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Brasil : NOVA VARIEDADE
Enviado por alexandre em 03/02/2019 00:45:34

Mandioca desenvolvida na Bahia é mais produtiva e saborosa

Variedade BRS Novo Horizonte é fruto de pesquisa de 20 anos em Cruz das Almas, no Recôncavo. Leia mais!

Correio 24 horas

Saborosa e popular, a mandioca vai ficar também mais nutritiva. É o que promete a Novo horizonte, uma nova variedade do tubérculo com teor de amido de até 33%. É um teor considerado alto, já que as outras variedades alcançam até 28%. A BRS Novo Horizonte foi desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com a Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) e a Bahiamido Serviços Agroindustriais S.A, única fecularia industrializada em funcionamento no estado. O amido é a fécula da mandioca, a parte da planta onde está o carboidrato, rico em vitaminas do complexo B, B1, B2, B6 e vitamina A.

De acordo com os pesquisadores, além de possuir muitos nutrientes, a nova mandioca é mais resistente às principais doenças que costumam afetar a lavoura, como a podridão radicular e a antracnose, que atinge as folhas e murcha a planta. “Para nós, industrialmente é fantástico. O ponto principal é o acúmulo de amido. Ela consegue entrar com uma renda muito alta na indústria, tanto que a gente obteve 33% na extração”, afirma Manoel Oliveira, encarregado de desenvolvimento agronômico da Bahiamido, onde os testes foram realizados.

A empresa fica em Laje, a 230 quilômetros de Salvador, no Centro Sul da Bahia, e já usa outras três variedades de mandioca. A matéria-prima é utilizada na fabricação de tapioca, farinha, amido modificado e polvilhos doce e azedo. O município está no Vale do Jiquiriçá, área de transição entre a Zona da Mata e o Agreste, e só no ano passado produziu cerca de 61 mil toneladas de mandioca. Com base em condições climáticas similares, a nova variedade está sendo indicada para plantio nas microrregiões de Valença, Santo Antônio de Jesus e Jequié.

http://sertaobaiano.com.br/noticia/mandioca-desenvolvida-na-bahia-e-mais-produtiva-e-saborosa

Brasil : MERCADO
Enviado por alexandre em 02/02/2019 11:07:46

Saiba quais carros mais perderam valor no ano passado

Saiba quais carros mais perderam valor no ano passado

A venda de automóveis no Brasil no ano passado teve seu melhor desempenho desde 2015, com um aumento de 13,7% em relação ao ano anterior. Mas se você é daqueles que compra um carro já pensando no quanto ele vai desvalorizar, a empresa de consultoria KBB Brasil fez um levantamento para avaliar quais foram os automóveis que mais perderam valor em 2018

De acordo com o portal ‘Metrópoles’, o resultado foi baseado em todos os carros 0km que estiveram à venda durante os doze meses do ano, calculando a porcentagem perdida em seu valor inicial durante o período de janeiro a dezembro de 2018.

Confira abaixo os cinco carros que mais desvalorizaram no ano passado:

1º – Ford Ranger XLS 2.2 Cabine Dupla. Perda em 12 meses: 25,1%

2º – Ford Focus SE 2.0 AT. Perda em 12 meses: 23,4%

3º – Renault Fluence Privilege 2.0 CVT. Perda em 12 meses: 22,2%

4º Renault Logan Dynamique 1.6 Easy’r. Perda em 12 meses: 22,1%

5º Mercedes-Benz Classe A 200 1.6 TB. Perda em 12 meses: 21,8%

Brasil : O INTERMINÁVEL
Enviado por alexandre em 01/02/2019 17:53:55



Nem AVC parou Marcelinho Paraíba, 43 anos, que disputa Estadual
JOÃO PESSOA, PB (FOLHAPRESS) - Para uns, ele é o "dinossauro do futebol". Outros torcedores o chamam de "interminável" e de "imortal". Em janeiro, Marcelinho Paraíba, 43 anos, entrou em campo no vazio Albertão para começar a sua 28ª temporada como profissional.

Na abertura do Campeonato Paraibano, o ex-jogador da seleção brasileira deu o passe para o gol do irmão, deixou o filho de 21 anos no banco de reservas e ainda correu até o último minuto.

Apesar do esforço dele, o desconhecido Perilima, 23º clube na sua carreira, foi goleado pelo Botafogo por 4 a 1.

"Não sei explicar o que acontece. Ele é um caso para ser estudado pela Nasa. Só os cientistas podem nos explicar" , afirma Jailton Oliveira, presidente do clube de Campina Grande.

Reconhecidamente fominha, o ex-jogador do São Paulo, Grêmio e Flamengo ainda prevê mais dois anos dentro do campo.

"Quando comecei, pensava em parar com 38 anos. Agora, vou até o meu corpo deixar. Aguento pelo menos mais uns dois anos", afirmou o atacante ao deixar o vestiário do estádio de João Pessoa ao lado de um dos seis filhos após o jogo.

Marcelinho quase foi obrigado a deixar o futebol em 2018. Em março, ele levou um susto. Horas depois de um treino, o Imortal reclamou de uma dormência no rosto e começou a falar com dificuldade.

Marcelinho foi levado às pressas por familiares para o hospital. Lá, os médicos diagnosticaram um AVC (acidente vascular cerebral) e o deixaram internado por dois dias.

O Interminável ficou 24 dias longe dos gramados, mas voltou na reta final do Campeonato Paraibano para defender o Treze, seu time na ocasião.

"Aquilo foi um susto. Não fiquei com nenhuma sequela. Apesar da idade, ainda me sinto um menino. Por isso, já não faço mais previsão de quando vou pendurar as chuteiras", disse Marcelinho, que não gosta de falar do AVC.

Apesar da idade avançada, ele está longe do recorde de seu conterrâneo. Fundador do Perilima, Pedro Ribeiro Lima começou a carreira aos 42 anos e encerrou aos 58 anos.

O empresário dublê de atleta era presidente, treinador e atacante do clube, que tinha as suas iniciais.

A equipe virou folclórica no estado por causa de Lima. O empresário só conseguiu fazer o primeiro gol da sua carreira no último ano de profissional. Em 2007, ele converteu um pênalti. O tento foi comemorado até pelos torcedores da Campinense, o time adversário. O gol foi feito em cima de Jailton, titular do Palmeiras na conquista do Brasileiro de 2016.

O empresário não manda mais no clube. Ele cuida agora da sua fábrica de sorda, tradicional bolacha da região à base de mel e rapadura.

"Vai ser difícil pegar o recorde dele", brinca Marcelinho, que nasceu em Campina Grande. O pai do meia, Pedrinho Cangula, é um ídolo na cidade. Cangula foi o autor do gol da abertura do Amigão, o maior estádio do município, em 1975 e defendeu os dois grandes times de lá.

Marcelinho acumula título na carreira. Na Alemanha, conquistou duas Copas da Alemanha (2001 e 2002) pelo Hertha Berlim. No São Paulo, foi um dos protagonistas das conquistas do Paulista de 1998 e de 2000. No Grêmio, ele levantou a Copa do Brasil e o Campeonato Gaúcho, ambos em 2001. No início da carreira, venceu dois Paraibanos (1991 e 1993)

"Os títulos são sempre importantes, mas o grande orgulho da minha vida foi ter jogado na seleção", disse o meia, que não esconde a "mágoa" com Luiz Felipe Scolari por ter ficado de fora da seleção que conquistou a Copa de 2002.

Marcelinho foi chamado para os seis últimos jogos do time nacional na sofrida campanha das eliminatórias. Ele foi titular na partida decisiva contra a Venezuela, pela última rodada.

"Depois dali, ele me deixou fora. Preferiu chamar o Kaká, que tinha vindo da Copa São Paulo, e o Ricardinho para a disputa do Mundial. Nunca mais falei com ele [Felipão]", lembra o jogador.

Embora tenha feito bons contratos ao longo da carreira, Marcelinho não tem uma vida financeira tranquila. Em maio do ano passado, ele faltou três dias aos treinos do Treze(PB) após ter a prisão decretada pela Justiça por falta de pagamento da pensão de um dos seus filhos.

O meia só voltou ao clube após pagar a dívida de R$ 20 mil. Os dirigentes adiantaram o salário para o atleta não ser preso.

No Perilima, não se fala quanto ganha o "dinossauro do futebol". Mas o salário não ultrapassa R$ 10 mil mensais.

O pedido de prisão não foi o primeiro problema que o atleta enfrentou com a Justiça. Ele já foi detido dirigindo embriagado na Alemanha e no Brasil. Marcelinho também já se envolveu em brigas em casas de show na Europa e no Brasil. Numa delas, foi condenado em 2010 a seis meses de detenção por ter batido num homem numa boate em Campina Grande em 2004. Mas o jogador não ficou preso, obteve a conversão da pena.

Um ano depois, o meia foi preso por cinco horas acusado de ter tentado estuprar uma jovem numa festa no seu sítio. Na acusação, o irmão da mulher disse que Marcelinho a beijou à força e tentou fazer sexo, mas não conseguiu. Ele negou.

Fora dos campos, o jogador tem uma vida desregrada. Nas folgas, não se cuida. Costuma passar a noite em longas festas.

"Acho que é a minha genética. Nunca sofri uma lesão grave dentro de campo. Isso me ajudou muito a chegar até aqui", diz, enquanto combinava com amigos para irem todos juntos para um festival em João Pessoa horas depois da partida.

Ele contou que já havia conseguido os ingressos com Hulk, que disputou a Copa do Mundo de 2014 e organizava o evento no sábado.

"Como vamos ter um intervalo de uma semana para o próximo jogo, a partir de segunda começo a recuperação. [A festa de sábado] Faz parte do relaxamento", disse o Dinossauro, que completará 44 anos em maio.

Brasil : FACÃO
Enviado por alexandre em 01/02/2019 11:42:57

Em um mês, governo Bolsonaro corta 381 mil benefícios do Bolsa Família
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Logo em seu primeiro mês de governo, o número de famílias beneficiadas pelo Bolsa Família foi reduzido em 381 mil em relação a dezembro do ano passado.

Se um dia, em sua campanha eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro chegou a defender, em entrevista ao vivo à Record, a existência do Bolsa Família e o aumento do programa, depois de eleito as coisas correram conforme seus antigos discursos contra o assistencialismo e o Bolsa Família.

Logo em seu primeiro mês de governo, o número de famílias beneficiadas pelo Bolsa Família foi reduzido em 381 mil em relação a dezembro do ano passado.

A informação consta em um relatório do Ministério da Cidadania, que afirma que o corte é fruto de procedimentos que geram cancelamentos por “inadequações” e desligamentos voluntários.

Segundo o relatório, em dezembro do ano passado foram pagas 14,1 milhões de famílias. Já no primeiro mês do ano foram 13,7 milhões.

O valor pago em janeiro também teve uma redução: de R$ 2,6 bilhões, em dezembro, para R$ 2,5 bilhões. O valor médio do benefício foi de R$ 187.

O programa Bolsa-família foi criado em 2004, durante a gestão do ex-presidente Lula, para atender famílias de baixa renda, principalmente no estado do Nordeste.

O valor pago a cada família depende da renda per capita de cada uma e número de filhos.

Brasil : PREVIDÊNCIA
Enviado por alexandre em 01/02/2019 10:02:35

Mais pobres trabalham seis anos mais e recebem 50% menos ao se aposentar

Previdência

Os trabalhadores mais pobres esperaram em média seis anos a mais para se aposentar e só receberam metade do benefício dos demais trabalhadores em 2018. Segundo dados fornecidos pela Secretaria de Previdência a pedido do Estadão, quem solicitou ao INSS aposentadoria por tempo de contribuição no ano passado tinha em média 54,6 anos e ganhou cerca de R$ 1.984,75. Já os segurados que solicitaram o benefício por idade tinham em média 61 anos e só receberam R$ 969,08.

A regra para aposentadoria por tempo exige 35 anos de contribuição de homens e 30 anos de mulheres. Esses requisitos são flexibilizados no caso de professores e policiais, que têm um desconto de cinco anos. Como os mais pobres têm maiores dificuldades em permanecer por tanto tempo no mercado de trabalho formal, com carteira assinada e vinculado ao INSS, essa modalidade é considerada como típica da camada mais favorecida da população. O restante acaba se aposentando por idade, com exigências de 65 anos para homens, 60 anos para mulheres e tempo mínimo de 15 anos de contribuição.

O Brasil é um dos poucos países que ainda permitem aposentadorias por tempo de contribuição, sem a fixação de uma idade mínima para requerer o benefício. Essa modalidade é um dos principais alvos da reforma da Previdência, que ainda está sendo desenhada pela equipe econômica. O governo já sinalizou que pretende propor a instituição das idades mínimas, possivelmente nos mesmos patamares que constam na proposta que tramita no Congresso Nacional, de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens.

“O trabalhador mais rico tem um emprego de melhor qualidade. Além de ganhar mais, contribui por mais tempo e consegue se aposentar mais cedo. E isso não quer dizer que ele está menos capacitado para trabalhar. Geralmente é o contrário, o trabalhador mais qualificado vai aumentando a produtividade, acumula mais conhecimento e mais experiência. Mas se aposenta mais cedo do que o trabalhador que depende da força física e vai tendo menos capacidade de produzir”, disse o secretário de Previdência do Ministério da Economia, Leonardo Rolim.

“Deveria ser o inverso, o trabalhador mais pobre que deveria se aposentar antes”, diz. Ele lembrou ainda que a média das aposentadorias por idade ainda é afetada pelos benefícios rurais, que solicitam o seguro com uma idade menor. Considerando apenas os trabalhadores urbanos, a média de idade na solicitação do benefício é ainda maior, de 63 anos.

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