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Brasil : VISÃO
Enviado por alexandre em 28/02/2018 08:37:48


Miopia cresce entre as crianças devido ao uso de computadores e smartphones

No Centro-Oeste, o índice ultrapassa a média brasileira e chega a 74%, é a região em que as crianças são mais conectadas

Uma pesquisa do Centro de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) — TIC Kids On-line — revela que cerca de 69% das crianças e adolescentes do Brasil, na faixa dos 9 aos 17 anos, utilizam a internet mais de uma vez por dia. No Centro-Oeste, o índice ultrapassa a média brasileira e chega a 74% — é a região em que as crianças são mais conectadas, ao lado do Sudeste, segundo o estudo.

Os dados confirmam o crescente acesso dos brasileiros aos benefícios da tecnologia, mas, ao mesmo tempo, desvendam uma nova preocupação: as ferramentas eletrônicas estão contribuindo para o aumento da miopia entre os pequenos. “É uma tendência do mundo moderno”, alerta o oftalmologista Luiz Felipe Diniz, do Hospital Brasileiro de Olhos (HBO), em Brasília.

Cerca de 20% das crianças em idade escolar, de acordo com levantamentos do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), apresentam problemas de vista. A miopia é a campeã e já é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) a epidemia do século. O uso de celulares e computadores por mais de seis horas diárias, segundo Diniz, pode levar ao agravamento dessa patologia em crianças e adolescentes.

Lucas Macedo, 9 anos, sente na pele, ou melhor, nos olhos, os efeitos da tecnologia. Vidrado em smartphone, tablet e afins, ele usa óculos desde os 6 anos. A mãe do menino, a fisioterapeuta Juliana Macedo, 40, acredita que a internet atrapalhe muito. “Se deixar, as crianças ficam além da conta na frente da tela do computador e no celular. Acho que forçam demais os olhos.”

24 Horas News

Brasil : REFORMA
Enviado por alexandre em 26/02/2018 22:58:26


Aposentar aos 55 anos é norma no Brasil, diz New York Times
Segundo jornal norte-americano, poucos trabalhadores no mundo conseguem imaginar cenário

No Brasil, em média, homens se aposentam com 56 anos e mulheres, com 53, segundo levantamento da OCDE (foto: wilton junior/estadão)

É norma: no Brasil, em média, homens se aposentam com 56 anos e mulheres, com 53, segundo um levantamento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Já as aposentadorias giram em torno de 70% do salário. Para muitos trabalhadores de outras partes do mundo, o cenário brasileiro é difícil de se imaginar, como aponta reportagem publicada pelo jornal norte-americano The New York Times.

Ainda de acordo com a publicação, as aposentadorias dos brasileiros representam um terço dos gastos do governo federal, o que contribui com o recorde no déficit no orçamento alcançado em 2016. As despesas com as aposentadorias subiram de 4,6% do total do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014 para 8,2% em 2016.

A crise no setor previdenciário brasileiro é reconhecida por diversos especialistas. A solução do governo era a Reforma da Previdência, arquivada na semana passada por causa do decreto de intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, que impede que alterações sejam feitas na Constituição. A decisão resultou no rebaixamento da nota de crédito do Brasil para BB- pela agência de classificação de risco Fitch.

A reportagem do jornal norte-americano lembra ainda que a reforma era uma das promessas do governo Temer, marcado pelos escândalos de corrupção. Apesar de ter trabalhado pela aprovação da reforma, a gestão atual não conseguiu votos suficientes dos parlamentares que, em ano de eleição, temem a opinião do eleitorado. Entre as mudanças da reforma estava a criação de uma idade mínima para a aposentadoria: 65 anos para homens e 62 para mulheres.

Além da insatisfação da população de trabalhar mais para receber menos enquanto políticos desviam dinheiro público, as duas denúncias da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Temer abalaram o apoio ao presidente, segundo o New York Times.

A partir de então, a tática do governo mudou: o combate aos privilégios dos grandes “ganhadores” do setor público se tornou o novo foco da campanha a favor da aprovação da Reforma da Previdência.

Brasil : TRANSFORMAÇÃO
Enviado por alexandre em 26/02/2018 19:10:14


Paraguai reinventa economia e vai de “primo pobre” a estrela da América Latina
Escrito por Gomes Oliveira

Visto durante muito tempo como o “primo pobre” da América do Sul, o Paraguai apareceu em Davos, no Fórum Econômico Mundial, como a grande estrela da região. E com razão. Em menos de uma década, a economia paraguaia se reinventou, conseguiu atrair investimentos estrangeiros e crescer com o apoio do agronegócio. O resultado é um desempenho de fazer inveja aos vizinhos, que andam patinando para sair da crise.

A transformação está nos números. A economia paraguaia experimentou um crescimento de 14% em 2013 (o Brasil cresceu 2,3%) e 4,7% no ano seguinte, enquanto a América do Sul cresceu, respectivamente, apenas 3,3% e 0,7%. Mesmo desacelerando, o PIB do Paraguai fechou 2015 com alta de 3% e, segundo projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI), deve crescer 3,5% em 2016. A inflação segue controlada, próxima de 5%, e a taxa de desemprego do país está em queda.

No Brasil, por outro lado, a recessão bateu forte nesse período, com a inflação e o desemprego atingindo níveis recordes. Em 2015, o PIB brasileiro encolheu 3,8% e a inflação chegou a 10,6%. Em 2016, é esperada uma retração de 3,5% no nosso PIB.

Resiliente em meio à crise, o Paraguai recebeu elogios até do FMI. Em seu último relatório sobre o país, o fundo destacou a política fiscal do Paraguai como um importante elemento de apoio à atividade econômica do país. O déficit orçamentário do governo atingiu 1,7% do PIB, levemente acima do teto de 1,5% estabelecido pela lei de responsabilidade fiscal. O Paraguai tem um dos menores índices de endividamento público do mundo, com 23% de dívida bruta sobre o PIB. O índice estimado do Brasil é de 73%, enquanto a média dos demais países do Mercosul é de 54%, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI) do Brasil.

Ambiente idealCom crescimento, baixa inflação e finanças públicas sólidas, o Paraguai conseguiu criar um ambiente favorável à atração de investimentos estrangeiros no qual vigoram regras estáveis, benefícios fiscais, baixa carga tributária (cerca de 10% do PIB contra 33,4% do PIB no Brasil) e custos bastante competitivos, sobretudo com energia e mão de obra. Não demorou muito para que as empresas brasileiras e de outros países vizinhos descobrissem esse oásis de benesses quase no quintal de casa, explica professor de economia do Insper, Otto Nogami.
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Impulsionado pela Lei de Maquila – criada no ano de 2000 para incentivar a instalação de empresas estrangeiras no país – o movimento de migração de companhias para o Paraguai se acentuou a partir de 2013, quando a economia brasileira começou a ser deteriorar. O regime fiscal de Maquila oferece isenção de impostos às empresas estrangeiras para importação de máquinas, equipamentos e matéria-prima. Em contrapartida, a empresa precisa exportar 100% de sua produção até completar o primeiro ano no regime e paga um imposto único de 1% sobre a sua fatura de exportação. Para acessar tais benefícios, contudo, a empresa precisa manter a operação no país de origem.

Ao todo, desde 2013, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) já realizou sete missões ao Paraguai envolvendo cerca de 390 empresários brasileiros de distintos setores. Desses, 60% já desenvolveram ou estão desenvolvendo algum tipo de parceria comercial ou de investimento no Paraguai. Ao todo, 120 empresas brasileiras estão instaladas lá, sendo 85 amparadas pelo regime de Maquila.

“Lá as empresas brasileiras têm mais vantagens para acessar determinados mercados. O setor têxtil consegue acessar toda a Europa com alíquota praticamente zero. No Brasil seria de 25% a 36%, dependendo do produto”, destaca Sarah Saldanha, gerente de Serviços de Internacionalização da CNI. A ideia, contudo, é que as empresas brasileiras possam aproveitar as vantagens oferecidas pelo Paraguai para impulsionar seus negócios no Brasil, num relação de complementaridade, e não migrar definitivamente para lá, ressalta Sarah.
Energia e mão de obra mais baratas atraem empresas brasileiras

A lista de companhias brasileiras que migraram parte de sua operação para o Paraguai tem nomes conhecidos como Vale, Eurofarma, Riachuelo, JBS, Bourbon e Buddemeyer, mas também empresas menos conhecidas que encontraram no vizinho guarani uma chance manter as portas abertas e prosperar. Lá, além de incentivos fiscais, as companhias brasileiras encontraram mão de obra e energia mais baratas. Para ter uma ideia, a soma dos encargos trabalhistas torna o custo unitário de mão de obra no Brasil entre 100% e 135% mais caro que no Paraguai. A energia, por sua vez, é quase 70% mais em conta do que aqui, ressalta Edson Campagnolo, presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). Só em 2016, a entidade conduziu três missões com cerca de 60 empresários paranaenses para o Paraguai.
Parceria antiga

De acordo com a CNI, a corrente de comércio entre Brasil e Paraguai cresceu quase 120% no acumulado dos últimos dez anos, totalizando US$ 3,3 bilhões em 2015. O Brasil é superavitário em quase US$ 1,6 bilhão e as vendas ao Paraguai são compostas por mais de 93% de bens manufaturados. O Paraguai é o 5º principal destino das exportações brasileiras de produtos desse tipo. O Brasil, por sua vez, ainda é a principal origem das importações do Paraguai, fornecendo 25% do total importado pelo país em 2015), mas o valor vem caindo nos últimos anos com o aumento da concorrência com a China.
Gargalos e limitações do país ameaçam onda de crescimento

Apesar da perspectiva positiva para os próximos anos, o crescimento da economia paraguaia deve encontrar barreiras. Por exemplo, a baixa qualificação da mão de obra paraguaia, destaca o professor de economia do Insper Otto Nogami.

O FMI faz o mesmo alerta em seu relatório. Até agora, segundo o fundo, os sólidos fundamentos macroeconômicos – com crescimento baixa inflação e conta públicas estváveis -, além de demografia favorável, menor custo de importação de petróleo e setor elétrico competitivo, ajudaram a sustentar o crescimento do país no curto prazo. Já no ano passado, contudo, a economia experimentou uma perda de impulso, em grande parte ligada à desaceleração do preço das commodities.

No médio prazo, as ameaças ao crescimento aumentaram, principalmente do lado externo, com o risco de um declínio mais profundo do Brasil ou um recuo ainda maior do preço das commodities agrícolas, alerta o FMI. Para Nogami, o plano de atração de investimentos, um dos motores do PIB paraguaio, tende a ficar limitado pelas deficiências estruturais e gargalos do país. Neste sentido, a recomendação do FMI ao vizinho guarani é que o país encare alguns desafios prioritários e promova um crescimento mais inclusivo, reduzindo a pobreza, fortalecendo os quadros políticos e aumentando a produtividade.
Desempenho invejável

Com inflação controlada e desemprego em queda, o PIB paraguaio cresce a taxas de fazer inveja nos vizinhos da América Latina, puxado, principalmente por boas safras de soja no campo e investimentos estrangeiros na indústria.
PIB

Em %

PIB PER CAPITA

Em milhares US$

INFLAÇÃO

Em %

TAXA DE DESEMPREGO

% da mão de obra total

*projeções


Fonte: Fundo Monetário Internacional. Infografia: Gazeta do Povo.

Brasil : TRÁFICO
Enviado por alexandre em 26/02/2018 18:18:40


Comando Vermelho e FDN exploram nova rota de tráfico de maconha na Amazônia

Militares descarregam maconha apreendida na fronteira entre Brasil e Colômbia

As facções criminosas Comando Vermelho (CV) e FDN (Família do Norte) estão explorando uma nova rota para o tráfico de maconha para o Brasil. Essa rota utiliza os rios Japurá, Içá e Negro, que interligam a Colômbia e a Venezuela ao Brasil.



O novo caminho foi a alternativa encontrada pelas duas facções para lidar com o "bloqueio" imposto pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) à maconha do Paraguai, maior produtor da droga. A nova rota é monitorada pela Polícia Federal e pelas Forças Armadas.

O Estado do Amazonas é um conhecido "corredor" para o escoamento de cocaína. A chamada "rota do Solimões", com mais de 20 anos de utilização, é uma das principais portas de entrada da cocaína produzida no Peru e na Colômbia. A região, agora, se transformou em um importante canal para a entrada de maconha produzida, principalmente, na Colômbia.


As investigações em curso sobre a nova rota indicam que a droga é produzida na região de fronteira entre o Brasil e a Colômbia e escoada pelos rios Japurá (conhecido na Colômbia como Caquetá), Içá e Negro. O rio Negro, que liga o Brasil à Venezuela, se conecta com o Japurá por meio dos chamados "furos", canais naturais que surgem, principalmente, durante a época de cheia dos rios amazônicos.

Nova rota de tráfico na Amazônia preocupa autoridades

O aumento no fluxo de transporte da maconha colombiana em direção ao Brasil resultou no aumento das apreensões da droga neste ano. No mês de janeiro, o Exército apreendeu 5,3 toneladas de maconha do tipo "skunk" na região de fronteira entre Brasil, Colômbia e Venezuela.
O volume é, segundo o Exército, maior que tudo o que os militares apreenderam na região em todo o ano passado. Em uma dessas apreensões, houve troca de tiros com traficantes e pelo menos cinco militares ficaram feridos.


O comandante militar da Amazônia, general Antônio Miotto, disse que a tendência é que haja aumento no número de confrontos entre militares e narcotraficantes na região. "Nossa análise de risco diz que podem ocorrer [mais confrontos]", disse à reportagem.

Comando Vermelho e FDN exploram nova rota

Uma pessoa das forças de segurança pública que atua na região ouvida pela reportagem sob a condição de anonimato confirmou que a rota vem sendo explorada pela FDN e pelo Comando Vermelho.


Historicamente, o Paraguai vem sendo o maior fornecedor de maconha para o mercado brasileiro. Segundo a pessoa ouvida pela reportagem, a maconha colombiana se transformou na alternativa do CV, aliado da FDN, para conseguir acesso à droga depois que o PCC dominou a rota paraguaia.

Em junho de 2016, o traficante brasileiro Jorge Rafaat foi morto em uma emboscada na fronteira entre o Brasil e o Paraguai. A execução de Rafaat foi planejada pelo PCC e pelo CV, mas a morte do traficante se transformou no estopim para uma "guerra" entre as duas facções. O PCC, que antes atuava em conjunto com o CV na exploração da rota paraguaia do tráfico de drogas, passou a dominar, sozinho, esse corredor. Isso aumentou a pressão sobre o CV para buscar uma nova rota de acesso à maconha.


"Depois que o PCC matou o [Jorge] Rafaat [em 2016], o CV ficou praticamente sem acesso à maconha paraguaia, que é de ótima qualidade comparada com a produzida no Nordeste brasileiro, por exemplo. A saída foi comprar maconha na Colômbia. Eles precisam fazer caixa. E quem tem o controle das rotas nessa região é a FDN", disse o entrevistado ligado às forças de segurança pública.


Segundo o entrevistado, a nova rota da maconha começou a ser utilizada há pouco mais de cinco anos, mas o fluxo por ela só se intensificou ao longo de 2017. A maconha colombiana, segundo a fonte, abastece hoje os mercados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.


O aumento na utilização da rota amazônica para a entrada da maconha colombiana no Brasil coincide com a redução da demanda pela droga no mercado norte-americano. Atualmente, 29 dos 50 Estados norte-americanos legalizaram ou descriminalizaram o uso da maconha para fins medicinais ou recreativos.


Essa política teria feito cair o fluxo de maconha oriunda da Colômbia em direção aos Estados Unidos. Segundo dados do governo norte-americano, o número de apreensões de maconha na fronteira entre o México e os EUA caiu 24% entre 2011 e 2014.


Considerada de alta qualidade, a maconha colombiana chega a ser vendida no mercado brasileiro por um valor até oito vezes mais alto do que a paraguaia.


Rota surge em meio a conflitos no PCC e crise para o CV

A exploração da nova rota se intensifica em um momento de crise do PCC, principal rival do Comando Vermelho e da FDN. Na última quinta-feira (15), Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, foi morto a tiros no Ceará. Ele era apontado como o principal líder do PCC fora dos presídios e o terceiro na hierarquia geral do PCC.


Moradores da área indígena onde Gegê foi morto afirmam que um helicóptero teria sido usado para disparar tiros contra ele. Uma das linhas de investigação é que ele tenha sido morto como parte de uma represália imposta pela alta cúpula do PCC depois que Gegê ordenou a morte do ex-integrante da facção Edílson Borges Nogueira, o Birosca, antigo aliado de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola.


Para o Comando Vermelho, o momento também é de preocupação. Depois de perder acesso à rota paraguaia de maconha e cocaína para o PCC, o CV poderá sofrer com a intervenção federal na Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro decretada pelo presidente Michel Temer (MDB). Apesar de atuar em quase todo o Brasil, o CV ainda é fortemente baseado no Rio de Janeiro.



Uol

Brasil : US$ 560 MILHÕES
Enviado por alexandre em 22/02/2018 19:20:36


Fogo de Chão é vendida para fundo americano

EXAME

A empresa de investimentos Rhône Capital anunciou nesta terça-feira acordo para comprar a Fogo de Chão em transação que avalia a rede de churrascarias brasileira em 560 milhões de dólares. A oferta da Rhône é toda em dinheiro e os acionistas da Fogo de Chão receberão 15,75 dólares por ação da empresa, valor que representa um prêmio de 25,5 por cento em relação ao fechamento do papel na sexta-feira passada.

“Após um processo de avaliação das opções disponíveis, o conselho de administração está confiante de que esta transação vai dar à Fogo de Chão oportunidade significativa de gerar valor para nossos acionistas e fornecer o melhor caminho adiante para a Fogo de Chão”, disse o presidente-executivo da rede de churrascarias, Larry Johnson, em comunicado. A aquisição deve ser concluída no segundo trimestre após obter aprovações regulatórias.

A primeira churrascaria Fogo de Chão foi aberta no Brasil em 1979. Atualmente, a rede opera 38 restaurantes nos Estados Unidos e 9 no Brasil e tem duas joint-ventures no México e outras duas no Oriente Médio.

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