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Brasil : VENDIDO
Enviado por alexandre em 18/12/2018 09:21:13

Copacabana Palace é vendido para grupo francês

Grupo comprador é a holding de marcas de luxo com Louis Vuitton, Guerlain, Christian Dior, Donna Karam, Moët & Chandon, Fendi, Sephora e Le Bon Marché

Por: Agência Brasil


Considerado o hotel mais famoso do país e que já hospedou diversas celebridades, o Copacabana Palace foi vendido. A rede hoteleira Belmond, dona do Copacabana Palace e de mais 46 hóteis de luxo, restaurantes, trens e cruzeiros, foi vendida para o grupo francês LVMH.

Além do Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, a rede era proprietária também do Hotel das Cataratas, em Foz do Iguaçu (PR). O grupo comprador é a holding de marcas de luxo com Louis Vuitton, Guerlain, Christian Dior, Donna Karam, Moët & Chandon, Fendi, Sephora e Le Bon Marché.

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Inaugurado em agosto de 1923, o Copacabana Palace foi construído pelo empresário Octávio Guinle e Francisco Castro Silva, atendendo a um pedido do então presidente Epitácio Pessoa (1919-1922), que queria um hotel luxuoso no Rio de Janeiro, então capital do país.

A compra no valor de US$ 3,25 bilhões, o equivalente a R$ 12,7 bilhões, foi anunciada na última sexta-feira (14). O negócio depende ainda da aprovação dos acionistas da empresa e de órgãos reguladores. Os investidores esperam a conclusão da transação até o fim do primeiro semestre de 2019. A data de realização da assembleia da Belmond ainda não foi definida, informou a assessoria de imprensa da rede.

Nos doze meses encerrados em 30 de setembro deste ano, a Belmond registrou receita total de US$ 572 milhões e EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de US$ 140 milhões.

O presidente do Conselho de Administração da Belmond, Roland Hernandez, avaliou que o negócio “proporciona valor atraente e certo para nossos acionistas, bem como um caminho empolgante para a frente com um grupo que valoriza os ativos insubstituíveis e a forte equipe administrativa da Belmond”. Para Bernard Arnault, presidente do conselho da LVMH, a Belmond oferece experiências únicas para viajantes exigentes e “possui uma série de ativos excepcionais nos destinos mais desejáveis."

Brasil : O PRÉ-DATADO
Enviado por alexandre em 17/12/2018 10:35:19

Mais velhos e cidades do interior do País dão sobrevida aos cheques

Cheques sem fundo em agosto têm pior resultado para o mês desde 2006, aponta Serasa

O velho cheque pré-datado é, cada vez mais, uma lembrança que vai sumindo da memória. O meio de pagamento, que no passado foi uma peça central da dinâmica do varejo, hoje caminha para o ostracismo. Isso é o que se conclui de uma pesquisa do birô de crédito Multicrédito (antigo Telecheque). Um levantamento, com 3 mil empresas do comércio pelo Brasil, revela que, atualmente, o cheque sobrevive principalmente no interior do País e graças aos consumidores mais velhos.

Neste ano, seis em cada dez cheques na praça saíram das mãos de clientes com mais de 40 anos (40% com mais de 50 anos). E oito de cada dez emissões aconteceram em cidades do interior, onde ou o sistema bancário é menos desenvolvido ou os comerciantes são mais resistentes ao uso dos cartões de crédito e débito – que cobra uma porcentagem dos varejistas sobre cada operação.

Outro dado do levantamento é que, enquanto o uso do cheque cai, o valor médio por emissões aumenta. Quase 90% dos cheques emitidos hoje correspondem a valores acima de R$ 1 mil. “Há uma década, a maior parte dos cheques não alcançava R$ 1 mil”, diz o diretor de produtos da Multicrédito, Walter Alfieri.

Segundo o Banco Central, enquanto o volume de cheques emitidos caiu pouco menos de 80% em 14 anos, de 2,1 bilhões de emissões em 2003 para 479 milhões em 2017, o desembolso médio por cheque subiu 72%, saltando de R$ 1.060 para R$ 1.829 no período. “O que está acontecendo é que o cheque tem sido cada vez menos empregado para o consumo simples. Agora, ele é um meio de pagamento para operações mais caras, como um equipamento eletrônico, negociações de despesas escolares ou a entrada de um carro”, aponta Alfieri.

Na opinião do economista da Associação Comercial de São Paulo Marcel Solimeo, o cheque “está ficando cansado” com a tecnologia, que criou por exemplo os depósitos rápidos, como a Transferência Eletrônica Disponível (TED) – que não precisa passar pelo sistema de compensação bancária e, assim, o dinheiro fica disponível na conta do destino no mesmo dia da operação. Outro ponto negativo: o cheque não desfruta da mesma segurança e comodidade do sistema de cartões. “O lojista não precisa aceitar o cheque. E, em cidades como São Paulo, ele nem quer mais”, diz Solimeo, que, aos 82 anos, diz que emite um cheque por mês. “É para pagar o contador, que manda um portador com a conta”, afirma. “O resto, é tudo no débito ou no crédito”.

‘Bagunça na conta’

Para a planejadora financeira Eliane Tanabe – que emite, se tanto, um cheque por ano –, o problema do meio de pagamento é a confusão que ele pode gerar na conta bancária do emissor. “O cheque pode ser bom para fluxo de caixa, já que a pessoa pode dar um ‘pré-datado’ para determinado dia. Mas isso é um acordo de cavalheiros entre o emissor e o receptor”, ela diz. “O cheque é uma ordem de pagamento à vista, mesmo que pré-datado. E ele pode ser compensado quando o receptor quiser, antes do prazo ou depois do prazo acordado”.

Brasil : COPA 2022
Enviado por alexandre em 16/12/2018 01:58:37

Estádio da final da Copa de 2022 custará quase R$ 3 bi e sumirá após o Mundial do Qatar
DOHA - Com planejamento para 80 mil lugares durante a Copa, pouco mais de um ano de obras e previsão de entrega em 2020, o Lusail Iconic Stadium, que teve seu projeto de design apresentado ontem em Doha, será o 20° estádio do mundo a ter o privilégio de sediar uma final de Copa do Mundo. E será o primeiro que desaparecerá do mapa logo em seguida, se afastando completamente da vocação esportiva. São previstos três jogos testes, nove ou dez partidas do torneio da Fifa, incluindo também a abertura e o fim. Quem quiser ver, que faça logo as malas para o Oriente Médio.

A ideia é que o estádio se transforme em um espaço comunitário após 2022, que além de lojas e restaurantes contará com escolas e clínicas de saúde. Todos os assentos serão removidos e doados para projetos esportivos no mundo. No Qatar, pequena península com pouco mais de 2,7 milhões de habitantes e só 12 clubes de futebol na primeira divisão, não há onde realocar tantas cadeiras.

Obra do estádio da final da Copa de 2022, no Qatar Foto: Thales Machado / Extra

O gramado onde um Neymar aos 30 anos, um Mbappé de 23 e talvez um veterano Messi podem brilhar sumirá feito miragem no deserto. Do estádio original, com um impressionante design e iluminação inspirados na antiga cultura artesanal qatari, restará só o teto.

- Estamos deixando de lado o uso esportivo daqui porque o Qatar é um país pequeno, com uma população pequena, então a demanda é muito limitada. Nós temos outros estádios que já satisfazem o que o país precisa - admite ao GLOBO Tamin El Abed, gerente do projeto do Lusail.

Operário nas obras do estádio para copa do Qatar Foto: Thales Machado / Extra

Se a falta de tradição futebolística local espanta, a ponto do estádio icônico até no nome só servir mesmo para o evento internacional, por outro é a chance de evitar um óbvio e nababesco elefante branco. E se você já se pergunta se a cidade sede não tem um clube que gostaria de usar o Lusail, saiba que nem mesmo a cidade "existe" ainda.

CIDADE "FANTASMA" EM CONSTRUÇÃO

A final será em Lusail, cidade homônima ao estádio, a 23km da capital Doha. A região, claro, já existe, livros históricos fazem referência ao local desde o século XIX, e foi residência do sheikh Jadson Al Tbaniz o fundador do Qatar moderno. Mas como cidade, habitada e desenvolvida, tudo ainda está em forma de obra e projeto, mais um custeado pelo dinheiro do petróleo.

A criação da cidade que abrigará a abertura e a final do Mundial custará R$ 176 bi (sem contar o custo do estádio) e prevê uma área urbana de 38km2, 19 bairros, 35 hotéis, quatro hospitais, shoppings, uma marina para 1200 barcos, um enorme campo de golfe e uma população prevista de 270 mil pessoas quando tudo estiver pronto, em 2020.

Os organizadores afirmam que 90% da infraestrutura já está completa, mas um passeio pela cidade é espantoso. A sensação é de se estar em uma cidade fantasma, mas ao invés de velha e abandonada, moderna em que quase ninguém ainda chegou. Prédios novos vazios, muita terra, guindastes por todos os lados e trabalhadores vagando por ruas desertas. Tudo ao lado do estádio em que bilhões de pessoas estarão de olho daqui a quatro anos.

Ainda que para menos de 15 jogos e que a Copa seja disputada no inverno qatari, o estádio terá climatização para evitar o calor. A temperatura será mantida em 26 graus no campo de jogo, e ainda depende de pesquisas para um número para os fãs. Mais um elemento que engrossa a conta - não oficial, a organização não divulga o custo dos estádios separadamente - de quase R$ 3 bilhões gastos só na construção do Lusail. É quase o triplo do que foi gasto na superfaturada reforma do Maracanã em 2014. E ao contrário do estádio brasileiro, um dos dois únicos que recebeu duas finais de Mundial, tudo desaparecerá em 2023.

*O repórter viajou a convite do Supremo Comitê de Projetos e Legado da Copa do Mundo de 2022

Brasil : GULOSAS
Enviado por alexandre em 15/12/2018 12:04:20

Empresas pressionam por redução dos subsídios que encarecem conta de luz

As empresas estão pressionando para que os subsídios embutidos na conta de luz de todos os consumidores previstos para 2019 sejam menores do que os previstos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), órgão que regula o setor. A Aneel projeta R$ 21 bilhões em subsídios, mas a Associação Brasileira de Grandes Consumidores de Energia (Abrace) calcula que poderiam ser reduzidos para R$ 12,5 bilhões. A Abrace vai defender a redução na reunião da diretoria da Aneel na próxima terça-feira, quando o orçamento será votado.

Se as sugestões da Abrace forem acatadas, a conta de luz poderia cair 5% no ano que vem, segundo a associação. Caso o orçamento seja aprovado da forma como está, deve haver um aumento de 2,5% nas contas.

Os subsídios são cobrados por meio de uma taxa na conta de luz e beneficiam diversos grupos de interesse. Na prática, o consumidor residencial paga um valor mais alto para permitir que outros clientes possam ter descontos tarifários.

Entre os beneficiados estão agricultores e empresas que fornecem serviços públicos de água, esgoto e saneamento. Têm direito a esse desconto a cadeia de energias incentivadas, como eólicas e solares, e os consumidores que adquirem essa energia. Também há subsídios para o pagamento do combustível usado em termoelétricas a gás, diesel e óleo combustível no Norte do País, para o programa Luz para Todos, população de baixa renda e produtores de carvão mineral, por exemplo.

O superintendente da Associação Brasileira das Indústrias de Vidro (Abividro), Lucien Belmonte, diz que o custo dos subsídios no preço de energia retira a competitividade da indústria. “Subsídios sempre distorcem a economia. É preciso discutir aquilo que deve ser mantido e o que deve ser extinto em termos de política pública”, diz.

“Levantamos mais de 15 itens que tiveram o orçamento superestimado. Não entendo por que a Aneel errou tanto nos cálculos, e sempre para mais. Qualquer erro traz impactos para a conta do consumidor”, diz o presidente da Abrace, Edvaldo Alves de Santana.

Segundo a Abrace, a maior estimativa de gastos contestados é a de despesas com compra de combustíveis por usinas térmicas no Norte do País. Santana disse que a Aneel incluiu R$ 3,2 bilhões a mais do que o necessário. O valor calculado considera que as usinas funcionariam 24 horas por dia e sete dias por semana, o que não é usual. Além disso, a conta considera combustível além da capacidade de consumo das usinas.

No caso da Tarifa Social, programa de descontos para a população de baixa renda, a Aneel considerou gastos de R$ 2,51 bilhões, R$ 500 milhões a mais que o necessário, diz a Abrace. Para o cálculo, o órgão regulador usou uma taxa de crescimento vegetativo no número de beneficiários, embora a quantidade de famílias com direito ao desconto venha caindo ano a ano. Procurada, a Aneel não se quis se manifestar.

Brasil : SELVA
Enviado por alexandre em 13/12/2018 10:05:56

Exército Brasileiro já está entre os 15 mais poderosos do mundo
Papo TV


A edição Business Insider preparou o ranking dos países com o maior poderio militar.

Em primeiro lugar estão os EUA seguidos pela Rússia no segundo lugar e China em terceiro. O Exército Brasileiro ocupou a 14ª colocação.
Para elaborar o ranking, a edição levou em consideração a diversidade dos armamentos em serviço, orçamento militar, totalidade da população e assim por diante.
Confira:
Imagem Exército Brasileiro já está entre os 15 mais poderosos do mundo

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