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Brasil : TDAH EM CRIANÇAS
Enviado por alexandre em 18/04/2022 14:55:36

Especialista ensina a reconhecer sinais do TDAH em crianças

O Transtorno de déficit de atenção (TDAH) é o transtorno comportamental mais comum na infância, e atinge cerca de 5% das crianças. Dessas, 95% apresentam os sintomas do quadro antes dos 12 anos de idade — em geral, são os professores que observam as diferenças de comportamento que indicam a condição.

 

“A criança mais agitada muitas vezes se confunde com a que tem TDAH. É muito importante, tanto para pais como para profissionais que trabalham com essas crianças, saber qual a forma correta de se fazer o diagnóstico. É importante lembrar que a criança com TDAH pode, muitas vezes, não ser agitada, mas sim ter uma desatenção tão grande que a prejudica no dia-a-dia”, explica o neuropediatra Marcone Oliveira.

 

A principal maneira de identificar qual tipo de TDAH da criança é mais predominante (déficit de atenção ou hiperatividade) é utilizar os critérios do Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. O diagnóstico é clínico, ou seja, não é possível detectar a condição com exames laboratoriais ou de imagem. Confira os principais sinais:

 

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Sintomas do déficit de atenção

 

Desatenção a detalhes e erros;

Dificuldade em sustentar atenção; parece não ouvir;

Dificuldade com instruções, regras e prazos;

Desorganização;

Evita/reluta tarefas de esforço mental;

Perde, esquece objetos;

Alta distração;

Não automatiza tarefas do cotidiano.

 

 

Sintomas de hiperatividade e impulsividade

 

Movimento excessivo do corpo durante postura;

Dificuldade em permanecer sentado;

Sobe, escala, exposição em perigos;

Acelerado para as atividades;

Faz tudo “a mil”;

Fala demais e se intromete;

Responde antes de concluir perguntas;

Dificuldade em esperar;

Interrompe inoportunamente. 

 

Fonte: Metrópoles

Brasil : PRESSÃO E GLICEMIA
Enviado por alexandre em 18/04/2022 14:51:35

Veja como o cacau faz para a saúde

O cacau não apenas é ingrediente usado para fabricar chocolate, alimento em alta por conta deste domingo de Páscoa, como também é um dos alimentos mais ricos em compostos bioativos do mundo. Nele, é possível encontrar uma abundante quantidade de polifenóis, conhecido como flavonóides, que tem potente ação antioxidante e anti-inflamatória.

 

Quando entendemos os maravilhosos benefícios desse fruto, podemos perceber que menosprezamos os milagres promovidos por ele, extremamente benéficos para o corpo.

 

O consumo regular apresenta diversas vantagens, como melhora do fluxo sanguíneo, do perfil de colesterol e da glicemia; e redução de inflamações e da pressão arterial.

 

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Devido a esses efeitos, boa parte atribuídos ao teor de flavonóis, o cacau pode adicionar alguns anos de vida, aumentando a sua longevidade.

 

Um estudo científico publicado em 2016 concluiu que a ingestão dessa substância trouxe impacto positivo em marcadores relacionados à saúde cardiovascular, como sensibilidade à insulina e perfil lipídico. Nesse caso, as quantidades administradas variaram entre 116 até 2.210 miligramas por dia, ofertados por meio do chocolate.

 

 

Lembrando que quando associamos os benefícios do chocolate pela presença do cacau, devemos optar pelos do tipo artesanal, com maior teor do ingrediente, ao contrário dos industrializados, ricos em açúcares e gordura hidrogenada. 

 

Fonte: Metrópoles

Brasil : BEBER/DIABÉTICOS
Enviado por alexandre em 14/04/2022 09:42:04

Pessoas diabéticas podem beber? Endocrinologista explica

Pessoas com diabetes podem consumir bebidas alcoólicas, mas é preciso cuidado redobrado. Isso porque, além de aumentar a quantidade de açúcar no sangue (glicemia), as bebidas são alimentos calóricos que alteram os níveis de triglicérideos e da pressão arterial, favorecendo eventos cardiovasculares.

 

“O paciente diabético é alguém que precisa diminuir o consumo calórico para perder peso e controlar a glicemia no sangue. Mas o álcool é um alimento, é uma caloria. Um grama de açúcar tem quatro calorias, um grama de gordura tem nove e um grama de álcool tem sete calorias. Fora as calorias da cevada, do trigo, e das outras bebidas destiladas”, explica Ricardo Botticini Peres, endocrinologista do Hospital Israelita Albert Einstein.

 

Um cenário possível é o quadro de hiperglicemia associado às bebidas. O álcool abre o apetite da pessoa, e favorece escolhas alimentares inadequadas ou em excesso, perdendo o controle glicêmico. “Também tem o caso do diabético que sai para beber com os amigos e se esquece de comer. Ele vai bebendo e, quando percebe, fez um quadro de hipoglicemia [quando a glicose está abaixo de 70 mg/dl]”, diz Peres.

 

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Segundo o especialista, até mesmo o consumo de uma cerveja light ou sem álcool pode ser prejudicial para os diabéticos.

 

Toxicidade

 

De acordo com Peres, o consumo de álcool deve ser regulado porque afeta órgãos importantes e provoca danos celulares a longo prazo. “Em qualquer pessoa, a partir do consumo de cerca de 60 gramas por dia de álcool [150 ml de vodca ou de uísque, por exemplo], poderá ocorrer uma aceleração da morte de celular. O álcool mata células do fígado, do coração e do cérebro”, afirma.

 

No diabético, o risco dessa morte celular é mais significativo porque há uma irrigação menor dos órgãos-chave (fígado, coração, cérebro e rins) em razão dos níveis de glicemia e colesterol elevados — especialmente no caso de pacientes sem controle da doença —, que levam ao estreitamento dos vasos sanguíneos. “O paciente diabético tem a microcirculação alterada, e isso pode levar a um quadro de retinopatia diabética, de nefropatia diabética ou miocardiopatia diabética”, completa o especialista.

 


 

O consumo de álcool para portadores de diabetes, portanto, não é proibido, mas é fundamental redobrar o cuidado e a responsabilidade para não perder o controle da doença. “Não recomendamos o consumo, mas, eventualmente, a quantidade que um diabético deve tomar é de, no máximo, um copo. Não diariamente. Apenas ocasionalmente e em eventos sociais. Cabe ao médico alertar o seu paciente diabético para o risco de danos celulares”, alerta. 

 

Fonte: Agência Einstein

Brasil : VIAGRA RISCOS
Enviado por alexandre em 14/04/2022 09:39:33

Uso de Viagra aumenta em até 85% riscos de problemas oculares graves

O uso contínuo de Viagra – remédio para disfunção erétil – aumenta em até 85% o risco de doenças oculares graves e pode inclusive levar à cegueira. É o que revela um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade da Columbia Britânica (UBC), no Canadá, publicado na quinta-feira (7/04), na revista científica JAMA Ophthalmology.

 

De acordo com o trabalho, o fármaco eleva em 2,5 vezes o risco para descolamento de retina, em 1,4 vezes o risco para oclusão venosa da retina (OVR), e em 2,2 vezes as chances de desenvolver uma neuropatia óptica isquêmica (NOI). Para a pesquisa, foram analisados dados de saúde de 213 mil homens que nunca tinham relatado problemas de visão antes do início do uso do fármaco.

 

“Esses medicamentos tratam a disfunção erétil melhorando o fluxo sanguíneo na área, mas sabemos que eles também podem dificultar o fluxo sanguíneo em outras partes do corpo”, afirmou o autor do trabalho Mahyar Etminan, em comunicado à imprensa.

 

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A oftalmologista Nubia Vanessa, do Hospital de Olhos (CBV), chama a atenção dos pacientes para a necessidade de passar por uma avaliação oftalmológica antes de começarem a usar o Viagra. “Esse tipo de disfunção deve ser acompanhada pelo médico prescritor do medicamento.

 

Pacientes que já sofrem com complicações oculares devem receber uma atenção maior, pois o uso do fármaco acelera os problemas e pode levar até mesmo à cegueira”, explica Vanessa.

 

Principais doenças

 

O estudo descreve três doenças que podem ser desenvolvidas a partir do medicamento: o descolamento de retina, caracterizado pelo surgimento de flashes de luz repentinos ou sombras no campo de visão, a OVR, obstrução das veias da retina, e a NOI, quadro grave que provoca perda súbita de visão devido à suspensão do fluxo sanguíneo para o nervo óptico.

 

 

“É importante estar atento a manchas na visão, perda de campo visual ou flashes luminosos após uso de Viagra ou análogos. Nesses casos, é necessário procurar atendimento oftalmológico e informar ao seu médico sobre o uso da medicação”, orienta a oftalmologista Caroline Lima.

 

Fonte: Metrópoles 

Brasil : CANNABIS NO SUS
Enviado por alexandre em 14/04/2022 09:25:23

Indústria discute acesso a remédio de cannabis pelo SUS

O caminho da judicialização praticado no mercado de cannabis medicinal no país começa a esbarrar na pressão de um grupo de empresas que passou a ver na questão uma ameaça à concorrência.


De 2019 a 2021, subiu 455% a despesa da Secretaria de Saúde de SP com as ações judiciais de pacientes que obrigam o estado a bancar os tratamentos com remédio de maconha, segundo estudo da BRCann (associação do setor) e da frente parlamentar em defesa da indústria na Alesp.

Ainda conforme o estudo, o governo gastou quase R$ 20 milhões no ano passado com a aquisição de remédios de cannabis por determinação judicial. Além da preocupação com o custo sobre o estado, uma parte do mercado avalia que a judicialização pode estar beneficiando algumas empresas em detrimento de outras, o que prejudica a concorrência.

Para resolver o problema, a ideia em projeto de lei é que o estado comprasse e fizesse a distribuição do tratamento a base de cannabis pelo SUS, segundo o deputado Sergio Victor (Partido Novo).

“Isso permite que o estado se programe e faça compras melhores e possa ajudar mais gente nessas compras. Hoje, o estado já gasta uma grande quantia de dinheiro anual via judicialização. A gente quer que isso entre no Orçamento”, diz Victor.

Ele afirma que entre janeiro de 2019 e outubro de 2021, o estado gastou mais de R$ 38 milhões com importação de derivados de cannabis para fins medicinais para cumprir as decisões judiciais.

“Se abrisse processo licitatório e pudesse fazer uma compra de forma adequada, poderia comprar mais barato. Quando vem via judicialização, o estado tem que cumprir a medida. E na ação judicial, às vezes, a gente tem visto que a quantidade comprada para cada paciente fica acima do que o tratamento exige. Se o estado tiver o acompanhamento do tratamento, pode fazer compras melhores para atender os pacientes”, diz o deputado.

Tarso Araújo, diretor da BRCann, diz que o debate na Alesp pode ajudar a expandir o atendimento a outros pacientes que não têm acesso à judicialização para conseguir seus tratamentos com os canabinoides.

“O aumento das despesas da secretaria de saúde com estes produtos é o principal sintoma de que necessitamos de uma política para ampliação do acesso”, afirma.

Fonte: notícias ao minuto

Créditos: polêmica paraíba

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