Daniela Mercury é farsa e deu o golpe detona Timóteo
empre polêmico, Agnaldo Timóteo fez uma nova vítima: Daniela Mercury. Ele criticou o fato de a cantora ter apresentado Malu Verçosa como sua esposa durante a Parada Gay de São Paulo, no último domingo (2), em rede nacional...




"Milhões de famílias vão concordar comigo. A gente não pode bater palma para a vulgaridade, para o exibicionismo, para o oportunismo, para a farsa e para a mentira. Não é possível você aproveitar para dizer: 'eu quero apresentar minha mulher'. Que negócio é esse? Aos 47 anos e com cinco filhos? Por que não fez isso quando tinha 20 anos? Para! Estou indignado", disparou ele em entrevista ao jornal 'Extra'.

 

O cantor ainda declarou que a baiana aproveitou as polêmicas que rondavam o deputado federal e presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, Marco Feliciano, para assumir sua homossexualidade.

 

"Tudo tem limite. Ninguém vai punir, ninguém vai recriminar, mas eu vou. Eu tenho 76 anos, saí de casa aos 16 para enfrentar o mundo e continuo enfrentando, então não tenho que concordar com uma mulher que aos 47 anos e cinco filhos, que com certeza amou muitos homens, aproveita o movimento de todo o mundo dando porrada em um deputado e diz que quer apresentar a mulher. Foi um oportunismo perverso, canalha. Uma mulher não precisa expor a sua relação."

 

Para Agnaldo, o fato de Daniela ter aparecido na TV foi desnecessário e chamou o ato de "golpe de publicidade". "Virou a rainha dos gays. Ela está enganando a todos. A família brasileira não merecia isso. É demagogia em nome de ibope. Foi um depoimento desnecessário aos 47 anos de idade. Foi uma maravilhosa promoção. Nem todos os gays concordam com essa atitude. Foi um grande golpe de publicidade, de graça. Ela foi gênio nesse aspecto."

Não é preciso novas cidades no Estado de Rondônia

Há dois anos houve plebiscito em quatro cidades em Rondônia. Além escolher o prefeito e o vereador de suas cidades o povo votou para decidir sobre a formação do território e a criação de mais um município.

Foi realizado um plebiscito com os eleitores dos municípios de Jaru (população: 39.785), Governador Jorge Teixeira (8.197), Nova Brasilândia do Oeste (14.546) e Castanheiras (2.631).

Primeiro eles decidiram sobre a criação ou não do Município de Tarilândia, por desmembramento da área dos municípios de Jarú e Governador Jorge Teixeira.

Depois votaram pelo desmembramento da área pertencente ao município de Nova Brasilândia do Oeste para a incorporação ao município de Castanheiras.

Pelos cálculos da Justiça Eleitoral 65.159 eleitores rondonienses participaram do plebiscito.

Na consulta plebiscitária foi realizada a pergunta "Você é a favor que parte da área de Nova Brasilândia do Oeste passe a pertencer a Castanheiras?", mais de 14 mil eleitores foram às urnas e o “SIM” foi o vencedor com 12.228 votos.

Em Castanheiras, 2.308 eleitores optaram pelo “Sim” e 85 votaram “Não”, por sua vez em Nova Brasilândia do Oeste foram 9.733 votos favoráveis ao desmembramento contra 1.283 eleitores que disseram não.

Ainda existem distritos com características e com os padrões para serem constituídos municípios, são eles: Jacy-Paraná e União Bandeirantes (que buscam a autonomia de Porto Velho), 5º BEC (de Machadinho do Oeste) e Rondominas (de Ouro Preto do Oeste).

Mais adiante, Triunfo (em Candeias do Jamari) e outros, como Calama (na zona ribeirinha de Porto Velho) vão abrir campanha pela emancipação e muitos outros.

O novo município de Extrema de Rondônia, quase na divisa com o Acre, pode incorporar os distritos de Vista Alegre do Abunã, Fortaleza do Abunã e Nova Califórnia.

Em termos territoriais será um dos maiores do Estado, já que ficará sob seu domínio toda a região da Ponta do Abunã, alvo de guerra por disputa com o Acre, nos anos 80.

Rondônia, possui hoje 52 cidades que sobrevivem do minguado dinheiro do Fundo de Participação enviado pela União. Locais miseráveis, que pararam no tempo, sem investimentos econômicos e que apenas foram criados para gerar votos aos políticos.

Primeiro vamos melhorar a qualidade de vida, depois podem pensar nas emancipações.

Francisco Costa

Importação de médicos divide opiniões no Brasil, o debate está aberto
Há um mês, o debate sobre a saúde no Brasil ganhou um novo tema: a importação de médicos para atender comunidades no interior do país. O anúncio do governo brasileiro de acertar com Cuba a importação de 6 mil profissionais gerou debates acalorados de parte a parte. Enquanto entidades médicas põem em dúvida a qualidade da formação no exterior, o Executivo pensa em como resolver, de forma emergencial, a questão nas áreas mais carentes.

Os dois lados são explicitados em artigos publicados no Fórum neste domingo. Doutor em Filosofia e professor da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Bajonas Teixeira de Brito Junior coloca-se a favor da importação dos médicos. Ele critica a falta de união dos profissionais de saúde em favor da população brasileira e pontua o atendimento ruim em todas as regiões do país.

“Embora muitos médicos tenham se proletarizado nos últimos anos, com a concorrência que eles mesmos produziram ao se concentrarem quase exclusivamente nas grandes cidades, a maioria não cogita em hipótese alguma de ir para os cafundós, onde a população vegeta ao deus dará sem cuidados médicos”, disse o professor no artigo publicado no site. Bajonas também ressalta que a importação de 6 mil médicos não vai resolver o déficit brasileiro na área, estimado em 54 mil.

Em artigo exclusivo para o Congresso em Foco, o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz d’Ávila, ressalta que a entidade não é contra a importação de profissionais de outros país. Esclarece que o conselho quer que os profissionais passem por exames de revalidação de títulos para ‘medir com régua criteriosa” o conhecimento de cada um deles. “Se o candidato não passa, é porque não está preparado”, afirmou.

O presidente do CFM, no entanto, acredita que a medida é paliativa. Por isso, lembra que a entidade entregou ao Palácio do Planalto e ao Ministério da Saúde um plano de ação dividido em três etapas. A proposta sugere oferecer estímulos para médicos formados no Brasil trabalharem no interior, rigor na escolha de profissionais de outros países e interiorizar a estrutura de atendimento de saúde.

Inicialmente, a intenção do governo brasileiro era trazer médicos cubanos. Mas o Ministério da Saúde já estuda importar profissionais de outros países. “Vamos ouvir detalhes não só sobre possíveis acordos bilaterais com Espanha e Portugal, mas também sobre como países como Austrália, Canadá e Inglaterra fazem para atrair médicos estrangeiros”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, de acordo com a Agência Brasil.

Médicos brasileiros se unem – mas por uma causa execrável
Três propostas para se fazer boa medicina no Brasil

Abaixo assinado prega à volta do golpe militar

Corre na internet uma petição pública que pede a volta dos militares ao poder. O abaixo-assinado em prol do Regime Militar já tem quase 800 adesões. Os apoiadores deixam comentários afirmando que “o nosso país vai melhorar e muito” com a “queda dos corruptos, sequestrados e terroristas do poder”. Os organizadores prometem entregar o documento para o Exército, Marinha e Aeronáutica. Nele, os ativistas dizem organizar um golpe. “A nossa petição tem como objetivo acordar os nossos militares, os nossos generais a dar um golpe de estado imediatamente, antes que seja tarde demais”, diz o abaixo-assinado.

Leia a petição; http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N14172

Escritor pede que homens estuprem mulheres que trabalham
Um escritor pediu aos seus cerca de 97 mil seguidores no Twitter que abusem sexualmente de mulheres contratadas para trabalhar como caixas em supermercados. A atitude do saudita al-Dawood provocou a ira de vários usuários da rede. Outros, porém, o reconheceram como um defensor dos costumes, contra a ocidentalização do país. O governo árabe realiza um processo de inclusão de homens e de um número modesto de mulheres no trabalho, com o objetivo de transformar a economia não petrolífera do país. Após a polêmica, o saudita justificou sua campanha, ao dizer que se baseava na história do guerreiro al-Zubair. Segundo al-Dawood, o guerreiro não queria que sua mulher saísse de casa para rezar na mesquita. Em uma noite, ele teria se escondido no escuro da rua e molestado sua própria esposa. Após o ocorrido, a mulher teria decidido nunca mais sair de casa.