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Brasil : Olheiras: como prevenir e tratar efetivamente a condição
Enviado por alexandre em 22/11/2022 00:21:23


Aparência cansada, escurecimento das pálpebras inferiores e falta de jovialidade são características típicas das olheiras, fatores de incômodo em quem as sofrem. Mas afinal, é possível evitá-las ou tratá-las efetivamente e, de uma vez por todas, deixar de ser refém dos corretivos?

 

Antes de responder à pergunta, Luann Lôbo, dermatologista e diretor do núcleo de tricologia e corporal da Human Clinic, uma das clínicas pioneiras em estética e bem-estar no Brasil, destaca os tipos de olheiras e suas causas, fatores determinantes para o tratamento e prevenção.

 

Segundo ele, a condição pode ser provocada por uma ou mais alterações: anatômicas, pigmentares ou vasculares. “Pode haver, ainda, predisposição genética para a formação de olheiras, especialmente no subtipo pigmentar”, completa.

 

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Infelizmente, “nem todas as formas de olheiras são passíveis de prevenção”. Entretanto, o especialista orienta manter uma rotina de sono adequado, hidratação, alimentação saudável e fotoproteção — hábitos que agem na prevenção de alguns subtipos.

 

TRATAMENTO PARA OLHEIRAS 

 


Felizmente, alguns procedimentos estéticos podem atuar no tratamento de olheiras. Entre as opções, Luann lista: preenchimento com ácido hialurônico, lasers, radiofrequências, peelings e fios.

 

“Para o subtipo anatômico, preenchimento e fios são muito bem-vindos. Lasers abordam bem os subtipos pigmentar/vascular”, informa o médico, esclarecendo que a “duração desses tratamentos depende de diversos fatores, inclusive das condições gerais de saúde da paciente” e, geralmente, os protocolos requerem manutenção anual.É importante destacar que os procedimentos demandam avaliação individual e devem ser sempre realizados por profissionais capacitados.

 

Por fim, Luann informa que produtos de aplicação tópica para a área dos olhos, comumente de venda livre, apenas complementam os procedimentos de consultório, visto que “não agem intensamente na pele como as tecnologias ou os tratamentos injetáveis”.

 

 

Contudo, “são opções interessantes para a manutenção da hidratação e da anti-oxidação local. Além disso, peles ainda jovens e sem grandes alterações inestéticas podem ser bem manejadas apenas com tal uso.” 

 

Fonte: IstoÉ

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Brasil : Diabetes não controlada é o principal fator associado a mortes por doenças cardiovasculares no Brasil
Enviado por alexandre em 22/11/2022 00:18:42

Estudo realizado por pesquisadores do Instituto do Coração (Incor) da Universidade de São Paulo (USP) apontou que a diabetes não controlada (hiperglicemia) é o fator de risco modificável que mais influenciou no número de mortes por doenças cardiovasculares no país.

 

Os pesquisadores avaliaram o impacto de cada um dos fatores de risco comportamentais e metabólicos: glicose elevada, obesidade, colesterol alto, hipertensão e tabagismo. Os resultados foram publicados na revista científica PLos.

 

Segundo Renato Simões Gaspar, pós-doutorando no Incor e responsável pelo estudo, o objetivo do trabalho é auxiliar o governo na formulação de políticas públicas para reduzir a carga de doenças cardiovasculares no país – que ainda são a principal causa de mortes no Brasil e no mundo.

 

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Para chegar aos resultados, os pesquisadores usaram informações do Ministério da Saúde e do Desenvolvimento Social, além de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes os anos de 2005 a 2017. Os números foram confrontados com bancos de dados americanos.Usando modelos estatísticos, Gaspar conseguiu determinar o número de mortes atribuídos a cada fator de risco – foram feitos ajustes para renda, desigualdade, pobreza e acesso à saúde.

 

Os resultados mostraram uma redução significativa da mortalidade (- 21%) e da incidência (- 8%) das doenças cardiovasculares no período e isso foi atribuído à redução do tabagismo (queda de 33%).

 

Por outro lado, Gaspar observou aumento da hiperglicemia (+ 9,5%), da obesidade (+ 31%) e de dislipidemias — nível elevado de lipídios, ou seja, gordura no sangue — (+ 5,2%). Apenas a hipertensão se manteve estável (uma das hipóteses é que as pessoas tiveram mais acesso à atenção primária e ao tratamento, o que permitiu maior controle).

 

Ainda segundo a pesquisa, a redução no número de fumantes preveniu ou adiou quase 20 mil mortes por doenças cardiovasculares, enquanto o aumento da hiperglicemia resultou em quase 6.000 mortes a mais nesses 12 anos estudados.

 

RISCO AUMENTADO 


Segundo a pesquisa, a associação da hiperglicemia com a mortalidade por doenças cardiovasculares foi de 5 a 10 vezes maior do que os outros fatores de risco (e essa associação aconteceu independente do nível socioeconômico e do acesso à saúde).O segundo fator de risco mais influente na mortalidade foi a obesidade. As diferenças de gênero também chamaram a atenção dos autores, já que a hiperglicemia se apontou como fator de risco mais intenso para as mulheres.

 

“O resultado me surpreendeu porque no início do estudo eu imaginava que o principal fator de risco associado à mortalidade por doenças cardiovasculares seria a hipertensão, mas acabamos descobrindo que é o diabetes não controlado. Eu costumo dizer que a ciência é o encontro diário com o desconhecido”, disse o pesquisador.

 

Segundo Gaspar, três hipóteses poderiam explicar os resultados: a falta do acesso a uma classe de medicamentos mais modernos para o controle do diabetes na rede pública (esses remédios são mais caros e ainda não estão disponíveis no SUS); questões fisiopatológicas da doença (fatores ainda desconhecidos pela ciência que poderiam influenciar na mortalidade); a falta de conscientização sobre os impactos da doença na saúde.

 

ATENÇÃO AO CONSUMO DE AÇUCAR


Para a endocrinologista Adriana Martins Fernandes, do Programa de Diabetes do Hospital Israelita Albert Einstein, os resultados desse estudo são muito importantes porque retratam a realidade brasileira e podem servir de base para a elaboração de políticas de saúde pública.

 

“Nós já conhecemos os fatores de risco modificáveis para doença cardiovascular. Mas o interessante desse trabalho foi que ele individualizou a colaboração de cada fator de risco para o acontecimento desses eventos. Observamos uma redução da mortalidade por doença cardiovascular associada à uma redução importante do tabagismo, observamos que parece estar havendo um controle melhor da hipertensão, mas isso não ocorreu com o diabetes. As pessoas não estão cuidando da hiperglicemia”, diz.


Na avaliação de Adriana, ainda faltam políticas de conscientização da população sobre os riscos da hiperglicemia, especialmente porque o diabetes é uma doença crônica e silenciosa, que pode passar anos sem dar sintomas.

 

“As pessoas não têm medo do açúcar como têm medo do cigarro. As campanhas sobre os malefícios do tabagismo foram intensas, por isso vemos redução no número de fumantes. Mas faltam campanhas sobre os riscos do excesso de açúcar, falta uma melhor regulamentação da composição dos alimentos industrializados e uma conscientização maior sobre a importância de uma alimentação mais saudável, com menos ultraprocessados”, alerta a endocrinologista.

 


Segundo Gaspar, os próximos passos do estudo serão avaliar o impacto econômico da inserção desses medicamentos mais modernos no SUS para saber se vale a pena incluir essas medicações na rede pública e se elas mudariam o desfecho reduzindo a mortalidade por doenças cardiovasculares. Outra frente será estudar os casos de diabetes com foco na raça da pessoa.

 

Fonte: IstoÉ
 

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Brasil : Hábitos saudáveis: devo comer antes ou depois de treinar?
Enviado por alexandre em 22/11/2022 00:16:28

Se você começou a praticar exercícios físicos agora ou até mesmo se já os pratica há algum tempo, provavelmente já se perguntou se deve comer antes ou depois de treinar.

 

Mas qual será a resposta certa para manter hábitos saudáveis?

 

De acordo com a nutricionista Lily Chapman, você sempre deve comer antes de treinar. “Nas horas anteriores ao treino, é essencial consumir energia para ajudar a dar combustível às sessões de exercícios, retardar o início da fadiga, reduzir a taxa de esforço percebido — que é o quanto você sente que seu corpo está trabalhando — e aumentar sua capacidade de exercício”, explica à “Woman & Home”, de onde são as informações.

 

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No entanto, Lily acrescenta que comer após o treino também é importante. Isso porque o hábito reabastece o corpo dos substratos usados durante a movimentação, renova e repara os músculos e traz hidratação.

 

A nutricionista recomenda que seu pré-treino seja algo leve, para evitar dores abdominais e náuseas. “As causas suspeitas de dores abdominais incluem beber muito líquido ou comer muito perto do início do exercício, bem como sangue reduzido para o diafragma”, explica.

 

Para ela, os carboidratos devem ser o foco nesse momento, por serem a principal fonte de energia para exercícios. Sua recomendação é que sejam consumidos entre 1 e 4 gramas por quilo de peso corporal. Boas opções de lanches incluem pães integrais, mel, geléias, barras de cereal e mingau.

 

Além disso, você deve evitar a hidratação excessiva e alimentos ricos em gorduras, fibras e proteínas nesse momento, por serem de difícil digestão e poderem ocasionar problemas gastrointestinais. Segundo o portal, seu pós-treino ideal pode depender de quanto tempo você tem. “Se houver um curto tempo de recuperação entre os treinos, 1 a 1,2 gramas de carboidratos por quilo de peso corporal nas primeiras horas deve ser adequado, antes de voltar à ingestão alimentar regular”, pontua Lily.

 

Se você tiver mais tempo para se recuperar entre diferentes treinos, poderá seguir sua dieta regular, priorizando carboidratos e proteínas para hábitos saudáveis. De acordo com a nutricionista, lanches e refeições com cerca de 0,3 gramas de proteínas de alta qualidade por quilo de peso corporal podem ajudar a estimular a síntese de proteína muscular.Ela indica que sejam consumidos alimentos como ovos cozidos com torrada, iogurte grego, nozes e batata doce.

 


 

Segundo uma pesquisa da Universidade MacMaster, no Canadá, a velocidade com que seus músculos utilizam a proteína que você consumiu pós-treino é elevada por até 24 horas após o término das atividades. Por isso, Lily confirma que pode ser uma boa ideia priorizar sua ingestão total diária de energia, especialmente se você não quiser perder peso. 

 

Fonte: IstoÉ

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Brasil : Mais de 1 bilhão de jovens podem ter perda auditiva nos próximos anos; saiba por quê
Enviado por alexandre em 21/11/2022 12:59:13

Exposição intensa a altos volumes pode acarretar em perdas auditivas

Basta andar pelas ruas de qualquer cidade, reparar no transporte público ou ter algum jovem na família para descobrir que, na maioria das horas do dia, eles estão com um fone de ouvido no último volume.

 

O que parece um hábito inofensivo, não é. Um estudo publicado esta semana no BMJ Global Health Journal aponta que cerca de 1,35 bilhão de pessoas entre 12 e 34 anos correm risco de sofrer perda auditiva significativa devido à permanência em lugares de entretenimento barulhentos e ao aumento do uso de fones de ouvido.

 

A diminuição da audição causa problemas em diferentes situações da vida.

 

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"O risco de perda auditiva depende da intensidade do som [volume], da duração e frequência da exposição. Situações como concertos musicais, festas com som alto e uso de fones de ouvido podem colocar a nossa audição em risco", explica a otorrinolaringologista Eloá Lumi Miranda, do Hospital Edmundo Vasconcelos.

 

Pesquisadores da Universidade da Carolina do Sul, no Estados Unidos, se concentraram em 33 artigos publicados entre 2000 e 2021, sobre os hábitos auditivos de indivíduos na faixa etária de 12 a 34 anos.

 

No total, foram analisadas as respostas de mais de 19.000 entrevistados, de 20 países diferentes, com 35 compilamentos de registros de audição.

 

As pesquisas foram selecionadas e divididas em dois grupos, sendo 17 estudos focados no uso de fones de ouvido e 18 em locais de entretenimento musical.

 

Foi usada como base a estimativa da população mundial entre 12 e 34 anos, em torno de 2,795 bilhões de pessoas.

 

Os cientistas estimaram que 48% dos jovens foram frequentemente expostos a ruídos altos em locais de entretenimento, o que equivale a aproximadamente 1,35 bilhão de indivíduos.

 

Já no caso dos dispositivos de escuta pessoal, 23,81% dos jovens se expõem ao ruído excessivo com os fones de ouvido.

 

A OMS (Organização Mundial da Saúde) e os CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos alertam que a exposição prolongada a ruídos acima de 70 decibéis prejudica a audição, e ruídos altos acima de 120 decibéis causam danos imediatos aos ouvidos.

 

O ideal é manter a exposição ao ruído abaixo de 75 decibéis durante um período de oito horas.

 

"O nível sonoro considerado seguro para adultos é de 80 dbA por, no máximo, 40h por semana e 75 dbA no caso das crianças. A medida que o volume aumenta, o tempo de exposição segura cai drasticamente. Por exemplo, 80 dbA por 40h na semana equivalem a 100 dbA por apenas 16 minutos na semana", alerta Eloá.

 

Diante desses índices, os pesquisadores afirmaram na publicação ser "urgente a necessidade de governos, indústria e sociedade civil priorizarem a prevenção global da perda auditiva, promovendo práticas de escuta. Padrões globais, recomendações e kits de ferramentas da OMS estão disponíveis para ajudar no desenvolvimento e implementação de políticas e iniciativas de saúde pública para promover a escuta segura em todo o mundo."

 

Para a otorrinolaringologista, "manter o volume dos fones o mais baixo possível e nunca acima da metade" é essencial para prevenir danos, já que "a perda de audição causada por exposição a ruídos é irreversível."

 


A especialista também adverte que, além de impactar a qualidade de vida da pessoa, a longo prazo, a perda auditiva também é um fator de risco para o desenvolvimento demência.

 

Fonte: R7

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Brasil : O envelhecimento depende de você: dicas para retardar o envelhecimento da pele
Enviado por alexandre em 21/11/2022 12:53:12

Retardar o envelhecimento da pele: É impossível ficar mais jovem à medida que envelhecemos, mas seguir rotinas saudáveis e usar terapias celulares pode retardar o envelhecimento.

Até os 30 anos, não costumamos nos preocupar muito em envelhecer, mas assim que ultrapassamos essa barreira psicológica, esse pensamento começa a assombrar nossas cabeças de vez em quando. É o momento em que aparecem as primeiras rugas de expressão, as olheiras se instalam no rosto. A razão? A pele está perdendo colágeno a uma taxa forçada – os especialistas falam entre 1-2% a cada ano – e outra razão é porque o maldito expossoma – todos esses fatores externos aos quais nos expomos na vida diária – ataca implacavelmente nossa pele e nosso corpo.

 

Mas nem tudo está perdido e não há razão para se abandonar ao envelhecimento sem mais delongas. Algumas das causas do envelhecimento são inevitáveis e não podemos mudá-las, porque nossa idade biológica determinará em grande parte o que acontece com nossa pele. Com o passar dos anos, o metabolismo das células diminui.

 

A pele fica desidratada e seca devido à diminuição da vascularização e das secreções sudoríparas e sebáceas; a síntese de colágeno e elastina também diminui e a capacidade de reparo celular é reduzida. Além disso, os níveis de estrogênio caem nas mulheres após a menopausa e, entre outras coisas, essa alteração hormonal leva a uma pele mais seca que perde bastante a elasticidade.

 

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Retardar o envelhecimento da pele: envelhecer depende de como você vive:


Muitos elementos estão envolvidos no processo de envelhecimento celular, embora seja verdade que 30% é um processo genético, que é muito difícil de mudar, os 70% restantes são determinados pelo estilo de vida, então podemos fazer muito para retardar esse processo. Alimentar- se bem, controlar o peso, eliminar o estresse, praticar esportes e evitar o tabaco e o álcool pode prolongar a vida em até 20% em relação a quem não tem esses hábitos.

 

Na verdade, existem fatores externos que nos envelhecem. E isso acontece de forma complementar ao envelhecimento cronológico intrínseco, marcado pela nossa genética. Entre os fatores que aceleram o envelhecimento de nossa pele, destacam-se os ambientais, como radiação ultravioleta, poluição atmosférica e temperaturas extremas; e as do nosso estilo de vida.

 

 

Embora essa perspectiva seja relativamente recente: Classicamente, a medicina tem se concentrado no envelhecimento cronológico. A maioria das patologias tem sido atribuída ao simples fato de acrescentar anos, razão pela qual muito tempo tem sido investido no estudo do DNA e suas alterações genéticas. No entanto, a genética explica apenas uma pequena parte do que acontece em nossas células. A grande maioria do envelhecimento da nossa pele é causada por fatores externos; portanto, muitos dos processos que ocorrem em nosso corpo dependem de nós e de tudo que nos cerca. Somos o que vivemos, experimentamos e consumimos. À medida que envelhecemos, acumulamos vivências que se refletem na nossa pele.

 

Mas não só você deve seguir rotinas saudáveis para cuidar do seu corpo e viver mais e melhor, mas também há outra coisa que você pode fazer, que é economizar um pouco e investir em estender seu futuro analisando como você pode melhorar seu corpo para que envelhece mais devagar e melhor.

 

O tratamento mais recente para retardar o envelhecimento: terapias celulares:


O Regenerative Medicine Institute (RMI) é um centro pioneiro no uso de terapias celulares inovadoras para mitigar o processo de envelhecimento e prolongar a qualidade e a expectativa de vida. O processo de tratamento começa eliminando primeiro as células senescentes e depois continua com a mobilização de milhões de células-tronco recém-formadas da medula óssea para a corrente sanguínea.

 

Células tronco como tratamento para retardar o envelhecimento:


Existem três tipos de células-tronco que são mobilizadas e que formam a base de três funções principais do nosso organismo: musculoesqueléticas, imunológicas e vasculares. Tudo parece ficção científica, mas na verdade é a tecnologia mais avançada aplicada ao envelhecimento. Como eles fizeram isso? Essas células são armazenadas em criopreservação e assim permanecem até a reinfusão. Segundo a pesquisa do RMI, “essas células podem ser reprogramadas para se comportar mais como o período em que temos 20 a 40 anos. Reinfundir as células periodicamente evitará uma das principais características do envelhecimento: o esgotamento das células-tronco. Também ajuda a restabelecer a comunicação e restaurar a energia celular”, destacam.

 

 



Agora que já sabe como pode retardar o seu envelhecimento, está nas suas mãos…

 

Fonte: We Fashion Trends 

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