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Brasil : SAÚDE PÚBLICA
Enviado por alexandre em 01/11/2017 19:12:15


Mais Médicos deve ser prorrogado por três anos, prevê ministro da Saúde

O ministro prevê que o programa será renovado no mesmo sistema usado atualmente

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, declarou hoje (1º) que o Programa Mais Médicos, que tem término previsto para 2019, deverá ser prorrogado mais três anos. O ministro participou, na capital paulista, do World Hepatitis Summit 2017, encontro que reúne especialistas em saúde pública e organizações não governamentais (ONGs) para debater a eliminação de hepatites virais. “Eu não acredito que tenhamos, até 2019, médicos brasileiros, formados no Brasil, dispostos a estar onde estão os médicos do Mais Médicos. Lugares afastados, lugares de alto risco, com pouca segurança”, disse ele. O programa, criado para suprir a falta de profissionais de saúde em regiões pobres e mais afastadas dos grandes centros, conta com 18.240 médicos em 4.058 municípios, atendendo 63 milhões de pessoas.

O ministro prevê que o programa será renovado no mesmo sistema usado atualmente, com pagamento de bolsas aos participantes e incentivo à abertura de cursos de medicina e residência medica em saúde da família. “Não me parece que poderemos abrir mão dos conveniados em 2019”, ressaltou o ministro.

Carreira de Estado

O ministro não descartou a possibilidade da criação de uma carreira de Estado para médicos formados no Brasil no Sistema Único de Saúde (SUS), mas ponderou que existem grandes obstáculos. “A equação é muito complexa, porque esbarra em princípios constitucionais da isonomia. O limite constitucional do teto do servidor público diz que, nos municípios, o maior salário é do prefeito. Isso não se viabiliza para a contratação de médicos nesses locais”, afirmou. Outro ponto levantado pelo ministro é a irredutibilidade de remuneração. “Pela lógica, [o médico] teria que ganhar muito mais no início da carreira num posto muito afastado e menos quando vier para cidade grande. Mas a Constituição não permite a redução do salário”, exemplificou. “Esses princípios constitucionais dificultam a implantação da carreira médica no Brasil”, disse.

Agência Brasil

Brasil : EDUCAÇÃO
Enviado por alexandre em 31/10/2017 00:22:45


Secretária do MEC diz que sistema de avaliação do ensino superior é falho

Maria Helena Guimarães de Castro, secretária executiva do MEC

A secretária executiva do Ministério da Educação (MEC), Maria Helena Guimarães de Castro, afirmou hoje (30) que o sistema de avaliação do ensino superior do Brasil é falho. A funcionária da pasta foi uma das convidadas do seminário internacional Avaliação da Educação Superior: características e perspectivas, realizado em Brasília, em comemoração aos 80 anos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). "Os processos avaliativos, ao invés de criar uma dinâmica formativa que pudesse ajudar as instituições de menor qualidade a se desenvolver, acabou se transformando em um processo burocrático, que gera uma tensão muito grande", disse.

Para a secretária, o resultado da avaliação não é verdadeiramente aproveitado, deixando, portanto, de se converter em uma adequação de currículo, de metodologias e práticas adotadas pelas universidades, faculdade e centros universitários. "No ano passado, cerca de 5 mil visitas foram feitas pelo Inep. E os relatórios? Milhares de relatórios. Quem tem tempo de analisá-los e de fato considerar os resultados para poder influenciar em uma mudança futura?", questionou Maria Helena.

Como sugestão, ela apontou "mecanismos de descentralização" e "liberar de avaliações frequentes" as instituições que apresentam um bom desempenho.

Panorama global

Na opinião de Maria Helena, a educação superior do Brasil ainda se encontra na contramão de tendências internacionais. Ela considera que a última mudança expressiva do ensino superior brasileiro remonta a 1968, ano marcado pela ditadura militar. "O ensino superior no Brasil não está mudando, não tem dado a devida atenção às novas grandes reformas do mundo. A Alemanha fez uma mudança gigantesca, a França também. Os Estados Unidos têm um modelo que dá enorme liberdade para que as instituições se diferenciem e se diversifiquem. Países como Portugal fizeram mudanças profundas, e o Brasil se preocupou e se preocupa muito - e com razão - com a educação básica, entendendo que o ensino superior está resolvido, mas ele precisa mudar, se renovar ", criticou.

De acordo com Maria Helena, 75% dos universitários brasileiros estudam em instituições pagas . "A rede pública não dá conta porque pertence a esse modelo", afirmou ela, fazendo alusão ao modelo que vigora desde o regime militar. Após reconhecer que, entre 2003 e 2015, houve uma expansão do ensino superior gratuito, em decorrência de iniciativas como Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), política de cotas, Programa do Governo Federal de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais Brasileiras (Reuni) e Programa Universidade para Todos (Prouni), a secretária executiva criticou a "falta de monitoramento" observada em governos anteriores ao de Michel Temer, e salientou que o governo atual planeja reduzir a quantidade de vagas ociosas do Prouni, que, atualmente, conforme revelou, representam 40% do total.

Brasil e EUA

Como desafios comuns aos Estados Unidos e ao Brasil, Michael James, especialista em educação e desenvolvimento, elencou a dificuldade de financiamento dos estudos e, ainda, o tratamento dispensado a estudantes estrangeiros, que, em seu país, representam de 7% a 29% dos universitários. Avesso a rankings de universidades, o norte-americano destacou no seminário que a educação deve servir à formação de cidadãos globais. "Devemos questionar: 'Em que medida a educação superior é um bem público ou um bem privado? Em que medida nos vemos, não como competidores, mas como compartilhadores de recursos?'", perguntou.

Agência Brasil

Brasil : CRISE ECONÔMICA
Enviado por alexandre em 30/10/2017 20:41:14


Última recessão econômica no País foi a mais intensa desde 1980, aponta FGV
Retomada tem sido mais lenta do que nas crise registradas no passado

Avaliação é do Comitê de Datação de Ciclos Econômicos da Fundação Getúlio Vargas (Foto: Reprodução)

Após uma longa recessão, a atividade econômica brasileira entrou num período de expansão a partir do primeiro trimestre de 2017, mas a retomada tem sido mais lenta do que nos períodos de crise registrados no passado, segundo avaliação do Comitê de Datação de Ciclos Econômicos da Fundação Getulio Vargas (Codace/FGV).

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encolheu 8,6% em 11 trimestres de recessão. Em reunião na última sexta-feira, o Codace, órgão independente criado pela FGV para acompanhar os ciclos da economia, identificando períodos de expansão e retração, marcou o quarto trimestre de 2016 como o fim da recessão. O ciclo de retração tinha começado no segundo trimestre de 2014.

"Além de a recessão terminada no quarto trimestre de 2016 ter sido longa e intensa, o Comitê avaliou que a recuperação tem se mostrado até aqui lenta em comparação com o padrão observado nas saídas de recessões anteriores", declarou o Codace em comunicado divulgado nesta segunda-feira.

O comitê avaliou que a recessão de 2014-2016 foi a mais longa entre as nove datadas pelo órgão a partir de 1980, empatada com a de 1989-1992. A perda acumulada pelo PIB também foi a mais intensa da série histórica, mas muito similar com a queda de 8,5% do PIB na recessão de 1981-1983. O cálculo teve como base os dados das Contas Nacionais apuradas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A recessão ficou para trás, mas ainda há um caminho considerável até que a economia nacional se recupere. A atividade econômica teria ainda que crescer 4,3% a partir de 2019 para retornar ao nível de 2014, quando o ciclo recessivo começou, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Considerando o crescimento populacional, o Brasil só se recuperará em 2022, conforme cálculos da LCA Consultores.

As projeções do Ipea apontam crescimento de 0,7% no PIB de 2017, seguido de avanço de 2,6% em 2018. Por isso, para voltar ao nível anterior à recessão, faltaria crescer 4,3%, avanço difícil para um ano apenas. Ainda assim, o diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo de Castro Souza Júnior, não descarta crescimento acelerado em 2019. "Não é fácil, mas não é impossível. Há ainda indefinições acerca de reformas e do cenário político, mas, havendo ambiente favorável, é possível crescer mais", disse.

Souza Júnior lembrou que o cenário externo está atualmente favorável ao crescimento econômico, o que compensa em parte o impacto negativo da crise política doméstica. Entre as pendências para a aceleração no ritmo de crescimento da economia estão as reformas tributária e da Previdência, a revisão de programas de governo e os avanços em normas regulatórias. "É importante aprovar as medidas necessárias para promover o ajuste fiscal e modernizar a economia", afirmou o diretor do Ipea.

Para Mônica de Bolle, pesquisadora do Instituto Peterson de Economia Internacional, em Washington (EUA), a recuperação será lenta. "A gente está saindo da recessão sem investimento. Tem um lado da economia que, claramente, não tem recuperação. Não tem, em grande parte, por causa desse quadro político ruim, que vai continuar com a gente até 2018", afirmou a economista, que vê as eleições do próximo ano como o grande fator de incerteza para o crescimento da economia.

O economista-chefe da LCA Consultores, Braulio Borges, também vê o Brasil saindo da recessão em marcha lenta. As projeções da LCA apontam que o PIB per capita, ou seja, dividido por cada habitante do País, deverá retomar o patamar de antes da recessão apenas na virada de 2021 para 2022. Borges prefere olhar para o PIB per capita porque o crescimento populacional ajuda a atividade, mas, quando a economia retrai e a população segue crescendo, o efeito da recessão sobre as pessoas é maior.

Por isso, o economista resiste em classificar a recessão de 2014 a 2016 como a maior da história. Em termos de perda acumulada do PIB, a queda de 8,6% supera os 8,5% da recessão de nove trimestres entre 1981 e 1983, conforme a datação do Codace. Só que, naquela época, a população crescia em ritmo acelerado. Assim, nas contas de Borges, o PIB per capita encolheu 13% ante 11% na recessão recente. Dados históricos compilados pela LCA apontam recuos maiores no PIB per capita também nas recessões da Grande Depressão dos anos 1930 (13%) e de 1891 a 1893 (22%).

Para Borges, essas recessões foram maiores porque atingiram mais a economia real. "Para uma mesma queda de PIB, se a população cresce mais, o desemprego também vai crescer mais", disse o economista. (AE)

Brasil : TURISMO
Enviado por alexandre em 28/10/2017 00:34:12


Passagens para o Ano Novo ficam mais baratas na próxima semana
O levantamento considerou os valores dos bilhetes vendidos nos últimos dois anos para destinos no Brasil

A semana entre os dias 29 de outubro e 4 de novembro é o período ideal para comprar passagens aéreas mais baratas para o Ano-Novo. É o que indica uma pesquisa da plataforma Skyscanner, em parceria com o Conectaí, braço de pesquisa digital do Ibope.

O levantamento considerou os valores dos bilhetes vendidos nos últimos dois anos para destinos no Brasil.

A comparação teve como base o preço das passagens na semana de referência e o quanto foi pago pelo mesmo trajeto nas compras entre os dias 25 e 31 de dezembro.

Como resultado, o site diz que as melhores tarifas são encontradas com até oito semanas de antecedência do Réveillon. Em média, as passagens podem ficar até 14% mais baratas do que o usual para a época.

Além disso, uma pesquisa, feita com mil usuários, indicou que 43% das pessoas não compram suas passagens no período ideal, pagando valores mais altos por elas.

Fonte: NOTÍCIAS AO MINUTO

Brasil : VIDA SAUDÁVEL
Enviado por alexandre em 26/10/2017 19:54:37


Gengibre é um dos melhores anti-inflamatórios naturais que existem: dicas para consumir

Poderoso anti-inflamatório natural, o gengibre tem ação termogênica, ou seja, acelera o metabolismo turbinando a queima de gordura, combate problemas respiratórios e tem propriedade expectorante, além de fortalecer o sistema imunológico. E engana-se quem pensa que a raiz serve apenas como tempero de pratos orientais ou mesmo tem seu uso restrito a chás contra gripe. Conheça diferentes formas de consumir gengibre com receitas para inovar no cardápio:

Receitas diferentes com gengibre

Suco diurético de gengibre com melancia: no liquidificador, coloque 1 copo de melancia cortada em pedaços grandes, 1 colher de sopa de gengibre descascado e picado e 250 ml de água. Bata tudo e passe a bebida pelo coador.


Xarope de gengibre: em uma panela, deixa apurar em fogo alto por 40 minutos 500 ml de água, 30 g de gengibre ralado ou picado, suco de 1 limão e 150 ml de mel. Em seguida, guarde em um pote com tampa e tome 1 a 2 colheres de sopa por dia.

Suco anti-inflamatório de uva com gengibre: bata no liquidificador 200 ml de suco de uva integral, 1 limão picado (com casca e sem o miolo branco) e gengibre ralado e canela a gosto. Passe a bebida pelo coador e beba em seguida.

Sorvete de gengibre com manga: em um liquidificador, coloque 2 mangas cortadas, 2 inhames médios (crus, descascados e picados) e 2cm de gengibre picado. Bata até ficar homogêneo, coloque em um recipiente de plástico ou em forminhas de picolé e leve ao congelador por 6 horas.

Shot de gengibre para dar energia: bata no liquidificador 3 centímetros de gengibre com 1 maçã gala e água a gosto até ficar um líquido homogêneo. Consuma em pequenas doses, de uma vez, todas as manhãs.

Gengibre em conserva: em uma panela com água, deixe ferver 3 xicaras de gengibre cortado em fatias, escorra a água e deixe esfriar. Em outra panela, junte 1 xícara de vinagre de arroz, 3 colheres de sopa de sal rosa e ½ xícara de açúcar orgânico (ou demerara ou mascavo).

Em um recipiente de vidro (já fervido e higienizado), coloque o gengibre e cubra com a mistura de vinagre. Tampe e deixe fora de geladeira para curtir por 3 dias. Depois, leve para a geladeira. Sempre antes de consumir, lave o gengibre para tirar a conserva. Adicione a sucos, chás, salada ou coma como acompanhamento em um prato de comida.

Vix.com

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