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Brasil : MÃE DIZ NÃO
Enviado por alexandre em 25/04/2018 19:38:02


Pai faz festa de aniversário para o filho sem a presença da criança
Mãe não libera a criança e pai faz desabafo indignado em rede social.
Um pai organizou uma festa de aniversário para o seu filho, que acabou acontecendo sem a presença da criança neste fim de semana, no Rio de Janeiro. Em um desabafo no Facebook, Roberto Coutinho afirma que a mãe de Miguel estava de acordo com o evento, mas se disse indisposta na data e não permitiu que o menino participasse da comemoração do próprio aniversário.


"Uma festa que já estava sendo programada desde janeiro com o consentimento da mãe", escreveu. "Junto com minha família, tivemos gastos, pois contei com a ajuda de todos para que o desejo do meu filho em ter uma festa da patrulha canina acontecesse".


De acordo com o relato, o pai chegou a conversar com a mãe de Miguel na noite anterior, que informou que ele poderia buscar a criança. Na manhã seguinte, ele aguardou em frente à casa da mulher por quase uma hora. Quando ela atendeu o telefone, teria disse que estava indisposta e que a festa deveria ser cancelada.


"Como um pai cancela uma festa no dia porque a mãe está indisposta sendo que está tudo pago?", questionou indignado. "Quem estava indisposta? A mãe ou o aniversariante? A festa foi para ele", completou.


Coutinho e a família decidiram manter a festa mesmo sem a presença da criança. Com a hashtag #MesmoSemMiguelTeveFesta, o pai quer que a publicação que viralizou na rede social sirva de exemplo: existem "pais que querem fazer o seu papel e não podem".


Notícias ao Minuto

Brasil : RUBRO NEGRO
Enviado por alexandre em 25/04/2018 18:31:38


Torcedor do Fla finaliza tatuagem de camisa do clube em tamanho real
José Maurício dos Anjos precisou de 32 sessões para terminar o trabalho.
Lembra do torcedor do Flamengo que decidiu tatuar a camisa do clube em tamanho real? Pois é, o desenho ficou pronto. José Maurício dos Santos precisou de 32 sessões e aproximadamente 90 horas de trabalho para ver o seu sonho definitivamente realizado.
A tatuagem foi inspirada na camisa que o Flamengo usou nas temporadas 2015 e 2016. Maurício, que tem 33 anos, divulgou o resultado da tatuagem no último fim de semana.

Quando anunciou nas redes sociais que faria a tatuagem, o torcedor rubro-negro de Joinville, Santa Catarina, recebeu palavras de incentivo por sua “coragem”, mas também foi bastante criticado.

"Minha paixão pelo Flamengo vem da infância, meu pai torce pelo time e sempre me presenteou com camisetas e brinquedos do clube. Sempre sonhei em fazer uma homenagem como essa. Hoje, 40% do meu corpo é tatuado com as cores do Flamengo”, contou ele ao G1.

A maior parte do trabalho foi feito pelo tatuador Sandro Chaves. O valor do trabalho está avaliado em R$ 15 mil.




Notícias ao Minuto

Brasil : NORDESTINO
Enviado por alexandre em 25/04/2018 18:20:56


Historiador comprova que cantor Cazuza é bisneto do fundador de Amaraji cidade pernambucana
Recentes pesquisas publicadas pelo historiador Gladisson Roberto Barbosa e Silva, confirmam que a descendência do cantor Cazuza.
Recentes pesquisas publicadas pelo historiador Gladisson Roberto Barbosa e Silva, confirmam que a descendência do cantor Cazuza, ícone da Música Popular Brasileira nas décadas de 80 e 90, seriam de Amaraji, pequena cidade da mata sul pernambucana.


Segundo Roberto, Cazuza era neto do Drº. Agenor de Miranda Araújo que foi prefeito de Amaraji de 20/07/1919 a 15/11/1922 e ao mesmo tempo era deputado da Câmara de Pernambuco e oficial de gabinete do Ministro da Fazenda no Rio de Janeiro.


Há quatro anos Roberto se comunicou com a mãe do artista através de e-mail, solicitando informações da família para a formação da árvore genealógica do Comendador (fundador do município), já recentemente contato recebeu em um e-mail os nomes dos descendentes com esposos e esposas. Deste foi sondado dela se alguém na família tinha alguma fotografia do Dr. Agenor e ela, mui gentilmente enviou via Correios um enorme álbum de recortes de jornais da época que Agenor de Miranda costumava colecionar do período 1917 a 1933.  Ainda segundo Gladisson, Dr. Agenor Araújo era filho do Comendador José Pereira de Araújo fundador de Amaraji.


Cazuza


Cazuza era o codinome artístico de Agenor de Miranda Araújo Neto (1958 1990), filho de João Araújo (1935-2013) e Lucinha Araújo. Foi um cantor, compositor, poeta e letrista brasileiro. Primeiramente conhecido como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho, na qual fez bem sucedida parceria com Roberto Frejat. Cazuza posteriormente seguiu carreira solo, sendo aclamado pela crítica como um dos principais poetas da música brasileira.


Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989 declarou ser soropositivo (termo usado para descrever a presença do vírus HIV, causador da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), e morreu em 1990, no Rio de Janeiro.


Em outubro de 2008 a revista Rolling Stone promoveu a Lista dos Cem Maiores Artistas da Música Brasileira, cujo resultado colocou Cazuza na 34ª posição.

Amaraji Notícias

Brasil : DIREITOS
Enviado por alexandre em 24/04/2018 19:19:03


Mais de 1,4 mil travestis e transexuais já solicitaram a inclusão do nome social no título de eleitor
Um levantamento realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revela que, até a última semana, 1.465 travestis e transexuais haviam solicitado à Justiça Eleitoral a inclusão de seus nomes sociais no título de eleitor. Além disso, 791 eleitores pediram a alteração de sua identidade de gênero no Cadastro Eleitoral. Os pedidos começaram a ser apresentados aos cartórios eleitorais no dia 3 de abril.

Nome social é a forma como transexuais ou travestis querem ser reconhecidos socialmente. Já a identidade de gênero estabelece com que gênero – masculino ou feminino – a pessoa se identifica. A opção pela autoidentificação foi reconhecida pelo TSE em sessão administrativa realizada no dia 1º de março deste ano.

No último dia 22, o Tribunal decidiu também que transexuais e travestis podem solicitar a emissão de título de eleitor com seu nome social. Os ministros ainda determinaram a manutenção, no Cadastro Eleitoral, dos dois nomes, tanto o social quanto o civil.

Quem optar pela autodeclaração de nome e gênero até 9 de maio, data do fechamento do Cadastro Eleitoral, poderá votar nas Eleições 2018 com seu nome social consignado no título de eleitor, no cadastro da urna eletrônica e no caderno de votação.

Já o reconhecimento da identidade de gênero é importante, sobretudo, para transexuais e travestis que planejam se candidatar, pois, embora não seja impressa no título, a informação será levada em conta para o cálculo dos percentuais mínimos e máximos de gênero no pleito deste ano, de acordo com a legislação eleitoral.
A inclusão do nome social e a atualização da identidade de gênero podem ser feitas no cartório ou no posto de atendimento que atenda à zona eleitoral do interessado. Basta apresentar um documento de identificação com foto no ato da solicitação.

Fonte: TSE

Brasil : SAÚDE
Enviado por alexandre em 24/04/2018 19:02:13


Pediatras lançam campanha para elucidar mitos sobre saúde infantil
O objetivo é garantir informações confiáveis em tempos de fake news

Por Ludmilla Souza - Repórter da Agência Brasil São Paulo

As informações na internet são acessíveis e existem para todos os gostos. Entretanto, nada garante que sejam confiáveis, como se pode ver no fenômeno das fake news (notícias falsas) que causam até mesmo pânico. Justamente para desfazer mitos espalhados pela internet, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) lançou hoje (24) a campanha #MAISQUEUMPALPITE.

O objetivo é garantir informações confiáveis sobre saúde infantil com foco no desenvolvimento seguro das crianças, envolvendo proteção por meio de vacinas e outros aspectos da infância, como alimentação, lazer, amamentação e imunidade.

De fato, a internet é uma facilitadora de acesso à informação e muitos pais não resistem ao atalho. A analista de recursos humanos Fernanda Camargo Machado, diz que costuma se informar pela internet. “Sigo o pediatra, mas também leio bastante coisa em sites ou redes sociais. Palpites de parentes geralmente não escuto”. Mãe do Mateus, de um ano, Fernanda acredita que, com os pediatras se posicionando sobre os palpites, será mais elucidativo.

O representante comercial Filipe Lima Ferraz diz que ouve apenas os palpites confiáveis. “Sigo palpites de fontes confiáveis, algo que remeta credibilidade. Porém, sempre associado a uma orientação de um profissional da área. Não dá para confiar em tudo que se lê ou assiste!”, pondera o pai da Mariah, de dois anos.

Mãe do Diego, de quatro anos, a analista de cobrança Rosana Archila Michelin diz que confia muito no pediatra do filho. “Eu não ligo muitos para as pessoas que ficam dando palpite sabe, o que faço é analisar tudo, vou sentindo o jeito do meu filho. Sempre ouvimos mais o pediatra. Lógico que já pesquisei na internet, mas mais por curiosidade, para saber para que serve uma vacina, por exemplo, mas nunca deixei de acreditar na importância da vacina”, justifica.
Palpiteiros

De acordo com o presidente do Departamento de Imunizações da SBP, o pediatra Renato Kfouri, os chamados palpiteiros sempre tentaram influenciar a educação e desenvolvimento das crianças. “Antigamente eram as avós, as comadres. Aqueles que já tiveram filhos eram os conselheiros e orientadores dessas mães. Hoje, a gente vê, no mundo digital, as pessoas com acesso muito fácil a informações sobre orientação dos filhos, não só através das blogueiras e influenciadoras, mas também nas redes sociais, de uma maneira geral”, pontuou.

No entanto, o médico pondera que as informações disponíveis na rede nem sempre são confiáveis, o que motivou a criação da campanha. “Na internet se busca informações sobre a melhor chupeta, o melhor andador, a segurança no bebê, como alimentar um filho, então você tem essa informação muito disponível, e essas informações rapidamente disponíveis nem sempre são providas de qualidade ou estão embasadas em evidências científicas”, alerta Kfouri.

Pensando em alcançar pais mais jovens, a campanha #MAISQUEUMPALPITE vai marcar presença em redes sociais como a Instagram e o Facebook. Com linguagem leve, mas com informações de qualidade, a iniciativa também conta com um site próprio, que ainda estava fora do ar no momento da publicação da matéria (www.maisqueumpalpite.com.br).

“A campanha conta com vídeos com um pediatra orientando, de uma maneira lúdica, através de uma interação com um personagem, o boneco Palpitinho. Ele vai fazer comentários, como se fosse um palpiteiro, e o pediatra, a fonte confiável, vai elucidar todos esses temas que a gente julgou que são de maior interesse pelas mães”, explica Kfouri. A campanha vai contar com especialistas dos 35 departamentos da entidade, que vão desde os departamentos de amamentação e nutrição até imunização. A SBP tem apoio da indústria farmacêutica Pfizer
Influenciadores

A estratégia da campanha é colocar informação científica em videoblogues temáticos, além de contar com suas próprias redes sociais. Por isso, haverá vídeos de pediatras visitando os canais de influenciadores importantes no segmento materno-infantil, como a atriz e apresentadora Thais Fersoza. No primeiro vídeo da série, ela conversa com o pediatra Renato Kfouri sobre as principais dúvidas relacionadas à meningite.

Ao longo da campanha, mais pediatras da SBP visitarão outros influenciadores para abordar novas questões importantes no âmbito da saúde infantil, com a participação especial do boneco Palpitinho.

Os vídeos gravados com os influenciadores serão veiculados nas redes sociais de cada um dos participantes e estarão disponíveis no site da iniciativa. Ali, o internauta também poderá conferir informações mais aprofundadas sobre as temáticas abordadas pela campanha, com foco nas várias formas de proteção ao desenvolvimento infantil: seja por meio das vacinas e dos outros fatores que fortalecem a imunidade, ou a partir de medidas adequadas para garantir a segurança das crianças no dia a dia, tanto em casa e nas atividades de lazer como no transporte e em outras situações.
Mitos e temores

Durante o evento de lançamento, foi apresentada uma pesquisa inédita do Ibope Conecta sobre os principais mitos e temores de pais e mães em relação às doenças infectocontagiosas nos dois primeiros anos de vida. A partir de mil entrevistas online realizadas com mães e pais de todas as regiões do país, os dados mostram, entre outros aspectos, os sintomas que mais assustam as famílias, as enfermidades mais temidas, as condutas preventivas adotadas em casa e diferentes traços comportamentais que envolvem essa temática.

Os dados da pesquisa, que ouviu pais das classes A, B e C, apontam que os mitos são populares em todos os estratos sociais. Chuva, vento e sereno são os elementos mais lembrados, por exemplo, quando os entrevistadores perguntam aos pais sobre os fatores que mais expõem as crianças pequenas às doenças infectocontagiosas. Essa relação é apontada, equivocadamente, por 63% da amostra. E a porcentagem sobe para 70% entre os entrevistados da classe A, chegando a 67% na classe C.

Por outro lado, os fatores que, de fato, mais favorecem a transmissão dessas doenças, como a permanência em locais fechados e o convívio com irmãos mais velhos, são menos citados.

Na hora de adotar medidas preventivas contra essas enfermidades as dúvidas aumentam. Embora 94% deles classifiquem a vacinação como uma forma de proteção muito importante, persistem mitos sobre as doses de reforço, a segurança das vacinas e a própria necessidade da imunização. Pelo menos 30% dos pais estão convencidos, por exemplo, de que higiene e cuidados pessoais seriam o suficiente para prevenir essas doenças, o que não é considerável.

O conhecido mito de que as vacinas costumam causar a doença que deveriam prevenir também aparece no levantamento. Pelo menos um a cada cinco pais entrevistados acredita que essa relação é verdadeira, proporção que sobe para mais de 1 a cada três quando se analisa apenas a classe A. Além disso, a porcentagem daqueles que dizem não saber se essa relação é ou não verdadeira também se mostra alta, chegando a 26% na média do total de entrevistados, apontou a pesquisa.

Na avaliação de Kfouri, o campo da vacinação é bastante afetado pelas notícias falsas. “Fake news é um assunto que acaba afetando bastante o campo da imunização. Muitos dos mitos que se espalham pela internet estão na raiz dos movimentos antivacinação, por exemplo”, afirma o médico. Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2016, 53% das crianças e adolescentes do país estavam com a carteira de vacinação desatualizada, o que levou a pasta a promover uma campanha de multivacinação no ano passado.
Edição: Davi Oliveira

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