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Brasil : ALERTA
Enviado por alexandre em 06/11/2018 10:57:26

Câncer de boca deve atingir 14,7 mil novos casos no país este ano

De acordo com o ministério, a doença afeta os lábios e o interior da cavidade oral.


Na Semana Nacional de Prevenção do Câncer Bucal, que começa hoje (5) e segue até a próxima sexta-feira (9), o Ministério da Saúde alerta para hábitos simples e saudáveis, como boa higiene, não beber e não fumar, que podem ajudar a reduzir a incidência da doença. Dados da pasta revelam que o câncer de boca está mais presente entre homens e que 70% dos casos são diagnosticados em indivíduos com idade superior a 50 anos.

De acordo com o ministério, a doença afeta os lábios e o interior da cavidade oral. Dentro da boca, devem ser observados gengivas, bochechas, céu da boca e língua (principalmente as bordas), além da região embaixo da língua. A estimativa de novos casos de câncer de boca para 2018, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), é de 14,7 mil, sendo 11,2 mil homens e 3,5 mil mulheres.

“Atitudes simples como abstenção de fumo e bebidas alcoólicas, dieta rica em alimentos saudáveis e boa higiene oral diminuem as chances de desenvolver a maioria das doenças malignas, inclusive os tumores na boca, que são os mais comuns tipos de câncer de cabeça e pescoço no Brasil”, informou a pasta.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a prevenção pode ajudar a reduzir a incidência de câncer em até 25% até 2025.

Sintomas
Segundo o ministério, os principais sinais e sintomas a serem observados são:

- lesões na cavidade oral ou nos lábios que não cicatrizam por mais de 15 dias;

- manchas/placas vermelhas ou esbranquiçadas na língua, gengivas, palato (céu da boca) e mucosa jugal (bochecha);

- nódulos (caroços) no pescoço;

- rouquidão persistente.

Nos casos mais avançados, de acordo com a pasta, observam-se os seguintes sintomas:

- dificuldade na mastigação e ao engolir;

- dificuldade na fala;

- sensação de que há algo preso na garganta.

Detecção precoce
Diante de alguma lesão que não cicatrize em um prazo máximo de 15 dias, a orientação do ministério é procurar um profissional de saúde (médico ou dentista) para a realização do exame completo da boca. A visita periódica ao dentista favorece o diagnóstico precoce do câncer de boca, já que permite identificar lesões suspeitas.

Pessoas com maior risco para desenvolver câncer de boca (fumantes e consumidores frequentes de bebidas alcoólicas), segundo a pasta, devem ter cuidado redobrado.

Tratamento
Se diagnosticados no início e tratados da maneira adequada, a maioria dos casos desse tipo de câncer (80% deles) tem cura. Geralmente, o tratamento envolve cirurgia oncológica e/ou radioterapia. A avaliação médica, conforme cada caso, vai decidir qual melhor forma de tratamento.

Os dois tipos de tratamento podem ser usados de forma isolada ou associada. Ambas as técnicas, de acordo com o ministério, têm bons resultados em lesões iniciais e a indicação vai depender da localização do tumor e das alterações funcionais que possam ser provocadas pelo tratamento.

24 Horas News

Brasil : O DESAFIO
Enviado por alexandre em 04/11/2018 13:12:58

Para analistas, combate a fake news vai além da eleição

Desafio é identificar os rumores que circulam no WhatsApp e distribuir conteúdo de qualidade dentro da mesma plataforma

As eleições deste ano foram marcadas por desinformação, em grande parte impulsionada nas redes sociais. Esta é a avaliação de analistas ouvidos pelo Estado. O Projeto Comprova, consórcio de 24 veículos brasileiros do qual o Estado fez parte, verificou 147 boatos recebidos durante pouco mais de dois meses de eleição Destes, a esmagadora maioria (91,8%) se mostrou falsa.

O volume de desinformação surpreendeu Claire Wardle, diretora do First Draft, organização internacional que deu origem ao Comprova. Ela já havia trabalhado com o fenômeno nas eleições presidenciais da França, e agora tem projetos de atuar nos pleitos na Nigéria, Indonésia, Índia, Argentina e Uruguai. “Minha impressão é que, definitivamente, havia mais desinformação no cenário brasileiro. Na França, recebemos 660 mensagens do público em nosso site, e no Brasil foram 67 mil mensagens no WhatsApp”, afirmou.

O trabalho dos “checadores” na imprensa começou há alguns anos, em alguns veículos pontuais. Mas, segundo o editor do projeto, Sérgio Lüdtke, se estabeleceu como um fenômeno essencial no jornalismo. Isso porque, explica, a amplitude e o fluxo que a desinformação atingiu com as redes sociais foram enormes neste ano e não devem diminuir.

A maior parte dos rumores checados pelo Comprova era a respeito da chapa petista – o candidato à Presidência Fernando Haddad e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram personagens de 41,9% das verificações publicadas ao longo do primeiro e segundo turnos. O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), também protagonizou muitos rumores na internet – 36% das checagens do Comprova foram sobre ele.

“As mídias sociais catalisaram o processo de desinformação, mas não se sabe qual o impacto. Ninguém pode afirmar que o novo presidente foi eleito por desinformação”, afirma Ariel Kogan, diretor do IT&E (Instituto Tecnologia e Equidade), uma organização que desenvolve projetos na área de tecnologia.

E a desinformação não termina com as eleições. O principal desafio para jornalistas agora, diz Wardle, é identificar os rumores que circulam no WhatsApp e distribuir conteúdo de qualidade dentro da mesma plataforma. Para isso, a participação do público é fundamental – no Estadão Verifica, por exemplo, leitores podem enviar dicas de checagem pelo número (11) 99263-7900.

Para Kogan, além de iniciativas como o Comprova, é necessário educação quanto ao uso das novas mídias. “As pessoas não podem criar, consumir e disseminar desinformação”, afirma.

Jornalista: Agência Estado
Fonte: Metrópoles

Brasil : DIVERSIDADE
Enviado por alexandre em 04/11/2018 12:04:08

Pesquisa constata desinformação de médicos sobre homossexualidade

Com medo de serem hostilizadas, as pessoas LGBTI podem acabar deixando, por exemplo, de fazer consultas periódicas, tão importantes na detecção de doenças em estágio inicial.

Por Agência Brasil


Em 2017, 445 lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTs) foram mortos em crimes motivados por LGBTIfobia (Foto: Reprodução)

Um estudo recente de três pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) evidenciou o desconhecimento de médicos heterossexuais quanto à homossexualidade. Visando identificar percepções equivocadas que podem prejudicar o atendimento de pacientes, Renata Corrêa-Ribeiro, Fabio Iglesias e Einstein Francisco Camargos questionaram 224 profissionais atuantes no Distrito Federal, a partir de um roteiro de perguntas formuladas por estudiosos norte-americanos.

Ao final do experimento, constatou-se que os participantes acertaram, em média, apenas 11,8 dos itens (65,5% das 18 respostas dadas). Alguns deles atingiram somente dois acertos.

O número de erros foi maior entre católicos e evangélicos, que indicaram 11,43 alternativas corretas, em média. A pontuação dos médicos que informaram ter outras religiões ou nenhuma foi de 12,42 acertos.

Os participantes tinham, em média, 42 anos de idade, e eram majoritariamente mulheres (149 profissionais – 66,5%). À época da aplicação do questionário, a maioria (208 pessoas – 92,9%) exercia a atividade após concluir a residência médica.

Os autores do artigo, intitulado O que médicos sabem sobre a homossexualidade? e publicado no início do ano, destacam que a sociedade médica tem alertado, há algum tempo, para comportamentos de profissionais da categoria que podem prejudicar o atendimento do segmento LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e intersexuais). Com medo de serem hostilizadas, as pessoas pertencentes a esses grupos podem acabar deixando, por exemplo, de fazer consultas periódicas, tão importantes na detecção de doenças em estágio inicial.

Riscos

O estudo constatou problemas como falta de treinamento de profissionais de saúde, que têm dificuldade de abordar questões relacionadas à sexualidade, presença de barreiras e práticas institucionalizadas consideradas preconceituosas. Segundo os autores, a desinformação dos profissionais de saúde aumenta o risco de adoecimento mental, suicídio, câncer e de contração de doenças sexualmente transmissíveis.

Em alguns casos, apontou a pesquisa, a rejeição dos profissionais de saúde leva à evitação ou ao atraso no atendimento, ao ocultamento da orientação sexual, ao aumento da automedicação ou à busca de informações fora da rede médica, por meio de farmácias, de revistas, de amigos e da internet. Alguns pacientes só procuram o médico em situações de emergência ou em casos extremos, por receio de enfrentarem discursos homofóbicos, humilhações, ridicularizações e quebra de confidencialidade.

Erros
A questão que apresentou o maior percentual de erro, ressaltaram os pesquisadores, foi a 14, que pedia para classificar a informação de que quase todas as culturas têm mostrado ampla intolerância contra os homossexuais, considerando como “doentes” ou “pecadores”. Nesse caso, 154 médicos (68,8%) erraram a pergunta e julgaram o item verdadeiro, 37 médicos (16,5%) indicaram-no como falso, acertando a questão, e 33 (14,7%) não souberam responder.

Um total de 34,4% dos entrevistados não soube responder se a homossexualidade era doença (item 6), 4,9% responderam que sim. O item 10, que afirmava que uma pessoa se torna homossexual por conta própria, foi considerado verdadeiro por 32,1% dos médicos, e 13,8% não souberam responder. “Essa resposta revelou que quase metade dos médicos desconhecia os vários aspectos biopsicossociais relacionados à homossexualidade e a atribuía simplesmente a uma escolha feita pelo indivíduo", escreveu o grupo de cientistas.

Violência contra LGBTI no Brasil

Em 2017, 445 lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTs) foram mortos em crimes motivados por LGBTIfobia. O número, apurado pelo Grupo Gay da Bahia, é o maior desde o início da série do monitoramento, que começou a ser elaborado pela entidade há 38 anos. O índice representa um aumento de 30% em relação a 2016.

Pelo mundo, a comunidade LGBTI tem conseguido galgar avanços na proteção a seus membros contra perseguições e ataques. Em setembro, a Índia descriminalizou a homossexualidade. A despenalização, que tinha como fundamento uma lei britânica de 150 anos, foi garantida por decisão da Suprema Corte do país.

Brasil : NORDESTE
Enviado por alexandre em 02/11/2018 00:45:51

Grupo quer separação do Nordeste do Brasil

Motivações seriam, principalmente, econômicas, para promover maior desenvolvimento dos Estados

“Imagine o Brasil ser dividido e o Nordeste ficar independente”. Os versos de Ivanildo Vilanova e Bráulio Tavares, que ficaram famosos na voz de Elba Ramalho, é o desejo de um grupo de estudiosos do tema, sediado no Recife. Porém, ao contrário da música, que exalta principalmente a cultura da Região, sugerindo um jangadeiro para senador e um homem da roça como suplente, um cantador na presidência e o vaqueiro liderando partido político, o movimento separatista tem, principalmente, razões econômicas.

A ideia surgiu no final da década de 1980, em uma turma de mestrado de Economia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Na época, eram cerca de 15 pessoas que defendiam a ideia. Hoje, são cerca de sete pessoas engajadas em Pernambuco e cerca de 50 no Nordeste, algumas de fora do grupo inicial. “É um grupo pacifista que quer debater o assunto e mostrar para o Nordeste que a melhor via seria a separação completa, uma ruptura radical e a constituição de um novo país”, explica um dos líderes do movimento, o engenheiro, economista e professor de economia do meio ambiente da UFRPE, Jacques Ribemboim, que no pleito de 2016 foi candidato a vice na chapa de Carlos Augusto Costa (PV), na disputa pela Prefeitura do Recife. A dupla alcançou 0,62% dos votos.

O debate ressurge após a publicação, na semana passada, pelo JC, de uma matéria sobre o grupo de Estudo e Avaliação Pernambuco Independente (Geapi), que quer a independência de Pernambuco em relação ao restante do Brasil.

O economista citou que, há pelo menos 120 anos, o Nordeste sofre um processo de neocolonialismo interno que, para ele, é mais grave do que o colonialismo tradicional, com ocupação militar e retirada de bens. No neocolonialismo, explicou, a exploração se dá mais na troca de relações comerciais. “Há essa troca desigual, levando matéria prima e mão de obra abaixo dos valores praticados no mercado internacional e em troca nos devolve os produtos manufaturados e industrializados a preços muito mais altos. O Nordeste, enquanto independente, poderia romper essa questão para negociar direto no mercado internacional e com outros países”, explicou. Para ele, o modelo atual beneficia apenas o crescimento da Região Sudeste em detrimento do Nordeste.


LIVRO

Autor de um livro sobre o assunto, Ribemboim defende que a independência da Região promoveria um desenvolvimento melhor e mais rápido dos Estados. Para ele, dados do IBGE não são computados no PIB estadual e regional de maneira real. “A sensação de que estamos crescendo mais do que a média, vivida há alguns anos, não é verdade. Esse crescimento levemente mais alto nos custaria mais de uma centena de anos para que nos equiparássemos ao Sudeste. O PIB médio do nordestino é em torno de um 1/3 do PIB médio paulista. Isso é inadmissível dentro de um mesmo País”, justificou.

Para definir a separação do Nordeste do restante do Brasil, Ribemboim sugere a realização de um plebiscito em todos os Estados do Nordeste para que a população decida sobre a separação. Na opinião do engenheiro, o momento político do Brasil é favorável à ideia. “A conturbação política e econômica é favorável para tornar mais claro ao nordestino que nós precisamos seguir nós próprios no nosso futuro”, disse.

Ribemboim acredita, também, que o movimento Nordeste Independente segue a tendência de outros atos ocorridos ao redor do mundo. “Nos últimos 25 anos, houve mais surgimento do que desaparecimento de países. Só na antiga União Soviética, foram 15 novas repúblicas independentes. A maioria dos movimentos separatistas se dá por motivos étnico-religiosos. O que não seria o caso do Nordeste, que tem muito mais raízes sociais, culturais e econômicas”, citou.
SÍMBOLOS

O grupo não definiu os principais símbolos do novo país, assim como a capital. Mas, na página que o grupo mantém no Facebook, há a imagem de uma bandeira nas cores branco, preto e amarelo, com uma estrela de nove pontas, que simbolizam os nove Estados. Na bandeira, o amarelo significa o sol da Região, o branco o movimento pacifista e o preto a falta de um pacto federativo e o neocolonialismo vivido pelos Estados.
JCONLINE

Brasil : FERAIDOS EM 2019
Enviado por alexandre em 01/11/2018 20:08:33

Saiba quantos e quando serão os feriados em 2019
O ano de 2019 terá bem menos feriados, em relação a 2018, inclusive os prolongados.

O ano de 2019 terá bem menos feriados, em relação a 2018, inclusive os prolongados. O primeiro feriado do ano que vem será o de Ano Novo, caindo em uma terça-feira. Ou seja, dependendo de onde você trabalha, dá para pegar até quatro dias de folga, começando a contar no sábado anterior e "imprensar" a segunda-feira, se o chefe liberar.


Passado fevereiro e seus 28 dias em branco, o mês de março chega com o Carnaval e a Data Magna, essa última apenas para os pernambucanos. A Festa de Momo terá sua folga, oficial, na Terça-feira gorda, dia 5. No dia seguinte, 6, será comemorada a Revolução Pernambucana de 1817. Ou seja, a Quarta-feira de Cinzas será de folga e a folia poderá ser esticada sem peso na consciência.


Em abril, o único feriado é a Sexta-feira Santa, no dia 19, o primeiro feriadão oficial do ano. No mês seguinte, em maio, o Dia do Trabalhador (1º) cairá em uma quarta-feira. Em junho, Corpus Christi, dia 20, que vale como feriado em alguns locais de trabalho, cairá em uma quinta-feira. Já o São João, por outro lado, será na segunda-feira, dia 24, o que pode render até três dias de descanso.


No segundo semestre, a primeira folga aparece apenas em novembro, já que a Independência do Brasil (7 de setembro), Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro) e Finados (2 de novembro), cairão todos em sábados, dia em que a maioria dos trabalhadores já está folgando. O próximo feriadão será na Proclamação da República, dia 15, na sexta-feira. Por fim, o Natal será na quarta-feira, o que impede de reunir a família e fazer aquela viagem prolongada.


Os feriados de 2019


Janeiro



Dia 1º (terça-feira) - Ano-Novo


Março


Dia 5 (terça-feira) - Carnaval

Dia 6 (quarta-feira) - Data Magna


Abril


Dia 19 (sexta-feira) - Sexta-feira Santa

Dia 21 (domingo) - Tiradentes e Páscoa


Maio


Dia 1º (quarta-feira) - Dia do Trabalhador

Dia 12 (domingo) - Dia das Mães


Junho


Dia 20 (quinta-feira) - Corpus Christi

Dia 24 (segunda-feira) - São João


Agosto


Dia 11 (domingo) - Dia dos Pais


Setembro


Dia 7 (sábado) - Independência do Brasil


Outubro


Dia 12 (sábado) - Nossa Senhora Aparecida

Dia 15 (terça-feira) - Dia do Professor


Novembro


Dia 2 (sábado) - Finados

Dia 15 (sexta-feira) - Proclamação da República


Dezembro


Dia 25 (quarta-feira) - Natal



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