição, entretanto, só estará vinculada aos TWI se o pneu estiver em boas condições gerais. Bolhas, cortes ou desgaste irregular podem condenar o pneu antes de atingida a profundidade mínima.

O tipo de pavimento das vias tem influência direta na durabilidade dos pneus, bem como o traçado da estrada influi no rendimento. Assim é fundamental dirigir com regularidade e manter velocidades compatíveis com cada tipo de via.


Pressão de enchimento

Rodar com pressões incorretas (inadequadas) acaba trazendo grandes prejuízos. A pressão correta proporciona ao pneu um apoio perfeito no solo e, desta forma, a rodagem apresenta um desgaste normal.

Quando a pressão é insuficiente, o pneu tende a se apoiar mais nas laterais da rodagem e estas se desgastam prematuramente. Além disso, o flexionamento do pneu torna-se muito acentuado, acarretando maior geração de calor e prejudicando a estrutura do pneu. Quando a pressão é excessiva, o pneu apoia-se mais na faixa central da rodagem, a qual sofre um desgaste mais rápido e o conforto do veículo é prejudicado.

Verifique no mínimo uma vez por semana as pressões nos pneus quando estiverem frios. Os pneus se aquecem durante o rodar e o calor provoca o aumento da pressão inicial.

Veja no quadro os desgastes que podem ocorrer, as causas e a forma de corrigir tais problemas:

Crédito da imagem: FATE (Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48)

Quando alinhar
- quando o veículo puxa a direção para um dos lados;
- a cada 10.000 km;
- problemas mecânicos (suspensão);
- desgaste irregular dos pneus;
- desconforto e insegurança ao dirigir.

Causas do desalinhamento
- folgas;
- desgaste prematuro das peças;
- pancadas nas rodas causadas por buracos;
- desgaste irregular e prematuro dos pneus;
- estacionar apoiando rodas na guia;
- constantes trepidações em pavimentos irregulares.

Dicas

O rodízio, a inversão de posição entre os pneus, tem como intuito prolongar sua vida útil. Deve ser realizado a cada 10 mil km ou sempre que houver diferença acentuada de desgaste entre os pares dianteiro e traseiro. Passam-se os pneus dianteiros para trás e vice-versa, sem inverter o lado.

Num carro de tração dianteira, por exemplo, as rodas da frente têm as funções de acelerar, frear e esterçar o veículo, desgastando-se mais que as de trás. Trocando de posição os dianteiros com os traseiros e incluindo o estepe na operação, é possível adiar o momento da compra de novos pneus.

- Sendo um elemento de borracha, o pneu resseca quando submetido a certos produtos. Não se deve estacionar sobre óleo, solventes ou qualquer derivado de petróleo. Ao aplicar produtos para estética, verificar se há esses derivados em sua composição;
- Os pneus que equipam o seu veículo devem obedecer à indicação que vem no manual de seu veículo;
- A cada duas semanas ou antes de viajar, os pneus precisam ser calibrados ainda frios. Complete com a pressão correta indicada para os pneus, que vem impressa no manual do veículo e nas tabelas específicas. Verifique também o estepe;
- O uso da tampinha na válvula de ar de cada pneu é fundamental para evitar que o bico receba impurezas;
- É preciso cuidado redobrado com obstáculos, buracos e redutores de velocidade;
- Consertos exigem cuidados, devem ser efetuados por profissional capacitado, com ferramentas e materiais adequados.


Fontes: Associação Latino Americana de Pneus e Aros e Boletín de prensa Seguridad Vial nº 48 – ISEV

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Trânsito Legal : Trânsito: os sete pecados capitais do motorista
Enviado por alexandre em 16/02/2014 21:07:14

e cada um de nós evitar alguns maus hábitos ao volante, o
convívio nas ruas e estradas será mais seguro e menos estressante

 

Como muitos dos que leem este Editorial,  enfrentei nessas férias algumas horas de estrada. Embora evite locais, dias e horários de pico — experiência aprendida depois de alguns dissabores e muito tempo perdido —, não pude deixar de ficar atrás de carros mal dirigidos, cujos motoristas cometiam uma variedade de atitudes prejudiciais à fluidez do trânsito e ao bem-estar dos demais. Foi de onde surgiu o tema para este texto.

O trânsito, seja urbano ou rodoviário, é um complexo que exige a cooperação de todos para funcionar de forma harmoniosa. Um motorista fora do padrão — rodando devagar demais ou forçando ritmo excessivo — já começa a causar problemas; se forem vários nessa condição, pior. Entre os muitos erros que se podem cometer ao volante, alguns parecem mais comuns ou relevantes pelo efeito que causam àquele complexo, razão pela qual foram relacionados como os “sete pecados capitais” do motorista.

 

Na Alemanha roda-se a mais de 200 km/h com segurança: a velocidade inadequada, essa sim, é grande causadora de acidentes

 

1) Rodar devagar demais. A legislação brasileira estabelece como velocidade mínima a metade do limite máximo da via, ou seja, 40 km/h em uma via de 80 ou 60 km/h em uma rodovia de 120. Na prática, para não prejudicar o ritmo do tráfego, o motorista deve seguir a velocidade do fluxo de veículos, sobretudo em vias com uma só faixa de rolamento. Como exemplo, em uma rodovia de 80 km/h com pista única, rodar a 60 já pode ser devagar demais: forma-se uma fila de carros atrás, prejudica-se a fluidez, estimulam-se ultrapassagens em local não apropriado.

2) Rodar rápido demais. Não é no Best Cars que você lerá uma crítica gratuita à velocidade, tão atacada como a grande vilã dos acidentes por órgãos de imprensa, autoridades e polícias. Na Alemanha roda-se a mais de 200 km/h nas Autobahnen e o tráfego de lá é um dos mais seguros do mundo. Isso não significa que você deva sair acelerando tudo por aí: a velocidade inadequada,  essa sim, é uma grande causadora de acidentes. Mesmo que o limite da via permita andar mais rápido — como ao se deparar com veículos lentos —, evite superar o ritmo de velocidade do fluxo em mais de 20%, para dar tempo à reação dos demais motoristas.

3) “Comprar” a faixa da esquerda. Outro dia viajei com um amigo que insistia em se manter à esquerda na Rodovia Carvalho Pinto, com duas ou três faixas de rolamento (conforme o trecho) e tráfego leve de maneira geral. Para que mudasse para a direita, usando a esquerda só para eventual ultrapassagem, foi preciso insistir com ele — que alegava dirigir assim todos os dias na Via Dutra, com seu volume de caminhões. Não importa: se puder, mantenha a direita sempre. Se precisar permanecer à esquerda por causa do tráfego lento, não descuide dos retrovisores e procure dar passagem a quem vier mais rápido. É o que mandam a lei e o bom-senso.

 


 

4) Usar o celular ao volante. Sim, sei que é permitido no Brasil desde que haja um dispositivo viva-voz, hoje tão comum. Mas cada um deve fazer sua autocrítica quanto à capacidade de manter a concentração necessária ao volante quando conversa ao telefone — e, a meu ver, grande parte dos motoristas fica longe do razoável nessa capacidade. O resultado está pelas ruas: carros lentos demais, ziguezagueando, enquanto seus condutores falam ao celular, seguram o aparelho ou, pior, escrevem mensagens de texto, de e-mail ou nas redes sociais.

5) Mau uso de luzes. Faróis de neblina, como o nome diz, devem ser usados sob nevoeiro. Fora dessa condição, são aceitáveis como substitutos das luzes diurnas que alguns modelos hoje trazem, para sinalizar a aproximação do carro durante o dia — e só. Usá-los à noite, como se fossem o facho baixo, significa iluminar mal o caminho e deixar as placas de sinalização às escuras, por causa do corte de facho muito baixo. Pior é quem liga a luz traseira de neblina em condições normais de visibilidade: potente como uma luz de freio, ela causa desconforto a quem vem atrás.

 

Faça sua autocrítica quanto a manter a concentração quando conversa ao telefone: grande parte dos motoristas fica longe dessa capacidade

 

6) Dificultar passagem. Não é só “comprando a esquerda” que se atrapalha a fluidez do trânsito e se desrespeita o direito de outros motoristas. É também impedindo sua passagem quando é justa, como no caso de estreitamento de pista em rodovia. Embora a preferência seja a da faixa que será mantida, o ideal para o tráfego fluir é o princípio do zíper, muito usado em países avançados como a Alemanha — alternam-se veículos de cada faixa, um por vez. Se muitos motoristas impedem a entrada de quem vem da pista a ser fechada, os resultados são retenção desnecessária do fluxo de trânsito e risco de acidentes.

7) Desperdiçar espaço ao estacionar. Seja em vaga paralela ao trânsito, como na maioria das ruas, ou perpendicular a ele, como em geral nos centros de compras, estacionar deve tomar apenas o espaço necessário para seu carro e a manobra de saída ou, no segundo caso, a abertura das portas. Parece óbvio, mas se vê muito carro estacionado com folga exagerada à frente e atrás, enviesado em vaga perpendicular ou até tomando duas vagas, em um desperdício do espaço tão precioso, hoje, em nossas vias. Cuide disso e contribua para que mais pessoais possam estacionar. Qualquer hora dessas, é você quem precisará daqueles centímetros bem aproveitados.

A lista de “pecados” certamente poderia ir além. Há pequenos deslizes que concorrem para o prejuízo ao trânsito, como há infrações muito graves e tão óbvias que nem precisam ser relacionadas aqui — seria necessário recomendar a alguém que não use o acostamento para superar um congestionamento? Mas tenho certeza de que, quanto mais evitarmos os sete erros acima (e isso inclui conscientizar as pessoas de nosso convívio, para o que o compartilhamento deste artigo pode ajudar), mais fluido, mais seguro e menos estressante será o trânsito para todos nós.

Editorial anterior

 

Trânsito Legal : Ciclistas devem respeitar as leis de trânsito
Enviado por alexandre em 10/02/2014 01:27:02

Para garantir a segurança, usuários de bicicletas precisam estar atentos e respeitar as regras de trânsito


 

(Por Cristina Souza)

Andar de bicicleta é bom para a saúde, para a fluidez do trânsito e muito melhor para o planeta, porém com a bicicleta sendo um veículo cada vez mais utilizado já não é mais tão difícil ouvir notícias e relatos de acidentes envolvendo ciclistas. Mesmo com todos os pontos favoráveis é preciso cuidado e atenção às leis de trânsito para que uma prática tão agradável não acabe numa tragédia.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a bicicleta é um veículo (de propulsão humana) e o ciclista, por este motivo, quando está pedalando, deve respeitar todas as regras de trânsito, como semáforos, sinalização e circulação na mão correta de direção.

Para a coordenadora da educação de trânsito do Detran, Geny Polanco, os ciclistas são mais vulneráveis e expiram maiores cuidados. “Os ciclistas devem pedalar defensivamente e estar muito atentos, pois eles são menos visíveis e menos protegidos do que os outros usuários das vias públicas”, afirma.

Segundo o CTB os ciclistas devem utilizar ciclofaixas, ciclovias ou acostamentos. Quando não houver, devem usar o bordo direito da pista, no mesmo sentido dos demais veículos. Ainda de acordo com o CTB, é proibido pedalar em calçadas, passarelas e outras vias exclusivas para pedestres.

O autônomo Carlos Batista afirma ser um ciclista consciente de seus direitos e deveres no trânsito. “Ando de bicicleta, e muitas vezes, carrego minha sobrinha na garupa, por isso me preocupo em andar bem direitinho para não ter o perigo de causa acidentes”, disse.

 

Orientações:

- Quando houver ciclovias, ciclofaixas ou acostamento devem ser utilizados, obrigatoriamente;

- A circulação de ciclistas na calçada só é permitida se houver sinalização específica autorizando;

- Cuidados especiais sob condições adversas, como: chuva, aclives, declives, tipos de pavimentos, cruzamentos, buracos, pontos cegos de visão, etc;

- Quando estiver em grupo, ande sempre em fila única;

- Use sempre capacete e óculos, para proteção da cabeça e olhos;

- Nunca pegue carona na traseira de ônibus e caminhões.

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