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Brasil : BAIXOU A LENHA
Enviado por alexandre em 25/09/2014 19:30:00


Secretario Executivo da Emater/RO é um incompetente diz, senador Cassol
Ao seu estilo de fazer política quando está diante de uma platéia e um microfone em punho o senador da República pelo PP Ivo Cassol, fez severas criticas ao governo do Estado em especial ao secretario executivo da Emater/RO Luiz Gomes Furtado. Cassol esteve na noite da última quinta-feira (24) em um evento político e como sempre vem fazendo aproveitou o momento para destilar todo o seu veneno contra o governo do Estado a quem o senador classificou como um antro de corrupção aliado a incompetência em administrar a coisa pública.

O senador voltou sua metralhadora para o setor primário e neste quesito não poupou criticas ao secretario executivo da Emater/RO Luiz Gomes Furtado ex-prefeito do município de Nova União. Cassol falou que o secretario prejudicou mais de 1.200 servidores da empresa para atender os caprichos do governador do Estado Confúcio Moura candidato a reeleição pelo PMDB, além do mais segundo o senador, Luiz Gomes é um incompetente para administrar a empresa quando não buscou aprimorar importantes projetos deixados pela sua administração de oito anos a frente do Poder Executivo estadual.

Cassol falou sobre o projeto Inseminar visa difundir entre os agricultores de base familiar, fortalecer o associativismo, através da qualificação de mão-de-obra e contribuir para o desenvolvimento sustentável do meio rural. No entanto segundo o senador por incompetência e questões políticas o secretario da Emater/RO Luiz Gomes relegou o projeto ao esquecimento assim como o programa Pró-Leite e outros que foram criados e implantados na gestão do então governador Ivo Cassol que atualmente se encontram na mesma situação do projeto Inseminar. “Este governo que está ai é mesmo da cooperação, porque falta tudo o que obriga os servidores a cooperar com a folha de papel sulfite, o toner, o cafezinho, o açúcar e muito mais. É um governo sem compromisso com o povo que nestes quatro anos endividou o Estado e abandonou os setores essenciais para o desenvolvimento a nossa gente não merece tamanha incompetência por parte de uma administração estadual recheada de corrupção em toda esfera”, disparou o senador Ivo Cassol.


Fonte: ouropretoonline.com

Brasil : PROMESSA
Enviado por alexandre em 24/09/2014 20:11:55


Criação da Universidade Estadual de Rondônia é possível sim
Os candidatos ao governo de Rondônia na reta final da campanha eleitoral, estão utilizando novamente em seus discursos demagógico e popularesco, a criação da Universidade Estadual de Rondônia, inclusive o que está ocupando o atual cargo de governador. Vejam bem, senhores candidatos: A criação de uma universidade pública demanda três elementos essenciais que, suas equipes mal conhecedoras desses elementos não procuraram sequer se aprofundarem, imaginem a criação efetiva de um projeto tão complexo, a criação de uma instituição pública de ensino superior estadual.

Os três elementos-pilares para a efetivação de um projeto engavetado e esquecido no tempo-espaço, ou seja, a Universidade Estadual são: Os cursos superiores que o Estado necessitará para seu desenvolvimento a médio e longo prazos, pois, o Estado de Rondônia, devido a falta de gestão e planejamento ao longo dos anos, perdeu-se em objetivos centrais de crescimento econômico a médio e longo prazos. A não oferta de cursos por parte da única instituição pública de ensino superior que é a Universidade Federal. Cursos de graduação que a UNIR não oferece poderiam ser ofertados pela a Universidade Estadual. E, por fim, ofertar cursos de graduação como Medicina e Engenharias do qual o Estado necessita ampliar seu leque de profissionais que acaba sendo necessário buscar tais profissionais em outras regiões do país.

A criação de uma universidade não pode ser apenas mote de campanha eleitoral. Cansamos disso!. Rondônia é o único estado com população acima de 1 milhão de habitantes a não ter uma instituição pública de ensino superior. Temos em nosso estado 50 mil cidadãos, a maioria jovens entre 18 a 25 anos, fora da universidade por falta de recursos para custearem tais cursos de graduação ou por não conseguirem financiamento do governo federal através do FIES. O estado tem as condições necessárias para essa criação, através da reserva orçamentária constitucional, convênios com o próprio MEC e parcerias público-privadas como ocorrem em outros estados. Basta que o próximo governador a ser eleito tenha vontade, compromisso e EQUIPE técnica-operacional para colocar tal projeto em andamento.

Victoria Angelo Bacon.

Brasil : ATÉ TU
Enviado por alexandre em 23/09/2014 16:05:24


Juiz moralista aparece em lista de beneficiados com precatórios

Em meio ao escândalo de propina de R$ 6 milhões da empresa Constran com membros do Palácio dos Leões (reveja), o moralista e criador da Lei da Ficha Limpa, juiz de direito Marlon Jacinto Reis, também aparece na lista como beneficiado pelos precatórios de natureza alimentar. Obtido pelo Blog do Neto Ferreira, os documentos mostram figuras importantes que cobravam desde 2010 e receberam em 2011 os precatórios do Governo do Estado do Maranhão. De acordo com o documento (veja abaixo), o juiz da Ficha Limpa foi agraciado no governo Roseana Sarney em mais de R$ 148 mil reais. Os precatórios alimentar de pessoas físicas que foram pagos em 2011, somados chega a quase R$ 57 milhões. Delegados de Polícia Civil do Maranhão estão cobrando em precatórios mais de R$ R$ 4,6 milhões, referentes a quinquenhos e URV e outras perdas salarias (reveja).
Juiz autor da Ficha Limpa, Marlon Reis.
Deu no Neto Ferreira

Brasil : PECUÁRIA
Enviado por alexandre em 22/09/2014 22:40:23


Em Rondônia boi já ganha da madeira segundo atesta o jornal Valor Econômico
Por Bettina Barros

São Paulo, SP – Com condições climáticas favoráveis à criação, terra mais acessível e declarada livre de aftosa, com vacinação desde 2003, Rondônia consolidou-se na última década como um novo polo de investimento do setor de carne.

Há hoje no Estado 20 estabelecimentos frigoríficos, que passam por inspeção federal - a maior parte com habilitação para exportar - e um rebanho que deve ultrapassar novamente neste ano 12 milhões de cabeças.

Em 2013, foi responsável por quase 9% de toda carne bovina exportada pelo Brasil - 70% do que foi abatido no Estado embarcou para 33 países.

A madeira perdeu espaço para a pecuária. Quase 40% do Produto Interno Bruto de Rondônia depende hoje da atividade. Com abertura do mercado externo, grandes frigoríficos como JBS, Minerva e Marfrig entraram na região, em muitos casos comprando unidades locais. "Rondônia era o pior lugar para vender boi, proporcionalmente", lembra Maurício Palma Nogueira, sócio e coordenador de pecuária da Agroconsult. "Hoje, a densidade de frigoríficos é muito alta".

Uma das grandes vantagens comparativas de Rondônia é a regularização fundiária, o que não acontece, por exemplo, no Pará.

Brasil : EDUCAÇÃO?
Enviado por alexandre em 19/09/2014 09:13:09


Brasil ainda tem 13 milhões de analfabeto com 15 ou mais anos

Edvaldo dos Santos, 63, trabalha há 42 anos como pescador.
Ele conta que sempre teve o sonho de aprender a ler e escrever
Imagem: Beto Macário/UOL
Em 2013, o Brasil registrou 13 milhões de analfabetos com 15 anos ou mais -- contingente de pessoas que supera a população da cidade de São Paulo (11,8 milhões) e representa 8,3% do total de habitantes do país.

A taxa de analfabetismo caiu por um período de 15 anos, mas estagnou no levantamento divulgado no ano passado. O índice de 2013 (8,3%) é 0,4 ponto percentual menor que o registrado em 2012.

Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada, nesta quinta-feira (18), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas).

Leia também:
Aos 15 anos, um indivíduo deveria estar entre o final do ensino fundamental e o início do ensino médio, antigo colegial. É considerado analfabeto quem não é capaz de ler nem de escrever um bilhete simples.

Taxa é menor entre pessoas com menos de 30 anos 

Entre as pessoas com menos de 30 anos, a taxa de analfabetismo ficou abaixo de 3% em 2013. Na faixa de idade entre 40 a 59 anos, a taxa é de 9,2%. O índice de idosos analfabetos, com 60 anos ou mais, alcançou 23,9%.

O IBGE explica que a taxa de analfabetismo vem caindo entre os jovens de até 25 anos. A partir da faixa etária de 40 anos, a taxa é alta, devido à falta de acesso à educação anteriormente.

Sempre é tempo

Edvaldo dos Santos, 63, sempre quis aprender a ler e escrever, mas começou a trabalhar cedo para sustentar a mãe e a irmã. "Vou morrer sem saber ler, pois já passei da idade de aprender", afirma o pescador, que mora em Maceió, capital de Alagoas.

"Vivo cinco dias no mar e, quando volto, ainda trabalho na arrumação e limpeza do barco. Meu trabalho não dá para ter tempo para estudar, mal tenho tempo para descansar", explica Santos, cuja história simboliza um dos maiores desafios para a erradicação do analfabetismo no país.

Quem não teve a oportunidade de aprender acha que passou do período para isso, ou, pior, que não é capaz de aprender. É um discurso comum dizer que empreender esforços para matricular jovens e adultos é "difícil e oneroso".

O pescador conta que, apesar de ele ser analfabeto, incentivou os seis filhos a estudar. "Todos têm o segundo grau [ensino médio] e uma das filhas é pedagoga", contou Santos, que não lê nem escreve o próprio nome.

Queda no Nordeste

A maior queda entre as regiões ocorreu no Nordeste, onde a taxa caiu de 17,4%, em 2012, para 16,6% em 2013. Mesmo assim, a região ainda é a que tem o maior índice e concentra 53% de todas pessoas que não sabem ler ou escrever do país.

A região Sul foi a que registrou a menor taxa de analfabetismo, com 4,2% em 2013. Já a região Sudeste concentra 24,2% do total de analfabetos.

Quanto à idade, a Pnad 2013 mostrou que o maior índice de analfabetos se concentra no grupo de pessoas com 40 anos ou mais, 37,6%.

O exemplo disso é pedreiro Paulo Ferreira, 42, que aprendeu em um canteiro de obras a escrever o nome e algumas palavras, "mas já esqueceu". Ele foi de Correntes (PE) para Maceió (AL) para trabalhar na construção civil há sete anos. Já tentou por duas vezes retomar os estudos no programa EJA (Educação de Jovens e Adultos), mas diz que o cansaço o fez desistir.

"Se não pude estudar, nasci com a inteligência para ser pedreiro e não me falta emprego. Me viro decorando os números dos ônibus para não me perder aqui em Maceió. Parei de estudar no serviço, pois eu não vou ficar na sala de aula dormindo na cadeira", afirma o pedreiro, que tem uma filha de três anos. Ele pretende colocá-la na escola com quatro anos.

"Vamos pagar uma escola particular, pois ela é inteligente e não queremos esperar para ela completar cinco anos para entrar na escola da rede pública."

Por ser uma pesquisa por amostra, as variáveis divulgadas pela Pnad estão dentro de um intervalo numérico, que é o chamado "erro amostral". Segundo o IBGE, não há uma margem de erro específica para toda a amostra. Para a Pnad 2013, foram ouvidas 362.555 pessoas em 148.697 domicílios pelo país.

Aliny Gama
UOL
Editado por Folha Política

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