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Brasil : PESQUISA
Enviado por alexandre em 17/04/2017 16:40:40


Ministério da Saúde adverte: mais da metade dos brasileiros está acima do peso
Brasil sai do quadro de desnutrição para embarcar na obesidade


Duas entre cada 10 mulheres que vivem em capitais brasileiras estão obesas (foto: wikimidia)

Duas entre cada 10 mulheres que vivem em capitais brasileiras estão obesas. Também nessas cidades, quatro entre cada 10 habitantes têm hipertensão e mais da metade está acima do peso. A mais recente edição da pesquisa do Ministério da Saúde Vigitel revela um avanço sem tréguas de doenças consideradas fatores de risco para enfarte e derrame cerebral. E deixa claro que o Brasil sai do quadro de desnutrição para embarcar na obesidade.

A pesquisa do Vigitel é feita por meio de entrevista telefônica, com a população das capitais brasileiras com idade igual ou superior a 18 anos. Dados do trabalho com indicadores de 2016 divulgados nesta segunda-feira, 17, mostram que a expansão da diabete, da hipertensão, da obesidade e do sobrepeso se dá na população em geral, mas de uma forma mais acentuada entre pessoas com menor escolaridade.

A diabete, por exemplo, afeta 16,5% da população com até oito anos de estudo. Um indicador três vezes maior do que aquele apresentado por pessoas que estudaram 12 anos ou mais: 4,6%. O mesmo acontece com a hipertensão: 41,8% da população com até oito anos de estudo apresenta o problema. Quase três vezes mais do que o indicador apresentado entre aqueles com 12 anos de estudo ou mais : 15%.

O fenômeno também se repete com excesso de peso e com a obesidade, mas em uma escala inferior. A pesquisa indica que 59,2% da população com até oito anos de estudo está acima do peso. Entre os que estudaram 12 anos ou mais, o porcentual é de 48,8%. Já na obesidade, 23,5% dos que estudaram até oito anos apresentam o problema. Entre os que estudaram 12 anos ou mais, o porcentual é de 14,9%

Com já se era esperado, a frequência dos quatro fatores de risco para doenças cardiovasculares (obesidade, sobrepeso, hipertensão e diabete), aumenta com o passar dos anos. O que o trabalho chama a atenção, no entanto, é o que ocorre com obesidade. A prevalência do problema duplica a partir dos 25 anos.

Todos os problemas aumentaram de forma expressiva nos últimos 10 anos. Entre 2010 e 2016, cresceu em 61,8% o número de pessoas diagnosticadas com diabete. A obesidade teve uma expansão igualmente preocupante: 60%, passando de 11,8% da população em 2006 para 18,9% em 2016. A hipertensão, por sua vez, subiu 14,2% na década, passando de 22,5% para 25,7% da população. Os indicadores relacionados a excesso de peso subiram 26,3% em dez anos. Em 2006, 42,6% da população estava cima do peso. Hoje, já são 53,8%

O aumento dos indicadores pode em parte ser atribuído ao aumento da idade da população. Mas os dados da pesquisa deixam claro que a mudança de hábitos alimentares também está diretamente relacionada ao problema. A começar pela redução do consumo regular de arroz e feijão. Em 2012, 74,2% da população masculina entrevistada dizia consumir a combinação mais típica da dieta brasileira em pelo menos 5 dias da semana. Bastaram quatro anos para esse indicador cair para 67,9%. A boa notícia, no entanto, é que o consumo regular de frutas e hortaliças apresentou uma leve elevação entre 2008 e 2016, passando de 33% para 35,2%.

O maior consumo ocorreu entre mulheres. O grupo feminino também apresentou uma redução do consumo regular de refrigerantes ou suco artificial. Em 2016, 13,9% diziam ter esse hábito, ante 26,9% em 2007.

O trabalho da Vigitel mostra que o excesso de peso é mais prevalente entre homens. A obesidade, por sua vez, apresenta indicadores semelhantes: 19,6% entre o público feminino e 18,1%, entre o masculino. Já diabete e hipertensão são mais prevalentes entre as mulheres. Entre as entrevistas femininas, 9,9% disseram ter diabete, mais dos que os 7,8% apontados pelos entrevistados masculinos. Entre as mulheres ouvidas, 27,5% relataram ter hipertensão. Entre os homens, foram 23,6%. (AE)

Brasil : SAÚDE
Enviado por alexandre em 16/04/2017 19:04:32



Conheça 5 bebidas que nutricionistas usam quando querem perder peso

Especialistas criaram uma lista de 5 bebidas que os nutricionistas usam quando querem perder peso

Seguir dietas indicadas por amigos ou famosos pode ser bastante arriscado, mas saber o que os próprios nutricionistas consomem para emagrecer pode ser uma boa saída para secar. Para ajudar na tarefa, o site Rodale Wellness ouviu especialistas e criou uma lista de 5 bebidas que os nutricionistas usam quando querem perder peso.

O que tomar para emagrecer: opções de nutricionistas

Caldo de osso: a bebida pode não ser das mais comuns ou mesmo agradáveis, mas ajuda a trazer saciedade e evitar exageros nas refeições. Além disso, é rico em nutrientes que reduzem inflamações que provocam aumento de peso e boa fonte de colágeno, que traz benefícios para a pele. Para preparar, basta ferver ossos de qualquer animal (frango e galinha são os mais comuns) em água e um pouquinho de vinagre e temperar a gosto.

Vinagre de maçã: o produto já é bastante adotado por quem quer perder peso e também está na lista dos nutricionistas. Misturado com água, o vinagre de maçã ajudar a emagrecer e regular o açúcar no sangue, reduzindo assim o apetite. O alimento ainda acelera o metabolismo, turbinando a queima de calorias, reduz inflamação e impede o armazenamento de gordura.

Infusão de água com frutas: além do tradicional limão, outras frutas, vegetais e ervas podem ser incluídos na água para turbinar o emagrecimento de forma saudável, como laranja, abacaxi, melancia, morango, amoras, pepino, gengibre fresco, hortelã, alecrim ou manjericão.

Vinho: com moderação, até mesmo a bebida alcoólica pode ajudar na dieta. O resveratrol, um polifenol presente no vinho tinto e frutas como uva, além de melhorar a saúde do coração ainda contribui para a queima de gorduras.

Smoothie de abacate: apesar da fama de calórica, a fruta garante saciedade e, rica em gorduras boas, ajuda no emagrecimento e na saúde. O alimento é fonte de fibras, proteínas e antioxidantes que afastam a fome e ajudam a regular os açúcares no sangue.

Vix.com

Brasil : PENTE-FINO
Enviado por alexandre em 14/04/2017 01:44:19


Governo cancela quase 85 mil auxílios-doença pagos indevidamente
1,7 milhão de pessoas recebiam o benefício sem ter passado por avaliação médica

1,7 milhão de pessoas recebiam o benefício sem ter passado por avaliação médica (foto: ebc)

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O governo federal cancelou quase 85 mil auxílios-doença que vinham sendo pagos indevidamente, o que trouxe uma economia de R$ 1,6 bilhão aos cofres da União. O pente-fino nesses benefícios começou em julho do ano passado, após o governo identificar 1,7 milhão de pessoas que estavam recebendo o benefício por determinação judicial sem que tivessem passado por avaliação médica nos últimos dois anos.

Até agora, foram realizadas 87.517 perícias, o que resultou no cancelamento de 73.352 benefícios, 84% do total. O índice é bastante superior ao anunciado inicialmente pelo governo, que disse trabalhar com uma expectativa de reversão de 30% dos benefícios. Essa previsão, no entanto, poderia ser “facilmente seria superada” segundo os técnicos.

Além disso, foram cancelados outros 11.502 auxílios-doença devido à ausência dos convocados. O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) constatou que 1,7 milhão de pessoas estavam recebendo o benefício sem a devida avaliação médica. Na primeira etapa, foram chamados 530 mil beneficiários – praticamente metade já recebeu carta de convocação.

Os dados do MDSA mostram ainda que cerca de 9 mil benefícios foram convertidos em aposentadoria por invalidez, 1.141 em auxílio-acidente, 415 em aposentadoria por invalidez com acréscimo de 25% no valor do benefício e 3.614 pessoas foram encaminhadas para reabilitação profissional.

A estimativa do governo federal é que a revisão de todos os benefícios concedidos por incapacidade gere uma economia anual de R$ 8 bilhões aos cofres da União. Depois do pente-fino nos auxílios-doença, a segunda etapa será a realização de perícias em aposentados por invalidez com menos de 60 anos e que estão há mais de dois anos sem avaliação médica.

“O objetivo é colocar no devido lugar o gasto público. Há pessoas que deveriam ficar três meses com o auxílio, mas recebem há dois, três anos. Falta dinheiro para quem realmente precisa, sobrecarregando o sistema”, explicou o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra.

“Há casos curiosos sendo descobertos, como de mulheres que passaram a receber o benefício de auxílio-doença por causa de uma gestação de risco, mas que continuaram como beneficiárias por anos após o nascimento do bebê. Quem recebe o auxílio-doença indevidamente está lesando a poupança dos trabalhadores que pagam os benefícios”, avaliou o secretário-executivo do MDSA, Alberto Beltrame.

Para dar conta da força-tarefa, o governo instituiu um bônus aos médicos peritos do INSS de R$ 60,00 por perícia realizada dentro do pente-fino. Para fazer jus ao valor, as avaliações devem ser realizadas além do horário dedicados às perícias periódicas do INSS. (AE)

Brasil : QUEREM FICAR
Enviado por alexandre em 14/04/2017 01:40:28


Cuba cancela envio de médicos para trabalhar no Programa Mais Médicos
Motivo da suspensão é a grande quantidade de médicos que não querem voltar

Há atualmente 88 profissionais que recorreram à Justiça para permanecer no Brasil Foto: Karina Zambrana/ Ascom-MS

O governo de Cuba suspendeu o envio para o Brasil de 710 profissionais treinados para trabalhar no Programa Mais Médicos. O grupo deveria desembarcar no País ainda neste mês. A decisão do governo cubano, comunicada ao Ministério da Saúde na terça-feira, 11, é reflexo do descontentamento com a grande quantidade de médicos que se recusam a voltar para Cuba, terminados os 3 anos de trabalho no programa. Há atualmente 88 profissionais que recorreram à Justiça para permanecer no Brasil e garantir o direito de continuar no programa do governo federal.

O governo cubano argumenta que a permanência dos profissionais no Brasil não estaria em conformidade com o acordo de cooperação firmado. Diante desse impasse, o governo brasileiro deve enviar uma comitiva ao país para discutir o assunto nas próximas semanas.

O maior receio do governo cubano é de que um novo grupo de médicos resista em voltar para o país quando chamados de volta e que isso acabe afetando também o comportamento de profissionais que já estão atuando em outros países. Além do Brasil, Cuba tem outros acordos de cooperação, baseados no envio de profissionais de saúde. Esse tipo de cooperação é também uma forma de renda para ilha. No trato firmado entre Brasil e Cuba, parte dos salários dos médicos é paga diretamente para o governo cubano.

O Ministério da Saúde já havia anunciado a intenção de limitar o número de cubanos integrantes do Mais Médicos. A redução da participação de profissionais estrangeiros, no entanto, deveria ser feita de forma gradual, para não provocar vazios assistenciais, sobretudo em regiões onde há grande dificuldade de se garantir a permanência de médicos brasileiros.

Justamente por isso, o governo se apressou em organizar uma comitiva para discutir o assunto em Cuba e evitar que a participação de médicos daquele país caia numa velocidade maior do que considerado ideal. Os profissionais chegam ao Brasil por meio de um acordo firmado com a Organização Pan-Americana de Saúde e governo cubano.

Ano passado, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, anunciou a intenção de reduzir em 4 mil o número de cubanos no Brasil. A ideia é substituí-los de forma gradual por profissionais brasileiros, em editais trimestrais.

Atualmente, trabalham no programa 10,4 mil cubanos – mil a menos do que no ano passado. Embora em número menor, eles continuam representando a grande força do Mais Médicos, programa criado em 2013 numa resposta às manifestações populares que reivindicavam melhoria de acesso à saúde.

Há três semanas, o Estado divulgou uma reportagem em que mostrava haver 84 ações de médicos cubanos reivindicando o direito de permanecer no Brasil e no programa. Entre elas, a cubana Yolexis Jaramillo que, em liminar, obteve também o direito de não apenas permanecer no programa, mas de receber do Ministério da Saúde. A liminar havia sido concedida em dezembro, mas a pasta resistiu durante meses em efetuar o pagamento. Em março, no entanto, também por força de decisão judicial, o Ministério efetuou o pagamento das mensalidades atrasadas.

O convênio firmado entre governo brasileiro, governo cubano e Organização Pan-Americana de Saúde previa que profissionais recrutados para trabalhar no programa ficariam no País três anos. Na renovação do acordo, em setembro de 2016, ficou determinado que, embora a lei permitisse ao grupo ficar mais três anos no Brasil, a maior parte dos 4 mil recrutados no primeiro ciclo do convênio deveria regressar ao país de origem para dar lugar a novos profissionais. A estratégia tem como objetivo evitar que cubanos estreitem os laços com o Brasil e, com isso, resistam a regressar para Cuba, quando o contrato chegar ao fim.

Pelo acordo, a permissão de prorrogar o prazo desses profissionais por mais três anos seria dada apenas para aqueles que tivessem estabelecido família no Brasil ou criado vínculos. Há três semanas, Erfen Ribeiro Santos, advogado de Yolexis, comemorava o desfecho. “O pagamento feito pela União representa um pequeno buraco numa verdadeira muralha”, comparou. “É mais um passo, um bom indício.”

A reportagem procurou a Opas e a Embaixada de Cuba no Brasil para comentar o assunto. Até o momento, no entanto, não obteve resposta.(AE)

Brasil : FEIRA PANTANEIRA
Enviado por alexandre em 12/04/2017 09:59:32


FIT Pantanal 2017 terá sushi de jacaré e quibe suíno
Com o conceito de elaborar receitas mais naturais, valorizando ingredientes locais e trazendo inovação, a chef decidiu se inspirar na culinária oriental para criar o sushi de jacaré.
Redação 24 Horas News
Representantes de oito dos 15 espaços que participarão da Feira Internacional do Turismo (FIT) Pantanal 2017 apresentaram as novidades gastronômicas que foram especialmente elaboradas para o evento, nesta terça-feira (11.04). Os detalhes dos pratos que serão servidos na FIT foram conferidos pela imprensa na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-MT), em Cuiabá.

Com o tema ‘turismo sustentável’, a FIT ocorrerá entre os dias 20 e 23 de abril, no Centro de Eventos do Pantanal, na Capital. E, como o tema é sustentabilidade, a equipe de consultores do Senac, Paulo Augusto e Jeane Morais, sob supervisão da chef Márcia Mesquita, criou dois pratos exclusivos que prometem repetir o sucesso do ano passado na área gastronômica da feira, que sempre é uma das mais movimentadas.

Com o conceito de elaborar receitas mais naturais, valorizando ingredientes locais e trazendo inovação, a chef decidiu se inspirar na culinária oriental para criar o sushi de jacaré. “A comida oriental é conhecida por ser muito fresca, que utiliza bastante o pescado e, foi então, que pensamos em testar com a carne de jacaré que possui uma textura e leveza que combinam com a proposta do sushi. Após alguns testes, realmente funcionou”, revela Márcia.

O outro prato inédito da FIT será o quibe suíno, que também contém elementos da cozinha internacional para a concepção. “A nossa carne é uns dos maiores patrimônios de Mato Grosso, por isso, queríamos trazer ao público uma opção que tivesse a proteína, então, decidimos pela carne de porco que é mais leve que a de boi e tão nutritiva quanto”. A proposta foi uma forma de tornar a receita mais acessível e diferenciada, agradando crianças e adultos.

O quibe será comercializado durante a FIT no espaço gastronômico. Já o sushi de jacaré será tema de uma das oficinas promovidas pelo Senac na programação técnica, e quem quiser participar pode fazer a inscrição gratuita no endereço eletrônico www.fitpantanal.com.br.

Participantes

Entre os participantes, também está a empresária Denise Arruda, que trouxe os docinhos tradicionais e outros com sabores mais exóticos, como o de licor de pequi, o de furrundu e coco, e o de limão. “Esses doces em que utilizo produtos regionais são todos oriundos da agricultura familiar. O licor é produção caseira, eu mesma faço, o furrundu vem de Poconé e o limão, de Livramento. Eu acho a proposta de aliar sustentabilidade e gastronomia bem interessante, apesar de não ter tanta aceitação do público, tenho notado que as pessoas procuram experimentar e acabam gostando. É uma forma de ajudar o mercado local também”, revela a doceira da marca Maria Gracinha.

Participando pela 2ª vez da FIT Pantanal, o chef Waldemar Untar está animado com mais uma edição e espera repetir o sucesso do ano passado, tanto que venderá novamente o seu sanduíche de costela com chutney de manga. Além disso, os visitantes poderão provar um hot dog com ragu de linguiça e um brownie com xerém de castanha de caju. “Todos os meus pratos levam o conceito de sustentabilidade, pois, ingredientes como a manga, a carne, o queijo, a maionese de manjericão, a castanha, são todos de pequenos produtores do município de Jangada”, explica o personal chef.

Mas quem pensa que só de comida vive a FIT Pantanal está enganado. O bartender Leonardo Tiarayu elaborou um drinque exclusivo para a FIT, que leva o nome de ‘Tchá por Deus’. Os ingredientes são licor e cachaça de pequi, xarope de cumaru e algumas ervas regionais, como quebra-queixo e douradinha. “Fui até o mercado do Porto para pesquisar ervas que pudessem tornar a bebida mais palatável. Fui fazendo os testes e resultou nessa bebida refrescante, super aromática, leve e adocicada. Espero que o público aprove”, pontua o empresário da Neo Drinks. No estande também haverá drinques sem álcool, misturas de bebidas com chás e frutas, para ficar em sintonia com a proposta do mais natural possível.

A intenção da FIT é promover tudo o que Mato Grosso tem, conforme afirma o secretário-adjunto de Turismo da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Luis Carlos Nigro. “Realizar um grandioso evento como este é a oportunidade de colocar numa enorme ‘vitrine’ nossos atrativos turísticos, nossos produtos da agricultura, nossas tradições culturais e a nossa rica gastronomia. Queremos incentivar o mato-grossense a consumir, cada vez mais, os insumos produzidos na região, de forma a fomentar o mercado, fortalecendo os pequenos agricultores e gerando renda e trabalho para a comunidade”.

Para ele, isso também causa resultados positivos para o turismo. “Alguns desses atrativos tornam as cidades ainda mais procuradas. Esse é o grande legado que a Feira deve deixar, fazer com que o povo valorize o que é nosso, comprando mais, investindo mais e conhecendo mais”, revela Nigro.

Outros nomes que integram a lista de participantes da feira são: Casa do Parque, Mundareo, Dom Sebastião, Okada, São Benedito, Orgulho Cuiabano, Marina do Altayr, Padori, Easy Burguer, Cadê meu Doce?, Bendito Pote e Casa dos Bolos.

FIT

A Feira Internacional do Turismo do Pantanal (FIT 2017) é promovida pelo Governo do Estado de Mato Grosso e o Sindicato das Empresas de Turismo/Sindetur, e conta com a parceria da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Mato Grosso (ABIH-MT) e a Associação Brasileira de Agências de Viagens de Mato Grosso (ABAV-MT). Também recebe o apoio da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio-MT), Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Mato Grosso (Sebrae-MT), Centro de Pesquisa do Pantanal (CPP) e Serviço de Aprendizagem Comercial de Mato Grosso (Senac-MT).

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