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Brasil : ATENÇÃO TOTAL
Enviado por alexandre em 30/08/2018 08:06:07

Mais de 3 mil militares atuarão na fronteira com a Venezuela

Serão responsáveis por reforçar a segurança e dar assistência aos venezuelanos que chegam ao país por Roraima

Os 3.200 homens da 1ª Brigada de Infantaria de Selva do Exército – lotada em Boa Vista, mas com homens também em Manaus -. serão responsáveis por reforçar a segurança na região fronteiriça do Brasil com a Venezuela, especificamente nas faixas norte e leste, com o objetivo de dar assistência aos venezuelanos que chegam ao país por Roraima

O trabalho consistirá em aumentar a segurança na área, ampliar a proteção nos abrigos e atuar em conjunto com a Força de Segurança, Polícia Federal (PF) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

As informações são do ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, em entrevista exclusiva à Voz do Brasil, nesta quarta-feira (29/8).

O ministro afirmou: haverá esforços com o objetivo de levar os imigrantes ao posto de controle onde possam obter as orientações para o ingresso no país. Segundo ele, o centro de operações conjuntas, reunindo Forças Armadas, PF e PRF, será mantido de forma permanente.

Segundo o general, os militares também vão reforçar a segurança nas rodovias BR-174, ligação de Boa Vista a Pacaraima, e BR-401, rodovia para Bonfim e Normandia, na Guiana.

No Diário Oficial da União de hoje, está o decreto presidencial que traz a autorização para o emprego das Forças Armadas para a Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em Roraima. A autorização vale para o período de 29 de agosto e 12 de setembro.

O decreto foi anunciado ontem (28) pelo presidente Michel Temer, em cerimônia no Palácio do Planalto. Segundo ele, a medida é para dar segurança aos brasileiros em Roraima e também aos venezuelanos.

Crise no estado A estimativa do governo é que de 600 a 700 venezuelanos entram diariamente pela fronteira, dos quais 20% a 30% permanecem no país.

Em Boa Vista, ainda vivem nas ruas cerca de 2 mil venezuelanos e outros 6 mil estão em abrigos no estado. Para a Polícia Federal, entraram no país quase 130 mil venezuelanos, de 2017 até junho deste ano. Desses, cerca de 60% já deixaram o território brasileiro. Os dados atualizados de ingresso de venezuelanos no país devem sair nos próximos dias.

Na semana passada, moradores de Pacaraima expulsaram venezuelanos de barracas e abrigos e atearam fogo a seus pertences, em um protesto contra a presença deles na cidade.

O motivo do conflito foi o assalto, seguido de espancamento, sofrido por um comerciante local, supostamente cometido por quatro venezuelanos, provocando a revolta dos moradores da cidade.

Jornalista: Agência Brasil

Brasil : ALERTA
Enviado por alexandre em 29/08/2018 08:31:30

Golpe contra celular rouba dados de usuários

EXTRA

Os golpes de cibercriminosos contra aparelhos celulares, que antes miravam em roubar informações como senhas, dados bancários e de cartões de crédito, estão mais sofisticados e concentrando os ataques em capturar o plano de dados do usuário. Dependendo do vírus, os criminosos conseguem até mesmo drenar a bateria do dispositivo da vítima. Nos últimos 12 meses, os golpes contra celulares e dispositivos móveis registrou alta de 31,3%, de acordo com a empresa de cibersegurança Kaspersky Lab.

De acordo com a empresa, o invasor consegue se conectar ao dispositivo da vítima, explorar seu conteúdo e configurar o aparelho para que o celular trabalhe para o criminoso. Os cibercriminosos utilizam anúncios não solicitados (adware) para roubar e usar o plano de dados das vítimas, a energia de suas baterias e obstruir o trabalho normal do dispositivo móvel. Em outros casos, o criminoso extrai as senhas e pode roubar informações de cartões.

Os usuários do Android são as principais vítimas, como explica o analista sênior de segurança da Kaspersky, Fabio Assolini. Segundo ele, o sistema operacional do Google tem problemas mais frequentes de segurança do que o iOS, da Apple

É importante observar que a grande maioria das ameaças detectadas foi projetada para infectar aparelhos que utilizam a plataforma Android. Além disso, muitos usuários baixam aplicativos fora das lojas oficiais, o que aumenta as chances de ser infectado. Mais do que nunca os usuários devem entender a necessidade de se instalar um aplicativo de segurança para seu aparelho móvel, alerta o analista de segurança.

Os ataques mais frequentes ocorrem quando o usuário acessa links que recebe através de redes sociais ou instala um aplicativo que infectado com vírus. Especialistas também alertam para o perigo de processos que permitem alterar as configurações de fábrica para instalação de aplicativos piratas.

Cuidados:

Desconfie sempre de alguma mensagem que prometa prêmios ou quantias em dinheiro. Confira o site oficial da empresa citada no texto para saber se realmente há alguma promoção em andamento.

Tenha sempre um antivírus instalado em seu aparelho.

Preste muita atenção ao texto. É comum mensagens falsas conterem erros de Português e problemas de acentuação e/ou pontuação.



Brasil : TAL CONTROLE
Enviado por alexandre em 27/08/2018 09:54:02

Saiba por que você não precisa fornecer seu CPF em compras
Tal controle é uma realidade inegável em todo o mundo e se tornou crucial para a economia, governabilidade e para outros aspectos sociais.

Com o crescimento tecnológico, cada vez mais os dados pessoais são utilizados, pelas grandes corporações, no intuito do cruzamento de informações para subsidiar decisões comerciais (perfil de consumo para divulgação de ofertas e bens ou serviços, por exemplo), políticas públicas ou atuação de órgão públicos. Tal controle é uma realidade inegável em todo o mundo e se tornou crucial para a economia, governabilidade e para outros aspectos sociais.


“Quando alguém detém informações pessoais nossas, tem muito mais capacidade de nos manipular, nos influenciar e de nos guiar para certas tomadas de decisões e nós temos que estar cientes de tudo isso”, ressalta Francisco Brito, diretor da Internetlab, empresa de pesquisa em direito e tecnologia sem fins lucrativos. No Brasil, tem se tornado corriqueiro e crescente o fato de, quando o cidadão vai até um determinado estabelecimento para comprar alguma coisa, na hora de pagar, o vendedor pedir para o cliente fornecer o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF).


Muitas vezes algumas pessoas acabam não se importando em disponibilizar esse número e, sequer, perguntar o porquê dessa solicitação. Não é à toa os dados são coletados na hora em que você vai comprar um desodorante na farmácia, por exemplo. Francisco Brito confirma que a construção de bancos de dados é pensada mundialmente como "economia de dados", uma forma de ganhar dinheiro com as informações "pessoais".


“A big data, ou seja, a possibilidade de coletar, armazenar e tratar uma enorme quantidade de dados está muito mais a mão e a disposição dos empresários da atividade econômica, de uma forma geral”, reforça o diretor do Internetlab. Com o CPF, por exemplo, quem têm esse número em mãos consegue saber endereço atualizado, situação financeira e até filiação da pessoa física cadastrada, o que facilita até possíveis fraudes se essas informações cairem em mãos erradas.


Na tentativa de trazer mais clareza e evitar possíveis usos abusivos e fraudulentos das informações individuais “pessoais”, o Senado aprovou o projeto de marco legal que regulamenta o uso, a proteção e a transferência de dados pessoais no Brasil. Por unanimidade, na última sexta-feira (10), o texto seguiu para sanção presidencial, que foi confirmada nesta terça-feira (14), em ato no Palácio do Planalto. O texto previa a criação de um órgão regulador, mas que acabou sendo vetado pelo presidente Temer.


Às vésperas da aprovação dessa Lei de Proteção de Dados no Brasil, na última quinta-feira (9), a Internetlab, na tentativa de instigar a sociedade questionar a solicitação dos dados pessoais, realizou a campanha #pergunteporque. Com uma câmera escondida para flagrar o quanto as pessoas estão dispostas a entregarem suas informações de bandeja, sem se preocuparem, a campanha mostra a naturalização das pessoas ao terem que dizer até o nome de seu melhor amigo. A instituição ressalta que nenhuma compra depende de cadastro e que a sociedade deve proteger as suas informações pessoais.


A monetização das informações pessoais também pode acontecer de forma corriqueira contra a vontade ou conhecimento dos "donos" dessas informações. “Na campanha o que queremos mostrar para as pessoas é que elas tomem controle na hora de repassar as informações para qualquer solicitante. Porque são dados delas mesmas que estão em jogo”, pontua o diretor da Internetlab. “Nós queremos provocar a sociedade para que elas comessem a pensar um pouco mais. Não necessariamente elas não podem dar, mas tem que pelo menos saber para o que os seus dados servirão”, finaliza Francisco.

Você não é obrigado a informar

O gerente de fiscalização do Procon Recife, Roberto Campos, salienta que é importante evitar fornecer os dados pessoais e ficar atento para não acontecer fraudes com o seu nome, contribuindo com a quebra do sigilo das informações pessoais. Quem detém o número do CPF, mesmo sem ser a pessoa cadastrada, consegue entrar no site do SERASA e consultar filiação, endereço atual e até transações financeiras. Roberto reforça que o fornecimento dessa documentação somente em última hipótese. “Se vai digitar esses dados em lan house, por exemplo, faça em local seguro porque com os 'piratas da internet' você pode vir a ter dores de cabeça futuramente, tentando anular uma transação que não contratou”, exclama o gerente.

Identificados os usos indevidos dos seus dados e qualquer contratação de serviço sem sua expressa e transparente permissão, o gerente reforça que a pessoa lesada pode procurar o Procon e a delegacia do consumidor para tomarem as medidas cabíveis, podendo processar quem o lesou por danos morais. Sendo importante ressaltar que solicitar o número do CPF não é contra a lei e quem determina se entregará os dados é o próprio portador. No entanto, se configura crime quando quem deteve a informação o usa contra as leis vigentes.

Leia Já

Brasil : VÁ DE BAKE
Enviado por alexandre em 23/08/2018 23:27:37

Veja as melhores cidades para pedalar no Brasil


Bicicletas são ecologicamente corretas, ajudam a relaxar, proporcionam boa forma física e são um charme. Mais do que divertidas e sustentáveis, as magrelas são também uma alternativa de transporte bem em conta. De capitais a roteiros em meio à natureza, selecionamos as melhores cidades do Brasil para circular sobre duas rodas.

São Paulo - SP

A terra da garoa possui a mais extensa malha cicloviária da América Latina, com mais de 460 km de ciclovias e ciclofaixas e está alguns quilômetros à frente da vice-campeã Bogotá, na Colômbia. A capital do estado reinaugurou neste ano o sistema de aluguel Bike Sampa, que ganhou bicicletas mais modernas. Os planos de pagamento são fixados em R$ 8 para concessão diária, R$ 15 para três dias, R$ 20 para um mês e R$ 160 para o programa anual. O preço pode parecer salgado, mas vale a pena.

Rio de Janeiro - RJ

A Cidade Maravilhosa tem 450 km de malha cicloviária. Não é pouco chão para os adeptos da magrela, que podem se regozijar com o visual da capital fluminense. Imagine poder circular de Copacabana à Vista Chinesa, pelo entorno do Maracanã, ou dar a volta em torno da Lagoa Rodrigo de Freitas e ainda pelas trilhas naturais próprias para mountain-bike na Floresta da Tijuca. O Rio também conta com sistema de aluguel de bicicletas, o Bike Rio, com planos de R$5 (diário) e R$10 (mensal). São 2.600 bicicletas em 260 estações espalhadas pela cidade.

Brasília - DF

Plana, a capital do país tem 411 km de malha cicloviária. Caracterizada pelas ruas largas, sem chuvas durante boa parte do ano, Brasília oferece faixas exclusivas para as bikes e é tida como amigável aos ciclistas, que são, via de regra, respeitados pelos motoristas.

Curitiba - PR

Quem já pedalou por lá garante: Curitiba é a melhor capital brasileira para quem gosta de circular de bicicleta. São 120 km de ciclovias, com a vantagem de uma população inferior a dois milhões de habitantes, o que torna o trãnsito bem mais fácil, e o passeio mais aprazível.

Estrada Real - entre MG e RJ

O ponto de partida é a cidade de Diamantina, em Minas Gerais, e o destino final é a histórica Paraty, no Rio de Janeiro. O trajeto pode assustar os menos afoitos: são mais de 1.600 km. Mas, vencido o temor, a viagem por cidades históricas, com diferentes tipos de trajetos e níveis de dificuldade, vale a pena. O Caminho Velho, entre Ouro Preto e Paraty, tem uma extensão de 680 km e passa por 38 cidades e muita natureza. Já a rota entre Mariana e Ouro preto, ambas em Minas, com apenas 11 km, é liberada para ciclistas de todas as idades.

Circuito do Vale Europeu - SC

Na região Norte de Santa Catarina, o Circuito da Região do Vale Europeu é tido como marco, já que foi o primeiro circuito criado especialmente para o cicloturismo. A 30 km de Blumenau, o roteiro começa na cidade de Timbó, para onde retona, perfazendo um percurso de 300 km. No meio do caminho estão áreas de Mata Atlântica devidamente preservadas com cachoeiras e riachos para refrescar. Há ainda cidades como Enxaimel, colônia alemã produtora de vinhos e queijos, para quem pausas mais agitadas.

Costa do Descobrimento - BA

O visual que os portugueses avistaram quando chegaram ao Brasil não podia ser mais belo. Aqui, eles se depararam com o nosso vasto e belo litoral, no trecho que é conhecido atualmente como Costa do Descobrimento. Aberta, a região da Bahia é roteiro certo para ciclistas exploradores. Vá de bike desde Prado até Santa Cruz Cabrália, e deslumbre-se com as praias, vilas e falésias em meio às paisagens de destinos como Trancoso, Caraíva e Arraial d’Ajuda.
SEGURANÇA:

Para sua proteção, não esqueça de usar, sempre, capacete, luvas e óculos. E, independentemente do seu destino, fique atento aos itens obrigatórios pelo Código Nacional de Trânsito: não podem faltar a campainha, a sinalização reflexiva noturna dianteira na cor branca, a sinalização reflexiva noturna traseira na cor vermelha e a sinalização reflexiva nos pedais, além do espelho retrovisor do lado esquerdo. E ótimo passeio.

O EXTRA

Brasil : O CARTEL
Enviado por alexandre em 20/08/2018 09:06:09

O atraso quer bloquear energia limpa

Elio Gaspari - Folha de S.Paulo

As distribuidoras de eletricidade defendem seus interesses com a cegueira dos fazendeiros do século 19

O doutor André Pepitone da Nóbrega assumiu a presidência da Agência Nacional de Energia Elétrica prometendo derrubar o que chama de "subsídios" dados a quem utiliza fontes de energia solar ou eólica. Noves fora o fato de ele ter assumido um cargo com mandato de quatro anos por escolha de um governo que durará poucos meses, há um forte cheiro de que estão armando uma trava para o avanço do consumo de energia limpa. Interesse de quem? Das distribuidoras.

As energias eólica e solar são complementares à que é produzida pelas hidrelétricas. No Brasil, quando o nível dos reservatórios baixa, o sistema é socorrido pela ativação de usinas térmicas, caras e poluidoras. Se uma família instala painéis para captar energia solar no telhado de sua casa, não paga pela energia que o Padre Eterno lhe dá durante o dia. Essa operação é cara, mas seus custos vêm baixando. No caso da energia eólica, sua produção já é competitiva e muitas empresas estão entrando no mercado. Em todos os casos, quando falta sol ou vento, o cliente precisa da rede elétrica.

Nas falas do doutor Nóbrega, o simples uso do termo "subsídio" é impróprio. O que o consumidor pode fazer é economia, sem tirar dinheiro do bolso de ninguém, muito menos da Viúva. Em vez de estimular o uso de fontes limpas de energia, a Aneel indica que vê um problema naquilo que é uma solução.

A mentalidade do atraso existe e Pindorama já pagou caro por ela. No século 21 discutem-se leis, tarifas e subsídios para o mercado de energia. No 19 discutia-se a questão de trabalho. Havia o do mercado nacional, montado sobre a escravidão dos negros e um outro, que se poderia chamar de limpo, baseado no trabalho assalariado. Hoje o Brasil assina acordos internacionais para a defesa do meio ambiente. Em 1826, d. Pedro 1º assinou um tratado com a Inglaterra comprometendo-se a abolir gradativamente o tráfico de escravos trazidos da África. O Brasil buscaria na Europa mão de obra limpa, estimulando a criação de colônias de imigrantes.

Nem pensar. Em 1828, o senador Nicolau Vergueiro deu um parecer sobre a questão e disse:

"Chamar os colonos para fazê-los proprietários a custas de grandes despesas é uma prodigalidade ostentosa, que não se compadece com o apuro de nossas finanças. O meu parecer, pois, é que se acabe o quanto antes com a enorme despesa que se está fazendo com eles."

Em 1830, retiraram-se do orçamento os créditos para a colonização estrangeira. Deu no que deu.

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