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Brasil : TÁ MASSA
Enviado por alexandre em 24/05/2013 17:50:38


Açougueiro alimenta porcos com maconha e faz sucesso

Um açougueiro dos Estados Unidos decidiu adotar uma dieta diferente para seus porcos. Dono de um açougue em Washington, Willian Von Shcneidau se associou à Top Shelf Organic, uma das autoridades locais que cultiva maconha, e começou o projeto "porco maconha", alimentando-os com a erva, noticia o jornal O Dia. A inovação rendeu sucesso à carne, transformada em bacon e misturada à maconha. Segundo Von Schneidau, a carne fica saborosa e o bacon não provoca alterações comportamentais. "Eu comi e não senti nada de diferente", disse o dono do açougue, baseado na própria experiência. Desde 2012, o uso recreativo da maconha foi legalizado em Washington. 

Brasil : AGRICULTURA
Enviado por alexandre em 23/05/2013 16:50:06


Embrapa realiza treinamento e propõe revitalização da cafeicultura em Rondônia
A produção de café com qualidade em Rondônia foi o foco de um treinamento em colheita e pós-colheita realizado pela Embrapa e parceiros em Ouro Preto do Oeste, a 330 quilômetros de Porto Velho (RO), nos dias 21 e 22 maio. Cerca de 70 técnicos extensionistas foram capacitados para levarem aos cafeicultores as inovações e tecnologias de baixo custo e voltadas para a agricultura familiar. O evento foi organizado pela Embrapa Rondônia, Embrapa Café, Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), e com a parceria da Emater Rondônia.

Na abertura do treinamento, o chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Rondônia, Samuel Oliveira, destacou a parceria com o Governo de Rondônia para a criação de políticas públicas para a revitalização do café no estado. “A Embrapa, o Governo do Estado e a Emater estão trabalhando juntos para fortalecer a cafeicultura em Rondônia. O objetivo inicial é capacitar técnicos extensionistas para trabalharem exclusivamente com a cafeicultura, levando tecnologia e inovação para os produtores”, enfatiza.

O treinamento apresentou tecnologias de colheita e pós-colheita adaptadas à agricultura familiar; de reutilização da água residuária no processamento do café – aproveitamento agrícola e aspectos legais; tecnologias de secagem do café da espécie Coffea Canephora (conilon e robusta); a classificação do café; e uma demonstração da colheita semi-mecanizada do C. Canephora. Estas tecnologias constituem infraestrutura mínima para produção de café com qualidade.

Os assuntos chamaram a atenção de técnicos extensionistas de Rondônia e também do Amazonas. “Vim em busca de tecnologias viáveis e encontrei. Estou levando para o Amazonas inovações na secagem do café que, com certeza, vão ajudar muito a região”, diz o técnico em agropecuária, Vinícius Figueiredo, de Apuí (AM). O também técnico Francisco de Araújo, de Theobroma (RO), diz estar com uma grande missão a partir de agora. “Precisamos multiplicar os conhecimentos que aprendemos aqui. Os cafeicultores precisam estar atentos para a qualidade do café em todo o processo e, principalmente, na colheita e pós-colheita, pois disso dependerá o valor final do produto”, afirma.

Apesar de a cafeicultura em Rondônia ser uma das principais atividades agrícolas e destacar o estado como o sexto maior produtor de café do país, além de ser o segundo da espécie Coffea Canephora, ainda há muito a fazer quanto a qualidade do café. “É preciso despertar os agentes públicos, os técnicos e produtores para a importância de se produzir um café com qualidade. Rondônia tem grande potencial para a cafeicultura e precisa investir em qualidade para competir com os grandes produtores”, aponta o professor da UFV, Juarez Souza e Silva.

A cafeicultura no estado é conduzida em pequenas propriedades e baseadas na agricultura familiar. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produtividade média dos cafezais em Rondônia é baixa, média de 12 sacas por hectare, cultivados por cerca de 40 mil produtores, que têm no café a principal fonte de renda e responsável pela manutenção destas famílias no campo.

No entanto, um dos principais gargalos enfrentados por estes produtores é a falta de mão-de-obra, que limita o desenvolvimento da produção tanto em quantidade como em qualidade. E, com o intuito de minimizar este problema, durante o treinamento foi demonstrada a colheita semi-mecanizada do café Canephora, que pode ser uma alternativa viável. “A Embrapa Rondônia está realizando testes e o objetivo é avaliar o desempenho e a viabilidade da colheita semimecanizada. Também será estudado o efeito dessa alternativa à colheita manual sobre a produção e qualidade do café, assim como a longevidade das plantas”, explica o pesquisador Enrique Alves.







Autor: Renata Silva

Fotos: Alexandre Araujo/ouropretoonline.com

Brasil : TRATAMENTO
Enviado por alexandre em 23/05/2013 09:34:45


Mulher de RO teve que sair do estado para se tratar de câncer na língua

As vidas de Rosemar Rodrigues Barbosa(foto), de 25 anos, e de Jaciara de Lima Cosmo, de 18 anos, fogem totalmente da rotina de qualquer outra jovem mulher. Moradoras de Vilhena (RO) e Sousa (PB), respectivamente, as duas se deslocaram para Ribeirão Preto (SP) no começo de 2013 com o mesmo objetivo: buscar tratamento para o câncer. Pacientes no Hospital das Clínicas (HC), Rosemar e Jaciara fazem parte dos 6% dos atendimentos do hospital que contemplam pessoas fora do eixo da cobertura regional da instituição. Ambas começaram o tratamento no hospital menos de 20 dias após o diagnóstico da doença.

O Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto recebe, a cada ano, cerca de 3,5 mil novos pacientes em tratamento contra o câncer.

Rosemar sofre de um carcinoma de base de língua - um tipo de câncer que ataca a língua e a região do pescoço. Ela teve o diagnóstico da doença já em Ribeirão Preto, no dia 14 de fevereiro, e começou o tratamento sete dias depois, no dia 21 de fevereiro. A trajetória da paciente até chegar a Ribeirão, no entanto, foi árdua. "Tudo começou com uma afta, em outubro do ano passado. Eu estava em Vilhena ainda. Fui à farmácia, comprei remédios para fazer bochecho e a ferida sumiu. Mas depois voltou tudo de novo. Eu ia a vários médicos na rede pública, mas todos diziam que era só uma afta e me receitavam antibióticos", lembra.

De médico em médico, Rosemar passou três meses com o problema, que nunca melhorava. Em janeiro deste ano, recebeu um encaminhamento para uma consulta com um otorrinolaringologista. "Fiz um tratamento no otorrino por 10 dias e não melhorou. Foi aí que ele disse que poderia ser um tumor. A ferida estava aumentando e a minha língua foi inchando. Eu tinha até dificuldade para falar", afirma.

O médico solicitou uma biópsia à paciente. "Ele disse que iria viajar, e que quando ele voltasse era para eu passar por ele. Ele me encaminharia para internação caso fosse um tumor", diz. Um dia antes de fazer o exame, Rosemar foi atendida por outro profissional, amigo de sua chefe. "Esse médico era um dentista especializado em cirurgia de cabeça e pescoço. Ele disse que meu caso era muito sério e que eu não podia ficar em Vilhena. Ele me deu um encaminhamento para ir para o hospital. Fiquei três dias esperando uma vaga em Porto Velho, mas não consegui. Foi aí que ele me aconselhou a procurar outro lugar, porque em Porto Velho não havia nem previsão de fazer a biópsia", conta.

Ainda sem confirmação da doença, Rosemar pensou em procurar tratamento em Barretos (SP). "Uma parente de uma amiga mora em Ribeirão, e eu consegui ficar hospedada na casa dessa mulher. Eu iria passar a noite em Ribeirão e ir para Barretos. Cheguei no dia 1º de fevereiro. Só que cheguei a Ribeirão muito mal, e já tive que ir a um pronto-socorro", diz. No dia 3 de fevereiro, Rosemar passou mal novamente. "Passei por três médicos, que me avaliaram e pediram minha internação no HC. Fui internada na segunda-feira, 4, fiz a biópsia, e no dia 14 de fevereiro constatou-se o câncer", afirma.

Após a confirmação da doença, Rosemar passou ainda por exames de ressonância na garganta para detectar se o câncer já havia afetado as cordas vocais. No dia 21 de fevereiro, data da primeira consulta na oncologia, a paciente já foi encaminhada para a quimioterapia. "Eu estava muito debilitada. Naquele dia eu já fiz a primeira sessão. Não conseguia me alimentar, tiveram que colocar sonda", lembra. Após as três primeiras sessões de quimioterapia, a paciente começou a combinar o tratamento com radioterapia.

"Hoje me sinto muito bem. Desde a primeira sessão de quimioterapia eu estou bem melhor. Convivo com pessoas agora que passam pela mesma situação. Não tenho o que reclamar sobre o hospital. O atendimento é ótimo. Somos bem acolhidos em tudo. Tenho muito a agradecer a todo mundo que me ajudou em Ribeirão. Se eu ficasse lá (em Vilhena) mais tempo, eu não estaria mais aqui hoje", diz.

Pela segunda vez
Com apenas 18 anos, é a segunda vez que Jaciara enfrenta o câncer. Em 2011, aos 16 anos, ela foi diagnosticada com um linfoma não Hodgkin, tipo de câncer que afeta o sistema imunológico do paciente. O primeiro tratamento aconteceu em um hospital de São Paulo (SP), onde a doença foi diagnosticada. Jaciara passou por sessões de quimioterapia de julho a novembro de 2011. Voltou para Sousa (PB), continuou com acompanhamento de um hematologista, até que em setembro de 2012 começou a sentir dores pelo corpo.

"Eram dores no quadril, que vinham à noite, sempre quando estava dormindo. O hematologista disse para aguardar um pouco, e que se a dor persistisse era para eu comunicá-lo. Nesse intervalo procurei uma reumatologista, que disse que eu estava com um desvio na perna. Ela me passou uma medicação para tratar o problema. A dor até aliviou, mas depois que eu parei a medicação as dores voltaram, e voltaram mais fortes. Falei com a médica, disse que já tinha tido o câncer, mas ela disse que não tinha chance nenhuma de ser a doença de novo", afirma.

De volta ao hematologista, Jaciara fez um exame de pet scan, uma tomografia que avalia as condições dos orgãos e tecidos do paciente. "Fiz o exame no dia 27 de dezembro. No dia 30, saiu o resultado de que a doença havia voltado. Foi muito difícil. Minha mãe ficou muito nervosa. Mas eu disse para acreditarmos, porque a fé continua. Já consegui vencer uma vez", diz.

O médico de Jaciara a encaminhou para outro hematologista, que sugeriu que ela procurasse o tratamento para o câncer no HC em Ribeirão. "Esse novo médico disse que meu caso era para transplante. E falou sobre o tratamento em Ribeirão. Disse que era muito bom, que tinha todo o recurso necessário para o meu caso", afirma.

Jaciara deu entrada no HC no dia 18 de janeiro. Conversou com médicos, que pediram o material da biópsia que ela havia feito em 2011, em São Paulo. Após a análise do material, veio a notícia. "Eles me disseram que o meu linfoma não era um linfoma não Hodgkin. Era um linfoma Hodgkin. Eu me tratei de um câncer que na verdade eu não tinha. Cada sessão de quimioterapia que eu fazia na época, eram três dias internada. Aqui em Ribeirão eu faço as sessões e posso voltar para casa. Com esse novo resultado, talvez eu não precise mais fazer o transplante", diz.

 

Autor: Fernanda Testa - Ribeirão e Franca

Brasil : SAFADEZA
Enviado por alexandre em 22/05/2013 17:01:39


Deputado de Rondônia vão para o nordeste curtir as maravilhas com o dinheiro do povo

Falta de coerência fica evidente quando da escolha de uma sede para encontro dos amazônidas num turístico estado nordestino

Um lugar onde o sol brilha quase todos os dias do ano. As ondas do mar trazem uma sensação decalmaria ao turista. Terra da morena bonita da praia de Boa Viagem. Assim é conhecida Recife, capital de Pernanbuco, estado de praias paradisíacas, de farta riqueza cultural e movimentada vida noturna.Este paraíso praiano foi o local escolhido para a realização da Conferência do Parlamento Amazônico, entidade associativa criada e regida pela UNALE (União Nacional do Legislativo) compostas pelos parlamentares dos estados amazônicos para tratar sobre os interesses dos povos amazônidas.Participam desse parlamento apenas os deputados dos estados do Amazonas, Roraima, Mato Grosso, Tocantins, Acre, Rondônia, Pará, Amapá, e Maranhão.

A falta de coerência fica evidente quando da escolha de uma sede para encontro dos amazônidas num turístico estado nordestino. Fato que só pela distância da realidade Amazônica já caracterizaria um acinte ao bom senso

O correto, lógico e menos dispendioso para a sociedade seria se ao menos esse fórum fosse realizado em um dos estados representantes do Parlamento Amazônico. Onde a realidade do povo “da selva” poderia ser discutida com mais participações de figuras expressivas desta região brasileira. Até pela proximidade entre esses estados, o custo das passagens seriam bem menores, além claro, não seriam pagos pelo contribuinte os altos valores da rede hoteleira pernambucana.

Foram para Recife os deputados Ribamar Araújo (PT), Cláudio Carvalho (PT), Luizinho Goebel (PV), Ana da 8 (PT do B), José Lebrão (PTN) e Luiz Cláudio (PTN). Informações de bastidores não confirmadas dão conta que o presidente da casa, deputado Hermínio Coelho (PSD), também teria embarcado no final da tarde desta última terça-feira (21) rumo ao parlamento amazônico em praias nordestinas.

Todos estão muito bem hospedados em Recife, recebendo diárias e discutindo a melhor forma de tornar a região amazônica mais competitiva no cenário nacional.

TRABALHANDO

Em nota a imprensa, o deputado Ribamar Araújo (PT) explicou que foi ao Recife somente com o objetivo de participar deste fórum, de especial importância por envolver a discussão e encaminhamento de soluções para os problemas envolvendo a macro região Amazônica.

Para outro petista, deputado Claudio Carvalho, estas ações visam formatar o Parlamento Amazônico como uma instituição necessária no palco nacional brasileiro. “Aqui nos reunimos para compartilhar o trabalho da unidade política amazônica”, disse ele.

Como disse um antigo servidor nos corredores da casa de leis. Fazer reunião do parlamento amazônico em Humaitá (AM) ou Cabixi (RO) ninguém quer, mas nas praias do Recife.

Fonte: rondoniaovivo

Brasil : É CANDIDATO?
Enviado por alexandre em 22/05/2013 11:31:45


Expedito JR já admite a aliados ser candidato a governo em 2014

Porto Velho, Rondônia - Embora detenha um contrato milionário com o Estado, que lhe assegura uma renda gorda e fácil, o ex-senador cassado Expedito Jr (PSDB), não esconde de seus correligionários que sua intenção é mesmo disputar o Governo.

Mas, enrolado com a lei da ficha limpa, Expedito Jr tem se apressado em dizer que não tentará disputar o Governo no próximo ano. Mas, a tática seria esconder o jogo para não despertar a ira dos adversários e receber ataques antes do tempo. Além, é claro, de não correr o risco de perder o milionário contrato que amealhou na gestão do governador Confúcio Moura (PMDB), num valor três vezes ao que vigorava na gestão anterior.

O processo de reajuste do contrato – que saltou de R$ 19 milhões para R$ 57 milhões ao ano - sem maiores explicações, foi aprovado em tempo recorde e, ao contrário de outros fornecedores que sofrem para receber pela prestação dos serviços ao Governo, a empresa de Expedito não tem tido problemas para receber seu quinhão.

Por enquanto, ele tem jurado fidelidade a Confúcio e reiterado o seu apoio à sua reeleição, a despeito de membros do PSDB, que querem lançar candidatura própria ao Governo, para oferecer um palanque em Rondônia para o presidenciável tucano Aécio Neves.

Como não tem garantia de que a sua candidatura seria acatada pela justiça eleitoral, em razão da lei da ficha limpa, que está em pleno vigor, o ex-senador cassado aguarda as definições sobre a sua aplicação, mas tem tomado o devido cuidado para que Confúcio enciumado, possa puxar o seu tapete e suspender seu milionário contrato.

Críticas ao desafeto Cassol

Em recente entrevista, Expedito Jr destilou veneno contra o seu grande desafeto e possível adversário ao Governo, Ivo Cassol (PP), que recebeu nota zero por seu fraco desempenho no Senado.

No contra-ataque, Cassol tomou o comando do PR em Rondônia das mãos de aliados de Expedito. Agora, quem tem o controle do Partido da República é a irmã de Cassol, Jacqueline Cassol. A manobra cassolista foi uma rasteira em Expedito, que não engoliu o desaforo e quando tem a chance, tem desancado seu oponente com palavras duras.

Não dá mesmo para dizer que o ex-senador cassado esteja errado. Quando era candidato, Ivo Cassol prometia uma verdadeira “revolução” quando chegasse ao Senado Federal. O homem do chapéu, acostumado a uma boa briga, pregava aos quatro cantos do Estado que iria “chutar o pau da barraca”.

Mas, ao contrário do que prometeu, ele sumiu nos corredores e gabinetes do Senado. Ficou murcho, quieto e impotente, ante os tubarões que controlam o Congresso Nacional.

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