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Brasil : OLHA SÓ
Enviado por alexandre em 05/05/2018 00:45:49


Vírus da Zika destrói câncer e desponta como possível tratamento para tumores
A ação do vírus contra tumores do sistema nervoso central ganhou destaque mundial, mas sua aplicação em seres humanos ainda está longe de virar realidade
Na semana passada, o período Cancer Research, um dos mais relevantes no mundo da oncologia, publicou uma notícia animadora: o vírus zika, geralmente associado a problemas de saúde, despontou como um possível tratamento contra alguns tipos de câncer que atingem o sistema nervoso central. Os achados vieram do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).

Tudo começou graças à afinidade já conhecida entre o zika e o cérebro, especialmente no início da vida. “Se o zika infecta a gestante logo após a fecundação, quando há um número maior de células-tronco no sistema nervoso do bebê, que está em formação, seu potencial destrutivo é maior”, explica Oswaldo Keith Okamoto, bioquímico da USP que conduziu o trabalho.

Ocorre que certos tipos de câncer também possuem suas próprias células-tronco, que fazem os tumores surgirem e se espalharem. “Sabendo disso e tendo em vista que as células-tronco tumorais que crescem no sistema nervoso têm semelhanças com as saudáveis, resolvemos investigar se o zika seria capaz de infectá-las também”, conta Okamoto.

Como foi feito o estudo
Primeiro era preciso saber como o vírus se comportava com tumores em geral. “Testamos em tipos frequentes na população e que também possuem células-tronco, como mama, próstata e intestino. Mas vimos que o zika só infectava os do sistema nervoso central”, relata Okamoto.

Depois, o grupo comparou a ação do vírus em células saudáveis do sistema nervoso e entre as que carregavam o câncer. “Vimos que zika possui uma afinidade maior pelas tumorais. O resultado é interessante, porque são essas unidades que estamos interessados em destruir”, comenta o pesquisador.

Aí chegou a hora de avaliar o efeito em animais. E eis que, na maioria dos roedores do laboratório, o câncer regrediu. Em alguns casos, até as metástases (focos da doença espalhados por outros cantos do corpo) foram embora. Mais: os ratinhos tratados não apresentaram efeitos colaterais pela presença deste agente no corpo.

O futuro do zika contra o câncer
Os cientistas brasileiros têm recebido e-mails de pacientes interessados em se tornarem voluntários das etapas do estudo com seres humanos. Contudo, ainda é cedo demais para isso.

“Entendemos que indivíduos com câncer em estágio avançado ficam esperançosos com notícias do tipo, mas não dá para colocar a carroça na frente dos bois”, comenta a geneticista Mayana Zatz, da USP e coordenadora do Centro de Pesquisa do Genoma Humano e Células-Tronco, que também assina o trabalho.

Isso porque estamos falando do primeiro empreendimento do tipo. Ou seja, não dá para dizer que o zika teria o mesmo benefício em nós. E devemos ser cautelosos, uma vez que seus estragos à saúde já são comprovados. “Embora até 80% dos humanos infectados não apresentem sintomas, sabemos que ele traz malefícios”, salienta Okamoto. De novo, o maior drama parece estar reservado a bebês infectados durante a gestação.

Para que o zika um dia se torne parte do tratamento, os pesquisadores terão de cumprir algumas etapas. O foco agora é revelar em qual apresentação o vírus seria mais eficaz e seguro.

Ele será atenuado, como é o caso da vacina contra a febre amarela? Ou inativado, como ocorre no imunizante da gripe? Ou, quem sabe, “usado vivo” mesmo? Será que alterações no código genético do vírus serão necessárias para potencializar seu efeito e minimizar seus danos? São muitas perguntas que exigem respostas.

“Só a partir daí poderemos começar os estudos clínicos em pacientes”, destaca Okamoto. Ou seja, estamos falando de anos até que alguma estratégia prática surja desta investigação.

Mesmo assim, a comunidade médica está animada – com boa dose de sentido. “É uma possibilidade que segue uma linha de tratamentos oncológicos baseados em vírus que atacam o sistema nervoso e vem sendo estudada há anos, com potencial para ser revolucionária”, aponta Artur Malzyner, oncologista da Clinonco, em São Paulo. “Mas, para isso, precisamos ter paciência e esperar o passo a passo de comprovação do benefício”, reforça Malzyner.

Vírus contra o câncer
Eles são chamados de vírus oncolíticos e geralmente passam por modificações genéticas feitas em laboratório para atacarem o inimigo sem atingir as células saudáveis. O primeiro tratamento do tipo foi aprovado em 2015 nos Estados Unidos – é uma versão alterada do vírus da família do herpes para tratar o melanoma, uma versão mais agressiva do câncer de pele.

Só que, no caso do protagonista do estudo brasileiro, houve uma habilidade natural em destruir somente as células cancerosas. “O zika se dirigiu preferencialmente a elas e não atacou outros órgãos”, revela Mayana. “Há ainda pesquisas semelhantes um pouco mais avançadas com o vírus da poliomielite em tumores do sistema nervoso”, completa Malzyner.

Tudo indica que, nos próximos anos, essa abordagem ganhará destaque especial nos periódicos científicos. Por ora, é esperar para ver.

Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/zika-destroi-cancer-em-novo-estudo-e-desponta-como-possivel-tratamento/

Brasil : BARULHO
Enviado por alexandre em 05/05/2018 00:34:10


Ronco é uma das maiores causas de divórcio
Esta é a terceira causa mais comum de divórcio nos Estados Unidos e no Reino Unido, perdendo apenas para os quesitos adultério.

Ter um companheiro que ronca pode atrapalhar a noite de sono de todos que estão ao redor e inclusive ser causa de divórcio! Foi o que mostrou um estudo da Universidade da Califórnia-Berkeley, nos Estados Unidos. Segundo a pesquisa, o ronco é a terceira causa mais comum de divórcio nos Estados Unidos e no Reino Unido, perdendo apenas para os quesitos adultério e questões financeiras. Além disso, também está no começo da tabela de classificação quando o tema são os "comportamentos não-toleráveis" que levam a separação.


Segundo a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), o ronco atinge de 40% a 60% da população adulta e muitos não sabem que sofrem desse distúrbio e, por isso, muitas vezes são levadas ao consultório pelo cônjuge.


“O ronco é o ruído gerado pela vibração, ocasionada pelo ar, de estruturas das vias aéreas superiores, que pode prejudicar o paciente e seus parceiros. Sinusite, amígdalas aumentadas, obesidade, desvio de septo e queixo retraído são algumas causas do ronco”, explica o otorrinolaringologista da Clínica Dolci em São Paulo e professor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Dr. Ricardo Landini Lutaif Dolci.


Além disso, o ronco muitas vezes pode evoluir para a apneia, um estágio mais avançado do problema que interrompe a respiração por alguns segundos durante o sono. Esse problema quando não tratado pode afetar o dia a dia e provocar outros problemas de saúde mais graves, tais como: hipertensão, insuficiência e arritmia cardíacas e derrame.


Roncar não é normal. Por isso, se alguém costuma reclamar que você ronca, leve a queixa a sério e procure um otorrinolaringologista. “O tratamento depende muito de cada caso e vai desde a perda de peso, aparelhos intra-orais, CPAP, cirurgia ou até outras terapias", finaliza Dolci. Por isso, antes de tomar qualquer atitude que envolva a saúde do seu corpo converse com um especialista para saber qual o método mais adequado para seu organismo.


Notícias ao Minuto

Brasil : FIQUE ATENTO
Enviado por alexandre em 05/05/2018 00:31:50


Aprenda a baixar os dados que o WhatsApp guarda sobre você
Aplicativo agora permite que você faça o download de dados

O WhatsApp, que pertence ao Facebook, lançou um novo recurso que permite aos usuários solicitar e baixar as informações que o aplicativo guarda sobre eles. Embora seja possível baixar dados e configurações sobre sua conta, as pessoas não podem fazer o mesmo com suas mensagens. Para fazer o download das informações, basta acessar as configurações do aplicativo, clicar no menu de conta e depois selecionar a opção de solicitar dados. Depois disso, basta pedir o relatório.

O relatório só estará pronto cerca de três dias após a data em que você o solicitou. Quando o documento estiver concluído, o mensageiro enviará uma notificação. É possível enviar o dossiê por e-mail ou salvá-lo em um dispositivo. Se você não quiser que documento caia nas mãos erradas, poderá excluí-lo permanentemente do telefone depois de fazer o download. Este recurso estará disponível nas próximas semanas para todos os usuários da versão mais recente do aplicativo para Android e iPhones.

LeiaJá

Brasil : JORNALISTAS
Enviado por alexandre em 04/05/2018 19:20:42


Senado debate a violência contra jornalistas na próxima segunda dia 7
Na próxima segunda-feira (7), o Conselho de Comunicação Social (CCS) do Senado Federal discute a violência contra jornalistas brasileiros, o debate vai ocorrer durante audiência pública interativa, qualquer cidadão pode participar da audiência, por meio do Portal e-Cidadania ou pelo Alô Senado no 0800-612211.

De acordo com o Relatório 2017 de Violência contra Jornalistas e Liberdade de Imprensa no Brasil, da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), houve queda no número de agressões a jornalistas em 2017, em comparação a 2016. Entretanto, mesmo com a queda, no ano passado foram registrados 99 casos de agressões, entre eles, ameaças, violência física, ações judiciais, atentados e detenções arbitrárias. De acordo com o relatório, objetivo das agressões é o cerceamento da liberdade de imprensa.

Entre os convidados estão, a presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Maria José; o presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Paulo Tonet; o coordenador de Comunicação e Informação da Representação da UNESCO no Brasil, Adauto Soares; a diretora de Redação do Correio Braziliense, Ana Dubeux; o presidente da Federação Nacional das Empresas de Rádio e Televisão (Fenaert), Gulíver Augusto Leão; o secretário Jurídico Adjunto da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Empresas de Rádio, Televisão (FITERT), Josemar Pinheiro e o presidente da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel), Márcio Novaes.

Serviço

Data: Segunda-feira (7)

Hora: 9h

Local: Senado Federal, sala 3 da ala Alexandre Costa

Entidades representativas de profissionais de comunicação estão preocupadas com as agressões que ocorreram nos últimos meses durante a cobertura de protestos políticos em diversas cidade brasileiras.

Agressões em manifestações

Em abril, durante a cobertura de manifestações pró-Lula, jornalistas foram agredidos. Em Brasília, um carro de reportagem do jornal Correio Braziliense foi depredado por manifestantes na frente da sede da CUT. Equipes da Reuters e do SBT foram ameaçados. “Vocês vão sair daqui para o bem de vocês”.

Na manhã de 6 de abril, em São Bernardo do Campo (SP), a jornalista da Band, Sônia Blota, e o repórter Nilton Fukuda, da Agência Estadão, foram agredidos por manifestantes pró-Lula com arremessos de ovos, na frente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

Em João Pessoa, o repórter Oscar Neto, da Band News FM Manaíra, foi agredido por quatro homens que além de baterem nele, quebraram seu gravador.

Brasil : CAFÉ RONDÔNIA
Enviado por alexandre em 03/05/2018 15:26:41


Jornada dos Robustas Amazônicos acontece de 21 a 25 de maio em Rondônia
Os cafés de Rondônia serão foco de diversas ações que acontecerão de 21 a 25 de maio, na capital e no interior do estado, durante a Jornada dos Robustas Amazônicos: Qualidade, Sustentabilidade e Equidade no campo. O evento vai ao encontro de anseios e necessidades de toda a cadeia produtiva do café no estado, desde a produção até a comercialização, passando pela qualidade, armazenamento, gestão pública e equidade de gênero no campo. São esperados especialistas renomados e com experiência nacional e internacional para aprimorar o trabalho que vêm sendo realizado na cafeicultura de Rondônia.

Fazem parte da Jornada dois eventos principais, o Seminário Internacional de Robustas Finos e o 1º Encontro das Mulheres do café em Rondônia (IWCA Brasil, Sub-capítulo de Rondônia); Além de visitas técnicas e palestras durante a maior feira do agronegócio da região Norte, a 7ª Rondônia Rural Show (http://www.rondoniaruralshow.ro.gov.br). O público-alvo são os atores da cadeia produtiva do café e demais interessados nos temas. As vagas são limitadas em todas as ações da Jornada e as inscrições podem ser feitas no formulário online: https://bit.ly/2EZvgYs. Mais informações no e-mail rondonia.eventos@embrapa.br, ou no telefone (69)3219-5011.

A Jornada é uma realização da Embrapa e do Governo de Rondônia, por meio da Superintendência Estadual de Desenvolvimento Econômico e Infraestrutura – SEDI. Conta com a parceria da Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel – ABICS, do Consórcio Pesquisa Café, da Secretaria de Estado da Agricultura – SEAGRI e da Amazônia Coffee. Tem também o apoio da Emater-RO, Aliança Internacional das Mulheres do Café – IWCABrasil, Sub-capítudo de Rondônia, da Plataforma Global do Café – P&A e do Banco do Povo.

O evento irá reunir pessoas que são referência do setor do café no País e no mundo, como a primeira dama do café na Ásia, a indiana SunaliniMenon; o diretor do Escritório Carvalhaes, Eduardo Carvalhaes Jr., que também é presidente da Câmara Setorial do Café de São Paulo; a consultora em cafés especiais Josiana Bernardes, que atua em todos os países produtores; o consultor Paulo Cesar Correa, com grande experiência em secagem, armazenagem e transporte do café; e Artur Fiorott, que atua em projetos de melhoria da qualidade do café canéfora.

Segundo o pesquisador da Embrapa Rondônia, Enrique Alves, é a primeira vez que um evento deste porte será realizado no estado para a cultura do café, integrando governo do estado, pesquisa, extensão rural, empresas de fomento e comercialização e associações em prol do desenvolvimento da cafeicultura. “O café canéfora passa por um contexto de novos padrões de qualidade e de mercados mais exigentes, ainda pouco explorados pelos cafés canéfora (conilon e robusta) e Rondônia, principal representante na região Amazônica, tem tudo para se destacar”, explica Alves. Ele relata ainda que o estado tem vocação natural para a produção de robustas finos.

O superintendente Estadual de Desenvolvimento (SEDI), Basílio Leandro, destaca que este trabalho em conjunto é um dos diferencias de Rondônia. Para ele, é de fundamental importância a mobilização para trazer ao estado especialistas renomados e com experiência para aprimorar o trabalho que vem sendo realizado junto a toda a cadeia produtiva do café. “O potencial é grande, mas o esforço conjunto e contínuo ainda é preciso para que Rondônia aproveite seu máximo potencial”, afirma o superintendente.

Robustas amazônicos

Rondônia é o quinto maior produtor de café do País e está entre os três maiores estados que cultivam a espécie Coffea canephora. Nos últimos anos, a cafeicultura do estado tem passado por transformações positivas, com a adoção de tecnologias e aumento da eficiência. Em seis anos, a área reduziu 46% e a produtividade aumentou 180%. Além disso, o estado tem obtido destaque e reconhecimento pela qualidade dos seus robustas e produção sustentável.

Estes avanços são frutos de muito esforço de produtores, apoio de instituições de pesquisa, extensão rural e ações governamentais. Esta primeira Jornada dos Robustas Amazônicos em Rondônia dá destaque para a criação de uma identidade dos cafés produzidos no estado e região, aliado à uma produção sustentável e à valorização do trabalho da mulher na cadeia produtiva do café.

Conheça os palestrantes

A Jornada contará com palestrantes nacionais e internacionais que vão abordar temas sobre mercados do café e inserção dos robustas finos, qualidade de bebida, produção com responsabilidade social e ambiental e foco no reconhecimento da atuação das mulheres na cadeia do café.

Sunalini Menon: especialista indiana e embaixadora do café na Ásia. Tem reconhecimento internacional e, no campo da degustação de café, atua há mais de 40 anos. Dona de uma biografia impressionante, Sunalini é a representante máxima dos trabalhos realizados na Ásia com cafés robustas finos. Cabe ressaltar que a Índia é destaque no mundo em produção de grãos de qualidade.

Eduardo Carvalhaes Júnior: Engenheiro químico, empresário e analista de mercado. É diretor do Escritório Carvalhaes, que atua há 100 anos nas áreas de corretagem, laudos, aprovação de amostras e embarques, prestando serviços também na área da exportação do café. Ele é presidente da Câmara Setorial de Café do Estado de São Paulo, fundador e primeiro presidente do Museu do Café, sediado na histórica Bolsa Oficial do Café.

Josiana Bernardes: Atua com treinamento e consultoria em Cafés Especiais na IDCoffeelab (Madri, Espanha). Trabalha exclusivamente com café em diversos países produtores e seus laboratórios de controle de qualidade de cafés, desde a África à América Central, da Ásia ao Brasil. Possui participação em projetos de qualidade em cafés na Índia, Burundi, Honduras, Panamá, Etiópia.

Paulo César Correa: É professor da Universidade Federal de Viçosa (UFV) desde 1976. Atua na área de Engenharia de Processamento e Qualidade dos Produtos Agrícolas: propriedades físicas, secagem, armazenamento e transporte (grãos, sementes, frutos e hortaliças).

Arthur Fiorott: Mestre em marketing, R Grader, diretor da Safra Agronegócios, com atuação no Espírito Santo e Bahia, e responsável por projetos de melhoria da qualidade do café conilon.

Programação completa no portal da Embrapa Rondônia: https://bit.ly/2KbVMlj

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Renata Silva (MTb 12361/MG)

Embrapa Rondônia

rondonia.imprensa@embrapa.br

Telefone: (69) 3219-5011/5041

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