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Brasil : COCHILO
Enviado por alexandre em 11/09/2018 16:33:26

Você sabia que pode melhorar sua qualidade de vida tirando um cochilo no início da tarde?

Muita gente tem medo de aproveitar uma boa soneca depois do almoço porque não quer sofrer com insônia na hora de dormir, à noite.

No entanto, basta observar algumas culturas para ver que a sesta é uma dádiva.

E a ciência está confirmando isso.

Uma pesquisa realizada no Allegheny College, Pensilvânia (Estados Unidos), publicada no Estudo Internacional de Medicina Comportamental, descobriu que os estudantes que tiravam um cochilo, de pelo menos uma hora tinham menos risco de sofrer com pressão arterial.

Além disso, o estudo chegou à conclusão de que o cochilo diurno é bom para a saúde cardiovascular e cerebral.

Outro estudo realizado na Universidade do Sarre (Alemanha) descobriu que cochilar também ajudava a melhorar a memória.

Isso não é maravilhoso?

Os participantes tiveram que decorar uma lista de 90 palavras únicas e 120 palavras compostas sem sentido, como “táxi do leite”.

Mais da tade dos voluntários puderam tirar um cochilo de 45 a 60 minutos, enquanto a outra metade foi assistir a um DVD.

Quando se tratava de lembrar as palavras, o grupo que cochilou conseguiu se lembrar cinco vezes mais das palavras do que o outro.

O estudo concluiu que um pequeno cochilo depois de um período concentrado de aprendizado desempenha um papel importante na consolidação da memória.

Cochilar pode até ser uma arma útil contra a dor.

Pesquisa publicada pela Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA examinou os efeitos da privação do sono e sensibilidade à dor em 11 voluntários saudáveis do sexo masculino.

Eles foram autorizados a dormir apenas entre duas e quatro horas.

Em seguida, submetidos a testes sensoriais que medem a resposta ao frio intenso, calor e pressão em três áreas do corpo: o músculo supraespinhal da parte superior das costas, parte inferior das costas e coxa.

Após a privação do sono, os homens relataram maior sensibilidade à dor, principalmente na parte inferior das costas, do que após uma noite inteira de sono.

No entanto, quando a noite de privação de sono foi acompanhada de dois cochilos diurnos de 30 minutos, eles se tornaram muito menos sensíveis à dor.

Cochilar, tudo indica, é um analgésico natural.

Então, se você pretende aproveitar os benefícios que o cochilo diurno nos oferece, Stephanie Romiszewski, fisiologista do sono e diretora da Sleepyhead Clinic, em Exeter (Inglaterra), diz que o melhor horário é entre as 14h e as 16h.

Essa é a melhor maneira de evitar insônia depois.

Uma soneca pode recarregar a energia, mas deve ser curta.

Um estudo da Nasa com pilotos militares e astronautas, cujos trabalhos interrompem seus ciclos naturais de sono, concluiu que a duração ideal de um cochilo era de cerca de 30 minutos.

No entanto, o doutor Matthew Hind, do Royal Brompton Hospital, diz que não é bom tentar dormir pela manhã.

Segundo o doutor Hind, o cochilo diurno é péssimo para uma boa noite de sono, principalmente para quem já sofre com insônia.

Entretanto, isso não nos impede de tirar raros cochilo diurnos nos fins de semana e feriados.

O problema mesmo é cair na tentação de prolongar bastante a soneca depois do almoço e ter problemas para dormir à noite.

Um distúrbio no sono pode atrapalhar o desempenho no resto do dia.

Fonte: https://www.curapelanatureza.com.br/post/09/2018/o-poder-de-cochilar-como-uma-soneca-depois-do-almoco-pode-melhorar-memoria-e-reduzir


Brasil : RONDÔNIA
Enviado por alexandre em 06/09/2018 18:02:33

Professora de Rondônia é selecionada para curso nos EUA
A professora selecionada é da rede estadual de ensino de Rondônia e leciona nas escolas Estadual de Ensino Fundamental e Médio 4 de Janeiro e no Instituto Estadual de Educação “Carmela Dutra”.


O governo de Rondônia, por intermédio da Secretaria de Estado da Educação de Rondônia (Seduc), firmou parceria com o Departamento de Estado dos Estados Unidos para que professores Inglês da rede estadual de ensino de Rondônia possam participar do Programa de Aperfeiçoamento para Professores de Língua Inglesa (Fulbright Distinguished Awards in Teaching Program for International Teachers – DAI).

A parceria foi firmada em janeiro desse ano com o objetivo de viabilizar a participação de professores no citado programa.

Na última terça-feira (4), o professor Djair de Souza, da Subgerência de Ensino Médio da Seduc, tomou conhecimento que a professora Carla Priscila dos Santos Pascoal foi selecionada para participar do programa.

A professora selecionada é da rede estadual de ensino de Rondônia e leciona nas escolas Estadual de Ensino Fundamental e Médio 4 de Janeiro e no Instituto Estadual de Educação “Carmela Dutra”.

Priscila estará viajando em janeiro de 2019 para o curso de aperfeiçoamento de cinco meses nos Estados Unidos da América (EUA) para o intercâmbio visando o seu aperfeiçoamento didático-metodológico para fortalecer a excelência no ensino da língua inglesa, bem como oferecer aos participantes um conhecimento mais aprofundado das melhores práticas em metodologias de ensino, planejamento de aula e uso da tecnologia em educação.

Djair afirmou que a professora terá um conhecimento mais amplo sobre os Estados Unidos, além de desenvolver relações produtivas e duradouras entre educadores e professores dos Estados Unidos e de outras partes do mundo;

A professora entende que o curso poderá contribuir para a melhoria do ensino nos países dos participantes transformando seus professores em líderes/multiplicadores que, ao retornarem para seus respectivos países, aplicarão e compartilharão suas experiências e novas habilidades com seus colegas e alunos.

Esse programa tem duração de um semestre acadêmico em uma universidade americana e inclui aulas e treinamento intensivo em metodologias de ensino, planejamento de aula, estratégias de ensino, liderança, etambém no uso de tecnologias em educação.

O programa incluirá também um estágio supervisionado em uma escola de ensino médio para que os participantes no DAI possam interagir/praticar seus novos conhecimentos com colegas de profissão e alunos nos Estados Unidos.

Fonte:Assessoria

Brasil : A HISTÓRIA
Enviado por alexandre em 05/09/2018 08:21:45

Museu Nacional: incêndio é metáfora do “declínio de uma nação”

Paulo Coelho escreve no Guardian que não só o governo, 'mas nós, o povo brasileiro, negligenciamos nossa história'

Nelson de Sá – Folha de S.Pau

O New York Times abriu foto do Museu Nacional em quatro colunas no alto da primeira página de terça (4) e assinalou, na legenda, que ele "não tinha um sistema de supressão de incêndio". No título, "Golpe duplo num tesouro: negligência, depois chamas".

E o enunciado mais contundente, em destaque logo abaixo: "Brasileiros choram a perda de um museu, e o declínio de uma nação".

Foi também alto de capa nos outros dois jornais considerados globais, Wall Street Journal e Financial Times, ambos com vídeos online. Na chamada do WSJ, "Tesouros do continente em jogo no incêndio de museu do Brasil", com imagens do que restou do "orgulho de uma nação". No FT, "chocou a nação".

Muitos outros destacaram pelo mundo, sobretudo europeus. E o Guardian publicou texto do escritor Paulo Coelho, que afirmou, sob o título "O país está em lágrimas": "Nós culpamos o governo por negligenciar a nossa história, mas nós, o povo brasileiro, a negligenciamos também".

CRISE CLÁSSICA

Com eco imediato por NYT e outros, a Bloomberg publicou análise de Satyajit Das intitulada “Nós podemos estar enfrentando uma crise clássica de mercados emergentes”. O “ex-banqueiro” de CitiGroup e Merrill Lynch destaca, entre os ingredientes da “receita clássica”: especulação financeira, déficits orçamentários, “dependência de commodities, fraquezas institucionais e má liderança política e econômica”.

Brasil : LOBBY GAY ATACA
Enviado por alexandre em 03/09/2018 09:51:23

A ‘guerra civil’ na Igreja Católica que pode abalar pontificado do papa Francisco

papa francisco 1532128432740 v2 615x300 300x146 - A 'guerra civil' na Igreja Católica que pode abalar pontificado do papa FranciscoUma guerra ideológica que há anos divide a Igreja Católica deixou os corredores do Vaticano nesta semana para ser travada em público.

De um lado, estão o papa Francisco e aqueles que apoiam sua visão de uma Igreja mais liberal em relação a temas como divórcio e homossexualidade. De outro, conservadores que criticam essa tentativa de abertura e temem um enfraquecimento da religião.

O embate ganhou manchetes com a divulgação, no domingo passado, de uma carta em que o ex-núncio apostólico na capital americana, Carlo Maria Viganò, acusa Francisco de ter acobertado crimes sexuais cometidos pelo ex-arcebispo de Washington, Theodore McCarrick, e pede a renúncia do papa.

O documento de 11 páginas, publicado por sites religiosos conservadores nos Estados Unidos, não oferece provas, mas chega em um momento em que fiéis do mundo inteiro estão abalados por sucessivas revelações de abusos sexuais contra crianças cometidos durante décadas por membros do clero em vários países.

A carta foi divulgada enquanto o papa visitava a Irlanda, um dos países afetados. Francisco se reuniu com vítimas e pediu perdão por abusos cometidos por membros da Igreja, ritual repetido em outras viagens. Mas muitos católicos lamentam a falta de medidas concretas e de uma resposta rápida aos escândalos, e alguns chegaram a abandonar a Igreja.

Nesse momento de vulnerabilidade, a sugestão de que o papa seria cúmplice dos abusos pode abalar seu pontificado e expôs as divisões na alta hierarquia da Igreja Católica.

“Essas acusações se tornaram parte de um embate ideológico muito maior. Um dos lados vê Francisco como o papa que finalmente abriu a Igreja a um entendimento mais realista sobre sexualidade, casamento, homossexualidade”, disse à BBC News Brasil o professor de teologia e estudos religiosos Massimo Faggioli, da Universidade Villanova, na Pensilvânia.

“O outro lado acredita que isso significa o fim da Igreja, e está disposto a fazer qualquer coisa para impedir isso. Mesmo que seja o maior tabu, que é pressionar um papa a renunciar, o que não acontece há seis séculos”, ressalta, referindo-se à renúncia de Gregório 7º, em 1415.

Oposição

Desde que foi eleito, em março de 2013, o papa é alvo de oposição por parte da ala conservadora da Igreja, tanto dentro do Vaticano quanto entre acadêmicos, que rejeitam o que consideram um afastamento da doutrina e tentam impedir reformas. No ano passado, dezenas de teólogos chegaram a assinar uma carta em que acusam Francisco de divulgar heresias na exortação apostólica sobre a família Amoris Laetitia, de 2016.
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O documento, que é uma tentativa de abrir novas portas para católicos divorciados e tornar a Igreja mais tolerante com questões relacionadas à família, representa um sinal claro de dissidência, que reflete o descontentamento dos setores mais conservadores da instituição.

Apesar de não ter adotado mudanças concretas profundas nos ensinamentos da Igreja, o papa defende uma postura menos rígida e em sintonia com atitudes modernas em relação a fiéis que se afastaram da doutrina, demonstrando tolerância a homossexuais e permitindo que católicos divorciados ou casados novamente recebam a comunhão.

Francisco também deu destaque a questões sociais, incentivando os fiéis a cuidar dos pobres, acolher imigrantes e refugiados e combater mudanças climáticas, e rejeitou alguns privilégios do cargo, optando, por exemplo, por não morar no Palácio Apostólico.

Em sua carta, Viganò não apenas acusa Francisco de acobertamento, mas tenta conectar as críticas que conservadores fazem ao papa, especialmente à postura de aceitação de gays – em referência a uma entrevista dada após viagem ao Brasil, em 2013, quando o pontífice disse “Se um gay busca Deus, quem sou eu para julgar” -, aos escândalos de abusos sexuais, afirmando que “redes homossexuais” dentro da hierarquia da Igreja são cúmplices na “conspiração de silêncio” que permitiu que os abusos praticados por McCarrick e outros continuassem.

A sugestão de que homossexualidade e abusos estejam relacionados é amplamente rejeitada por especialistas, mas ainda persiste em algumas alas da Igreja. Apesar de muitos dos abusos terem ocorrido há várias décadas, durante os pontificados dos antecessores de Francisco, opositores ligam a crise à incapacidade do papa de manter sob controle a homossexualidade entre o clero.

McCarrick, que liderou a arquidiocese de Washington de 2001 a 2006, durante os pontificados de João Paulo 2º e Bento 16, renunciou ao posto de cardeal em julho, após acusações de que teria assediado seminaristas adultos e abusado de um menino durante anos. Ele diz que é inocente.

McCarrick havia deixado a arquidiocese ao completar 75 anos, idade em que os bispos católicos são obrigados a apresentar sua renúncia – que pode ser aceita pelo papa ou não -, mas permaneceu no Colégio dos Cardeais, que aconselha o pontífice.
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Viganò alega que vários membros do Vaticano sabiam da conduta imprópria do cardeal havia anos. Segundo a carta, depois que McCarrick deixou a arquidiocese em Washington, Bento 16 havia proibido que ele, que ainda era cardeal, oficiasse missas e vivesse em um seminário, entre outras restrições. Mas Francisco, apesar de saber das acusações, teria levantado essas restrições e até permitido que o cardeal ajudasse na escolha de bispos americanos

Os católicos americanos ainda tentam digerir as revelações divulgadas no início de agosto em um relatório da Suprema Corte do Estado na Pensilvânia. O documento acusa pelo menos 300 padres de terem abusado de mais de mil crianças ao longo de 70 anos e líderes da Igreja de terem acobertado os crimes.

Reações

Apoiadores do papa e alguns sobreviventes de abusos questionam a credibilidade das alegações, apresentadas sem evidências, e acusam Viganò de usar o sofrimento das vítimas para avançar sua agenda política e uma vingança pessoal contra Francisco.

Alguns observam que McCarrick apareceu em vários eventos, inclusive ao lado de Bento, no período em que supostamente estaria sob sanções, e lembram que foi Francisco, ao contrário de seus antecessores, que forçou o cardeal a renunciar.

Também ressaltam o fato de os principais nomes criticados na carta serem liberais e aliados do papa, o que levantaria suspeitas de que as acusações têm motivação ideológica.

“Esse documento não tem o objetivo de proteger crianças, e sim atacar o papa e qualquer um associado a ele”, disse à BBC News Brasil o pesquisador de estudos católicos Michael Sean Winters, colunista do jornal National Catholic Reporter.

Mas alguns bispos conservadores defenderam o ex-núncio como um homem de princípios. Um deles, Joseph Strickland, de Tyler, no Texas, orientou padres de sua diocese a ler durante a missa do último domingo uma declaração em que afirma acreditar nas alegações.

Um dos principais opositores do papa, o cardeal americano Raymond Burke, ex-arcebispo de St. Louis, disse em entrevista à imprensa italiana que, caso as alegações sejam comprovadas, “sanções apropriadas” devem ser aplicadas.

Histórico de polêmicas

Viganò tem um histórico de polêmicas. O italiano de 77 anos trabalhou em missões do Vaticano no Iraque e no Reino Unido, foi núncio apostólico na Nigéria e ocupou altos cargos na Cúria Romana, mas nunca foi promovido a cardeal.
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Ele próprio já foi acusado de tentar acabar com uma investigação sobre a conduta sexual de um ex-arcebispo em 2014, segundo documentos relacionados à arquidiocese de St. Paul-Minneapolis. Também foi personagem no escândalo “Vatileaks”, em 2012, em que documentos do Vaticano foram vazados, entre ele cartas em que Viganò sugeria que sua transferência para Washington, em 2011, estaria relacionada aos seus esforços contra a corrupção na Santa Sé.

Em 2015, durante a visita de Francisco aos Estados Unidos, Viganò organizou um encontro surpresa entre o papa e uma funcionária pública que havia se recusado a emitir licenças de casamento para casais do mesmo sexo alegando motivos religiosos. O encontro foi visto como um desafio à mensagem de inclusão do papa e obrigou o Vaticano a divulgar uma declaração se distanciando da funcionária. Pouco tempo depois, Francisco substituiu Viganò.

Em sua temporada em Washington, Viganò cultivou relações com setores católicos conservadores críticos do papa, um grupo que Winters descreve omo “pequeno, mas muito bem organizado e muito bem financiado”.

Segundo Faggioli, desde o início do pontificado de Francisco, círculos conservadores do catolicismo americano deixaram claro que não gostavam do papa e de suas tentativas de reforma. Ele observa ainda que poucos bispos nos Estados Unidos defenderam o papa após a publicação da carta. “A maioria dos bispos está esperando (para de posicionar)”, acredita.

Por enquanto, o papa tem mantido silêncio sobre as acusações de Viganò, limitando-se a dizer que o documento “fala por si próprio”. Segundo analistas, o papa não quer dar mais visibilidade a seus críticos.

Mas no avião ao voltar da Irlanda, ao responder a uma pergunta sobre o que pais deveriam dizer a um filho ou filha que revela ser gay, o papa disse: “Não condene. Dialogue, entenda.”

Faggioli diz acreditar que a carta de Viganò tem inconsistências e “buracos”, mas mesmo assim considera fundamental que o papa e outros líderes católicos respondam a algumas questões, especialmente sobre McCarrick.

“Os católicos americanos, tanto liberais quanto conservadores, querem saber como foi possível que essa pessoa se tornasse um dos mais importantes líderes da Igreja enquanto outros sabiam (dos abusos). Como isso pode acontecer?”



Fonte: Uol

Brasil : LEITE DE CABRA
Enviado por alexandre em 02/09/2018 15:31:07

Paraíba é o maior estado produtor de leite de cabra do país, aponta Censo Agropecuário do IBGE

A Paraíba é o maior produtor de leite de cabra do Brasil, segundo o Censo Agropecuário 2017 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Com uma produção de 5,627 milhões de litros de leite por ano, a Paraíba se destaca à frente de estados como Bahia, que ocupa a segunda posição, e Minas Gerais, que vem em terceiro lugar. Taperoá e Sumé são os municípios que mais produzem e despontam no ranking nacional no primeiro e terceiro lugar, respectivamente.

Com relação à comercialização do leite de cabra, a Paraíba também está no primeiro lugar no ranking nacional: do total produzido, 4,059 milhões foram comercializados. O destaque fica por conta dos municípios de Amparo, que ocupa o primeiro lugar, com 652 mil litros vendidos; Monteiro em segundo, com 604 mil litros vendidos, e Sumé em terceiro, com 476 mil litros.

Outros municípios paraibanos que se destacam na produção do leite de cabra são: Parari (242 mil litros), Prata (209 mil litros), Cabaceiras (208 mil), Zabelê (182 mil litros) e Boqueirão (160 mil litros). Na comercialização também se destacam Parari, Prata, Zabelê, São Sebastião do Umbuzeiro, Taperoá, São Domingos do Cariri, Cabaceiras e Coxixola.

Para o secretário de Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca (Sedap), o desempenho da agropecuária paraibana reflete os investimentos do Governo do Estado realizados no setor. "Por meio do Procase, 65% dos recursos das associações e cooperativas são destinados à caprinocultura, contemplando tanto a produção quanto a exportação do produto para o mercado?, afirmou, destacando a política de subsídios do Governo do Estado como forma de incentivar a produção de leite de cabra na Paraíba. ?Por meio dessa política, foram investidos mais de R$ 40 milhões nos últimos sete anos", completou.

A Paraíba também é destaque no valor arrecadado com a comercialização do leite de cabra, com R$ 7,657 milhões, o que representa 23,9% de tudo o que foi comercializado no país (R$ 32,032 milhões).

O Estado ainda se destacou na quantidade de estabelecimentos que produziram leite de cabra no ano de 2017, totalizando 2.677, o segundo maior número no ranking nacional, o mesmo ocorrendo com o número de cabras ordenhadas, num total de 19.397 cabeças, ficando abaixo apenas da Bahia (38.690 cabeças) - Secom-PB.

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