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Brasil : PREGUIÇA
Enviado por alexandre em 15/05/2013 10:22:23


Joaquim Barbosa acunha de novo agora foi com os advogados

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Joaquim Barbosa, fez novo comentário polêmico sobre advogados, o que causou mal-estar durante sessão do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) nesta terça-feira (14). Barbosa disse, em tom de piada, que a maioria dos profissionais dessa categoria acorda "lá pelas 11h da manhã".

O conselho, do qual Barbosa também é presidente, discutia a eventual mudança no horário de atendimento aos advogados no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo). O tribunal abre às 9h, mas o atendimento começa apenas às 11h.
 Barbosa comentou, então, que não via razão para modificar a norma, uma vez que os advogados acordavam tarde. "Mas a maioria dos advogados não acorda lá pelas 11h da manhã mesmo?"
Barbosa seguiu com a ironia indagando os demais conselheiros se a norma do tribunal feria a lei ou se eram os advogados que gozavam de direito absoluto.
"A Constituição não outorga direito absoluto a nenhuma categoria. Essa norma fere o dispositivo legal, ou são os advogados que gozam de direito absoluto no país?"
 O conselheiro Jefferson Kravchychyn rebateu Barbosa: "O senhor nunca advogou...", mas foi logo interrompido. "Advoguei, sim, mas jamais fiz pressão sobre juízes. Vamos deixar de lado o corporativismo", respondeu o ministro.
 Um advogado presente à sessão pediu a palavra para fazer uma defesa, mas Barbosa negou afirmando que se tratava somente de uma brincadeira entre ele e os demais conselheiros.
"Vossa excelência não tem essa prerrogativa, de se referir ao comentário que fiz em tom de brincadeira com os meus colegas conselheiros", respondeu Barbosa ao advogado Marcio Kayatt.
O horário de atendimento foi questionado pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo e o Iasp (Instituto dos Advogados de São Paulo) sob o argumento de que, pelo Estatuto da Advocacia, uma lei federal, os advogados têm direito de livre trânsito nos tribunais.
 Alguns conselheiros se manifestaram a favor da mudança da norma. Maria Cristina Peduzzi observou que existe jurisprudência do STF (Superior Tribunal de Justiça) que determina que os advogados sejam atendidos durante todo o horário de funcionamento dos tribunais. O conselheiro Wellington Saraiva disse ainda que, por conta da regra, os advogados acabavam tendo parte da manhã de trabalho perdida. 
 A decisão sobre a questão, porém, acabou sendo adiada porque o corregedor do CNJ, Francisco Falcão, pediu vista do pedido.
 Não é a primeira vez que Barbosa cria polêmica com os advogados. Em março, também durante uma sessão do CNJ, o ministro criticou o que ele chamou de "conluio" entre advogado de juízes.
 A declaração dele foi feita durante o julgamento que analisava um processo de aposentadoria compulsória de um juiz do Piauí acusado de beneficiar advogados

Brasil : CORRUPÇÃO
Enviado por alexandre em 14/05/2013 18:19:17


Brasil mostra tua cara: Os excluídos da mamata

Edmilson Lucena

O problema da corrupção no Brasil é que ela não está ao alcance de todos. Daí a onda de indignação que invade nossa praia sempre que alguém é pego com a mão na botija. Nada pessoal com a turma da falcatrua! O brasileiro tem tanta bronca de corrupto quanto de qualquer outro cidadão que ganhou dinheiro honestamente, hipótese cada vez mais distante da maioria da população. Em ambos os casos, a revolta é a mesma: por que eles e não eu? Grita-se mais contra os que roubam porque criticar o sucesso financeiro de quem deu duro ou sorte na vida é inveja, olho gordo, pega mal hoje em dia até pra quem já foi de esquerda.

O vexame do ladrão desmascarado conforta quem não tem a mínima chance de acesso ao segredo dos cofres públicos. Os excluídos da corrupção, esses pobres diabos condenados a uma espécie de honestidade compulsória, ganham representação de peso no Congresso sempre que um Roberto Jefferson da vida vira notícia. Tirante os quadrilheiros da hora, todo mundo grita “pega ladrão”, “CPI”, “é uma pouca vergonha”, “o governo acabou”, “basta”! Nessas horas de histeria política, a gente reconhece o parlamentar honesto pelo silêncio. Deve ser vergonha! Só aparece gente horrível no “Jornal Nacional”. Repara só! Como são feios os corruptos e, como disse Caetano, lindos os burgueses.

Os caçadores de marajás estão de novo no cio. Tem gente no DEM ou no PEN que chega a gemer em nome da moralidade no uso do dinheiro público. Os acusados de ontem gritam contra os acusados de hoje, que vão gritar contra os acusados de amanhã... São legítimos representantes de um povo que não vê outra possibilidade de melhoria de vida a não ser uma bocada qualquer. É por isso que elegem esses mesmos que estão aí negociando votos, apoios, gratificações, rachuncho de repartições públicas – quem sabe não sobra alguma coisa pro eleitor!

O pobre, a classe média e quem já tem muito e quer mais, enfim, o brasileiro de uma forma quase que geral deveria acabar com essa hipocrisia e desencadear um movimento nacional inspirado naquela máxima do mestre Stanislaw Ponte Preta: “Ou todos nos locupletemos ou restaure-se a moralidade”. Mais do que justo, é humano!

O que não faz sentido é esse imenso desejo de se locupletar e restaurar a moralidade ao mesmo tempo, esse Brasil esquizofrênico que a gente finge não existir. Povo de boa índole é o escambau! O brasileiro é um ser humano como outro qualquer, já dizia o ex-ministro Antônio Magri, mártir da corrupção na era Collor. Todo mundo gosta de conforto, nem que seja um carro oficial para levar os cachorros ao veterinário de vez em quando, né não?

A verdade é que a Lei de Gerson vingou. Dispensa, inclusive, formalidades legislativas. O gosto por levar vantagem em tudo – ainda que para a maioria seja um sonho inalcançável – já é da cultura do país, tanto quanto outra famosa preferência nacional. Resumo da ópera: o brasileiro sempre gostou de passar a mão na bunda dos outros, mas houve um tempo em que isso nada tinha a ver com bateção de carteira.

O autor é jornalista em João Pessoa - Paraíba

Brasil : OURO PRETO
Enviado por alexandre em 13/05/2013 00:30:00


BB comete falta de cidadania com as bandeiras: nacional e do município
O prédio da Agência do Banco do Brasil de Ouro Preto do Oeste, vem comentando há muito tempo falta de cidadania com as bandeiras: Nacional e do município. Ocorre que a bandeira do município de Ouro Preto do Oeste que se encontra hasteada no mastro é errada, diferentemente do estandarte oficial de autoria do português Manuel Marques Cristovão, o Manuel da “Fermaco”, que foi o fundador da Associação Comercial e Industrial de Ouro Preto – ACIOP, o empresário morreu no ano de 2003, no dia 21 de outubro. Além disso, à noite, a bandeira nacional não está iluminada por meio de refletores, ferindo a lei federal 5.700, de setembro de 1971, alterada pela Lei n. 8.421 de Maio de 1992.


De acordo com o capítulo 3, inciso terceiro da lei, durante o período noturno, a bandeira nacional deve estar devidamente iluminada, o que não ocorre no prédio da agência do Banco do Brasil. A violação de qualquer disposição dessa lei, excluídos os casos previstos no artigo 44 do decreto-lei nº 898, de 29 de setembro de 1969, é considerada contravenção, sujeito o infrator à pena de multa de uma a quatro vezes o maior valor de referência vigente no País, elevada ao dobro nos casos de reincidência. O mesmo capítulo diz também que a bandeira nacional pode ser hasteada a qualquer hora do dia.



Em relação a bandeira do município, a reportagem que não há penalidades previstas em lei e que quando acontece alguma ocorrência, os responsáveis são apenas orientados a fazer a troca pela correta. A gerência da agência bancaria não quis falar com a imprensa sobre o assunto. Outro fato que observado é que as três bandeiras (nacional, estado e município), estão suradas e rasgadas.

Fonte: ouropretoonline.com




Brasil : A LUTA
Enviado por alexandre em 10/05/2013 22:39:02


Ex-mais gordo do mundo apela a nudez em luta por cirurgia
Um britânico que já foi considerado o homem mais gordo do mundo divulgou fotos de si próprio nu para para pedir ajuda para uma operação para eliminar o excesso de pele em seu corpo após perder quase 300 quilos.

Paul Mason, de 52 anos, diz querer ainda advertir outras pessoas sobre os perigos da obesidade e pressionar o sistema público de saúde britânico (NHS) a lhe oferecer a cirurgia.

Ele chegou a pesar 444 quilos há três anos e meio e estava confinado a uma cama em sua casa em Ipswich, no leste da Grã-Bretanha.

Após ter se submetido a uma cirurgia para redução do estômago, em 2010, ele chegou a 152 quilos, e diz ter o objetivo de chegar a 95 quilos.

Ele estima que a retirada da pele em excesso o ajudaria a perder mais 50 quilos. Enquanto isso, ele diz viver 'preso no limbo'.

'Quero que os profissionais da saúde olhem para mim e pensem: 'Está na hora de ajudarmos esse camarada'', disse.

Ele diz necessitar de três operações para remover a pele em excesso no entorno de sua barriga, de suas pernas e de seus braços.

'Na minha barriga e nas minhas pernas, a pele se reparte por causa do peso', disse Mason.

Ele conta que, com a perda de peso, ele ganhou um pouco de independência, mas ainda precisa de uma cadeira de rodas para se locomover.

Imagens 'chocantes'

A decisão de posar nu para um fotógrafo, segundo ele, foi tomada após perder a esperança de o sistema público de saúde britânico oferecer a ele as operações, que custariam 60 mil libras (cerca de R$ 187 mil) no total.

'Eu me pergunto se isso vai acontecer algum dia. Eu conheci uma mulher outro dia que está esperando há 13 anos por uma operação, e ela só tem uns 12 quilos de pele para remover', afirma.

 O NHS afirma que Mason precisa se manter com um peso estável por pelo menos dois anos para que as operações para remoção de pele possam ser consideradas.

Mason diz que nunca havia visto 'fotos de verdade' de si próprio de costas e de frente, e admitiu que algumas pessoas poderiam ficar 'chocados' com as imagens.

'Eu queria que as pessoas vissem as coisas que podem acontecer ao seu corpo, à sua pele, quando você ganha uma quantidade extrema de peso', comenta.

'Muita gente acha que vai simplesmente encolher de volta, mas não vai. Se as pessoas ficarem chocadas com as imagens, talvez elas pensarão duas vezes que não podem se permitir chegar a esse estado', explica.

Brasil : NO HAITI
Enviado por alexandre em 10/05/2013 22:34:49


O Brasil é só um fantoche afirma senador haitiano
A Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah) completará nove anos em junho. Criada em 2004 pelo Conselho de Segurança da ONU, determinou a ação de tropas estrangeiras no país após o golpe contra o então presidente Bertrand Aristide. Ele foi sequestrado e deposto por forças estadunidenses, sendo obrigado a se exilar na África.

Desde então, o Brasil lidera as tropas, que atualmente contam com mais de nove mil soldados de 49 países.

 

Passados nove anos da ocupação militar, o Haiti segue sendo o país mais pobre das Américas: 70% de desemprego e salário médio de 3 dólares/dia. Em contrapartida, a previsão de gastos para manutenção do efetivo militar para o próximo biênio é de 900 milhões de dólares.

 

Em visita oficial ao Brasil, o senador haitiano Jean Charles Moises, autor de um projeto de lei que pede a saída gradativa das tropas estrangeiras de seu país, fez uma série de denúncias referentes à atuação da Minustah na repressão ao movimento popular e sindical. “Uma das ações das tropas é dispersar manifestações populares e acabar com qualquer forma de protesto do povo haitiano”, denuncia.

Ademais, a Minustah é acusada pelo senador de atos de violência contra jovens e mulheres (no âmbito sexual neste caso) por todo o país, além de contribuir com a proliferação de epidemias. “Ajudou a agravar a epidemia de cólera no Haiti, doença trazida pelo batalhão do Nepal, que já matou 8 mil e contaminou 700 mil haitianos” descreve.

 

Para Jean, o papel das tropas estrangeiras no Haiti é assegurar o domínio político e econômico de outros países por intermédio da intervenção militar. “Quem ocupou realmente o Haiti foram os Estados Unidos, França e Canadá. O Brasil é só um fantoche. Por isso estamos em campanha para sensibilizar os dirigentes latino-americanos para que ajudem incidir sobre a situação da retirada das tropas no país”, explica.

 

No encontro que teve com diversos políticos brasileiros em Brasília, Jean tentou alertar sobre a estratégia estadunidense de usar a imagem do Brasil para apaziguar a presença da Minustah no Haiti. “Nesse sentido, os estadunidenses foram muito estratégicos, pois, se fosse uma invasão apenas de homens dos Estados Unidos, o povo haitiano se sentiria provocado, mas como existe o exército brasileiro no comando é diferente, porque culturalmente é mais aceitável. Por isso, os Estados Unidos incentivaram o governo brasileiro a enviar tropas para o Haiti”, elucida.

 

Ao Brasil de Fato, o senador ainda comenta sobre o alto grau de corrupção no naquele país, da aliança do presidente Michel Martelly com os Estados Unidos, e os motivos que retardam a aprovação de seu projeto de lei para retirada da Minustah do país.

 

Brasil de Fato – Como está a tramitação do projeto de lei de sua autoria, que pede a saída gradativa da Minustah do Haiti?

Jean Charles Moises – O projeto foi aprovado no Senado, mas não foi sancionado pelo presidente, que parece querer a continuação das tropas estrangeiras no Haiti.

 

Qual o interesse do presidente haitiano na continuidade da Minustah no país?

O presidente Michel Martelly é aliado dos Estados Unidos e quer as tropas no país para assegurar o saqueio estadunidense sobre nossos recursos naturais. Por exemplo, o ouro, que existe em grande proporção no norte haitiano, está sendo explorado pelas empresas estadunidenses. Nos últimos anos, a expulsão dos camponeses pela Minustah em áreas de incidência mineral tem sido constante.

 

A população tem protestado contra o atual governo e a presença das tropas estrangeiras?

A população tem retomado algumas formas de manifestação, principalmente diante da postura extremamente direitista do governo de Martelly. Mas uma das ações da tropa é dispersar manifestações populares e acabar com qualquer forma de protesto do povo haitiano. Ainda falta forjarmos um movimento camponês que seja, de fato, revolucionário, e que tenha força para lutar contra as políticas neoliberais que ainda imperam no país.

 

O Haiti segue sendo o país mais pobre das Américas, com índice de 70% de desemprego e salário médio de 3 dólares/dia. A presença da Minustah perpetua essa situação?

Sim, porque colabora com a interferência do governo estadunidense no país, que quer fazer do Haiti um grande mercado aberto, além de contribuir ainda mais com a corrupção.

Recentemente tivemos um exemplo emblemático de corrupção no país. Conseguimos aprovar um projeto no Senado onde a Petrocaribe \[aliança entre países caribenhos com a Venezuela] destinou 30 milhões de dólares para infraestrutura de irrigação e sementes, que benefi ciaria os camponeses, mas essa verba foi repassada ilegalmente ao setor privado pelo governo, e a justiça haitiana nada fez.

 

Então a presença militar serve para garantir esse domínio diante de um povo que pode se revoltar a qualquer momento, motivado pelas condições de vida às quais está submetido?

A presença estrangeira de tropas militares é justamente para garantir o domínio econômico e político no país. Nesse sentido, os estadunidenses foram muito estratégicos, pois, se fosse uma invasão apenas de homens dos Estados Unidos, o povo haitiano se sentiria provocado. Mas como existe o exército brasileiro no comando é diferente, porque culturalmente é mais aceitável. Por isso, os Estados Unidos incentivaram o governo brasileiro a enviar tropas para o Haiti.

 

Mas, de fato, o comando das tropas é brasileiro?

Logicamente que não, quem ocupou realmente o Haiti foram os Estados Unidos, França e Canadá. O Brasil é só um fantoche. Por isso estamos em campanha para sensibilizar os dirigentes latino-americanos para que ajudem incidir sobre a situação da retirada das tropas no país.

 

Na viagem ao Brasil você visitou Brasília e se encontrou com diversos políticos brasileiros, qual a opinião deles sobre os soldados brasileiros no Haiti?

A grande maioria de políticos que conversei é favorável à invasão militar estrangeira no país, porque realmente não sabem o que ocorre no Haiti. Eles desconhecem a situação miserável que vive o povo em função dos domínios econômico, político e militar. Inclusive Eduardo Suplicy, com quem conversei também se dizia favorável, mas eu consegui convencê-lo e o mesmo disse que quer ajudar na retirada das tropas.

 

Quantos soldados existem hoje no Haiti a serviço da Minustah e qual o montante de dinheiro gasto com a operação do efetivo?

Hoje ocupam o Haiti 9.292 mil soldados de 49 países. Os gastos referentes a 2011-2012 chegaram a 648.394 milhões de dólares, e estima-se que para o próximo biênio chegará a 900 milhões de dólares.

 

Quanto o governo haitiano gastaria para manter um exército próprio?

Com 10% desse dinheiro gasto hoje, faríamos nosso próprio contingente de soldados que garantiriam a segurança do país. Poderíamos empregar essa verba destinada à Minustah para resolver os problemas de saúde, educação, infraestrutura e emprego do país; o que realmente precisamos.

 

Além do papel de dominação da Minustah sobre o povo haitiano, existem outras denúncias contra a tropa?

A Minustah é acusada de atos violentos contra jovens e violação sexual infringidas a mulheres por todo o país. Também ajudou a agravar a epidemia de cólera no Haiti, doença trazida pelo batalhão do Nepal, que já matou 8 mil e contaminou 700 mil haitianos. (Colaborou Paulo Almeida)[B][/B]

 

Foto: Marcello Casal Jr/ABr

Márcio Zonta,

de Guararema (SP)

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