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Brasil : A PADRONIZAÇÃO
Enviado por alexandre em 02/01/2016 18:38:35


Agora obrigatório, vocabulário do Acordo Ortográfico está disponível para smartphones
Portal do Holanda

Agora obrigatório, vocabulário do Acordo Ortográfico está disponível para smartphones

A partir deste 1º de janeiro, entram em vigor no Brasil, de forma obrigatória, as novas regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. As regras estão em uso desde 2009, quando foram adiantadas em três anos pelo governo brasileiro, mas só agora se tornaram obrigatórias no país. As mudanças já estão em vigor em Portugal e Cabo Verde. Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste também assinaram o contrato, mas ainda não aplicaram as regras oficialmente.

A padronização da língua pretende facilitar o intercâmbio cultural e científico entre os países e ampliar a divulgação do idioma e da literatura em língua portuguesa. O acordo foi assinado em 1990 com outros Estados-Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) para padronizar as regras ortográficas, e ratificado pelo Brasil em 2008. Inicialmente, a previsão para a obrigatoriedade era em 2013, mas por conta da forte reação contrária em implementar tão cedo as novas regras, o governo adiou a entrada em vigor para este ano.

Mudanças

Segundo o Ministério da Educação, o acordo mudou 0,8% dos vocábulos no Brasil e 1,3% em Portugal. Entre as alterações, está a ampliação do alfabeto oficial para 26 letras, com o acréscimo do k, w e y.

O trema (dois pontos sobre a vogal u) foi eliminado, sendo utilizado apenas em nomes próprios. A mudança logicamente ocorre apenas na forma escrita. A pronúncia de palavras como linguiça, cinquenta e tranquilo, continua a mesma.

Acento circunflexo de palavras terminadas em “êem" e “ôo" foram retirados: leem, creem, veem, enjoo e voo.

O acento agudo foi eliminado de ditongos abertos “ei" e “oi”, como por exemplo colméia e jibóia (antiga grafia), que agora se escreve: jiboia, colmeia.

Acentos diferenciais deixaram de existir, como por exemplo “pára" e "para". Há excessões e em casos como “pôr" (verbo) e por (preposição), além de pode e pôde, por exemplo, o acento permanece.

Hífen: em dois casos, o hífen deixou de ser usado. Quando a segunda parte da palavra começar com S ou R (contra-regra passou a ser contrarregra), com exceção de quando o prefixo terminar em R (supeR-resistente) e quando a primeira parte da palavra termina com vogal e a segunda parte começa com vogal (antes: auto-estrada, agora: autoestrada).

Para quem deseja se informar ainda mais, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp) está disponível no site da Academia Brasileira de Letras (ABL) e também em aplicativos para smartphones e tablets, através da Google Play Store (para Android) e Apple Store (para dispositivos Apple).

Brasil : BRASIL
Enviado por alexandre em 01/01/2016 21:20:15


E o processo de impeachment?



De O Globo

O processo de impeachment vai marcar a volta do Congresso aos trabalhos e os exércitos pró e contra a saída da presidente Dilma Rousseff voltarão ao campo de batalha após sentir o clima de suas bases eleitorais.

Na trincheira dos principais partidos de oposição — PSDB, DEM e PPS — a aposta ainda está na volta das mobilizações populares, que, acreditam eles, ganharão força nos primeiros meses do ano.

Contudo, a julgar pelos atos que ocorreram em dezembro, a onda popular ainda é fraca.

Já do lado do governo, haverá o reforço do discurso de que impeachment é golpe contra Dilma e uma aproximação ainda maior com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Isso depois que STF decidiu que o Senado, onde a base governista é menos vulnerável, dará a palavra final sobre o impedimento de Dilma.

Hoje, mesmo os parlamentares favoráveis à saída dela admitem que ainda não existe maioria nem sequer na Câmara para isso.

Brasil : META
Enviado por alexandre em 31/12/2015 20:41:39


Rondônia alcança 43% da meta do Cadastro Ambiental Rural a menos de seis meses do prazo final



A menos de seis meses do prazo final para os proprietários rurais fazerem o Cadastro Ambiental Rural (CAR), em todo o País, Rondônia alcançou 43% da meta estadual, que é a inclusão de 120 mil cadastros na base federal. O novo prazo foi estabelecido pelo governo Federal, onde os responsáveis por terras agrícolas terão até o dia 6 de maio de 2016 para aderir à regularização de acordo com nova Lei Florestal. Nessa terça-feira (29) o Sistema de Informação de Cadastramento Ambiental Rural (Sicar) registrou 51.460 cadastros na base.
Proprietários rurais devem se cadastrar

Proprietários rurais devem se cadastrar

O coordenador do CAR em Rondônia, engenheiro Arquimedes Ernesto Longo, explicou que pelo fato de os proprietários prestarem também informações sobre áreas de proteção ou de reserva legal nas propriedades, os dados são tabulados e preparados, antes do lançamento na plataforma nacional do Sicar.

Os municípios com maiores percentuais de cadastramento rural são: Porto Velho, Machadinho do Oeste e Buritis. Esse último, em virtude do alto índice de cadastros dos assentados apresenta maior número de pequenas propriedades castradas.

Somente no mês de agosto, através de mutirão, os técnicos da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) conseguiram alcançar 1.663 cadastros, percorrendo seis municípios rondonienses. “Os mutirões da Sedam foram realizados em Itapuã do Oeste, Cujubim, Machadinho do Oeste, Vale do Anari, Alvorada do Oeste e Novo Horizonte. Os resultados foram satisfatórios. No entanto, ainda há resistência do proprietário rural em realizar o cadastro”, disse Arquimedes Longo, frisando que se os proprietários não efetuarem seus cadastros perderão os benefícios da lei, e isso poderá inviabilizar o crescimento do setor rural no estado.

O governo de Rondônia realiza gratuitamente o cadastramento de imóveis rurais até 240 hectares, que correspondem a quatro módulos fiscais. Para as propriedades rurais acima de 240 hectares é necessário que o proprietário contrate técnicos para fazer o cadastro ambiental. Alguns proprietários ainda enfrentam dificuldades para fazer o cadastro no site por causa de obstáculos, como o acesso limitado à internet em áreas afastadas e informações insuficientes sobre a finalidade do cadastro, que geram desconfiança.

Arquimedes Longo enfatizou que os pequenos proprietários – donos de módulos com no máximo 240 ha – que não conseguirem preencher o cadastro online no portal da Sedam, devem procurar os técnicos da Emater ou da Sedam, nos Escritórios Regionais.

O cadastro demora em média cinco minutos, e o proprietário deverá apresentar carteira de identidade, CPF, cadastro fundiário ou outro documento que confirme que seja proprietário do imóvel rural.

Ao se cadastrar, o produtor rural declara quais são suas áreas de reserva legal, de preservação permanente (como margens de rios), de vegetação nativa remanescente e de campos abertos para agropecuária, uma espécie de fotografia da cobertura florestal de cada propriedade.

VANTAGENS

O secretário do Desenvolvimento Ambiental, Vilson Machado, explicou que é necessário que os produtores estejam cientes da importância do CAR para o País, que potencializará a regularização da propriedade, inclusive para fins de obtenção de licença ambiental, sendo uma ferramenta fundamental para muitos empreendimentos para a comercialização de seus produtos. Ele citou como exemplo os frigoríficos que atualmente exigem o cadastramento da propriedade na hora da compra do boi para abate.

Vilson Machado disse também que os técnicos estão percorrendo os municípios para orientar e realizar os cadastros. “Tivemos queixas no interior de que algumas organizações estão orientando para não realizar o CAR. Dessa forma reiteramos que após o prazo final ficará inviável ao produtor rural a obtenção das vantagens em instituição de fomento, bancos e outros”, argumentou.

Ainda segundo o secretário, o desenvolvimento sustentável do estado será o pilar principal do planejamento da Sedam para o quadriênio 2016-2019, assunto que é uma tendência mundial de mercado.

“O CAR de Rondônia traz outras vantagens, por exemplo, permite incorporar as informações aos estudos sobre as vocações econômicas do estado desenvolvidos em instituições, como as Secretarias de Planejamento (Sepog) e da Agricultura (Seagri), além de auxiliar a própria Agência Agrossilvopastoril de Rondônia (Idaron) na realização do inventário de vacinação, principalmente do rebanho bovino”, reforçou o titular da Sedam.

Fonte
Texto: Marilza Rocha
Fotos: Maicon Lemes
Secom – Governo de Rondônia

Brasil : LADEIRA ABAIXO
Enviado por alexandre em 31/12/2015 12:32:11


Governadores X Planos: o SUS continua a pagar a conta



Por Leandro Mazzini – Blog Coluna Esplanada

Foi preciso que dez governadores comprassem briga com os planos de saúde, que têm forte influência no Ministério e na Agência Nacional de Saúde, para o caso vir à tona. O grupo alertou que a União e Estados têm pagado a conta de clientes de planos privados.

Os mandatários querem obrigar os planos a reembolsarem os Estados pelos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) e até por equipamentos dos hospitais que utilizam, embora cobrem caro dos cidadãos que pagam mensalidades.

No início de novembro a Coluna cantou a bola sobre abuso dos grandes planos que utilizam o SUS e não repassam o dinheiro e, pior, das máfias de médicos consorciados que utilizam hospitais públicos para ganhar dinheiro, vendendo planos fajutos nos quais o cliente acaba na fila da emergência do SUS.

Brasil : NOVA RAÇA
Enviado por alexandre em 29/12/2015 17:56:52


Bovino é desenvolvida no Brasil por cientistas da Embrapa


O Brasil acaba de ganhar os primeiros bovinos de um cruzamento industrial entre touros da raça brasileira Curraleiro Pé-Duro (Bos taurus taurus) e vacas nelore (Bos indicus indicus), de origem indiana.Os animais tropicais, que serão apresentados aos produtores nos próximos meses, são o resultado de seis anos de intensas pesquisas desenvolvidas pela Embrapa e a Universidade Federal do Piauí (UFPI), com recursos próprios das duas instituições. Esse cruzamento foi o primeiro entre essas duas raças feito com metodologia científica.O novo bovino, criado em pastagens nativas, impressiona pelo desempenho zootécnico superior. Ele é mais precoce que o nelore, vai mais cedo para o abate, com apenas dois anos de idade e pesando 45 quilos de carne a mais nas mesmas condições de pastagem. Já o nelore é mais tardio, estando em ponto de abate aos três anos de idade. Se for terminado em regime de confinamento, o período é reduzido em até seis meses, aumentando ainda mais o peso. As pesquisas indicaram que o novo mestiço produz 20 quilos de carne macia por 100 quilos de músculo na carcaça. Em comparação, o estudo revela que o nelore produz apenas 16 quilos."O resultado aponta maior lucro para o produtor e indústria e o consumidor terá à disposição uma carne de melhor qualidade", diz o pesquisador Geraldo Magela Côrtes Carvalho, que coordena o trabalho. O novo animal tem mais ganho de peso em menos tempo por um aspecto que o cientista faz questão de destacar: "ele tem uma estatura menor que o nelore e, por isso, consegue se desenvolver bem em menores piquetes, garantindo uma taxa de lotação na mesma pastagem até 20% maior na área delimitada. Esse aspecto é muito importante para o conforto do animal".Os testes realizados nos laboratórios da Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos, no interior de São Paulo, comprovaram que a carne do animal é macia e saborosa. Foram feitos testes de maciez, acidez, perda de peso por cozimento, retenção de água e coloração, que revelaram a excelente qualidade da carne. O centro de pesquisa ainda executou testes com a pele. No Município de Timon (MA), o Frigorífico Frigotil, ,o maior do Nordeste, o mestiço passou por um exigente teste de carcaça, também com resultados positivos.Em praticamente todos os aspectos, segundo Carvalho, o novo bovino apresentou um perfil diferenciado. "Ele traz a rusticidade do curraleiro pé-duro, que é adaptado ao ambiente tropical de quase todas as regiões do Brasil (calor, escassez de água e pastagens nativas); sendo ainda resistente a parasitas como verminoses, carrapatos, bernes e mosca-do-chifre", garante.Na alimentação, ele aceita muito bem as gramíneas e leguminosas nativas, cactos, arbustos, raízes e cascas de madeira. Enquanto isso, o bovino nelore, raça trazida da Índia e já consagrada como grande produtora de carne, requer uma alimentação à base de pastagens artificiais, segundo Carvalho. "No comparativo com o nelore, o novo bovino praticamente ganha em tudo", assegura.

Adaptado às mudanças climáticas - O pesquisador explica que o sucesso do trabalho, iniciado em 2008, foi decorrente do fenômeno natural chamado heterose ou vigor híbrido obtido do cruzamento entre raças distantes. Ele explica que a heterose é o fenômeno pelo qual os animais resultantes de cruzamentos apresentam melhor desempenho do que a média dos pais. "A maioria dos cruzamentos entre os touros curraleiro pé-duro e as vacas nelore apresentou vigor híbrido, garantindo o sucesso da pesquisa", revela.Esse projeto tem três objetivos que, se alcançados em sua plenitude, podem mudar em pouco tempo o perfil da carne bovina no Brasil. O primeiro, praticamente atingido, busca melhorar a qualidade (maciez, sabor e coloração) e a oferta da carne nas regiões tropicais. O segundo quer atingir um alvo perseguido pelos cientistas há muito tempo: disponibilizar recursos genéticos adaptados às regiões quentes. O terceiro é integrar o curraleiro pé-duro ao agronegócio, afastando a raça da ameaça de extinção.Para enfrentar um possível cenário de aquecimento global, a busca pela sustentabilidade da pecuária bovina nas regiões quentes é outro pilar das pesquisas com o curraleiro pé-duro. Carvalho, que é doutor em melhoramento genético animal, aponta as duas vantagens estratégicas dessa raça para viabilizar a pecuária em ambientes desfavoráveis à atividade. "A primeira é porque ele ocupa pouco espaço, permitindo uma carga animal maior. A segunda é a rusticidade do novo mestiço que não necessita do uso de medicamentos e, por isso, eleva a qualidade da carne", detalha.O frigorífico Frigotil, com capacidade para abater cinco mil bois por dia, aposta no trabalho dos pesquisadores da Embrapa e da UFPI, segundo o gerente industrial do frigorífico, Franklin Freire. Ele vê o banco genético do curraleiro pé-duro como um avanço para o melhoramento de raças nativas que podem contribuir com oferta de carne de qualidade ao mercado.Na avaliação dele, as pesquisas devem avançar mais ainda na fase de terminação dos animais, para que eles tenham maior porte e mais ganho de peso. Na visão de Freire, para ter sucesso no mercado, o peso ideal de carcaça de um bovino resultado de cruzamento deve atingir no mínimo 17 arrobas (255 quilos), que é o peso-padrão de abate para frigoríficos industriais.

Pesquisa com outras raças - O trabalho dos cientistas utilizando o curraleiro pé-duro nos cruzamentos industriais está avançando também em outra direção. Há três anos, estão sendo feitos cruzamentos com as raças Angus Vermelho, de origem inglesa, e Senepol, desenvolvido nos Estados Unidos. Os primeiros exemplares dessas experiências têm apresentado animais com excelente performance de peso e tamanho. As avaliações de carcaça e maciez da carne começarão no primeiro semestre de 2016. Também no próximo ano, vão começar os cruzamentos entre touros do mestiço recém-desenvolvido e vacas de raças brasileiras, como a Caracu e a Crioula Lageana.Os pesquisadores usaram dois métodos de cruzamento já consagrados. Na primeira fase, foi usado o sistema de monta natural. A segunda etapa acelerou os estudos, e os cientistas passaram a utilizar a inseminação artificial com o uso da sincronia de ovulação. Nessa fase, a participação do professor Adalmir Souza, coordenador de reprodução animal da UFPI, e de estudantes de mestrado e doutorado em medicina veterinária da instituição foi decisiva para o avanço da pesquisa.Eles trabalharam também na avaliação reprodutiva de machos e fêmeas e no uso das biotecnologias de reprodução, como coleta e congelamento de sêmen, embriões e fecundação in vitro. Hoje, o resultado dos estudos já está gerando várias teses de mestrado e doutorado, além de qualificar equipes especializadas em biotecnologias da reprodução animal na região Meio-Norte do Brasil.

A rusticidade como marca - A raça Curraleiro Pé-Duro foi formada no Brasil de animais vindos da Europa e chegou ao País pelas mãos dos portugueses, no período colonial. Os animais ganharam espaço, primeiramente, em fazendas dos estados da Bahia e Pernambuco. Depois, a raça foi levada para o Piauí, Maranhão, Minas Gerais e aos estados do Centro-Oeste. O Rio São Francisco teve importante papel na disseminação da raça.Os exemplares que descenderam dos primeiros curraleiros pé-duro vindos de Portugal, segundo os historiadores, conseguiram se adaptar bem às condições ambientais adversas, principalmente do Nordeste. Eles suportaram longos períodos de seca, intenso calor e ataques de parasitas e insetos. Como resultado, a raça se consagrou como rústica e de fácil adaptação.Hoje, o rebanho de curraleiro pé-duro no Brasil chega a quase cinco mil exemplares espalhados pelos estados do Piauí, Maranhão, Goiás, Ceará e Paraíba. O maior rebanho está concentrado no Piauí, com 3.500 exemplares, segundo a Associação Brasileira de Criadores de Bovinos Curraleiro Pé-Duro, com sede em Teresina.A Embrapa mantém há 40 anos um núcleo de preservação da raça Curraleiro Pé-Duro numa fazenda experimental no Município de São João do Piauí, no sudeste do Estado. O plantel atual chega a 350 exemplares e é a base dos trabalhos de cruzamentos que são conduzidos desde 2008.Mas o trabalho de conservação dessa raça é mais amplo. O Banco de Germoplasma Animal da Embrapa possui 16.853 doses de sêmen de 51 reprodutores. Destas, 12.010 doses de 35 touros estão na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (DF), e 4.843 doses de 16 touros estão na Embrapa Meio-Norte. O banco mantém também 148 embriões de 13 acasalamentos distintos.Na fazenda Faveiro, no Município de Elesbão Veloso, no centro-norte do Piauí, a 154 quilômetros de Teresina, o empresário José Ferreira Dantas Filho mantém há 20 anos núcleos de conservação de animais ameaçados de extinção. Lá, 300 exemplares de curraleiro pé-duro vêm se reproduzindo normalmente com o apoio da Embrapa.Entusiasmado com a atividade, Dantas Filho, que é um dos maiores conservadores de raças nativas da região, sempre tem uma resposta na ponta da língua aos questionamentos sobre a manutenção dos núcleos: "Quero contribuir com as futuras gerações, preservando as raças que ajudaram a colonizar o Piauí e o Nordeste brasileiro, como o curraleiro pé-duro".

(Tribuna da Bahia)

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