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Brasil : BOM GOSTO
Enviado por alexandre em 19/12/2017 19:52:33


Cafés Premium desbancam o pretinho básico de todo dia no varejo
O Brasil é o quinto maior consumidor per capta de café do mundo. Só em outros quatro países a população bate esse recorde: Suécia, Nova Zelândia, Alemanha e Dinamarca. O brasileiro consome, em média, duas xícaras e meia de café por dia e há um crescimento no consumo de cafés de qualidade superior – ou seja, aqueles produzidos a partir de grãos mais selecionados. Só no segmento de cápsulas, a previsão da Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC) é que o consumo triplique em quatro anos. As pesquisas da ABIC também mostram que a busca por cafés premium cresceu cerca de 3% ao ano no Brasil mesmo em meio à crise econômica no país.

Dentro desse contexto, a L’OR, linha francesa de cafés super premium da multinacional Jacobs Douwe Egberts (JDE) – mesma fabricante de marcas como Pilão, Damasco e Café Pelé – trouxe para o mercado brasileiro, o Padrão Ouro em Café. São três produtos lançados inicialmente no mercado: L’OR Torrado e Moído (café em pó apresentado em três intensidades diferentes – Classique, Intense e Extra Fort – e produzido a partir de grãos selecionados provenientes de micro lotes das melhores regiões produtoras no Brasil).

A embalagem conta com um sistema exclusivo de fechamento para preservar o aroma e as características do café; L’OR Solúvel (que usa tecnologia de liofilização, a partir da qual os grãos são e transformados num extrato líquido de café e depois levados para uma estação de congelamento para manter o sabor e aroma); e L’OR Cápsulas (com seis sabores em cápsulas de alumínio compatíveis com máquinas de café Nespresso®* e que estão à venda nas grandes redes de supermercado). Todo o processo de seleção e industrialização dos grãos do Café L’OR acontece no Brasil, seguindo altos padrões de qualidade. Já as cápsulas de alumínio são produzidas na França.
Bom gosto

O gerente de shopper marketing da JDE, Emerson Pilla Guimarães, destaca que o brasileiro já tem uma relação consolidada com o café, mas vem aprimorando seu gosto pela bebida. “As pessoas gostam de tomar um bom café e cada vez mais buscam por qualidade. No país, existe uma relação afetiva com a bebida e agora elas podem encontrar este prazer na prateleira de seu supermercado”, comenta.

E para apresentar L’OR a este público, a JDE tem realizado diversas iniciativas de comunicação como publicações em revistas propagandas e degustações em lojas. Além disso, o varejo nacional L’OR realizou um inédito evento de harmonização de café no espaço gourmet da rede Festval de Supermercados, em Curitiba, coma presença de consumidores da rede e o especialista em cafés da JDE, Sebastião CAstro.

Segundo Castro, a linha de cafés L’OR é produzida a partir da seleção cuidadosa dos melhores grãos de café em todas as categorias, além de processos diferenciados de fabricação e embalagens inovadoras. Castro explica que, entre os diferenciais dos cafés gourmets, estão questões que envolvem desde o processo de plantio e cultivo, até a industrialização e embalagem do produto até chegar à xícara. “Mas vai muito além disso. São cafés que apresentam notas florais, cítricas, achocolatadas e frutadas ao olfato”, comenta.
Produto de valor

Para a chef de cozinha Claudia Krauspenhar, do Vin Bistro, os cafés e outros produtos gourmets trazem valor agregado ao produto devido ao processo de seleção e elaboração a que são submetidos. “Todo esse boom de produtos gourmets trouxe muitas coisas legais e que ajudam a evoluir o paladar das pessoas”, analisa. De acordo com Claudia, atualmente, a comida e a bebida deixaram de ter apenas o caráter funcional para se transformar em “experiências” para o consumidor, e o café se enquadra nessa nova configuração.

GAZETA DO POVO

Brasil : SOCIEDADE
Enviado por alexandre em 19/12/2017 19:48:32


Como a pobreza virou um grande negócio
Ajudar os países mais pobres e as populações carentes é uma boa ideia, certo? Errado.

“A razão pela qual não haverá mudança é que as pessoas que tendem a perder com ela detêm todo o poder e as que tendem a ganhar não têm poder algum.” Uma variação do que foi escrito por Nicolau Maquiavel em “O Príncipe”, essa é a paráfrase que abre “Pobreza S.A.”, documentário sobre as dificuldades financeiras enfrentadas pelo Haiti e outros países pobres.

No entanto, um comentário feito pelo psiquiatra e escritor Theodore Dalrymple em um determinado momento da narrativa também poderia servir de introdução: “Compaixão não é apenas a manifestação veemente de um ponto de vista. O ser compassivo precisa pensar nos efeitos práticos de sua proposta.” Essenciais para entender alguns problemas da contemporaneidade, essas duas expressões constituem o núcleo dramático do filme.

É sabido que o chamado “terceiro mundo” é assolado pela pobreza e pela fome há muito tempo. Sabe-se também que, nas últimas décadas, desde o fim do neocolonialismo, o Ocidente estabeleceu uma complexa grade de auxílio econômico. Entretanto, pouco é dito acerca dos males desse paternalismo.

É fácil imaginar que todo tipo de ajuda ou boa ação gera um resultado positivo. Afinal de contas, que mal poderia surgir de uma mão estendida ou da caridade que alivia o fardo daquele que não carrega nada além do próprio corpo? Todavia, quando isso deixa de ser pontual e se transforma em algo corriqueiro, nascem problemas que, sob a aparência de um discurso humanista e compreensivo, permanecem escondidos.

Uma parte considerável dessa situação obscura é esclarecida pelo filme do diretor Michael Matheson Miller. Contendo declarações pertinentes de pessoas que testemunham cotidianamente a realidade dessas regiões, “Pobreza S.A.” nos mostra como as intervenções dos Estados Unidos, da ONU, da União Europeia, do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional e de ONG’s deixaram vários países em um constante estado de paralisia, onde a pobreza nunca é superada ― apesar de todos os discursos apontarem para uma intenção contrária ― e os únicos que enriquecem ou parecem ganhar algo em troca são aqueles que buscam “auxiliar”.

O número de casos em que isso acontece chama atenção. Aliás, toda a narrativa é construída a partir deles. O primeiro talvez tenha sido o mais abordado na mídia. Durante um tempo, os Estados Unidos convenceram o Haiti a diminuir tarifas e enviaram toneladas de arroz subsidiado para o país. Como disse Bill Clinton, a intenção era ajudar a população dando-lhe alimentação básica e outras coisas para que, daí em diante, ela entrasse em um período de florescimento industrial.

Contudo, ao fazerem isso, como o próprio ex-presidente admitiu, apenas os fazendeiros norte-americanos que produziam essa commodity se beneficiaram financeiramente, uma vez que a enorme quantidade de arroz despejada acabou por baratear o produto e aniquilar o mercado até então autossuficiente do país.

Invariavelmente, a ausência de oferta fez com que inúmeros produtores abandonassem as suas respectivas fazendas e fossem morar em regiões urbanas, o que ocasionou a criação de favelas e um aumento da pobreza.

Piorando a situação, após o pior terremoto da história do Haiti, uma quantidade absurda de ONGs (dez mil, mais ou menos) se estabeleceu nos locais atingidos. Inicialmente, a ajuda imediata foi importante, mas como isso se estendeu demasiadamente, os produtos enviados gratuitamente continuaram favorecendo apenas aqueles que os produziam e não os que os recebiam.

No entanto, de todas as consequências informadas no documentário, a mais emblemática é a que envolve a perda de empregos por homens e mulheres que, sem dinheiro ou perspectiva profissional, precisam colocar os seus filhos em orfanatos mesmo carregando o enorme desejo de criá-los e vê-los diariamente. A situação é tão surreal que as crianças são visitadas regularmente pelos pais, até o momento derradeiro em que são adotadas por alguma família ou casal ocidental.

É claro que o panorama geral de indústria ou mercados nacionais destruídos pela ajuda indiscriminada de fora cria um cenário preocupante de desemprego e miséria, onde a criminalidade e a morte parecem ser os únicos destinos possíveis, mas tudo se torna desolador quando as próximas gerações passam a sofrer diretamente os efeitos desse problema.
Os sete pilares da indústria da pobreza

Como não poderia deixar de ser, diante desse estado de coisas (ou fato social, de acordo com a definição de Émile Durkheim) surge a seguinte pergunta: por que países e instituições internacionais continuam auxiliando? Quase todos os entrevistados no documentário evitam julgar, optando por uma retórica mais otimista, vendo bondade e compaixão por trás de cada ação.

Porém, como fica claro ao longo da narrativa, os efeitos desse auxílio internacional são conhecidos pela maioria dos envolvidos. Portanto, torna-se evidente que há outras razões motivando essa espécie de indústria da pobreza.

Dos sete pilares sobre os quais isso se ergueu (caridade, celebridades, ONGs, agências de auxílio, empresários sociais, governos e corporações), não é preciso ir muito longe para especular sobre os reais objetivos de seis deles. Desde o sentimento de bem-estar ocasionado pela ajuda ― e que compreende o segundo ― até os ganhos financeiros óbvios dos três últimos, passando pela experiência aventureira daqueles que integram os dois do meio, todos são motivos plausíveis para que tudo se mantenha no mesmo estado.
“Neocolonialismo”

Claramente, essa condição não é uma particularidade das nações retratadas no filme. Casos recentes no Brasil e até em países ricos (como a Áustrália, por exemplo), onde ONGs se aproveitaram da aparência benfeitora para cometer fraude, estão aí para provar que enfrentamos um problema global.

Além disso, usar discursos positivos para esconder más ações se tornou uma prática comum e muito presente nos dois últimos séculos.

Entretanto, o que acontece no Haiti e em outras locais é de uma maldade assustadora. Ao insistir na ajuda, os responsáveis por esse “neoneocolonialismo” (como é chamado por alguns entrevistados) negaram e negam aos que estão do outro lado do auxílio a única via de crescerem, prosperarem e melhorararem a sociedade em que vivem.

Como muitos afirmam em “Pobreza S.A.”, ainda há esperança (e o documentário faz questão de acabar em uma nota positiva), mas é difícil negar que, se o desenrolar histórico permanecer igual, nem isso restará, e, numa ironia cruel, esses países sucumbirão sob a mão pesada daqueles que se mostram tão fervorosos em ajudar.

Brasil : EDUCAÇÃO
Enviado por alexandre em 18/12/2017 23:55:15


Prêmio Professores do Brasil reconhece melhores projetos em educação no país

Ludmilla Souza - Repórter da Agência Brasil

As iniciativas dos professores das redes públicas de ensino de todo o país foram reconhecidas hoje (18) no 10º Prêmio Professores do Brasil, organizado pelo Ministério da Educação (MEC). A cerimônia de entrega da premiação ocorreu na Sala Mário de Andrade, na Praça das Artes, no centro da capital paulista.

O objetivo da premiação, segundo o MEC, é dar destaque aos profissionais que, no exercício da atividade docente, contribuem de forma relevante para a qualidade da educação básica no Brasil, valorizando e estimulando seu papel na formação das novas gerações. Ao todo, foram inscritos 3.494 projetos.

Para o secretário de Educação Básica do MEC, Rossieli Soares, o prêmio valoriza as experiências inovadoras e que servem de exemplo e inspiração para outros professores. “A gente fala tanto dos nossos indicadores ruins, daquilo que falta na escola, e é importante que a gente fale sobre o que temos dentro da escola, grandes professores capazes de transformar a vida dos jovens. Que vocês voltem para suas escolas contaminados cada vez mais por este brilhantismo e que possam levar aos colegas de vocês um incentivo de participarem desse momento”.

Durante a cerimônia, foram conhecidos os seis vencedores nacionais de cada uma das categorias da premiação. Os vencedores saíram da lista dos 30 ganhadores regionais. Na categoria Educação Infantil/Creche recebeu o prêmio a professora Alessandra Silva de Assis de Siqueira Pinto, de São Paulo, com o relato A escuta das vozes infantis; na Educação Infantil/Pré-escola a premiada foi Lidiane Pereira da Silva, do Rio Grande do Sul, com o relato Como nossos pais e com o jeito da nossa gente.

Já na categoria Ensino Fundamental/Ciclo de Alfabetização, a vencedora foi Kátia Bomfiglio Espíndola, também do Rio Grande do Sul, com o projeto Conta uma história? Para a categoria Ensino Fundamental/Quarto ao Quinto Ano o prêmio foi para Fernanda Nicolau Nogueira, de Rondônia, com o relato Ler, escrever...crescer!

Com projetos para o Ensino Fundamental/Sexto ao Nono Ano foi vencedor o professor Adalgésio Gonçalves Soares, de Minas Gerais, com o relato Festival de curtas, e na categoria Ensino Médio o prêmio foi para Rodrigo Nobrega Martins, do Ceará, com o projeto Revista Discentes: um sentido para a produção textual no ensino médio no estado do Ceará. Cada um dos premiados recebeu R$ 5 mil.

O valor do prêmio se somará aos R$ 7 mil pagos a cada um dos 30 vencedores da etapa regional, a uma viagem à Irlanda, para participação em programa de capacitação apoiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), além de troféu e equipamentos de informática com conteúdo educativo para as escolas em que trabalham. Participaram do concurso educadores de escolas públicas de todo o Brasil. Durante a cerimônia, também foi lançado um livro em comemoração às dez edições do prêmio.

Temáticas Especiais

Durante a cerimônia também foram premiados cinco professores em cada uma das categorias temáticas especiais. Com a temática O esporte como estratégia de aprendizagem, o prêmio será uma visita ao Núcleo de Alto Rendimento Esportivo de São Paulo para vivenciar a rotina de treino, interagir com atletas de renome nacional e participar de uma oficina de capacitação esportiva.

Para a temática Uso de Tecnologias de Informação e Comunicação no processo de inovação educacional, os ganhadores receberam o prêmio de R$ 5 mil, além de troféu/símbolo de reconhecimento, oferecidos pelo Centro de Inovação para a Educação Brasileira.

Já o tema Estímulo ao conhecimento científico por meio da inovação premiou com uma viagem de uma semana, em janeiro de 2018, para Londres, na Inglaterra, onde os ganhadores participarão de atividades educativas, interativas, palestras e visitas a museus, junto com os seis vencedores do Prêmio Shell de Educação Científica.

Para a temática Conservação e uso consciente da água, os vencedores vão participar do Fórum Mundial da Água, em março de 2018 em Brasília, com espaço para apresentação dos trabalhos premiados.

Uso da água

Entre os ganhadores da temática Conservação e uso consciente da água está o projeto do professor de Ciências Valter Pereira Menezes, da Escola Municipal Luiz Gonzaga. A escola fica na comunidade ribeirinha Santo Antônio do Tracajá, no interior de Parintins, município a 369 quilômetros de Manaus. Ele desenvolveu, junto com seus alunos do nono ano do Ensino de Ciências, o projeto Água limpa para os curumins do Tracajá, prática sustentável para se ter água limpa.

Ele explicou que a parte prática do projeto foi a construção de 70 melhorias sanitárias na comunidade ribeirinha que fica fora do município de Parintins. “Tínhamos muitos problemas como diarreia, verminose, hepatite e descobrimos com os alunos que esse problema vinha da questão da água”, relata o professor amazonense. “Detectamos que o problema vinha pela falta do saneamento básico e buscamos alternativas de conservar o nosso lençol freático. A comunidade consumia água do poço artesiano, mas ao redor deste poço tinha 70 famílias que todo dia jogava o dejeto humano no lençol freático e atingia este poço artesiano”.

O professor contou com a ajuda de parceiros para a construção da solução. “Com esse projeto buscamos parceria com organizações não governamentais e levamos para o Tracajá a fossa biológica”. Segundo Menezes, o resultado foi positivo. “Essa fossa não agride o meio ambiente porque a raiz da bananeira suga e esgota a fossa. Hoje nós somos a primeira comunidade do Amazonas a trabalhar o dejeto humano como conservação do lençol freático, da saúde e do meio ambiente”.

Ganhador do prêmio Educador Nota 10 do Brasil, em 2015, e escolhido entre os 50 melhores professores do mundo no Prêmio Global Teacher Prize este ano, o professor já está ansioso para participar do Fórum Mundial da Água, em março de 2018. “A expectativa é poder compartilhar ideia, principalmente em saúde com relação a água, porque o nosso projeto é uma ideia sustentável, prática e viável para ser aplicada em bairros carentes e em comunidades ribeirinhas de campo”.

Para Menezes, o educador deve ir além da sala de aula. Ele dá a dica. “Professor, faça da sua prática pedagógica uma inovação, busque alternativa para você trabalhar a realidade do seu aluno, saia das quatro paredes da sala de aula e atinja a realidade do aluno”, aconselha.

Brasil : VIDA SAUDÁVEL
Enviado por alexandre em 18/12/2017 17:33:52


Tem óleo de coco e bicarbonato em casa? Aprenda a fazer uma incrível máscara para limpeza de pele

Estudos realizados em indivíduos com a pele seca mostraram que o produto pode melhorar o teor de umidade e gordura cutânea, enquanto que também pode funcionar como protetor solar, bloqueando até 20% dos raios UV emitidos pelo sol.

Por auxiliar na perda de peso, o óleo de coco se tornou um elemento muito popular entre as dietas atuais. Além disso, tem sido reverenciado por suas muitas propriedades benéficas, que incluem aplicações medicinais e estéticas. Estudos realizados em indivíduos com a pele seca mostraram que o produto pode melhorar o teor de umidade e gordura cutânea, enquanto que também pode funcionar como protetor solar, bloqueando até 20% dos raios UV emitidos pelo sol.

Quanto aos cabelos , outro estudo mostrou que ele é capaz de proteger os fios contra danos e promover hidratação. Agora, quando misturado ao bicarbonato de sódio, ele se torna uma alternativa saudável e segura a uma gama de cosméticos para limpeza de pele que encontramos nos mercados. Isto porque ele possui propriedades antibacterianas naturais, que são ótimas para combater a acne.

Ele também ajuda a manter a pele hidratada, alivia sintomas de eczema, psoríase e outros problemas de pele. Já o bicarbonato de sódio tem muitas utilidades, que incluem alimentação, limpeza da casa, combater insetos e é claro, vantagens cosméticas. Neste caso, quando misturado ao óleo de coco, ele servirá como esfoliante facial, promovendo a remoção dos cravos, e alívio de queimaduras causadas pelo sol.

Ingredientes

– 2 colheres (sopa) de óleo de coco líquido

– 1 colher (sopa) de bicarbonato de sódio

Modo de preparo

Fotos: Reprodução

Misture os dois ingredientes até conseguir um creme espesso e homogêneo. Com o rosto limpo, aplique a máscara fazendo movimentos circulares. Deixe agir por 5 ou 10 minutos e em seguida lave. Repita esta operação pelo menos duas vezes na semana. Lembre-se que esta é uma receita caseira e ela não substitui uma opinião médica. Visite um dermatologista sempre que necessário.

Jornal Ciência

Brasil : FÉRIAS
Enviado por alexandre em 15/12/2017 23:11:58


Brasileiros deverão fazer 74 milhões de viagens no verão

No Brasil, o início do verão na próxima quinta-feira (21) corresponde também ao início da alta temporada e os números revelam um crescimento de 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Isso significa que até fevereiro de 2018, os brasileiros deverão realizar 74,13 milhões de viagens. O período é marcado por importantes datas – Natal, Réveillon e Carnaval.

São Paulo, Florianópolis e Rio de Janeiro aparecem como os principais destinos de verão dos brasileiros em uma lista com os 10 mais procurados, concentrando 10% do total de viagens. A previsão é de que a movimentação injete R$ 100,8 bilhões na economia durante esse período com a movimentação de vários setores do turismo brasileiro.

“Os números confirmam a força do turismo e apontam para um cenário de recuperação da economia brasileira. As perspectivas para o próximo ano também são animadoras”, avaliou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.

O ministro lembrou dos números divulgados no início do mês pelo IBGE, que revelaram um crescimento de 0,6% no setor de serviços. Outro fator fundamental para o aumento no número de viagens, segundo o ministro, foi a redução dos preços das passagens aéreas. De acordo com Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, as passagens estão 10% mais baratas.

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