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Brasil : FUTEBOL
Enviado por alexandre em 18/03/2019 09:20:12

Malta é o quarto país que mais tirou jogadores do Brasil
Nova vida. Jackson Lima trocou o Hibernians, campeão nacional, pelo Gudjan F.C., da segunda divisão: aos 36 anos, brasileiro sente-se adaptado a Malta Foto: Trevor Sollars/Gudjan United
Jackson Lima, atacante de 36 anos, passou recentemente por uma mudança que muitos achariam brusca: após quase dez anos, trocou de clube, de cidade e até de divisão em um país estrangeiro. Só que no futebol de Malta, país onde Jackson atua, adaptação não tem sido problema para brasileiros.
Campeão nacional pelo Hibernians há dois anos, o atacante rumou nesta temporada para o Gudjan F.C., da cidade homônima, que fica a 15 minutos de carro do ex-clube. Na pequena ilha do Mar Mediterrâneo, quatro vezes menor que a cidade do Rio de Janeiro, as distâncias são postas em perspectiva. Em Gudjan, Jackson encontrou o mesmo que já via na elite: clubes semi-profissionais, esforço para atrair estrangeiros e um ambiente favorável a seus compatriotas. Malta tem se consolidado como um dos principais destinos de brasileiros: 31 atletas tomaram este caminho no último ano, segundo relatório de Registro e Transferência da CBF. Em todo o mundo, só três países buscaram mais jogadores no Brasil do que Malta.

‘Decanos’ na liga

Jackson e Rodolfo Soares, zagueiro ex-Fluminense, estão entre os “decanos” na liga maltesa. Rodolfo, de 33 anos, desembarcou no país há sete. Ao longo da década, o governo de Malta lançou programas de incentivo à imigração, numa tentativa de aumentar as receitas de uma nação com menos de 500 mil habitantes. Obter cidadania ou visto de trabalho ficou mais fácil.
Nesse meio-tempo, a federação de futebol do país aumentou para sete o número de estrangeiros que podem ser relacionados nos jogos.
— Estão querendo melhorar o nível da liga. No meu time, uns cinco ou seis colegas têm outra profissão. Na elite isso já foi comum, hoje acontece menos — diz Jackson.
O nível do futebol não é exatamente de encher os olhos. O futebol árabe, que paga melhor e é visto como mais competitivo, atrai muitos dos brasileiros que vão a Malta. Já os que ficam, como Rodolfo, citam motivos que vão além do campo e bola. Por exemplo, o ambiente quase pacato do país, com poucos casos de violência, o custo de vida relativamente baixo para um país europeu e o clima ensolarado do Mediterrâneo.
O zagueiro também percebeu oportunidades no país, bastante voltado para o turismo. Há três anos, abriu uma agência de viagens. Passou a trabalhar com intercâmbio estudantil e esportivo, e também abriu uma consultoria para assessorar brasileiros que queiram obter visto de trabalho em Malta. Apesar das atividades paralelas, Rodolfo não se distancia das origens.
— Fiz um curso para treinador aqui, já estou dando treinos para crianças. Também estou estudando psicologia do esporte — afirma Rodolfo, para quem o interesse maltês nos brasileiros segue firme:
— Hoje, os clubes pedem indicações. Mas o presidente do clube onde jogo,o Gzira, me falou que pensa em mandar gente ao Brasil para encontrar jogadores.

O GLOBO

Brasil : AFETIVIDADE
Enviado por alexandre em 18/03/2019 09:16:41

Precisamos de mais abraços e menos Whatsapp

Vivemos em uma era de tecnologia, temos ao nosso dispor todas as ferramentas necessárias para nos conectarmos com pessoas do mundo todo, redes sociais, aplicativos de mensagens instantâneas e de chamadas de vídeo e mais muitos outros. Isso é muito positivo, porque podemos nos manter próximos das pessoas que amamos, ainda que estivermos do outro lado do mundo.
No entanto, por outro lado, vemos cada vez mais pessoas presas no mundo virtual e isoladas daqueles que estão ao seu lado.



Isso é alarmante e nos mostra que é necessário discutirmos sobre a influência da tecnologia nos relacionamentos interpessoais físicos, no “mundo real”. É muito bom conhecer pessoas de diferentes nacionalidades e culturas e é ótimo manter contato com nossos amigos e familiares que moram longe através da internet, mas substituir ou negligenciar a presença física, os abraços, as conversas sinceras, os momentos de diversão não é saudável para nós. Somos seres sociais que prosperam no relacionamento com o outro, e por isso as mensagens de texto e emojis nunca serão a nossa verdadeira maneira de nos mostrarmos ao mundo.

As redes sociais, apesar de nos aproximarem de quem está longe, também nos afasta daqueles que estão perto, isso é um fato que se percebe mesmo na mais rápida análise da sociedade. As pessoas se falam cada vez menos, não se olham nos olhos e não sabem mais como criar relacionamentos ao vivo porque estão ocupadas demais olhando para as telas de seus celulares.
Precisamos simplificar nossas vidas novamente, estabelecendo um equilíbrio entre vida real e vida online.



Precisamos de mais abraços e menos Whatsapp, de mais momentos e menos mensagens, de mais intensidade, viver momentos com nossas almas, de uma conexão mais profunda com nós mesmos e com as pessoas ao nosso redor. Devemos aprender a nos aceitar mais como somos e dependermos menos de curtidas para reconhecermos nossa verdadeira beleza e dons.
Os benefícios da tecnologia são inegáveis e sua influência em nosso mundo tem a parte positiva, mas precisamos aprender como usá-la para nos alavancar e não limitar, para que seja um complemento positivo para as nossas vidas, mas para que não se torne nossas vidas.


A era digital nos abre um novo mundo, mas não deve substituir o que já temos, os relacionamentos, as conversas, os carinhos, o amor.
Um dispositivo eletrônico nunca será melhor do que uma verdadeira companhia, não devemos nos acostumar a viver atrás de uma tela, não quando temos um grande e maravilhoso mundo para habitar. Muitas coisas, apenas a vida real pode nos oferecer.

Por isso, acrescente mais realidade à sua vida! Saia do celular e celebre as pessoas que estão com você. Abrace, procure para conversar, viaje, sinta o máximo que puder com as pessoas em sua vida. Nada pode substituir a verdadeira felicidade proporcionada pelos bons momentos compartilhados ao lado de outra pessoa. Esse é um dos bens mais preciosos da vida!

Fonte:O segredo

Brasil : LERO-LERO
Enviado por alexandre em 15/03/2019 09:01:48

O curso de Olavo de Carvalho: o artista da ofensa

ÉPOCA

Meu grande ídolo é Sócrates, não o filósofo, o meia-direita. Mas fiquei curioso quando ÉPOCA me sugeriu que eu virasse aluno de Olavo de Carvalho por três meses. Imaginei que, além de me matricular no Curso On-Line de Filosofia, criado por ele e frequentado por dezenas de pessoas que conquistaram poder político neste ano, eu deveria fazer como os discípulos do Sócrates grego: seguir seus passos por aí. No caso deles, era pela praça mais badalada do Mediterrâneo, a Ágora, vendo o chefe mitar em debates com os poderosos de Atenas. No meu, o plano era seguir o mestre pelas caminhadas nas redes sociais, que fazem um registro quase que hora a hora do que passa por sua cabeça.

O texto que começa na próxima página é um registro disso, o mais sincero de que fui capaz. Procurei me comportar como acho que um aluno deve se comportar: me abri para aprender, tomei notas, li vários livros, fiz um monte de perguntas. Convivi com outros alunos pelas redes sociais, por vezes fui tomar café com eles. Como regra, não identifico os alunos no texto pelo nome, para não causar problemas para ninguém. Não me escondi: usei meu nome verdadeiro, respondi a verdade para quem me fez perguntas (por exemplo, que pago minhas contas fazendo programa como jornalista).

Enquanto eu seguia Olavo, ele estava no centro do Brasil. Viu o pai de um aluno virar presidente da República, nomeou dois ministros, brigou com quase todos os outros, brigou com o partido do presidente, com os oficiais de patente mais alta que a do presidente, com o próprio ministro que havia indicado, viu dezenas de alunos seus ir trabalhar em setores estratégicos do Brasil, encontrou-se com Steve Bannon — líder do movimento populista nacionalista mundial —, varou noites postando ironias, palavrões e filosofia nas redes sociais, pediu dinheiro aos fãs para pagar dívidas, mandou os alunos pedir demissão do governo e ir estudar. Foi assunto todo dia, às vezes tratado com raiva, às vezes com desprezo, às vezes com veneração, quase sempre na capa dos jornais e revistas. Pediu em público a censura à imprensa, a proibição à expressão, o cancelamento de assinaturas, chamou a imprensa e a universidade de inimigas do Brasil, acusou-as de fraude, de crime, acusou o PT de narcotráfico, Jean Wyllys de ser mandante de assassinato, criticou Albert Einstein, Charles Darwin e Stephen Hawking. E deu 14 aulas on-line até certo ponto de filosofia, às quais assisti com atenção, todo sábado à noite.

Eu só observei à distância. Até tentei encontrá-lo, mas ele não quis. Mandei perguntas a cada aula, em cada rede social, nenhuma respondida, não sei se por ele supor uma má intenção de minha parte, que não havia. Tudo bem, não tem problema. Não é só por suas respostas que um professor ensina um aluno: aprendi muito mesmo assim. Espero que seja útil para você também.

Em ÉPOCA desta semana, tudo o que Olavo de Carvalho ensinou nos últimos três meses de seu curso online.

Aula 1 — O início do curso de Olavo

Aulas 2 a 4 — Críticas a Hawkings, Darwin e à Folha

Aulas 5 e 6 — Filosofia do objeto e filosofia do sujeito

Aula 7 — PSL na China e Bannon na casa de Olavo

Aulas 8 a 10 — Olavo, o rifle e o urso

Aulas 11 e 12 — Intolerância, ódio e violência? 

Brasil : IGUALITÁRIO
Enviado por alexandre em 14/03/2019 08:52:38

Senado aprova multa para empregador que pagar salário diferente para homem e mulher
O Senado aprovou, na noite de hoje, uma proposta que prevê multa para o empregador que não pagar o mesmo salário para homens e mulheres que exercem a mesma função.

A proposta, que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), segue agora para a análise da Câmara. Se for aprovado pelos deputados, o texto também terá que ser sancionado pelo presidente da República para virar lei.

Pela proposta, a empresa que descumprir a regra será multada em valor correspondente ao dobro da diferença salarial verificada, calculada sobre cada mês em que ocorreu o pagamento desigual. O valor da multa, segundo o projeto, será repassado à vítima da discriminação.

A igualdade salarial entre homens e mulheres é prevista na CLT, que diz que "a todo trabalho de igual valor corresponderá salário igual, sem distinção de sexo". No entanto, defensores da proposta afirmam que a regra nem sempre é seguida.

"A diferença salarial entre homem e mulher fere o princípio da isonomia consagrado em nossa Constituição e legislação vigente. Contudo, e apesar das inúmeras políticas de igualdade de gênero promovidas pelas mais diversas organizações, sejam públicas ou privadas, ainda se registram casos de discriminação contra a mulher no que se refere a remuneração", escreveu o autor do projeto, senador Fernando Bezerra (MDB-PE), na justificativa da proposta.

O texto também prevê multa para o empregador que, além do sexo, considerar a idade, a cor ou situação familiar como variável determinante para fins de remuneração, formação profissional e oportunidades de ascensão profissional.

Brasil : PAI & FILHA
Enviado por alexandre em 12/03/2019 09:54:49

Filha do ex-volante da Seleção não sabe nada do pai há três anos

A imponente carreira no futebol fala por si só: Grêmio, Bayer Leverkusen, Roma, Juventus, Real Madrid, Milan e Santos. Mas o sucesso de Emerson dentro de campo não mostra uma vida estável fora dele. O volante conhecido como "Puma" hoje mora em Miami com a esposa, e sua filha, a tenista Karolayne Alexandre da Rosa, diz não ter notícias dele há três anos.

- Nunca consegui falar sobre isso. É muito difícil para mim. Sofri muito com a separação dos meus pais. Tinha 11 anos e virei compulsiva por comida. Não sei nada sobre meu pai há três anos - afirmou, em entrevista ao "Canal 5", da mexicana Televisa.

Karolayne, filha de Emerson, é tenista profissional
Karolayne, filha de Emerson, é tenista profissional

Número 853 do ranking da WTA, a jovem de 21 anos diz não ter nenhuma relação com Emerson atualmente.

- Eu sou atleta como ele. Comecei a jogar tênis profissionalmente, competir em torneios internacionais, mas nunca tive o apoio dele. Um dia, ele me ligou para oferecer um emprego como secretária do presidente da FIFA. Eu recusei para seguir jogando. Foi a última vez que nos falamos.

Karolayne tentou uma aproximação recente, mas não conseguiu encontrar o pai.

- Escrevi para ele. Tentei localizá-lo em Miami, mas ele nunca me respondeu. Não sei o porquê. Tenho muitas saudades. Gostava muito de ter você presente na minha vida novamente - disse.


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