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Brasil : POPULAÇÃO
Enviado por alexandre em 30/08/2017 08:50:03


IBGE diz que Brasil já tem mais de 207 milhões de habitantes

Brasília - Uma greve-relâmpago, organizada hoje (28) por rodoviários, pegou de surpresa os moradores do Distrito Federal. Devido à falta de circulação de ônibus, o trânsito ficou bem mais intenso no sentido Plan

O Brasil já tem 207 milhões, 660 mil e 929 de habitantes, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados hoje (30) no Diário Oficial da União. No ano passado, o levantamento anual do IBGE indicava uma população de 206,08 milhões de brasileiros.

São Paulo permanece na liderança como o estado mais populoso com 45 milhões, 94 mil e 866 habitantes. No ano passado, a população paulista era formada por 44,75 milhões de habitantes. Mais cinco estados têm população acima de 10 milhões de habitantes: Minas Gerais (21.119.536), Rio de Janeiro (16.718.956), Bahia (15.344.447), Rio Grande do Sul (11.322.895) e Paraná (11.320.892).

O Distrito Federal (DF) que, no ano passado, tinha 2,98 milhões de habitantes, agora tem mais de 3,039 milhões de pessoas. Acre (829,6 mil), Amapá (797,7mil) e Roraima (522,6 mil) são os estados que registram população inferior a 1 milhão de habitantes.


Fonte: Agência Brasil

Brasil : FOFÃO
Enviado por alexandre em 28/08/2017 18:34:23


Em 9 anos, recrutas do Exército ficaram mais pesados, mas altura não variou

Os dados do alistamento militar permitem uma análise interessante de como andam o peso, a altura, a escolaridade e outras medidas e índices dos jovens brasileiros. O Exército disponibiliza esses números desde 2007, e eles podem ser consultados. Entre os mais de 1,6 milhão de alistamentos anuais, separamos os realizados no Estado do Rio de Janeiro. E os resultados da consulta mostram que as mulheres sumiram do alistamento, os recrutas engordaram, cresceram pouco e a suas cinturas aumentaram.

Em 2007, se alistaram 130.311 brasileiros no Rio. Apenas 82 (ou 0,06%) eram mulheres. Quase dez anos depois, em 2016, foram 132.041 alistamentos; o número de mulheres que quiseram se apresentar para o serviço militar, porém, encolheu para apenas três. Duas da cidade do Rio e uma de Resende, no Sul Fluminense.

Outra mudança interessante está no peso dos recrutas. Em 2007, 44.745 alistados subiram na balança. Destes, 30.319 (68%) pesavam até 70Kg. E 29 tinham 40Kg ou menos. Nove anos depois, 39.826 recrutas foram pesados. E 23.898 (60%) tinham 70Kg ou menos. Na outra ponta da escala, em 2007 havia 579 recrutas com 100Kg ou mais — entre eles, um com surpreendentes 195Kg. No ano passado, a quantidade quase dobrou: foram 1.050 alistados com peso acima dos 100Kg.

A impressão de que o peso dos recrutas aumentou é reforçada pelo tamanho da cintura dos recrutas. Em 2007, as dez primeiras medidas ficavam entre 70cm e 80cm, e abarcavam 57% dos alistados. No ano passado, as dez medidas mais encontradas iam dos 70cm aos 85cm, engolindo seis em cada dez alistados que passaram pela medição.

E a altura? Dez anos atrás, foram medidos 45.637 jovens. As alturas mais comuns são 1,70m, 1,75m e 1,80m — medidas de 11 mil recrutas, quase um quarto do total. Usando os limites das alturas mais encontradas como parâmetro, 12.634 alistados (28%) tinham 1,70m ou menos. Já 11.722 (26%) tinham 1,80m ou mais. Destes, 12 poderiam entrar para o time de basquete do Exército: tinham mais de 2m de altura.

No ano passado, a fita métrica foi desenrolada para 39.827 recrutas. No grupo dos que tinham 1,70m ou menos ficaram 11.068 (28%); entre estes, 17 com alturas abaixo de 1,30m. Nos jovens de 1,80m ou mais, havia 10.848 pessoas, ou 27% do total. Uma pequena variação em relação a 2007.

EXTRA

Brasil : VIOLÊNCIA
Enviado por alexandre em 27/08/2017 21:17:21



Taxa de feminicídios no Brasil é a quinta maior do mundo

Por Agência Brasil | Fotos: Fernando Frazão/Agência Brasil

Apenas na última semana, foram registrados pelo menos cinco casos de mulheres assassinadas por seus companheiros ou ex-companheiros só em São Paulo. Dado alarmante que reflete a realidade do Brasil, país com a quinta maior taxa de feminicídio do mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de assassinatos chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres. O Mapa da Violência de 2015 aponta que, entre 1980 e 2013, 106.093 pessoas morreram por sua condição de ser mulher. As mulheres negras são ainda mais violentadas. Apenas entre 2003 e 2013, houve aumento de 54% no registro de mortes, passando de 1.864 para 2.875 nesse período. Muitas vezes, são os próprios familiares (50,3%) ou parceiros/ex-parceiros (33,2%) os que cometem os assassinatos.

Com a Lei 13.140, aprovada em 2015, o feminicídio passou a constar no Código Penal como circunstância qualificadora do crime de homicídio. A regra também incluiu os assassinatos motivados pela condição de gênero da vítima no rol dos crimes hediondos, o que aumenta a pena de um terço (1/3) até a metade da imputada ao autor do crime. Para definir a motivação, considera-se que o crime deve envolver violência doméstica e familiar e menosprezo ou discriminação à condição de mulher.

Para a promotora de Justiça e coordenadora do Grupo Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (GEVID) do Ministério Público do Estado de São Paulo, Silvia Chakian, a lei do feminicídio foi uma conquista e é um instrumento importante para dar visibilidade ao fenômeno social que é o assassinato de mulheres por circunstâncias de gênero. Antes desse reconhecimento, não havia sequer a coleta de dados que apontassem o número de mortes nesse contexto.
Apesar dessa importância, a promotora alerta que a lei é um ponto de partida, mas sozinha será capaz de acabar com crimes de feminicídio. “Como um problema bem complexo de causas sociais que estão relacionadas a aspectos da nossa sociedade – ainda tão patriarcal, machista e conservadora – não existe uma fórmula mágica, é necessário um conjunto integrado de ações”, defende.

Brasil : AMAZÔNIA
Enviado por alexandre em 26/08/2017 20:54:00


Artistas atacam Temer em defesa da Amazônia

Classe artística classificou medida como “vergonha, estupidez e brincadeira”

Jornal do Brasil

O anúncio de que o governo federal extingue e vai liberar para venda a Reserva Nacional de e Associados (Renca), entre o Amapá e o Pará gerou comoção e movimentação entre artistas brasileiros, principalmente nas redes sociais. O presidente Michel Temer assinou o decreto com o ato na quarta-feira (23). A área extinta equivale ao tamanho do Estado do Espírito Santo ou da Dinamarca.A primeira a adotar a causa de defesa da Renca foi a top model Gisele Bündchen, no próprio dia da publicação em Diário Oficial. Durante a semana, ela voltar a publicar em suas contas nas redes sociais mensagens, com foto, (ao lado) onde pede que todos que são contra a extinção da reserva usem a hashtag #todospelaamazonia para mostrar insatisfação com a atitude de Temer, que ele resume como uma “vergonha” fazerem o “leilão” da Amazônia.No vácuo de Gisele, seguiram Ivete Sangalo, Luciano Huck, Angélica, Cauã Raymond, Thiago Lacerda, Marina Ruy Barbosa, Giovanna Ewbank e Igor Rickli, entre outros. Todos manifestaram revolta e criticaram duramente o presidente da República.

“Retrocesso que ameaça todo nosso futuro", escreveu Cauã. Já Huck descreveu como “estupidez” e “medida sem sentido”. Ele destacou que “nossas florestas e seus povos são uma das nossas maiores riquezas.” Para Ivete Sangalo, há uma “brincadeira com o patrimônio brasileiro”.

O Ministério de Minas e Energia respondeu que as áreas protegidas da floresta e reservas indígenas não serão afetadas pelo decreto.


Canadenses souberam da reserva 5 meses antes

Coelho Filho diz que extinção de reserva não terá impactos ambientais - BETO BARATA PR

Mineradoras canadenses souberam de extinção de reserva na Amazônia 5 meses antes do anúncio oficial

Ricardo Senra - Da BBC Brasil em Washington

Publicada no Diário Oficial da última quinta-feira sem alarde, o decreto que determina a extinção da Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), na Amazônia, surpreendeu muita gente e ganhou manchetes alarmadas no Brasil e nos principais jornais do mundo.

Não foi o que ocorreu com investidores e empresas de mineração canadenses. Em março, cinco meses antes do anúncio oficial do governo, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, anunciou a empresários do país que a área de preservação amazônica seria extinta, e que sua exploração seria leiloada entre empresas privadas.

O fim da Renca foi apresentado pelo governo Temer durante um evento aberto em Toronto, o Prospectors and Developers Association of Canada (PDAC), junto a um pacote de medidas de reformulação do setor mineral brasileiro, que inclui a criação de Agência Nacional de Mineração e outras iniciativas para estimular o setor.

Pouco depois do encontro, em abril, o ministério de Minas e Energia publicou no Diário Oficial uma portaria – que passou despercebida pelo público em geral – pavimentando o caminho para o decreto que seria assinado alguns meses depois e dispondo sobre títulos minerários dentro da Renca.

Conexão canadense

Segundo a pasta, esta foi a primeira vez em 15 anos em que um ministro de Minas e Energia brasileiro participava do evento, descrito pelo governo brasileiro como uma oportunidade para "abordar o aprimoramento na legislação brasileira e também demonstrar os planos do governo para incentivar o investimento estrangeiro no setor". De outro lado, movimentos sociais, ambientalistas e centros de pesquisa dizem que não haviam sido informados sobre a extinção da Renca até o anúncio da última quinta-feira.

O Canadá é um importante explorador de recursos minerais no Brasil e vem ampliando este interesse desde o início do ano. Hoje, aproximadamente 30 empresas do país já exploram minérios em território brasileiro - especialmente o ouro, que teria atraído garimpeiros à área da Renca nos últimos anos.

Em junho, dois meses antes da extinção oficial da reserva amazônica, a Câmara de Comércio Brasil-Canadá anunciou uma nova Comissão de Mineração, específica para negócios no Brasil, que reúne representantes destas 30 empresas.

À BBC Brasil, o coordenador da comissão canadense defendeu a abertura da área amazônica para pesquisas minerais, disse que a "mineração protege a natureza" e afirmou que "não há uma corrida" para explorar a região da Renca, mas que "acha muito saudável" a disponibilização da região para exploração mineral.

O Ministério de Minas e Energia prometeu responder aos questionamentos enviados pela BBC Brasil durante toda a sexta-feira. No final do dia, entretanto, informou que não daria retorno devido a uma entrevista coletiva de emergência convocada pelo ministro Fernando Coelho Filho.

Na entrevista, o ministro afirmou que a extinção da área de reserva amazônica, com área um pouco maior que a da Dinamarca, não terá impactos ambientais. Segundo Coelho Filho, o início das atividades de exploração na região ainda deve demorar 10 anos.

'Ninguém pode julgar o Canadá'

Coordenador da recém-criada Comissão de Mineração da Câmara de Comércio canadense, o empresário Paulo Misk participou dos seminários realizados em março no Canadá e não vê problemas na divulgação antecipada do fim da reserva.

"A gente tem que fazer um trabalho de divulgação, promoção e atração de investimento de mais médio ou longo prazo", diz.

'Soubemos pela imprensa'

Professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, o geógrafo Luiz Jardim pesquisa a relação entre empresas de mineração canadenses e o governo brasileiro.

Ele explica que o evento de março em Toronto, quando o fim da Renca foi anunciado pelo ministro, era formado essencialmente por empresas menores especializadas em pesquisa mineral e investimentos de risco.

Segundo o engenheiro Bruno Milanez, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora e membro do Comitê Nacional em Defesa dos Territórios Frente à Mineração, que reúne 110 ongs, sindicatos e movimentos sociais, não houve qualquer comunicado sobre a Renca para pesquisadores da área ou comunidades – diferente do que ocorreu com os empresários.

"Tudo o que acompanhamos foi pela imprensa", diz.

Sobre esta aproximação entre governo e empresários, Milanez afirma que o movimento é "parte de um processo histórico, que vem se aprofundando" no governo Temer.

"Isso é reflexo de uma ocupação maior de pessoas do setor corporativo no governo. Hoje, o primeiro escalão da mineração no governo é formado por pessoas que ocuparam cargos de diretorias em empresas", diz.

"Mas eles estão no governo temporariamente por cargos de confiança, e quando saírem vão voltar a assumir posições em empresas. Eles têm um lado nessa história."























Decisão do governo foi publicada no DIARIO OFICIAL sem alarde - BETO BARATA - PR
Leia reportagem na íntegra clicando ao lado: Mineradoras canadenses souberam de extinção de reserva na

Brasil : HEPATITE
Enviado por alexandre em 25/08/2017 17:19:23


Campanha incentiva médicos a pedirem exames para detectar hepatite C
A campanha %u201CPeça o teste anti-HCV%u201D é dirigida a profissionais de saúde, de várias áreas de especialidades.

Por: Agência Brasil


Estima-se que mais de 1,5 milhão de pessoas no Brasil têm hepatite C e não sabem. Anualmentre, em todo o mundo, 1,4 milhão de pessoas morrem em decorrência das hepatites virais, sendo que a maioria (cerca de 70%) é por hepatite C. Para aumentar o número de diagnósticos da doença e encaminhamento dos pacientes para tratamento adequado, uma campanha foi lançada hoje (25) pelas Sociedades Brasileiras de Infectologia e de Hepatologia e pela Associação Médica Brasileira, em parceria com a companhia farmacêutica AbbVie.

A campanha “Peça o teste anti-HCV” é dirigida a profissionais de saúde, de várias áreas de especialidades. O teste anti-HCV é um exame simples de sangue, de rápida resposta e pode ser realizado gratuitamente em centros públicos de saúde.

“Esse teste é disponibilizado pelo Ministério da Saúde e com a campanha pretendemos colocar esses testes para serem usados, fazendo com que todos os médicos sejam alertados para pedir nos seus exames, como pedem colesterol, glicose. Em todos os exames de rotina incluir também um anti-HCV”, recomenda o médico hepatologista Edmundo Pessoa Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Hepatologia.

A hepatite C é transmitida por meio sanguíneo. De acordo dados do Boletim Epidemiológico 2017, emitido pelo Departamento de Aids, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis, do Ministério da Saúde, do total de casos notificados entre 2000 e 2015, cerca de 52% desconheciam a provável fonte de contaminação. Quando indicada, as três principais causas prováveis são uso de drogas por compartilhamento de seringas contaminadas (ou qualquer objeto perfurante-cortante), transfusão de sangue e relações sexuais desprotegidas. Do total de casos notificados, cerca de 9% apresentam a doença em coinfecção com HIV.

As regiões Sul e Sudeste do país lideram a detecção da doença, enquanto o Norte, Nordeste e Centro-Oeste apresentam baixo índice de notificação da hepatite C. Lopes enfatiza a importância de identificar os pacientes que têm o vírus. “Sobretudo pessoas com mais de 40 anos, porque foram pessoas que possivelmente tomaram transfusão de sangue antes da identificação do vírus e que usaram seringa de vidro, pois não tinha a seringa de plástico descartável. O risco dessas pessoas é muito maior do que as pessoas mais jovens”, alerta.

Tratamento

Os tratamentos para hepatite C disponíveis atualmente no sistema Único de Saúde (SUS) apresentam uma taxa de cura viral (eliminação do vírus) acima de 95%. O novo Protocolo Clínico de Tratamento para hepatite C utiliza medicamentos de via oral. “Hoje em dia o tratamento é feito por 12 semanas, com comprimidos que se toma pela boca à noite e a chance de cura é perto de 100%. Além disso, quando tratamos a pessoa, acaba-se o foco e aquela pessoa não transmite mais”, informou Lopes.

Ainda não existe vacina para a hepatite C, mas o médico acredita que o tratamento poderá ajudar a erradicar a doença. “Existem vacinas apenas para as hepatites B e A. Havia uma promessa da vacina, mas diante da eficácia de cura desses remédios novos está se questionando a real necessidade de uma vacina. Com o tratamento pode-se acabar com a doença assim como foi com a varíola e outras viroses”, finaliza o especialista.

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