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Brasil : DANI ALVES
Enviado por alexandre em 06/02/2019 01:54:33

Dani Alves usa look chamativo de R$ 50 mil em festa de Neymar e divide opiniões na web

Tem evento, Dani Alves vai? Pode esperar pela lacração! O jogador baiano, hoje companheiro de Neymar no Paris Saint-Germain, seguiu à risca o dress code da festa do amigo: Le Nuit Rouge, e apareceu todo emperequetado da cabeça aos pés.

O traje escolhido foi da grife Dolce & Gabbana. Um modelo Jacquard Tuxedo Suit vermelho, todo brocado e com aplicações de tassel. O look ainda foi complementado com mocassim Gucci e saiu por cerca de R$ 50 mil.

O figurino, composto de blazer, calça, colete e camisa branca, dividiu as opiniões na web. “Quem e o rei dos cruzamentos e também dos modelitos?? Dani é mito!”, “E aí matou o touro?”, “beca de cangaçeiro é top”, “A roupa do @danialves paga todas as minhas contas e ainda sobra troco”, “Parece um cigano “, “Os jogadores brasileiros viraram piada mesmo”, “Admiro demais você, mas este look está meio doido!” foram alguns dos comentários.


Brasil : TANQUES
Enviado por alexandre em 06/02/2019 00:28:53

Itália propõe vender ao Brasil cerca de 200 caça-tanques Centauro

O blindado italiano é tido (inclusive nos Estados Unidos) como um dos melhores veículos em sua categoria.

O governo da Itália está oferecendo ao Brasil cerca de 200 blindados de combate 8×8 Centauro B1 em disponibilidade nos estoques do seu Exército, registra Roberto Lopes para o portal Forças Terrestres.

Dotados de canhão de 105 mm, os carros custariam, aproximadamente, 100 milhões de euros – equivalentes a 100,14 milhões de dólares, ou a 372,5 milhões de Reais.

Não é a primeira vez que essa oferta é feita.

No primeiro semestre de 2001, um Centauro foi transportado até o Rio de Janeiro, para ser avaliado, na Restinga da Marambaia, por especialistas do Centro de Instrução de Blindados (que, atualmente, funciona na cidade gaúcha de Santa Maria).

Aquela época, o valor unitário de um Centauro (com armamento completo) estava na faixa dos 2,5 milhões de dólares, mas, dependendo de sua configuração, poderia chegar até os 3,5 milhões de dólares.


Como em qualquer operação comercial, a eventual importação dos Centauros pelo Exército Brasileiro (EB) traria aspectos positivos e negativos.

O blindado italiano é tido (inclusive nos Estados Unidos) como um dos melhores veículos em sua categoria. E de desempenho comprovado em teatros de operações considerados “quentes”, como Iraque, Somália (onde operou com reforços de blindagem que aumentaram seu peso para 28/29 toneladas), Líbano e a antiga Iugoslávia.

Uma viatura que se desloca à velocidade máxima de 108 km/h, carregando em seu interior 40 projetis de 105 mm: 14 alojados na torre e 26 encaixados em prateleiras verticais junto aos casco.

Imagem: Reprodução

 

Nações Unidas – Com ele em seus Regimentos de Cavalaria Mecanizada (hoje equipados com viaturas de reconhecimento Cascavel e de transporte de tropa Urutu), a Força Terrestre estaria apta a montar uma tropa de Força de Paz à altura de outras, fornecidas por países-membros da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), que atendem, rotineiramente, as necessidades do Departamento de Operações de Paz das Nações Unidas.

Há, contudo, alguns aspectos que figuram como entraves, além do valor a ser desembolsado pelo Tesouro.

Em 2017 o EB, devido a uma crítica falta de recursos, interrompeu o seu próprio planejamento de obtenção de uma viatura blindada de combate, tração 8×8.

O programa ganhou impulso após o bem-sucedido desenvolvimento do blindado 6×6 Guarani, fabricado pela Iveco italiana em Minas Gerais. Diante da decisão de usar o chassis de um Guarani no veículo, os militares brasileiros passaram a examinar as diferentes torres de blindados sobre rodas disponíveis no mercado. Foi, porém, nesse estágio, que os trabalhos precisaram ser desacelerados.

Calibre  O projeto brasileiro prevê um blindado equipado com canhão de105 mm.

Sete meses atrás, o Exército italiano encomendou à sua indústria um pequeno lote de veículos Centauro II, de 30 toneladas, que vão ostentar canhão de 120 mm, encaixado em uma torre redesenhada (mais larga mas de menor altura que a do Centauro B1).

Na última semana de julho de 2018, o portal de notícias militares Defense News divulgou que os generais da Itália definiram em 136 o número total de viaturas a ser adquirido.

Os russos já experimentam canhões de 125 mm em seus blindados rápidos, sobre rodas.

A empresa francesa Nexter admitiu que testa um canhão de 140 mm no carro de combate AMX-56 Leclerc, de 54,5 toneladas,e a alemã Krauss Maffei Wegmann estaria avaliando a conveniência de testar uma arma de 130 mm em seus carros de combate Leopard 2.

Com informações, Roberto Lopes – Forças Terrestres

Brasil : FAKE NEWS
Enviado por alexandre em 05/02/2019 11:00:00



O futuro das fake news pode ser um apocalipse digital

As fake news a gente conhece: notícias falsas, disseminadas principalmente via redes sociais e grupos de mensagens, que acabam ganhando força e caem no “boca a boca”. Grave, o tema ganhou destaque nas últimas eleições, com diversos grupos jornalísticos se propondo a verificar a veracidade dos fatos.

Esse fenômeno, porém, continua ganhando força, e pode se transformar em algo muito pior no futuro: um apocalipse da informação, ou infocalipse. Esse foi o termo cunhado pelo pesquisador e engenheiro eletrônico formado pelo MIT, Aviv Ovadya, para descrever o destino das fake news.

Para Aviv, a perspectiva não é boa: o próximo passo são as “deep fakes”, que incluem adulteração de imagens. Com novas tecnologias em desenvolvimento, é possível fazer um vídeo de uma pessoa – um político, por exemplo, e literalmente colocar palavras em sua boca que nunca foram ditas.

De acordo com ele o infocalipse acontecerá quando ninguém mais for capaz de confiar em ninguém, e isso causará um enfraquecimento das instituições – sejam elas empresas privadas, governamentais ou o que seja. Estudantes da Universidade de Washington criaram uma ferramenta que faz justamente isso, e exemplificaram com um vídeo do ex-Presidente americano Barack Obama.

A possibilidade de adulterar vídeos de um político pode levar a conflitos violentos que, não fosse por essa falsificação, poderiam ser resolvidos diplomaticamente. Para Aviv, ainda é difícil mensurar o resultado disso, a sua previsão para os próximos 20 anos não é positiva. Instituições enfraquecidas, na sua visão, significa uma democracia enfraquecida, o que abre espaço para governos opressores. Se for possível manipular a informação, eventualmente será impossível determinar o que é verdade ou mentira.

Em 2016, quando se deu conta disso, Aviv Ovadya deixou seu trabalho e buscou as maiores companhias do Vale do Silício, como Google e Facebook. Na época ele foi ignorado, porém com os eventos dos últimos anos, as empresas de tecnologia, bem como a mídia, perceberam o que ele já previa da pior maneira possível: as fake news dominaram a comunicação e tiveram grande impacto nas decisões dos últimos anos.

Durante o processo de impeachment de Dilma Rouseff, em 2016, o Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas de Acesso à Informação da USP fez um levantamento que mostrou que três das cinco notícias divulgadas na semana eram falsas. O estudo analisou 6,1 milhões de compartilhamentos nas redes sociais. Embora ainda não haja dados concretos sobre 2018, viu-se um esforço muito maior para tentar barrar essas notícias. Ainda assim, não parece ter tido efeito.

Nos EUA, por exemplo, o número de fake news aumentou entre as eleições presidenciais de 2016 e as eleições legislativas de 2018, de acordo com um estudo da Universidade de Oxford. É muito cedo para dizer se, de fato, essas informações influenciaram diretamente os resultados das eleições, mas tiveram impacto nas campanhas que, além de tudo, ainda tinham que desmentir boatos.

A visão de Aviv Ovadya é bastante pessimista, mas não é um consenso. Priscilla Silva, do ITS (Instituto de Tecnologia e Sociedade), vê uma mudança de paradigma, mas acredita que, a medida que as fake news se estabelecem, surgem melhores ferramentas para identifica-las. “Ainda não sabemos administrar (as fake news) justamente por causa da evolução exponencial dessas tecnológicas. Mas, apesar desse caos, eu ainda tenho uma visão mais otimista”, comenta Priscilla.

Silva é advogada e membro do DROIT (grupo de pesquisa em direito e novas tecnologias da PUC-Rio). Para ela, a sociedade vai viver um processo de adaptação em relação a esse conceito, mas eventualmente vai conseguir separar o que é verdadeiro e falso. “Os usuários estão mais treinados, é um trabalho de formiguinha. As pessoas estão se adaptando, elas vão aderindo aos poucos ao processo de investigação”. A consequência disso, para ela, é um jornalismo ético com mais credibilidade.

Durante as eleições no Brasil, um grupo de jornalistas de diversos veículos se uniu e criou o “Projeto Comprova”, onde verificava as informações e identificava se eram falsas ou não. Muitos grupos de checagem foram criados no período para combater as fake news, mas elas não deixaram de se espalhar.

Mesmo com a verdade verificada, por que as pessoas ainda compartilham mentiras? Para Priscilla o nome disso é viés de confirmação. Essa teoria foi criada pelo psicólogo Peter Wason em 1960 que diz que o ser-humano tem a tendência de, uma vez adotada uma crença, só buscar exemplos que a confirmem.

Sendo assim, as pessoas podem até saber que não é verdade, mas espalham a informação assim mesmo, pois condiz com sua forma de pensar. “Nós temos preconcepções no nosso imaginário e busca maneiras de confirmar o que pensa”, explica Priscilla.

Por isso a melhor maneira de evitar as mentiras pode ser suprimir sua disseminação. Aviv diz que o caminho para sanar as mentiras é árduo e exige a participação de todas as camadas da sociedade. Ele usa como exemplo o YouTube. Para ele a plataforma não deve impedir que esse conteúdo seja exibido, mas sim encontrar meios de dificultar seu acesso, enquanto as informações verdadeiras são exibidas de maneira mais fácil e evidente para os usuários.

Google, Twitter e Facebook já anunciaram medidas para tentar frear fake news. No caso da rede social de Zuckerberg, uma parceria com empresas de checagem vai informar se a notícia compartilhada é confiável ou não.

A dificuldade maior está justamente em evitar o viés da confirmação. “As fake news e deep fakes trabalham muito com mexer com as emoções, buscam sempre o que as pessoas estão querendo ouvir, ou buscam gerar uma comoção no sentido de desconformidade geral”, comenta Priscilla.

Desse modo, o infocalipse ainda é muito possível, e as medidas que existem para tentar evita-lo são ineficientes. Quando surgem novas tecnologia para barrar fake news, surgem outras mais modernas para burlá-las. Prever o que está por vir é bom, mas ainda há um longo caminho pela frente para evitar um apocalipse digital. Enquanto isso, cabe a cada um ter o cuidado de verificar a veracidade das informações.  

Fonte: IG Gente

Brasil : VERÃO
Enviado por alexandre em 04/02/2019 10:34:23

Conheça seis bebidas funcionais que aliviam o calor durante exercícios físicos
Foto: Pixabay/ fotos gratis
Sair para a rua e enfrentar termômetros na casa dos 40ºC não é fácil. E o que dizer de fazer exercícios físicos ao ar livre? Seja no parque ou nas academias, mesmo com ar condicionado, a hidratação durante os treinos é regra número um para manter a saúde e não perder o rendimento.
Algumas bebidas simples e fáceis de fazer ou serem encontradas pode te ajudar. Com a escolha certa, é possível ainda potencializar o treino e melhorar a performance.
Para isso, nós contamos com a ajuda da nutricionista Fernanda Parziale Seiffer, da E4 agência, e especialista em Nutrição Clínica Funcional. Ela preparou uma seleção especial de bebidas com componentes que estimulam a prática esportiva e a disposição
Água de coco
No calor, é comum que o organismo transpire o dobro e, por isso, é importante uma boa reposição hidroeletrolítica. "A água de coco é rica em sais minerais e vitaminas, considerada uma opção natural eficiente para repor o sódio e potássio perdidos com o calor, especialmente na prática esportiva. Além disso, ela possui alto potencial hidratante, mais um benefício essencial para evitar a queda de performance e minimizar a fadiga física", afirma Fernanda Parziale Seiffer.
Água
A ingestão de água deve ser redobrada nos dias em que as temperaturas aumentam. "A desidratação é um processo onde há perda de água corporal e de eletrólitos, responsáveis por manter o equilíbrio hidroeletrolítico e o funcionamento celular. Por conta disso, recomenda-se o consumo de pelo menos três litros de água no verão, e aumentar este volume nos treinos regulares", enfatiza a especialista.
Chás gelados naturais
Os chás gelados feitos com chá verde, chá branco, frutas cítricas e frutas vermelhas são opções práticas e que fornecem boa concentração de fitoquímicos e vitaminas, além de também serem bebidas refrescantes. Para a nutricionista, é possível driblar a receita de chá quente. "A combinação de ervas naturais pode ser benéfica para aumentar a disposição, potencializar o desempenho e favorecer o equilíbrio corporal, especialmente quando há estresse físico e transpiração excessiva nos treinos em dias quentes", diz.
Frappuccino funcional
O frappuccino é uma bebida gelada a base de café, que pode ser feita com bebida vegetal de oleaginosas (castanhas, nozes e amêndoas) e chocolate 70% cacau ou cacau em pó. "É uma opção mais refrescante para os apreciadores de café, contendo boa concentração de cafeína e de outros componentes importantes para aumentar a disposição nas atividades diárias", ressalta Fernanda Parziale Seiffer.
Bebidas energéticas
Para quem pratica exercício físico de alto rendimento, o consumo de bebidas energéticas é frequente. Mas o consumo pode fazer parte da rotina de todos aqueles que encaram o calor para malhar.
"As bebidas energéticas combinam substâncias com características estimulantes e que atuam em sinergia no aumento da disposição e foco. A cafeína e a taurina favorecem o funcionamento adequado do metabolismo energético, efeito que otimiza a performance e previne a fadiga, mesmo em dias mais quentes. Além disso, é uma bebida refrescante que pode ser consumida bem gelada, com rodelas de limão e laranja", aconselha Fernanda.
Sucos de açaí
Uma boa opção para a hora dos treinos é o suco de açaí, pois a fruta apresenta alta densidade de nutrientes, fornecendo energia em doses suficientes para um treino longo e intenso. A especialista em Nutrição Clínica Funcional dá dicas de incrementar o suco: "Os sucos a base de açaí podem ser feitos com frutas (banana, morango) e água de coco ou até mesmo bebidas vegetais, para ficar mais cremoso e trazer mais saciedade. Recomenda-se seu consumo em torno de 1h a 1h e meia antes da atividade física, justamente por ser uma bebida com maior densidade energética, assim, evitando possíveis desconfortos gastrointestinais"
Fonte: Estadão Conteúdo

Brasil : NOVA VARIEDADE
Enviado por alexandre em 03/02/2019 00:45:34

Mandioca desenvolvida na Bahia é mais produtiva e saborosa

Variedade BRS Novo Horizonte é fruto de pesquisa de 20 anos em Cruz das Almas, no Recôncavo. Leia mais!

Correio 24 horas

Saborosa e popular, a mandioca vai ficar também mais nutritiva. É o que promete a Novo horizonte, uma nova variedade do tubérculo com teor de amido de até 33%. É um teor considerado alto, já que as outras variedades alcançam até 28%. A BRS Novo Horizonte foi desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com a Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) e a Bahiamido Serviços Agroindustriais S.A, única fecularia industrializada em funcionamento no estado. O amido é a fécula da mandioca, a parte da planta onde está o carboidrato, rico em vitaminas do complexo B, B1, B2, B6 e vitamina A.

De acordo com os pesquisadores, além de possuir muitos nutrientes, a nova mandioca é mais resistente às principais doenças que costumam afetar a lavoura, como a podridão radicular e a antracnose, que atinge as folhas e murcha a planta. “Para nós, industrialmente é fantástico. O ponto principal é o acúmulo de amido. Ela consegue entrar com uma renda muito alta na indústria, tanto que a gente obteve 33% na extração”, afirma Manoel Oliveira, encarregado de desenvolvimento agronômico da Bahiamido, onde os testes foram realizados.

A empresa fica em Laje, a 230 quilômetros de Salvador, no Centro Sul da Bahia, e já usa outras três variedades de mandioca. A matéria-prima é utilizada na fabricação de tapioca, farinha, amido modificado e polvilhos doce e azedo. O município está no Vale do Jiquiriçá, área de transição entre a Zona da Mata e o Agreste, e só no ano passado produziu cerca de 61 mil toneladas de mandioca. Com base em condições climáticas similares, a nova variedade está sendo indicada para plantio nas microrregiões de Valença, Santo Antônio de Jesus e Jequié.

http://sertaobaiano.com.br/noticia/mandioca-desenvolvida-na-bahia-e-mais-produtiva-e-saborosa

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