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Brasil : SOBREVIVÊNCIA
Enviado por alexandre em 10/02/2020 09:15:08

Quanto tempo a pessoa consegue sem água e comida?

No trabalho, você pode pensar que não pode passar mais do que algumas horas sem água e comida. No entanto, a verdade é que os seres humanos podem passar muito tempo sem comer algo, desde que estejam muito bem hidratados.

 

De fato, existem vários fatores que determinam quanto tempo um ser humano pode sobreviver sem comida e água, o que leva muita gente a se perguntar qual seria o seu “recorde de sobrevivência”.

 

Na prática, o seu peso corporal, sua saúde geral e o clima também contribuem para o cenário. No entanto, a resposta para a pergunta desse post não é fácil de ser respondida, pois depende do tipo de pessoa e a situação na qual ela se encontra.

 

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Ainda assim, nós vamos dar uma boa olhada nesses fatores ao longo deste artigo, ao mesmo tempo em que analisamos o que poderia acontecer com seu corpo caso você ficasse sem água e comida por um longo período de tempo.

 

Vivendo sem comida

 

 

A questão envolvendo quanto tempo você pode ficar sem comer depende de muitos fatores. Curiosamente, vontade e determinação definitivamente desempenham um papel importante, pois sabe-se que muitos prisioneiros políticos e líderes religiosos já chegaram a ficar em jejum por semanas.

 

O nacionalista indiano Mahatma Gandhi, por exemplo, jejuou por 21 dias, quando tinha 70 anos. Além disso, muitas pessoas perdidas na natureza também já conseguiram sobreviver por longos períodos de tempo sem comer.

 

Medicamente falando, a maioria dos médicos concorda que humanos saudáveis podem sobreviver até oito semanas sem comida, desde que tenham água em abundância.

 

Ser forte e ter uma boa forma física pode ajudá-lo a sobreviver por mais tempo, mas uma gordura corporal extra também seria bem-vinda, pois o corpo armazena a energia necessária para viver na forma de gordura, carboidratos e proteínas.

 

Os carboidratos são a primeira coisa a ser consumida sem a ingestão de mais alimentos. A gordura é a segunda, o que explica por que as pessoas com maiores quantidades de gordura poderiam sobreviver por mais tempo.

 

Além disso, o metabolismo também desempenha um papel importante, pois ele é o que converte a comida em energia. Assim, se você tiver um metabolismo lento, você queimará mais lentamente a energia dos alimentos e poderá demorar mais tempo sem repor essa carga energética.

 

Curiosamente, o clima também é um fator determinante. A má notícia é que tanto o clima frio quanto o quente não são bons se você não tiver comida. A “boa” notícia é que o calor e o frio extremos podem matá-lo de outras maneiras antes que você tenha a chance de morrer de fome.

 

Mas, em termos de viver sem comida, o calor significa uma desidratação mais rápida, enquanto que o frio significa que mais energia deverá ser queimada para manter a temperatura do corpo nos aconchegantes 37 graus Celsius.

 

Vivendo sem água

 

 

Agora que estabelecemos que a comida é algo que podemos viver sem por um período de tempo razoável, podemos ver que viver sem água é muito diferente de viver sem comida.

 

Para se ter uma ideia, em condições quentes, a desidratação pode ocorrer dentro de uma hora. Um bebê trancado em um carro quente ou alguém com excesso de esforço físico sem repor líquidos podem realmente morrer em um espaço de horas.

 

Na prática, nós perdemos água através do suor, urina, fezes e até através da respiração. Consequentemente, essa água precisa ser reposta para que nossos órgãos continuem funcionando corretamente.

 

Em calor intenso, um adulto pode perder até 1,5 litros de água apenas com o suor, sem falar que o principal risco de ficar sem água em altas temperaturas é que a temperatura do seu corpo pode continuar a subir ao ponto de causar insolação.

 

Agora, de volta à pergunta em questão: quanto tempo você poderia ficar sem água? Bem, supondo que esteja em um ambiente razoavelmente agradável e com condições ideais (ou seja, sem calor ou frio exagerado) um ser humano provavelmente poderá viver por cerca de 3 a 5 dias sem água.

 

Algumas pessoas ainda mais saudáveis e em condições altamente favoráveis poderiam viver um ou dois dias a mais, porém essa marca é muito difícil de ser alcançada.

 

É importante deixar claro que isso não é algo que você deve testar! Embora as pessoas possam jejuar ou tentar limpar o corpo sem a ingestão de alimentos, você nunca deve ficar sem beber água por mais de um dia!

 

Muitos nutricionistas recomendam beber cerca de oito copos de água por dia, embora ainda haja um certo debate sobre esse número. Alguns médicos dizem que um pouco menos já é suficiente, enquanto outros dizem que o número deve estar perto dos 10 copos ou mais.

 

Quebrando recordes

 

 

Em uma incrível demonstração da resistência humana, um alpinista japonês conseguiu sobreviver por 24 dias em clima frio sem comida e água em outubro de 2006. Ele disse que acabou tropeçando em uma rocha e perdendo a consciência depois de caminhar com seus companheiros de caminhada.

 

Sua temperatura corporal, quando foi encontrado, girava em torno dos 21 graus Celsius, mais de 16 graus abaixo do normal. Ele praticamente não tinha pulso e seus órgãos já apresentavam mau funcionamento.

 

Os médicos acreditam que ele pode ter entrado em uma espécie de “estado de hibernação”, preservando sua função cerebral e permitindo que ele sobrevivesse sem comida ou água por um quantidade absurda de dias.

 

Outro caso de resistência humana ocorreu em 1981, durante a Greve de fome irlandesa. Na ocasião, membros do grupo paramilitar IRA, que haviam sido presos na Inglaterra, entraram em greve de fome para protestar contra seu encarceramento.

 

O ex-comandante do IRA, Bobby Sands, foi eleito para a Câmara dos Comuns do Reino Unido no mesmo período, ajudando a aumentar a promoção da sua causa.

 

A primeira-ministra britânica Margaret Thatcher se recusou a se curvar perante a causa. Os prisioneiros bebiam pequenas quantidades de água, mas recusavam completamente qualquer comida.

 

 

Consequentemente, Sands morreu de fome em um hospital prisional no 66º dia da greve. Outros nove prisioneiros morreram de fome depois da morte de Sands. 

 

Tri Curioso

 

Brasil : CORONAVÍRUS
Enviado por alexandre em 10/02/2020 08:58:48

OMS indica risco de contaminação entre pessoas

Coronavírus
Da ISTOÉ - Por AFP

A propagação do novo coronavírus fora da China poderia aumentar com a transmissão da doença por pessoas que nunca viajaram para o país, advertiu hoje o diretor geral da Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Houve casos preocupantes de propagação do #2019nCoV por pessoas sem antecedentes de viagem” à China, tuitou Tedros Adhanom Ghebreyesus, utilizando a denominação científica provisória do vírus.

“A detecção de um pequeno número de casos pode indicar uma transmissão mais generalizada em outros países; em poucas palavras, talvez só estejamos vendo a ponta do iceberg”, acrescentou o etíope.

Por enquanto, a propagação da epidemia fora da China parece bastante moderada, mas Ghebreyesus advertiu que poderia acelerar: “O confinamento (do vírus) segue sendo nosso objetivo, mas todos os países devem usar a oportunidade criada pela estratégia de confinamento para se preparar para a possível chegada do vírus”.

Fora da China continental foram registrados mais de 350 pacientes em 30 países e territórios e dois mortos foram reportados, um nas Filipinas e outro em Hong Kong.

Vários países proibiram as chegadas da China e as principais empresas aéreas suspenderam os voos para este país. A Air China anulou alguns de seus voos aos Estados Unidos.

Na China continental, o novo coronavírus causou 908 mortos e mais de 40.000 infectados, segundo o balanço reportado nesta segunda-feira pelas autoridades.

Uma “missão de especialistas internacionais” da OMS, chefiada por Bruce Aylward, um veterano que trabalhou em outras emergências sanitárias, partiu para a China na noite de domingo à noite para ajudar a coordenar uma resposta à crise desatada em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan (centro).



Ministério: repatriados estão sem sintomas de coronavírus

Boletim aponta que repatriados estão sem sintomas de coronavírus, diz Ministério da Defesa. Primeiro boletim desde que os brasileiros chegaram a Anápolis foi divulgado na noite deste domingo (9).

Por G1

O Ministério da Defesa divulgou boletim na noite deste domingo (9) informando que os brasileiros repatriados da China devido ao surto do coronavírus continuam sem qualquer sintoma da doença. As avaliações foram feitas pelo Ministério da Saúde. Esse foi o primeiro boletim divulgado desde que o grupo chegou à Base Aérea de Anápolis na manhã deste domingo.

Segundo o boletim, os 58 hóspedes - 34 repatriados e os 24 membros da tripulação que realizou o resgate - que estão no Hotel de Trânsito passaram por todas as avaliações clínicas protocolares e mantiveram o quadro assintomático.

A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) coletou neste domingo secreções dos 58 hóspedes. Todo o material será analisado pelo Laboratório de Saúde Pública de Goiás (Lacen). Foram retiradas amostras do nariz e da garganta de todas as 58 pessoas que estavam no avião. Elas serão examinadas para constatar a existência ou não do coronavírus bem como de outros 21 tipos de vírus.

De acordo com a SES-GO, o resultado para o novo coronavírus está previsto para quarta-feira (12). Para os demais, as datas de divulgação serão definidas nesta segunda-feira (10), segundo a Secretaria.

Além dessa coleta, o grupo será monitorado e terá os sinais vitais e temperatura medidos três vezes ao dia. No entanto, esse acompanhamento será feito pelos 14 médicos que participaram da missão que resgatou os brasileiros em Wuhan, epicentro do coronavírus.

Confira mais aqui: Boletim aponta que repatriados estão sem sintomas de ...

Brasil : BODE CHEIROSO
Enviado por alexandre em 09/02/2020 19:49:04

China e Oriente médio quer comprar todo rebanho ovinos do Nordeste

Os estados do Nordeste estão em articulação para comercializar produtos agrícolas com mercados internacionais como Oriente Médio e China. Na região do histórico cultivo da cana-de-açúcar, a demanda por outros produtos está, cada vez mais, em ascendência. Uma demanda por carne de bode e leite de cabra, que surgiu durante uma missão do Consórcio Nordeste na Europa, em novembro de 2019, é exemplo disto. Trata-se, entretanto, de algo de uma dimensão maior do que qualquer estado poderia atender sozinho, por isso a junção de esforços entre eles. Todas as unidades federativas da região estão envolvidas no processo, tendo em vista a ampliação da produção, mas, atualmente, os principais produtores são Pernambuco, Paraíba, Bahia, Ceará e Piauí.

De acordo com o Secretário de Desenvolvimento Agrário de Pernambuco, Dilson Peixoto, neste encontro onde foi revelado o interesse pelo produto local, não houve a apresentação de uma demanda específica, de quantidade de toneladas necessárias. “Foi percebido, entretanto, que a demanda global seria maior do que nossa capacidade produtiva atual”, revela. De acordo com a Pesquisa Pecuária Municipal (PPM) 2017, do IBGE, o rebanho de caprinos no Brasil é de, aproximadamente, 9.592.079 cabeças, concentrando-se cerca de 93% deste rebanho no Nordeste, com 8.944.461 animais. Já o de ovinos é da ordem de 17.976.368 cabeças (64%, 11.544.939 animais, no Nordeste). 

Os secretários de agricultura comprometeram-se, então, a voltar-se para a cadeia produtiva em seus Estados, dimensionar o rebanho e identificar as necessidades dos produtores para ampliar a produção, bem como a criação de uma infraestrutura de abate e comercialização. Uma das alternativas é incentivar e dar suporte ao cooperativismo e associativismos entre os produtores. Dentre as metas estão a constituição de uma central de compras de insumos e informação de mercados, experiências de tecnologia e gestão; análise da possibilidade de criação de uma linha de financiamento para inovação de tecnologia de produção; elaboração de estudo de marketing estratégico para identificar produtos, mercados e novas oportunidades; implantação de programa de capacitação gerencial local com vista à Certificação Halal de qualidade e de origem para os produtos, exigida pelos países consumidores do Oriente Médio. A próxima reunião do Fórum de Secretário será realizada de 13 a 15 de abril, em Sergipe, quando deverá ser elaborado um cronograma de trabalho para certificação e atendimento das exigências do mercado externo. Continue reading

Brasil : SEM HABILITAÇÃO
Enviado por alexandre em 09/02/2020 19:44:22

40% dos professores de ensino médio não são formados na disciplina que ensinam aos alunos

Nas escolas brasileiras, cerca de 40% dos professores que atuam no ensino médio não têm formação adequada nas disciplinas que lecionam. São docentes que fizeram a graduação em outra área, não possuem licenciatura ou sequer se formaram na universidade.

Segundo dados do Censo Escolar 2019, elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), há uma grande disparidade entre as cinco regiões. O quadro mais crítico é no Centro-Oeste, onde apenas 50,7% dos professores de ensino médio e 50,2% de ensino fundamental II têm a formação apropriada.

No Nordeste, o índice também é baixo: 53,9% dos docentes na última etapa de ensino possuem diplomas de graduação e de licenciatura na disciplina que ensinam.

Mesmo nas regiões com melhores números, a situação não é satisfatória. No Sul, 70,6% dos professores de ensino médio têm bacharelado e licenciatura na área em que trabalham – ou seja, 29,4% ensinam, diariamente, um conteúdo em que não são especializados.

Mas qual o prejuízo de ter um professor de matemática ensinando física? Ou um bacharel em química que não fez a licenciatura? Segundo especialistas, a formação inadequada traz um impacto direto na qualidade das aulas.

“Mesmo que sejam áreas parecidas, aquele profissional não se dedicou a estudar o assunto. O tipo de conhecimento que vai trabalhar com os alunos será superficial”, explica Ângela Soligo, professora colaboradora da pós-graduação da Unicamp. Continue reading

Brasil : O SONO
Enviado por alexandre em 07/02/2020 23:53:56

Dormir mal pode te fazer engordar, aponta estudos

Existem inúmeros estudos que comprovam a relação entre a baixa qualidade do sono e um maior desejo por alimentos nada saudáveis. Mas por que exatamente dormir mal dá mais fome no dia seguinte?

 

Segundo a ciência, isso acontece porque quando seu corpo é privado do sono por muito tempo, o cérebro anseia por mais alimentos ricos em calorias como uma forma de se manter acordado.

 

Contudo, de acordo com uma nova pesquisa de três universidades dos EUA, não é apenas o seu cérebro que influencia nas suas escolhas alimentares: o nariz também pode fazer com que você coma mais quando está com sono .

 

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Como a pesquisa foi feita?

 


Publicado no eLife , o estudo recrutou 29 homens e mulheres, com idades entre 18 e 40 anos, e os dividiu em dois grupos. Ambos se revezaram na seguinte rotina de sono: dormiam normalmente durante quatro semanas, e depois, por uma noite, só podiam descansar quatro horas.

 

Depois de cada noite, era oferecido a eles ou um café da manhã convencional, ou uma variedade de lanches e snacks. Ao mesmo tempo, os cientistas rastrearam o que e quanto cada voluntário comeu. Antes de cada refeição, os participantes eram submetidos a ressonâncias magnéticas e apresentados a vários cheiros diferentes (de comida ou não) para que suas atividades cerebrais fossem rastreadas.

 

Dormir mal dá mais fome ou faz com que a gente escolha alimentos mais calóricos? Resultados

 


Houve mais atividade na região do córtex piriforme — a parte do cérebro que recebe informações do nariz — quando o sono foi privado. As pessoas também comeram mais alimentos ricos em calorias — como rosquinhas, biscoitos de chocolate e batata frita — depois das noites mal dormidas.

 

“Pesquisas anteriores mostraram que a privação do sono leva a mudanças no tipo de alimento que as pessoas comem. E que problemas crônicos de sono estão ligados à obesidade”, disse o autor do estudo Thorsten Kahnt, professor-assistente de neurologia da Northwestern University Feinberg . “A principal descoberta do nosso estudo é que essa relação, pelo menos em parte, pode ser explicada por mudanças na maneira como o cérebro responde aos odores dos alimentos quando estamos com sono”.

 

Possíveis conclusões

 

Fotos: Reprodução


É possível que isso esteja relacionado ao sistema endocanabinóide, responsável por regular a maneira como outros sistemas funcionam. Isso é feito através de uma série de neurotransmissores e receptores localizados em todo o corpo e afeta uma variedade de processos cognitivos e fisiológicos. Desde a função pulmonar, modulação da dor e até resposta do córtex piriforme a certos aromas.

 

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“Certas funções endocanabinóides são aprimoradas quando as pessoas são privadas de sono”, disse Kahnt. “E isso está relacionado às mudanças na ingestão de alimentos e como o cérebro processa os odores quando cansado”.

 

O estudo tem limitações, especialmente o tamanho pequeno da amostra e seu breve período. Afinal, os sujeitos tiveram apenas uma noite de sono encurtado. Mas Kahnt disse que a grande quantidade de pesquisas que relacionam a privação do sono e más escolhas alimentares deve ser suficiente para convencer alguém a prestar atenção em seus hábitos de sono. Ou então a evitar passar em frente a uma padaria pela manhã.

 

IG


 

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