« 1 ... 487 488 489 (490) 491 492 493 ... 1000 »
Brasil : CACHAÇA BOA
Enviado por alexandre em 25/08/2019 22:33:41

Cachaça Matuta coleciona prêmios por excelências em 200 anos de história

Com 200 anos de história, Engenho da Matuta coleciona prêmios por excelência

Com 200 anos de história, Engenho da Matuta coleciona prêmios por excelência (No POLÊMICA PARAÍBA) “Tomar uma para abrir o apetite”! Uma dose antes do banho frio ajuda numa gripe mal curada, na labuta do dia a dia, ou, ainda, em doses sempre acompanhadas de um bom papo! Pura, com limão, bem gelada, acompanhada de uma bela salada de frutas ou simplesmente sem qualquer acompanhamento. O certo é que “A cachaça é uma bebida alcoólica muito apreciada no Brasil, tendo como base principal a cana-de-açúcar. Atualmente, no entanto, existem diferentes variantes da cachaça e com diferentes sabores”. Ao natural ou bem gelada, a verdade é que sempre haverá uma boa ocasião para se apreciar uma boa cachaça.


Mas afinal, onde encontrar uma boa cachaça que possa esquentar o frio pelos caminhos que nos levarão a lugares aprazíveis ou mesmo para nos acompanhar na luta do dia a dia? Esses caminhos existem e iremos, a partir de agora, encontra-los juntos! Até o próximo dia 13 de setembro – dia escolhido em homenagem a data em que a cachaça passou a ser oficialmente liberada para fabricação e venda no Brasil, em 13 de setembro de 1661 – o Polêmica Paraíba irá publicar uma série de matérias sobre o tema (cachaça), destacando, principalmente, as melhores cachaças do Brasil, onde algumas das quais são fabricadas aqui na Paraíba! A nossa viagem começa, agora, pela premiada cachaça Matuta e nos levará até a cidade paraibana de Areia, mais precisamente ao engenho Vaca Brava!
A partir de agora você estará conosco na Rota da Cana!

A criação do Dia Nacional da Cachaça foi uma iniciativa do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), instituída em junho de 2009. Para que se entenda melhor a data histórica do 13 de setembro de 1661 e como foi oficialmente liberada para fabricação e venda aqui no Brasil, é necessário saber que, no entanto, “essa legalização só foi possível após uma revolta popular contra as imposições da Coroa portuguesa, conhecida como (Revolta da Cachaça), ocorrida no Rio de Janeiro. Até então, a Coroa portuguesa impedia a produção da cachaça no país, pois o seu objetivo era substituir esta bebida pela bagaceira, uma aguardente típica de Portugal”. Portanto, dadas as devidas explicações, vamos dar um passeio por um dos maiores produtores de cachaça no estado, o engenho Vaca Brava, localizado na cidade de Areia e que a mais de 200 anos realiza a fabricação de cachaças especiais para atender aos gostos mais apurados dos especialistas em aguardente, e de um em especial, o consumidor! Vamos conhecer a cachaça Matuta!

Para conhecer melhor a marca, fomos conversar com a sócia diretora da Cachaça Matuta, Germana Leal Freire, que fala com entusiasmo da consolidação da marca e das premiações. “A Matuta por dois anos consecutivos é premiada no maior concurso do seguimento do país, a Expocachaça em Minas Gerais. Esse ano de 2019, recebemos medalha de Ouro numa nova marca que a empresa lançou, um blend de madeiras brasileiras que já nasce premiada. A Matuta traz consigo uma história de família, o diretor-presidente, Aurélio Júnior, nasceu no setor vendo o seu pai fazer cachaça e traz uma receita de família, um “modo de fazer” de forma artesanal que foi passado pelas gerações da família e, além disso, conta com um tino empreendedor que também foi repassado de pai pra filho”, justifica.

Tradição e tecnologia na receita de família


Curioso em saber como aliar tradição e tecnologia de ponta, resolvi provocar. No que podemos observar o engenho Vaca Brava mantém um pé na tradição (existe a mais de 200 anos) e outro na tecnologia de ponta. Como isso acontece sem comprometer a tradição e a qualidade? Para isso a D. Germana tem uma resposta um pouco mais detalhada.“A tradição no modo de fazer permanece como sempre, no cuidado que vai do início do processo, que é a moagem de cana, sempre cana crua, cortada e moída dentro de um prazo de 24 horas do corte até a moagem, garante uma matéria prima sempre fresca e de excelente qualidade. A fermentação, um processo de altíssima importância na qualidade do produto final, preserva a forma artesanal, com fermentação natural. A destilação, feita exclusivamente em alambiques de cobre martelado, arremata o processo”. E prossegue acrescentando que a tradição na receita de família, aliado a tecnologia hoje disponível, vem a proporcionar a manutenção da qualidade de um produto feito como antigamente. “Maquinários mais modernos, a exemplo das moendas com a maior tecnologia disponível, onde se extrai o caldo de cana com maior eficiência e aumento de produtividade. Filtros modernos utilizados na filtragem e maquinários mais eficazes pra controle de temperatura durante o processo de destilação. No setor do engarrafamento, contamos com maquinários similares as das maiores empresas de bebidas do país”! E vai além. “Desde 2018 estamos implementando uma das maiores adegas de envelhecimento de cachaça do país, com tonéis de madeiras não só brasileira, mas também internacionais, a exemplo do carvalho francês e carvalho americano. Sem falar na tecnologia em reciclagem e filtragem de água, onde investimos para o reaproveitamento da água utilizada pela empresa como um todo. Em 2019 foi concluída a usina de energia fotovoltaica que irá abastecer a empresa, tornando-a auto suficiente na geração de energia, e tornando-se uma empresa atenta a questões de preservação ambiental”.

A cachaça ocupando o seu lugar de destaque
E como nasceu a Matuta? Na verdade, de acordo com Germana Leal, a marca está há 16 anos no mercado e sempre esteve atenta a inovação sem jamais esquecer suas raízes, procurando sempre as inovações pra se tornar cada vez mais competente no fazer cachaça. “Aurélio Leal, pai de Aurélio Júnior, sempre fabricou cachaça, porém nunca chegou a engarrafar. Aurélio Júnior, em 2003, resolve engarrafar a famosa cachaça produzida por seu pai e assim nasce a Matuta. O nome da marca é uma homenagem aos antigos comerciantes de cachaça do engenho de Sr. Aurélio (os tropeiros) que vinham de longe comprar a famosa cachaça. Eles eram conhecidos como “matutos”. Atualmente a Matuta é comercializada em todo o Nordeste e está iniciando um trabalho em São Paulo e Rio de Janeiro. Também está em implementação a exportação para a China e Estados Unidos”. Acrescentou ao ser indagada sobre a possibilidade de se fabricar para exportação.Comercializada em bares, restaurantes, lojas especializadas, supermercados e grandes redes nacionais, o engenho Vaca Brava gera 60 empregos diretos e na época de safra, em torno de 80 pessoas além de mais de 300 empregos indiretos!Sobre essa condição de ocupação do seu devido espaço e indagada se esse é um mercado em ascensão dentro e fora do Brasil e se, nesse tocante, o produtor precisa ser competitivo, D. Germana nos afirma que “o mercado vem crescendo nos últimos tempos e hoje a cachaça ocupa um lugar de destaque nos melhores bares e restaurantes do país. Como qualquer seguimento, a indústria de cachaça necessita de investimento, capacitação e muita dedicação”. Ela concorda que o mercado atualmente está muito concorrido, muitas empresas e concorrência ainda desleais com comércio clandestino e que como em todo e qualquer negócio, é fundamental estar atento a tecnologia, inovações”. E prossegue:

A saída para se manter no topo
“Mas em geral por todo o país, existem pessoas, empresas e entidades, que como a universidade, por exemplo, enxergaram o setor e estudos foram e são desenvolvidos todos os dias. Blends são formulados com estudos e novos sabores surgem ao destilado. Tudo isso faz com que a cachaça esteja em ascensão no nosso próprio pais”. Mesmo entendendo as explicações de que a fabricação e venda da cachaça é um mercado em expansão não custa observar que é sabido que muitos alambiques com cachaças de excelente qualidade acabaram tendo de fechar as suas portas, e ai arrisquei: Faltou investimento, tino comercial…? Reconhecer o avanço tecnológico é a saída para se manter no topo? Germana Leal não titubeou ao reconhecer que no mercado externo ainda há muito a se fazer afim de que a cachaça torne-se conhecida mundialmente. “A cachaça é mais conhecida internacionalmente na caipirinha e a Matuta sempre esteve atenta a isso, passando a investir mais em capacitação e a estar sempre em busca de novas padronagens e sabores, a exemplo do blend premiado com medalha de ouro e o investimento em uma gigantesca adega de envelhecimento”.Agradecendo pelo papo enriquecedor e com todo o conhecimento adquirido, ao final perguntamos a nossa entrevistada sobre possíveis novidades que poderão surgir ainda este ano Germana nos conta que os próximos lançamentos serão novos blends, de variadas madeiras, e, também, nos confirma que ainda em 2019 estará lançando uma cachaça premium, sabor carvalho, onde será colocada em cada garrafa, não só um produto de excelência, como também muita dedicação e reconhecimento a quem sempre fez cachaça com muita qualidade. “Temos muito orgulho em ser uma empresa que valoriza uma bebida genuinamente brasileira, que está na mesa de todos independente de classe social e nossa missão é fazer com que ela seja conhecida mundialmente. É também com muito orgulho, colocamos em cada garrafa muita experiência e extrema dedicação de todos que fazem a empresa”. Concluiu.

Brasil : VAQUEJADA
Enviado por alexandre em 22/08/2019 08:52:35

Vaquejada é aprovada pelo plenário da Câmara dos deputados

O plenário da Câmara dos Deputados concluiu a votação do projeto de lei que regulamenta as práticas da vaquejada, do rodeio e do laço no Brasil (PL 8240/17), após rejeição de três destaques do PT ao texto. A proposta vai à sanção presidencial.

O projeto é resultado da Emenda Constitucional 96 que, entre outros pontos, reconhece a vaquejada como bem de natureza imaterial integrante do patrimônio cultural brasileiro. A emenda determinou a regulamentação da prática por uma lei específica, que assegure o bem-estar dos animais envolvidos.

De acordo com o texto aprovado, ficam reconhecidos o rodeio, a vaquejada e o laço como expressões esportivas e culturais pertencentes ao patrimônio cultural brasileiro de natureza imaterial.

A proposta aprovada define as modalidades que passam a ser reconhecidas como esportivas, equestres e tradicionais. Na lista estão, entre outras, o adestramento, o concurso completo de equitação, o enduro, o hipismo rural, as provas de laço e velocidade, a cavalgada, a cavalhada, o concurso de marcha, a corrida, as provas de rodeio e o polo equestre.

Em relação ao bem-estar dos animais, deve-se, em relação à vaquejada, assegurar água e alimentação suficiente sempre à disposição, assim como um local apropriado para o descanso. Também será necessário prevenir ferimentos e doenças por meio de instalações, ferramentas e utensílios adequados, além da prestação de assistência veterinária.



O que é a vaquejada e qual sua origem

Você é a favor ou contra a vaquejada? A discussão entrou em pauta recentemente e teve a sua proibição estipulada pelo Supremo Tribunal Federal brasileiro, que considerou que a atividade provoca sofrimento aos animais, ferindo a preservação do meio ambiente.

A vaquejada consiste na ação que envolve um boi solto em uma arena e dois vaqueiros montados em um cavalo que tentam derrubar o animal pela calda dele.

A prática nasceu na década de 40 na região do Nordeste do Brasil. Os primeiros registros da atividade aconteceram nas fazendas localizadas no Sul da Bahia e Norte do estado do Ceará.

o-que-e-a-vaquejada-e-qual-sua-origem

Foto: Reprodução/EBC

A habilidade em derrubar o boi vem da forma como esses animais eram tratados à época. Geralmente, criados soltos nas caatingas, os sertanejos precisavam desenvolver estratégias para apreender o gado livre. Entretanto, a presença sempre constante de muitos galhos secos na vegetação, fazia com que os laços ficassem sempre enganchados. A partir daí surgiu a estratégia de puxar pelo rabo do animal para conduzi-lo de volta ao rebanho.

Esse costume foi ganhando destaque entre os boiadeiros e fazendeiros que começaram a organizar eventos em determinadas épocas do ano. Os coronéis e senhores de engenho também perceberam que a vaquejada poderia ser um passatempo para sua família e vizinhos e passaram a investir na festa.

Aos poucos, a atividade foi ganhando adeptos que começaram a organizar torneios. Diante disso, os animais passaram a ser de uma linhagem mais aprimorada e as disputas ganharam arenas com areia fina e fofa.

Anos mais tarde, a atividade se tornou uma grande festa nordestina, que inclui não só as competições, mas grandes shows de músicas típicas e apresentações folclóricas.

Conheça outras duas modalidades que usam animais?

Rodeio: A vaquejada não é considerada esporte. Atualmente, a atividade está proibida no Brasil. O rodeio também não é oficialmente um esporte, mas a sua prática ainda está liberada em nosso país. A diferença entre eles, é que no rodeio ganha o peão que fica mais tempo em cima do boi e não o que derruba-o, como na vaquejada;

Hipismo: realizado com cavalo, esse esporte envolve várias provas, como saltos, corridas, adestramento, polo e atrelagem. A prática esportiva do hipismo é muito antiga, remetendo à Idade Antiga. Mas, a regulamentação do esporte nasceu em 1883, nos Estados Unidos. E anos mais tarde, em 1912, nos Jogos de Verão em Estocolmo na Suécia, a modalidade ganhou status de olímpica" target="blank"> " target="blank" />

Brasil : OVOS DE OURO
Enviado por alexandre em 21/08/2019 09:22:21

Os donos dos dez jatinhos mais caros financiados pelo BNDES

Por Claudio Dantas do O Antagonista

O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, está cumprindo a promessa de abrir a caixa-preta das gestões petistas. O primeiro ato é a divulgação, ainda hoje, da lista de 134 empresários que compraram jatinhos a juros subsidiados pelo contribuinte.

O Antagonista obteve em primeira mão a relação de beneficiários, entre eles artistas, banqueiros e empresários – vários deles enrolados na Lava Jato ou em outras investigações.

Ao todo, o BNDES emprestou via bancos privados um total superior a R$ 1,9 bilhão para a compra de jatinhos da Embraer. A área técnica do banco calculou em R$ 700 milhões – em valores corrigidos – os subsídios para essas operações.

Entre os proprietários dos dez jatinhos mais caros financiados pelo banco público, estão o governador de São Paulo, João Doria (R$ 44 milhões), e os irmãos Joesley e Wesley Batista, da JBS (R$ 39,8 milhões).

No topo da lista está o empresário Michael Klein (Casas Bahia), que pagou R$ 77,8 milhões por um jato executivo da Embraer – o modelo não é informado. O financiamento foi feito em 2013 por meio do banco ABC para a CB Air (hoje Icon Aviation).

A família Moreira Salles (Itaú-Unibanco) também usufruiu da linha de financiamento do BNDES, pagando apenas 4,5% ao ano de juros sobre empréstimo de R$ 75,5 milhões para adquirir uma aeronave em nome da Brasil Warrant Administradora de Bens.

Confira a relação dos proprietários das dez aeronaves mais caras bancadas pelo BNDES:

Doria Administração de Bens Ltda – R$ 44,03 milhões (2010)

JBS S/A – R$ 39,78 milhões (2009)

Neo Táxi Aéreo – R$ 44,97 milhões (2011)

Construtora Estrutural – R$ 64,01 milhões (2012)

Brasil Warrant Adm de Bens – R$ 75,46 milhões (2013)

Lojas Riachuelo – R$ 55,52 milhões (2013)

Sumatera Participações – R$ 65,96 milhões (2013)

Industrial e Comercial Brasileira – R$ 59,11 milhões (2013)

CB Air Taxi Aéreo – R$ 77,78 milhões (2013)

Eurofarma Laboratórios – R$ 43,99 milhões (2014)

Brasil : NOVA GRADE
Enviado por alexandre em 13/08/2019 08:39:34

Estados começam a aderir ao novo formato de ensino médio, que terá currículo flexível

O novo formato do ensino médio, criado a partir de uma medida provisória em 2017 e que deve ser implementado por todas as escolas do país até 2021, começa a ganhar forma em alguns estados.

Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Ceará e Minas Gerais já possuem algumas diretrizes de como se darão as mudanças e vão testá-las em “escolas-piloto”, que recebem (ou deveriam receber) verba federal de um programa de apoio à implementação do Novo Ensino Médio .

O modelo para todo o país prevê, como pilares, ampliação da carga horária e flexibilização do currículo — com disciplinas eletivas e itinerários formativos (linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e formação técnica e profissional). A partir disso, cada estado vai adequar à sua própria realidade.

No Espírito Santo, o governo dividiu o estado entre a Região Metropolitana, onde há maior concentração de escolas, e o interior, onde as cidades, em geral, têm apenas um colégio de ensino médio.

— Onde temos mais de uma unidade de ensino, prevemos agrupá-las. Nesse modelo, cada uma vai oferecer um itinerário, e o aluno se desloca entre elas num raio limitado. Em cada um desses grupos haverá um colégio vocacionado para o ensino técnico, que é nossa prioridade, afirma Vitor de Ângelo, secretário estadual de Educação.

No interior, duas opções estão sendo estudadas: oferecer menos itinerários (ao menos dois) ou criar um consórcio de municípios, repetindo a ideia de agrupamento aplicada na capital.

— No consórcio de municípios, o aluno pode fazer suas escolhas se estiver disposto a se deslocar, sendo uma dessas cidades central para o ensino médio ser integrado ao técnico, afirmou o secretário.

Combate à evasão

Defensores da mudança do ensino médio argumentam que a alta evasão nesta etapa escolar está relacionada à baixa atratividade do currículo. Por isso, o novo formato prevê 1.800 horas comuns a todos os estudantes e outras 1.200 escolhidas individualmente pelos aluno nesses itinerários formativos.

— Ouvimos 36 mil alunos do 1º ano para saber o que eles pensam do Novo Ensino Médio e descobrimos que a maior parte nunca tinha ouvido falar. Também aprendemos que existe um claro interesse no ensino técnico, e vamos dar ênfase nisso, diz de Ângelo.

O governo federal criou, em 2018, o Programa de Apoio ao Novo Ensino Médio (leia mais abaixo), no qual os estados poderiam aderir para criar escolas-piloto, apenas o Rio de Janeiro, São Paulo, Rondônia e o Distrito Federal não aderiram. Continue reading

Brasil : IMPOSTO
Enviado por alexandre em 12/08/2019 23:55:40

Começa prazo para entrega da declaração de propriedade rural

A partir das 8h desta segunda-feira (12), os proprietários rurais de todo o país começaram a enviar a Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) de 2019. O prazo de entrega vai até às 23h59min59s de 30 de setembro.

A Receita Federal espera receber 5,7 milhões de declarações este ano, cerca de 38 mil a mais que as 5.661.803 enviadas em 2018. A declaração só pode ser preenchida por meio do programa gerador da declaração, que pode ser baixado na página do órgão na internet a partir desta segunda-feira.

Devem apresentar a declaração pessoas físicas e jurídicas proprietárias, titulares do domínio útil ou que detenham qualquer título do imóvel rural. Apenas os contribuintes imunes ou isentos estão dispensados de entregar o documento. O produtor que perdeu ou transferiu a posse ou o direito de propriedade da terra desde 1º de janeiro também está obrigado a apresentar a declaração.

A DITR deve ser preenchida no computador, por meio do programa gerador. O documento pode ser transmitido pela internet ou entregue em mídia removível (como CD ou pendrive) em qualquer unidade da Receita Federal. Quem perder o prazo pagará multa de 1% ao mês sobre o imposto devido, com valor mínimo de R$ 50. O contribuinte que identificar erros nas informações pode enviar uma declaração retificadora, antes de o Fisco iniciar o lançamento de ofício, sem interromper o pagamento do imposto apurado na declaração original.

O Imposto sobre Propriedade Territorial Rural pode ser pago em até quatro parcelas mensais, mas nenhuma quota pode ser inferior a R$ 50. O imposto inferior a R$ 100 deve ser pago à vista até 30 de setembro, último dia de entrega da declaração. O pagamento pode ser feito por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) em qualquer banco ou por transferência eletrônica de instituições financeiras autorizadas pela Receita.

« 1 ... 487 488 489 (490) 491 492 493 ... 1000 »
Publicidade Notícia