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Brasil : DESEMPREGO
Enviado por alexandre em 23/09/2019 23:03:40

Bolsa Família vira novo seguro-desemprego e cresce em cidades ricas

Na semana em que o fim do inverno bateu 35 graus em São Paulo, Wallisson de Brito Machado, de 34 anos, saiu cedo de São Mateus, na Zona Leste da capital paulista, para encarar o sol e a fila de um feirão de vagas organizado pela UGT  e o Sindicato dos Comerciários no Vale do Anhangabaú, no Centro. Desempregado, sua única renda são os R$ 188 que recebe do Bolsa Família. Ele decidiu se cadastrar no programa há pouco mais de um ano, depois de várias tentativas frustradas de achar uma nova posição como auxiliar de gráfica, função que já exerceu com carteira assinada.

— Sempre fui independente e trabalhei. Mas está difícil conseguir uma chance. Com filha recém-nascida, esposa com depressão e meus parentes sem poder ajudar mais, tive de pedir socorro ao governo, diz Wallisson, que usa parte do benefício para pagar passagem de ônibus e continuar participando de seleções.

Para o evento no Anhangabaú, ainda gastou R$ 10 em uma lan house para imprimir 30 currículos, quase 5% do benefício.

Wallisson representa um novo perfil de beneficiário do Bolsa Família. Com a lenta recuperação da economia, o programa se tornou uma espécie de seguro-desemprego. Nos últimos seis anos, cidades ricas que perderam vagas — como São Paulo — estão entre as que mais ganharam beneficiários. O seguro-desemprego só é pago por cinco meses.

Levantamento feito nos dados do Ministério da Cidadania mostra que, entre os 15 municípios com mais de 100 mil habitantes onde houve maior crescimento do Bolsa Família entre 2013 e 2019, 11 têm PIB per capita acima da média nacional. A maioria também tem em comum uma economia direta ou indiretamente ligada à indústria, setor que mais destruiu empregos na crise: quase um milhão de vagas perdidas de 2015 a 2017. E, mesmo depois que a economia voltou a crescer, só recuperou 75 mil.

Desemprego prolongado Continue reading

Brasil : REDUÇÃO
Enviado por alexandre em 23/09/2019 22:54:47

Após exame toxicológico obrigatório, habilitações para caminhoneiros e motoristas de ônibus caíram 18%

Desde que o exame toxicológico se tornou obrigatório em 2016 para motoristas profissionais que transportam passageiros ou cargas — medida que pode ser derrubada pelo projeto de trânsito enviado pelo governo Bolsonaro ao Congresso — houve redução de 1,16 milhão de habilitações ativas para as categorias C, D e E em todo o país. O total de licenças para dirigir passou de 6,2 milhões, em julho de 2016, para 5,1 milhões em julho de 2019, de acordo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

A queda de 18% em quatro anos, nas categorias que compreendem caminhoneiros e motoristas de ônibus, vai na contramão do aumento geral das habilitações no país, que passaram de 66,6 milhões para 72,9 milhões no mesmo período. As licenças para moto e carro, por exemplo, subiram 19%.

Os dados do Denatran apontam que as maiores quedas de habilitações C, D e E foram registradas em São Paulo (25%) e em Santa Catarina (22%). Marcio Liberbaum, presidente do Instituto de Tecnologias para o Trânsito Seguro (ITTS), explica que, na prática, a diminuição de habilitações para veículos pesados no Brasil foi ainda maior, de cerca de 2 milhões, se consideradas as renovações esperadas para o período, com base na projeção histórica de crescimento destas licenças no país. As habilitações vinham subindo antes da obrigatoriedade do exame.

— É uma relação de nexo causal. Tivemos liminares contra o exame toxicológico obtidas pelos Detrans nos estados. Assim que foram derrubadas, em momentos diferentes, houve queda logo em seguida de habilitações. Onde houve liminar, no momento exato em que foi derrubada, houve também queda imediata de acidentalidade. Os veículos pesados são uma fração pequena da frota, mas são responsáveis por mais da metade dos acidentes com vítimas fatais. É uma proteção a todos nós. Estamos economizando vidas. O exame está produzindo resultado pro Brasil, defende Liberbaum.

Cocaína e opiáceos Continue reading


Da esquerda para a direita, Marcelo Chaves, Josy Fischberg, Cláudio Domênico e Barros Franco Foto: Pedro Teixeira / Agência O Globo

O Globo

Entre os médicos, é unanimidade que o cigarro é o principal fator de risco para o câncer de pulmão. Só que um outro problema está preocupando os especialistas: o aumento no número de casos da doença entre os não fumantes. Além disso, não fazer diagnóstico precoce é outra questão que torna esse câncer o tipo de tumor mais letal do mundo.

— A grande discussão é que o tabaco, embora seja a principal, não é a única causa de câncer de pulmão. Hoje em dia começa a crescer a incidência de câncer de pulmão entre as pessoas não fumantes, diz o pneumologista Barros Franco, membro da Comissão de Câncer de Pulmão da Sociedade Brasileira de Pneumologia (SBPT). — Nós fizemos um trabalho estudando os garçons que trabalhavam em restaurantes em que é permitido fumar. E os não tabagistas, que são garçons e servem pessoas que fumam, têm uma incidência de câncer semelhante a dos tabagistas.

Esse foi o foco do “Encontros O Globo Saúde e Bem-estar”, realizado em parceria com o Centro de Estudos e Pesquisas da Mulher (Cepem), que aconteceu na sede do jornal na manhã desta quarta-feira. Além de Barros Franco, participaram do evento o radiologista Marcelo Chaves, responsável pela área de radiologia torácica do Cepem e o cardiologista Cláudio Domênico, que coordenou o encontro. A jornalista do jornal O Globo, Josy Fischberg, foi a responsável pela mediação.

Barros Franco também aponta outros fatores que causam câncer de pulmão. Um deles é o genético. Pessoas com parentes de primeiro grau que tiveram o tumor devem ficar atentas, de acordo com o pneumologista. Há também algumas substâncias causadoras do câncer, como amianto, que está presente em telhas, sílica, presente em alguns minérios a que trabalhadores da construção civil, por exemplo, acabam ficando expostos, e o gás radônio, um gás radioativo que é liberado da terra em áreas ricas em minérios como o urânio. Continue reading

Brasil : CACHAÇA
Enviado por alexandre em 18/09/2019 08:51:25

Desvende como produzir e degustar a bebida mais típica do Brasil

Especialista em cachaça, Delfino Golfeto explica como é feita a produção
artesanal e quais fatores devem ser observados na degustação da bebida
Tema é abordado em web-série da Água Doce, veiculada em suas redes sociais

São Paulo (SP), setembro de 2019 – Hoje, dia 13 de setembro, é comemorado o
Dia Nacional da Cachaça. A data foi criada pelo Instituto Brasileiro da
Cachaça (Ibrac), em 2009. Pegando carona na celebração, a Água Doce Sabores
do Brasil decidiu produzir uma web-série com um guia que traz preciosas
informações sobre como plantar a cana-de-açúcar, produzir a cachaça
artesanalmente e, principalmente, como degustar a mais típica das bebidas
brasileiras. Com quatro capítulos, a websérie está disponível redes sociais
da rede de franquias e conta com dicas e recomendações concedidas por Delfino
Golfeto, empreendedor, fundador do Grupo Água Doce – Sabores do Brasil e
especialista que trabalha com cachaça há mais de 30 anos.

Tudo começa na roça, já que uma cachaça de qualidade depende do bom preparo
do solo, rico e bem cuidado. Além disso, a fermentação precisa ser perfeita e
a destilação deve ser realizada com muita atenção, principalmente com base
no teor alcóolico. Segundo Delfino, a cana deve ser colhida no momento certo,
quando a quantidade de açúcar atinge seu ponto máximo de maturação. “Na produção
da cachaça artesanal tudo tem que ser feito com muito carinho, de pouco em
pouco, por isso é importante que o transporte também seja feito em pequenas
quantidades”, revela.

A próxima etapa é a fermentação, processo que transforma o açúcar da cana
em álcool. É neste momento que definimos a qualidade da cachaça. Em seguida,
chega o momento de efetuar a destilação. O resultado é uma bebida límpida,
cristalina e incolor, ou seja, a famosa branquinha!
“Nesse momento, você já pode bebê-la, mas as branquinhas podem ser
descansadas em barris de madeira neutra. Ou, se preferir, você pode também
envelhecer a cachaça, em barris de madeiras nobres, tornando-a aromática e
colorida”, revela o fundador da Água Doce. Enfim pronta, chegou a hora da
degustação.

Para isso, basta colocar a cachaça em um copo. Primeiro, sinta o aroma dela, dessa forma é possível
identificar se ela é de boa qualidade, já que se agredir seu nariz, trata-se
de uma cachaça muito ácida, e isso não é bom sinal. Outros fatores a serem
avaliados são a presença de bolhas, transparência, oleosidade e
frutosidade.
Você pode assistir aos vídeos do guia completo no Facebook da Água Doce
Sabores do Brasil:
Episódio 1: www.facebook.com/AguaDoceOficial/videos/1821219431301008/
Episódio 2: www.facebook.com/AguaDoceOficial/videos/267941197032967/
Episódio 3: www.facebook.com/AguaDoceOficial/videos/454474388394074/
Episódio 4: www.facebook.com/AguaDoceOficial/videos/1978328165801561/
Para saborear uma boa cachaça, a Água Doce Sabores do Brasil conta com o
cardápio mais completo do País, com mais de 100 rótulos que podem ser
degustadas nas unidades da rede.

Para celebrar a data em grande estilo

Desde as raízes há quase 30 anos, a Água Doce tem dedicado um carinho
especial à bebida genuinamente brasileira. Como parte das festividades, a rede
promove um concurso que premiará um cliente com uma garrafa de Havana, uma das
cachaças mais caras do mundo. Para participar, basta os clientes tirarem uma
foto em um dos restaurantes da Água Doce, com uma
combinação entre cachaça e algum prato ou porção. Em seguida, é preciso
postar a imagem no Instagram com a hashtag #CombinaComCachaça. O grande
vencedor será o consumidor que efetuar a harmonização mais criativa. Vale
ressaltar que o Instagram precisa estar em modo público para que a foto possa
concorrer e que é proibida a participação de menores de 18 anos.

Sobre a Água Doce:

Os restaurantes da Água Doce são destino para famílias e grupos de amigos que
buscam fazer de almoços, jantares, happy hours e confraternizações variadas
um momento especial de entretenimento. O cardápio é extenso, repleto de
delícias da culinária brasileira servidas em fartas porções e pratos. Além
do extenso
menu de cachaças e drinques, a casa é reconhecida pelo melhor escondidinho do
País, presente nas versões tradicional (carne de sol), camarão, frango e
bacalhau. Explorando o conceito rústico, os restaurantes proporcionam espaço
aconchegante aos clientes, com música ao vivo e espaço kids, mais conhecido
como Doce Cantinho. Atualmente, são 75 unidades em nove estados. Além do
conceito de restaurante completo, a rede lançou
duas marcas com modelos mais enxutos voltados para shopping centers, centros
empresariais, supermercados e locais com alta movimentação de pessoas: Água
Doce Express e Rei do Escondidinho.

Brasil : AMAZÔNIA
Enviado por alexandre em 15/09/2019 11:54:58

Multas por queimadas e desmates caem 23%

Neste ano

Autuações por crimes como queimadas e desmate caem 23% neste ano na Amazônia Legal. Fiscais do Ibama aplicaram menos advertências e multas por infração contra flora até o fim de agosto. Eles proibiram o uso de 1.837 terrenos onde ocorreram infrações ambientais, 20 a mais do que no mesmo período do ano passado.

Queimada/Amazônia-Ffumaça em trecho de 2 km de extensão de floresta, a 65 km de Porto Velho, em Ro, em 23/08 2019 /Foto: Carl de Souza/AFP/G1

Do G1 - Por Patrícia Fiqueiredo 

 

Fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) aplicaram neste ano 23% menos advertências e multas por crimes contra a flora na Amazônia Legal. Flora é o conjunto de plantas de uma determinada região. Incêndios provocados pela ação humana ou desmate são crimes contra a flora, assim como a venda de madeira ilegal.

A queda foi verificada no período entre janeiro e agosto na comparação com o mesmo período de 2018. Nos primeiros oito meses deste ano, queimadas e alertas de desmatamento tiveram altas expressivas

Os dados são de um levantamento feito pelo G1 com base em informações do portal "Dados Abertos do Ibama". 

Leia a reportagem completa com os principais pontos do levantamento e da crise na Amazônia aqui: Autuações por crimes como queimadas e desmate caem 23 ...

Brasil : ACABOU
Enviado por alexandre em 13/09/2019 09:19:51

Salvador não terá mais carnaval na quarta-feira de cinzas define a Câmara de vereadores

A Câmara Municipal de Salvador aprovou nesta quarta-feira (11) um projeto de lei que proíbe a realização de festejos de Carnaval em Salvador a partir das 5h da Quarta-feira de Cinzas. A proposta ainda depende da sanção do prefeito ACM Neto (DEM) para virar lei.

O projeto, de autoria do vereador Henrique Carballal (PV), é amparado por uma justificativa religiosa: ele argumenta que, por marcar o início da Quaresma, a Quarta-feira de Cinzas não pode ser dedicada a uma festa profana. 

Na tradição da Igreja Católica, a Quaresma -período de 40 dias que antecede a Páscoa- deve ser dedicada ao resguardo. “O Carnaval é uma festa vinculada ao calendário eclesiástico. Esticá-lo para a Quarta-feira de Cinzas, na verdade, é fazer uma negação do que é o Carnaval”, disse à reportagem Carballal, que é ligado à Igreja Católica.  

O vereador argumenta que, mesmo o Estado sendo laico, cabe ao Poder Público deve reconhecer a maioria cristã: “Não sou nenhum fundamentalista religioso, gosto de Carnaval. Mas o que vinha acontecendo era um exagero”. 

O arrastão da Quarta-Feira de Cinzas foi criado em 1995 por Carlinhos Brown e, desde então, tornou-se uma tradição no Carnaval de Salvador. 

O desfile acontece no final da manhã da Quarta de Cinzas no sentido contrário ao do Carnaval, seguindo da Barra até Ondina. Também costuma ser mais curto, já que os trios elétricos andam em maior velocidade.  Continue reading

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