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Brasil : COPA DO MUNDO
Enviado por alexandre em 04/03/2018 21:31:12


A Copa do Mundo de Futebol de 2030 dos vizinhos: Déjà vu

Carlos Brickmann

O presidente uruguaio, Tabaré Vásquez, tenta formar um bloco com Argentina e Paraguai para realizar a Copa do Mundo de 2030 e festejar o centenário da primeira Copa do Mundo, ocorrida em 1930 no Uruguai (que foi o primeiro campeão mundial). Como na Copa do Japão e Coreia em 2002, a primeira a se realizar em mais de um país, o evento seria compartilhado entre as nações do Rio da Prata.

Palavras do presidente uruguaio que talvez nos soem familiares: “Seria a realização de um sonho coletivo do país que queremos ser em 2030, assim como um legado para futuras gerações, com infraestruturas que contribuam para melhorar a qualidade de vida de todos os uruguaios”. Pois é. Se é assim, então tá.

O Brasil poderia cooperar amplamente com a Copa platina. Há empresas brasileiras que já fizeram trabalhos semelhantes na Copa de 2014, também a título de legado para futuras gerações. Futuras gerações, claro, dos donos das empresas, cuja capacidade de montar legados ficou aqui comprovada. Levando em conta que o volume de trabalho que executavam se reduziu, a cooperação com os vizinhos seria muito bem-vinda para essas empresas.

Brasil : EDUCAÇÃO
Enviado por alexandre em 03/03/2018 21:17:21


Inscrições para programas de formação de professores começam nesta semana

As instituições que quiserem participar dos programas de formação de professores anunciados essa semana pelo governo federal podem fazer a inscrição a partir de quarta-feira (7). De acordo com os editais do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) e do Programa de Residência Pedagógica, o período de inscrição vai até o dia de 16 de abril e a previsão para o início dos projetos é a partir de 1º de agosto. O primeiro passo para a inscrição nos dois programas é a inserção do currículo do coordenador institucional e dos docentes orientadores na Plataforma Freire, disponível no endereço eletrônico http://freire2.capes.gov.br. Depois, a proposta deverá ser preenchida no sistema de inscrições da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), contendo as informações necessárias para o processo de classificação e seleção.O Pibid é voltado para alunos que estejam na primeira metade de curso de licenciatura ofertado por instituições de ensino superior pública ou privada sem fins lucrativos. Serão concedidas bolsas entre R$ 400 e 1,5 mil, para estudantes, professores e coordenadores dos projetos. Segundo o MEC, o objetivo do Pibid é promover a iniciação do licenciando no ambiente escolar ainda na primeira metade do curso, visando estimular, desde o início da jornada do docente, a observação e a reflexão sobre a prática profissional no cotidiano das escolas públicas de educação básica. Os selecionados serão acompanhados por um professor da escola e por um docente de uma das instituições de educação superior participantes do programa.

O Programa de Residência Pedagógica é voltado para alunos de licenciatura que estejam na segunda metade do curso. O objetivo é induzir o aperfeiçoamento do estágio curricular supervisionado, por meio da imersão do licenciando em uma escola de educação básica. A imersão deve contemplar, entre outras ações, regência de sala de aula e intervenção pedagógica. Assim como no Pibid, cada selecionado será acompanhado por um professor da escola com experiência na mesma área de ensino do licenciando, e por um docente de instituição de educação superior.

Cursos a distância: Outro programa que receberá recursos do governo é o Universidade Aberta do Brasil (UAB), que oferece cursos de formação a distância para professores já em exercício, em especial para aqueles que atuam em área diferente de sua formação. As propostas de cursos a distância pelo sistema poderão ser enviadas a partir de 19 de março pelas universidades públicas. Segundo o MEC, a existência de professores lecionando fora de sua área de formação tem sido identificada pelo índice de formação docente do Censo da Educação Básica, cuja última edição data de 2017. Na última quarta-feira (28), o Ministério da Educação (MEC) anunciou o investimento de R$ 1 bilhão na Política Nacional de Formação de Professores, com a criação de 190 mil vagas nos três programas.

Brasil : QUALIDADE
Enviado por alexandre em 02/03/2018 19:34:27


Brasileiro será jurado em competição mundial de cerveja

Evento ocorre em maio; setor de microcervejarias de cervejas artesanais passa por franca expansão no Brasil e no Paraná.

"A bebida alcoólica sempre foi vista como algo saudável pela minha família. Para muitos, cerveja é sinônimo de farra. Para mim, a cerveja, especialmente as artesanais, entregam uma rica experiência gastrômica", diz o paranaense Daniel Wolff, de 40 anos, sommelier e jurado.

Entre este sábado (3) e segunda-feira (5), Daniel participa, pela 4ª vez, do júri do Festival Brasileiro da Cerveja, em Blumenau, em Santa Catarina. Em maio, ele estreia como jurado na 'Copa do Mundo' das cervejas, em Nashville, no Tennessee, nos Estados Unidos. Nessa competição internacional, Daniel e centenas de jurados do mundo todo avaliam os mais de 8 mil rótulos inscritos na competição.

"Estou superanimado para a minha primeira participação. Vou estar com os melhores cervejeiros do mundo", conta ele, que já participou do júri de outros concursos no exterior. O paranaense, além de sommelier e jurado, também é empresário. Em 2009, ele fundou uma rede de lojas de cervejas artesanais. A empresa encerrou 2017 com 63 unidades em 18 estados brasileiros; a expectativa é a de chegar a 80 lojas neste ano.

A maioria dos rótulos vendidos nas lojas de Daniel vem de microcervejarias - centenas deles têm origem no Paraná. Para ele, o brasileiro tem, cada vez mais, valorizado a bebida artesanal. "O Brasil sempre foi categorizado como um país cervejeiro, mas sempre eram as mesmas cervejas. Aos poucos, foram surgindo as artesanais, mais regionais e diversificadas. Quando o público teve contato, percebeu que era diferente e mergulhou de cabeça!", explica.

Mercado em expansão


Dados do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv) mostram que, em 2012, as cervejas especiais representavam 8% do mercado nacional da bebida.

Em 2014, o número subiu para 11%. A expectativa é a de que a cota suba para 20% em 2020.

O Sindicerv estima que existam cerca de 300 microcervejarias espalhadas pelo país - a maior parte delas está nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.

O diretor de marketing e comunicação da Associação das Microcervejarias do Paraná (Procerva), Anuar Tarabai, confirma que a presença das microcervejarias e das cervejas artesanais é forte no estado.

"É evidente a expansão do setor no Paraná. No segundo semestre do ano passado, em Curitiba e Região, mais de 35 bares, empórios e novos negócios voltados para a área abriram. Isso sem falar dos outros que já existiam", revela.

"Até mesmo padarias começaram a vender cervejas artesanais", acrescenta.
A expectativa da Procerva para o Paraná é a de que, até 2020, as microcervejarias cresçam 100%.

"É muita gente investido nisso. Tem os paneleiros, os pequenos que querem se profissionalizar, as novas indústrias que se instalam...", relata.

Microcervejarias no Paraná


Uma pesquisa inédita, divulgada em fevereiro deste ano, mapeou as microcervejarias artesanais do Paraná - 65 empresas paranaenses foram avaliadas, de setembro a dezembro de 2017.


Confira o mapeamento completo.

O estudo foi feito em parceria a Procerva, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebare/PR) e a Faculdade Guairacá, em Guarapuava, na região central do Paraná.

A maior parte dos fabricantes está em Curitiba e na Região Metropolitana, com 26 empresas; e na região dos Campos Gerais, com 11 fábricas. Há polos cervejeiros ainda no norte, no sul e na região oeste do Paraná, com relevância e tradição no ramo.

Ainda de acordo com o levantamento, a maioria das empresas, 27%, está no mercado há mais de sete anos. Entre os estilos mais produzidos, estão: IPA (73,8%), Pilsen (64,6%), Weizen (58,5%), APA (44,6%) e Witibier (32,3%).

O mapeamento aponta, ainda, que 58% das cervejarias produzem exclusivamente para as próprias marcas; já 34% terceirizam a produção para outras marcas - conhecidas como “ciganas”.

Quanto à capacidade de produção, 40% dos entrevistados responderam que podem produzir até 10.000 litros por mês.

Outros 38% afirmaram ter potencial de produção entre 10.001 a 50.000 litros no mesmo período. O meio mais usado no estado para envasar é o barril.

Sobre os empresários envolvidos na produção, 54% deles têm ensino superior completo contra 9% que pararam de estudar no ensino médio. A maioria desses empreendedores aposta no Facebook para divulgar a sua marca.

Parte do Mapa das Microcervejarias Artesanais do Paraná (Foto: Reprodução) Parte do Mapa das Microcervejarias Artesanais do Paraná (Foto: Reprodução)
Parte do Mapa das Microcervejarias Artesanais do Paraná (Foto: Reprodução)

Muito a avançar


O empresário Roberto Wasilewski está diretamente envolvido no ramo. Ele é sócio de uma das quatro microcervejarias de Ponta Grossa, nos Campos Gerais.

A empresa foi fundada em 2014, depois que ele o sócio fizeram "muita cerveja na panela por brincadeira".

Em média, a empresa produz 20 mil litros de 14 tipos de cerveja artesanal - a produção é vendida no bar que fica anexo à fábrica.

"Em Ponta Grossa, quase não se falava em cerveja artesanal. Nos últimos, a gente percebeu que o número de pessoas que consomem a bebida cresceu. Elas querem provar coisas novas. É um jeito também de beber menos, mas melhor", defende ele, que também é presidente da Associação das Microcervejarias dos Campos Gerais.

"Apesar do crescimento, ainda temos muito campo para avançar", acredita.

24HORASNEWS

Brasil : ECONOMIA
Enviado por alexandre em 02/03/2018 19:30:27


Consumo de combustíveis no país subiu 0,44% no ano passado

Dados divulgados hoje (2) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) no Seminário de Avaliação do Mercado de Combustíveis, no Rio de Janeiro, revelam que o consumo de combustíveis subiu 0,44% no Brasil no ano passado, em comparação a 2016. Foram comercializados 136,025 bilhões de litros de combustíveis em 2017, contra 135,436 bilhões de litros no ano anterior.

Segundo a ANP, o começo de recuperação da economia, o aumento da frota e o ganho de competitividade em relação ao etanol hidratado explicam o aumento de 2,6% registrado na comercialização de gasolina C, que somou 44,150 bilhões de litros, contra 43,019 bilhões de litros em 2016. Houve crescimento de 0,91% na comercialização de óleo diesel B entre 2016 e 2017 (de 54,279 bilhões de litros para 54,772 bilhões de litros), também impulsionado pela recuperação econômica.


Entre os combustíveis, houve aumento de consumo da gasolina C e do óleo diesel B, com queda nas vendas de etanol hidratado.Marcelo Camargo/Agência Brasil

O diretor da ANP, Felipe Kury, disse à Agência Brasil que o crescimento de 1% do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado ontem (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sinaliza que começou a haver uma recuperação na economia, no país. “E os combustíveis acompanham”, comentou. Ele acredita que o resultado do PIB de 2017 faz uma correlação para 2018, prevendo que o consumo dos derivados tende a aumentar. Lembrou que a projeção para o PIB de 2018 é crescimento em torno de 3%, o que pode acentuar ainda mais o crescimento das vendas de combustíveis este ano.

Etanol

Enquanto o consumo de gasolina C e diesel B teve crescimento, o de etanol hidratado mostrou queda de 6,5%, passando de 14,586 bilhões de litros em 2016, para 13,642 bilhões de litros em 2017, devido, em grande parte, à perda de competitividade em relação à gasolina. O etanol anidro, em contrapartida, teve aumento de 2,63% no consumo, enquanto o etanol total, que é a soma de anidro (etanol misturado à gasolina) e hidratado (etanol combustível), caiu 2,44% em 2017, passando de 26,201 bilhões de litros para 25,562 bilhões de litros.

O consumo de biodiesel foi maior no ano passado em 13,22%, com vendas de 4,302 bilhões de litros em 2017, contra 3,799 bilhões de litros em 2016. A expansão resultou do aumento da mistura obrigatória ao diesel em março de 2017 para 8% (B8).

A ANP, informou, ainda, que as vendas de gás liquefeito de petróleo (GLP) caíram 0,07%, de 13,398 bilhões de litros para 13,389 bilhões de litros. O consumo industrial teve queda de 1,76%, enquanto o consumo residencial subiu 0,58%. Segundo a agência, a queda nas vendas de GLP decorre do aumento dos preços médios do combustível registrado ao longo de 2017, da ordem de 69,74% para o GLP de uso residencial e 28,05% para o GLP de outros usos.

Os dados apontam também para redução de 1,9% na venda de querosene de aviação (QAV), de 6,765 bilhões de litros para 6,637 bilhões de litros, em função da retração da demanda por passagens aéreas. Por outro lado, o consumo de gasolina de aviação (GAV) teve redução de 10,28% em 2017, comparativamente ao ano anterior. Em relação ao óleo combustível, a alta observada atingiu 1,6%, subindo de 3,333 bilhões de litros para 3,385 bilhões de litros. Já o gás natural veicular (GNV) mostrou ampliação de 8,73% no volume comercializado, passando de 4,962 milhões de metros cúbicos por dia para 5,395 milhões de m³/dia.

Qualidade

A qualidade do combustível manteve-se dentro dos padrões internacionais, sublinhou a agência. O Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC) da ANP revela que 98,3% das amostras de gasolina coletadas e analisadas em 2017 estavam dentro dos padrões de qualidade. No diesel, o percentual de amostras que atenderam aos padrões de qualidade foi de 96,6% e no etanol, de 98,1%.

Durante o ano passado, a ANP efetuou um total de 20.102 ações de fiscalização em agentes de mercado de todo o Brasil. Foram emitidos 3.594 autos de infração, dos quais somente 9% estavam relacionados à qualidade dos combustíveis vendidos. O principal motivo das autuações foi o não cumprimento de notificações da agência, que correspondeu a 20% do total.

Brasil : EDUCAÇÃO
Enviado por alexandre em 01/03/2018 08:21:34


Brasil levará 260 anos para atingir nível de leitura de países ricos

Terra

Os estudantes brasileiros devem levar mais de 260 anos para atingir a proficiência em leitura dos alunos de países desenvolvidos. Em matemática, a previsão é que eles atinjam o mesmo nível em 75 anos. Os dados são de um relatório divulgado nesta quarta-feira (28/02) pelo Banco Mundial.

As estimativas apresentadas no estudo foram feitas com base no desempenho dos alunos brasileiros em todas as edições do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) - uma prova organizada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

O teste é realizado a cada três anos entre os 35 Estados-membros da OCDE e 35 países parceiros, incluindo o Brasil. A prova avalia uma série de questões, como o conhecimento dos estudantes em ciências, leitura e matemática.

Com base nesses dados, o Banco Mundial produziu seu World Development Report, um relatório publicado anualmente pelo órgão para debater diferentes aspectos do desenvolvimento mundial. Neste ano, o documento é dedicado totalmente à educação e à crise global de aprendizagem.

O Brasil é um dos países que vivem essa crise, embora os alunos brasileiros de 15 anos tenham registrado uma melhora em seu desempenho em avaliações recentes, ressalta o Banco Mundial. A nota geral no último Pisa, no entanto, manteve-se a mesma em leitura e caiu em matemática.

O relatório destaca que escolaridade e aprendizagem não estão necessariamente correlacionadas. Os dados mostram, por exemplo, que 125 milhões de crianças em todo o mundo não possuem conhecimentos básicos de leitura e matemática mesmo frequentando a escola. Sem contar com os 260 milhões que não estão estudando.

Em países como Gana e Malawi, 80% dos estudantes ao final da segunda série não conseguiam ler palavras simples como "gato". Mesmo no Peru, um país considerado de nível médio na educação, metade dos alunos não passaram no mesmo teste.

No Quênia, Tanzânia e Uganda, quando se pediu para que estudantes da terceira série lessem frases como "o nome do cachorro é...", 75% deles não conseguiram compreendê-la.

Na Nicarágua, quando estudantes da terceira série foram avaliados em 2011, apenas metade deles conseguiram resolver corretamente uma soma simples como 5 + 6. Já em áreas urbanas do Paquistão, 60% dos alunos da terceira série foram capazes de subtrair 54 - 25, enquanto em áreas rurais, apenas 40% o fizeram.

"Esse lento início da aprendizagem significa que mesmo os alunos que chegam ao final da escola primária não dominam conhecimentos básicos", destaca o relatório.

O Banco Mundial menciona ainda casos de países que promoveram novas políticas e reformas na educação e conseguiram melhorar seu desempenho em avaliações mundiais, como Peru, Vietnã e Coreia do Sul - este país, por exemplo, contava com taxas baixíssimas de alfabetização na década de 1950, mas conseguiu superar esse índice e ter sucesso em rankings recentes.

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