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Brasil : BOM DE COPO
Enviado por alexandre em 09/05/2018 00:01:49


Conheça as 10 melhores cervejas do Brasil
Muitos rótulos de qualidade internacional estão sendo produzidos por aqui.
O mercado de cervejas artesanais no Brasil teve uma explosão nos últimos tempos — e muitos rótulos de qualidade internacional estão sendo produzidos por aqui.



Conheça as 10 melhores cervejas do Brasil segundo o ranking do RateBeer, o site mais respeitado do mundo sobre avaliação de cerveja.


10) TUPINIQUIM OMNIPOLLO POLIMANGO


A Polimango é uma colaboração entre a Tupiniquim e cervejaria sueca Omnipollo. Ela é uma cerveja forte e escura, com notas de frutas tropicais e ênfase na manga rosa.


Cervejaria: Tupiniquim


Nota: 3,63/5


Estilo: Imperial IPA


Preço: R$ 19,00


9) WÄLS TRIPPEL


Com aromas cítricos e paladar frutado, a Wäls Trippel traz maltes, leveduras e lúpulos especiais, coentro, casca de laranja e outras especiarias em sua composição.


Cervejaria: Wäls


Nota: 3,63/5


Estilo: Belgian Tripel


Preço: R$ 16,90


8) TUPINIQUIM MONJOLO FLORESTA NEGRA


A Monjolo Floresta Negra é uma evolução que a Tupiniquim fez em sua Imperial Porter, acrescentando uma dose extra de cacau, favas de baunilha e framboesa. Nota: 3,63/5


Cervejaria: Tupiniquim


Estilo: Imperial Porter


Preço: R$ 25,90


7) WÄLS PETROLEUM


Mais uma cerveja que de tão escura lembra petróleo em nossa lista, a Wäls Petroleum é bem licorosa, densa e aveludada. Nota: 3,66/5


Cervejaria: Wäls


Estilo: Russian Imperial Stout


Preço: R$ 16,90


6) VERTIGEM


Combinando lúpulos americanos e australianos, a cerveja Vertigem, da Mistura Clássica, tem sabores florais e frutados intensos, com um ligeiro amargor.


Cervejaria: Mistura Clássica


Nota: 3,67/5


Estilo: India Pale Ale


Preço: R$ 24,99


5) BODEBROWN PERIGOSA IMPERIAL IPA


A Perigosa, da Bodebrown, foi a primeira Imperial Double IPA lançada no Brasil. Ela tem marcante presença de lúpulos, com aromas cítricos e amargor elevado.


Cervejaria: Bodebrown


Nota: 3,70/5


Estilo: American IPA


Preço: R$ 20,90


4) DUM PETROLEUM


Nas palavras da própria DUM, a Petroleum é uma “cerveja negra como o Petróleo, com adição de cacau e aveia. Seus 12% de teor alcoólico estão bem inseridos com notas aromáticas marcantes de café e chocolate meio amargo, proveniente dos maltes tostados e adição de cacau belga.” Nota: 3,73/5


Cervejaria: DUM


Estilo: Oatmeal Stout


Preço: R$ 37,30


3) INVICTA 1000 IBU


Para quem gosta de cerveja amarga, a 1000 IBU Imperial IPA, da Invicta, é um prato cheio. O seu nome até faz uma brincadeira com a escala internacional de amargor (IBU). Nota: 3,73/5


Cervejaria: Invicta


Estilo: Imperial India Pale Ale


Preço: R$ 31,90


2) EVIL TWIN BRAZIL METRO MAN IMPERIAL STOUT


Fruto de uma colaboração entre a Tupiniquim e a cervejaria dinamarquesa Evil Twin, a Metro Man é uma cerveja escura e forte, do tipo Imperial Stout. Tem toques de café, chocolate amargo e caramelo no sabor. Nota: 3,74/5


Cervejaria: EvilTwin + Tupiniquim


Estilo: Imperial Stout


Preço: R$ 21,00


1) TUPINIQUIM MONJOLO IMPERIAL PORTER


No topo do ranking ficou a Monjolo Imperial Porter, da Tupiniquim, que é considerada a melhor cervejaria do Brasil e tem vários rótulos na lista. Trata-se de uma cerveja escura, intensa e levemente adocicada, por trazer notas fortes de chocolate. Nota: 3,80/5


Cervejaria: Tupiniquim


Estilo: Imperial Porter


Preço: R$ 25,90





Notícias ao Minuto

Brasil : A VIDA NA CHINA
Enviado por alexandre em 07/05/2018 17:55:09


As pessoas estão vivendo em caixões em Hong Kong, descubra o porquê
Hong Kong além de suas cores e iguarias é extremamente dividida entre os ricos e os pobres.
Em 2016, o número de pessoas vivendo na pobreza em Hong Kong já representava cerca de 20% de sua população total. Em números quase exatos, cerca de 1,6 milhão de moradores. Hong Kong além de suas cores e iguarias é extremamente dividida entre os ricos e os pobres.

Apesar dos esforços do governo, muitas pessoas ainda continuam a viver de forma precária e em uma das piores condições de vida do mundo. Mesmo após a implementação de um sistema de bem-estar social, como forma de elevar as pessoas acima da linha oficial da pobreza, ainda há aqueles que vivem em apartamentos subdivididos.

Eles são conhecidos como "cubículos caixões". Dentro dos apartamentos originais placas de metal e compensado os divide em unidades, e posteriormente em cubículos. Para se ter uma noção, um apartamento de 37 metros quadrados pode ser capaz de comportar até 20 acomodações com cerca de 1,80 metro por até 76 centímetros.

O fotógrafo Benny Lam através de suas lentes capturou alguns desses "abrigos". Por intermédio de uma ONG, a Sociedade pela Organização Comunitária (SOC) - em tradução livre, que entrou em contato com alguns dos moradores dos "caixões" e pediu para que ele pudesse visitá-los. Alguns moradores sequer responderam. No entanto, Lam recebeu a permissão por parte de alguns outros.

"Eu queria fazer algo sobre essa questão social. Não há janelas para ventilação e as camas são muito curtas para os moradores se deitarem completamente.", disse Benny. Em uma das visitas uma das moradoras dos cubículos teria preparado um jantar para o fotógrafo e representantes da SOC. "Foi difícil dizer se o cheiro vinha da comida ou da privada", brincou.

Ainda segundo Benny, a casa dessa moradora era uma das melhores que ele pode visitar. No lugar havia uma pia e um lavabo, completamente espremidos entre os pertences da senhora. O que tornava tudo muito desconfortável. Existem milhares de famílias de baixa renda alocadas nesses cubículos e na visão de Lam, se você ainda não esteve em um espaço confinado você não entenderia o tamanho do problema.

Confira abaixo algumas das fotos registradas por Lam nos cubículos caixões que estão servindo de moradia para os cidadãos de Hong Kong.





Surrealista

Brasil : ACIDENTE
Enviado por alexandre em 07/05/2018 09:51:48


Maior avião do Brasil sai da pista em SP

G1

Imagens aéreas mostram o protótipo 001 da aeronave de transporte e reabastecimento KC-390, maior avião já construído no Brasil, fora da pista em Gavião Peixoto (SP) quando realizava testes de prova em solo. O incidente aconteceu na manhã deste sábado (5). Segundo a Embraer, a tripulação deixou a aeronave em segurança e sem ferimentos. A equipe de apoio foi acionada imediatamente.

As imagens mostram a distância que o avião percorreu depois de sair da pista até conseguir parar. Perto da aeronave, que estava com partes cobertas por lona, havia caminhões do Corpo de Bombeiros.

A Embraer informou que iniciou a investigação das causas do incidente. A ocorrência foi comunicada ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB). A aeronave estava com partes cobertas para preservar o local.

Segundo incidente

Em 12 de outubro do ano passado, o protótipo teve um incidente durante um voo de teste em Gavião Peixoto. O caso foi divulgado à imprensa somente no dia 8 de novembro.

Na ocasião a empresa informou que o avião "experimentou um evento além do limite planejado no teste de uma das várias configurações experimentadas", mas não informou se a tripulação esteve em risco.

De acordo com a Embraer, o incidente aconteceu durante um voo de teste de certificação para avaliar as qualidades de voo em baixa velocidade com simulação de formação de gelo.

Protótipo do KC-390

O KC-390 é um projeto da Força Aérea Brasileira (FAB) que, em 2009, contratou a Embraer para realizar o desenvolvimento da aeronave. Foram sete anos de estudo em parceira com Argentina, Portugal e República Tcheca para desenvolver o protótipo.

A campanha de testes do KC-390 está avançando de forma extremamente satisfatória, atendendo todos os requisitos da aeronave e validando os objetivos de desempenho e capacidade previstos por meio do uso de avançadas ferramentas de engenharia.

Desde o início da campanha de testes em voo, em outubro de 2015, os protótipos do KC-390 têm apresentado uma alta taxa de disponibilidade, acumulando mais de 1.200 horas de voo.

Autonomia

Com turbinas a jato, o KC-390 pode alcançar a velocidade de 850 km/h. Uma aeronave poderá decolar de Brasília e chegar sem escalas a qualquer capital brasileira com 23 toneladas de carga, sua capacidade máxima.

Nas asas, o avião poderá levar até 23,2 toneladas de combustível. Além de alimentar as próprias turbinas, também será possível fazer o reabastecimento em voo (REVO) de outros aviões ou helicópteros. É por isso que a aeronave é chamada de KC: C de Carga e o K de tanker, ou reabastecedor, em inglês. O KC-390 também terá a capacidade de ser reabastecido em voo por outras aeronaves.

O compartimento de carga tem 18,54 metros de comprimento, um pouco maior que uma quadra de vôlei. A largura é de 3,45 metros e a altura é de 2,95 metros. O espaço é suficiente para acomodar equipamentos de grandes dimensões, além de blindados, peças de artilharia, armamentos e até aeronaves semi-desmontadas.

Também poderão ser levados 80 soldados em uma configuração de transporte de tropa, 64 paraquedistas, 74 macas mais uma equipe médica ou ainda contêineres, carros blindados e outros equipamentos.

Brasil : COMPORTAMENTO
Enviado por alexandre em 07/05/2018 08:23:00


Você só toma decisões ruins? A ciência explica o porquê
Prazer, hábito, objetivos: tomamos decisões por diferentes causas, e seus efeitos nem sempre são positivos
Mesmo sabendo que algo pode não ser bom, a gente vai lá e faz. Prazeres momentâneos regem nossa vida muito mais que imaginamos, e isso gera diversas decisões erradas. Problemas causados pela nossa (in)capacidade de lidar com a busca pelo prazer estão, até mesmo, na raiz de distúrbios neuropsiquiátricos, como o vício e a depressão. Mas calma, esse mal tem solução e um artigo da Universidade de Queensland, na Austrália, ajuda a explicar porque tendemos a tomar essas decisões.

Por prazer
Quando fazemos escolhas, elas são motivadas geralmente por prazer, hábitos ou objetivos. E é fato: as relacionadas ao prazer são as com maior chance de dar errado. E há razões científicas para isso. O prazer em si — aquela sensação boa sentida quando se come um brigadeiro, por exemplo — é gerado pela ação de diversos mensageiros químicos, os neurotransmissores, no cérebro. Um dos mais importantes se chama dopamina, que está ligado a funções como movimento voluntário e cognição, mas sua liberação no sistema de recompensa do cérebro é basicamente o que gera o prazer.

Os níveis de dopamina indicam quando esperar algo recompensador, medem quão gratificador algo é e nos leva a procurar cada vez mais coisas que tragam recompensas. A dopamina é tão essencial para o bem estar que sua falta está associada à depressão e à falta de motivação. Mas seu excesso também prejudica: distúrbios como a esquizofrenia possuem liberações excessivas do neurotransmissor, influenciando nos sintomas psicóticos.

No entanto, apesar de todos sermos dependentes da dopamina, sabemos que nem todo mundo sente prazer pelas mesmas coisas. O gosto musical é um bom exemplo:, ele é moldado puramente pela educação, sem qualquer fator biológico — algumas pessoas liberam muita dopamina ouvindo Mozart, outras sentem o mesmo prazer com Anitta.

Ok, mas o que isso tem a ver com decisões erradas? Bem, tudo. A sensação boa que a dopamina causa é tão desejada que buscamos o prazer a todo momento — e isso, por si só, já é o bastante para tomarmos várias decisões bobas.

Por objetivos
Apesar disso tudo, conseguimos, às vezes, controlar o desejo pelo prazer e pensar em objetivos. Por exemplo: a maioria de nós, provavelmente, gostaria de tomar sorvete depois do almoço todos os dias (o açúcar gera a liberação de muita dopamina no cérebro). Então por que não tomamos? Nosso cérebro aprendeu que isso, a longo prazo, vai nos prejudicar — ganho de peso, aumento do colesterol… — e que nos sentiremos mal com as consequências. Daí surge o controle.

Os processos cognitivos por trás do comportamento direcionado a um objetivo envolvem a determinação do valor dos resultados (o quão importante eles são) e a formação de estratégias que maximizem nossa capacidade de alcançar o resultado mais valioso. Se tomarmos uma decisão uma vez e os resultados forem bons, vamos tomá-la mais vezes, e essa decisão se tornará menos direta e mais habitual.

Mas isso não impede decisões erradas. O resultado que alcançamos nem sempre é positivo, e, nesse caso, aprendemos com o tempo e com a experiência qual resultado fornece a melhor recompensa. Assim, conseguimos orientar nossas decisões em relação a esse final.

Algo preocupante é que ter problemas na tomada de decisões pode gerar doenças, como o vício. Quando o prazer por algo tóxico se torna grave, alcançar o resultado em questão se torna bem menos sobre a liberação de dopamina e mais sobre um impulso do subconsciente. Por isso que frases como “basta parar de usar” são inúteis.

De uma forma ou de outra, tomar decisões está relacionado a ter auto controle e treinar o cérebro, baseado em experiências, para melhorar sua capacidade de escolhas — e não se abater quando algo der errado.

Fonte: https://super.abril.com.br/comportamento/voce-so-toma-decisoes-ruins-a-ciencia-explica-o-porque/

Brasil : OLHA SÓ
Enviado por alexandre em 05/05/2018 00:45:49


Vírus da Zika destrói câncer e desponta como possível tratamento para tumores
A ação do vírus contra tumores do sistema nervoso central ganhou destaque mundial, mas sua aplicação em seres humanos ainda está longe de virar realidade
Na semana passada, o período Cancer Research, um dos mais relevantes no mundo da oncologia, publicou uma notícia animadora: o vírus zika, geralmente associado a problemas de saúde, despontou como um possível tratamento contra alguns tipos de câncer que atingem o sistema nervoso central. Os achados vieram do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).

Tudo começou graças à afinidade já conhecida entre o zika e o cérebro, especialmente no início da vida. “Se o zika infecta a gestante logo após a fecundação, quando há um número maior de células-tronco no sistema nervoso do bebê, que está em formação, seu potencial destrutivo é maior”, explica Oswaldo Keith Okamoto, bioquímico da USP que conduziu o trabalho.

Ocorre que certos tipos de câncer também possuem suas próprias células-tronco, que fazem os tumores surgirem e se espalharem. “Sabendo disso e tendo em vista que as células-tronco tumorais que crescem no sistema nervoso têm semelhanças com as saudáveis, resolvemos investigar se o zika seria capaz de infectá-las também”, conta Okamoto.

Como foi feito o estudo
Primeiro era preciso saber como o vírus se comportava com tumores em geral. “Testamos em tipos frequentes na população e que também possuem células-tronco, como mama, próstata e intestino. Mas vimos que o zika só infectava os do sistema nervoso central”, relata Okamoto.

Depois, o grupo comparou a ação do vírus em células saudáveis do sistema nervoso e entre as que carregavam o câncer. “Vimos que zika possui uma afinidade maior pelas tumorais. O resultado é interessante, porque são essas unidades que estamos interessados em destruir”, comenta o pesquisador.

Aí chegou a hora de avaliar o efeito em animais. E eis que, na maioria dos roedores do laboratório, o câncer regrediu. Em alguns casos, até as metástases (focos da doença espalhados por outros cantos do corpo) foram embora. Mais: os ratinhos tratados não apresentaram efeitos colaterais pela presença deste agente no corpo.

O futuro do zika contra o câncer
Os cientistas brasileiros têm recebido e-mails de pacientes interessados em se tornarem voluntários das etapas do estudo com seres humanos. Contudo, ainda é cedo demais para isso.

“Entendemos que indivíduos com câncer em estágio avançado ficam esperançosos com notícias do tipo, mas não dá para colocar a carroça na frente dos bois”, comenta a geneticista Mayana Zatz, da USP e coordenadora do Centro de Pesquisa do Genoma Humano e Células-Tronco, que também assina o trabalho.

Isso porque estamos falando do primeiro empreendimento do tipo. Ou seja, não dá para dizer que o zika teria o mesmo benefício em nós. E devemos ser cautelosos, uma vez que seus estragos à saúde já são comprovados. “Embora até 80% dos humanos infectados não apresentem sintomas, sabemos que ele traz malefícios”, salienta Okamoto. De novo, o maior drama parece estar reservado a bebês infectados durante a gestação.

Para que o zika um dia se torne parte do tratamento, os pesquisadores terão de cumprir algumas etapas. O foco agora é revelar em qual apresentação o vírus seria mais eficaz e seguro.

Ele será atenuado, como é o caso da vacina contra a febre amarela? Ou inativado, como ocorre no imunizante da gripe? Ou, quem sabe, “usado vivo” mesmo? Será que alterações no código genético do vírus serão necessárias para potencializar seu efeito e minimizar seus danos? São muitas perguntas que exigem respostas.

“Só a partir daí poderemos começar os estudos clínicos em pacientes”, destaca Okamoto. Ou seja, estamos falando de anos até que alguma estratégia prática surja desta investigação.

Mesmo assim, a comunidade médica está animada – com boa dose de sentido. “É uma possibilidade que segue uma linha de tratamentos oncológicos baseados em vírus que atacam o sistema nervoso e vem sendo estudada há anos, com potencial para ser revolucionária”, aponta Artur Malzyner, oncologista da Clinonco, em São Paulo. “Mas, para isso, precisamos ter paciência e esperar o passo a passo de comprovação do benefício”, reforça Malzyner.

Vírus contra o câncer
Eles são chamados de vírus oncolíticos e geralmente passam por modificações genéticas feitas em laboratório para atacarem o inimigo sem atingir as células saudáveis. O primeiro tratamento do tipo foi aprovado em 2015 nos Estados Unidos – é uma versão alterada do vírus da família do herpes para tratar o melanoma, uma versão mais agressiva do câncer de pele.

Só que, no caso do protagonista do estudo brasileiro, houve uma habilidade natural em destruir somente as células cancerosas. “O zika se dirigiu preferencialmente a elas e não atacou outros órgãos”, revela Mayana. “Há ainda pesquisas semelhantes um pouco mais avançadas com o vírus da poliomielite em tumores do sistema nervoso”, completa Malzyner.

Tudo indica que, nos próximos anos, essa abordagem ganhará destaque especial nos periódicos científicos. Por ora, é esperar para ver.

Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/zika-destroi-cancer-em-novo-estudo-e-desponta-como-possivel-tratamento/

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