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Brasil : CONTRA ESTRESSE
Enviado por alexandre em 12/07/2022 09:55:15

Como acabar com o estresse atividades físicas podem melhorar a saúde mental

Saber como acabar com o estresse é, sem dúvidas, um dos grandes desejos do ser humano moderno. Porém, inicialmente, precisamos lembrar que essa condição é, na verdade, um importante mecanismo de defesa que herdamos dos nossos ancestrais.

 

Nos tempos em que a maioria das pessoas precisava caçar para ter o que comer, os picos de estresse funcionavam como uma espécie de alerta, para deixar o corpo pronto para desafios complexos. O coração acelerava para fornecer mais sangue aos músculos, a respiração ficava mais forte e o organismo, enfim, estava pronto para o confronto.

 

Carregamos essa característica em nosso DNA até os dias atuais. E é por isso que, sempre que estamos em alguma situação de ameaça ou medo, sentimos os efeitos do estresse. No entanto, problemas no trabalho, conflitos familiares e trânsito, dificilmente nos permitem extravasar toda essa carga emocional que é naturalmente gerada pelo corpo.

 

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Com isso, o organismo começa a acumular sentimentos ruins e hormônios do estresse. Fator que pode desencadear uma série de problemas e distúrbios mentais, como depressão e ansiedade. Para evitar que isso ocorra, uma das saídas é descarregar o estresse em atividades físicas.

 

“Quando nos exercitamos, ocorre a liberação de neurotransmissores como a serotonina que, entre outras funções, equilibram o humor. Os exercícios também liberam endorfina, que atua em nosso organismo como um analgésico, aliviando dores e o estresse", explica a educadora física Domitila Crislaine Antas.

 

O ideal é procurar por algum esporte ou atividade que lhe traga prazer e satisfação. Tente praticar aquilo que você gosta, independente da performance e da intensidade. Isso, por si só, já trará bons benefícios para a saúde mental.

 

Porém, a professora Domitila também indica algumas modalidades especiais para quem quer se livrar do excesso de estresse, como meditação, yoga e pilates. Ou até mesmo atividades mais intensas: jump, artes marciais e dança.

 


 

"As primeiras ajudam a desacelerar a mente do ritmo frenético em que vivemos e as últimas, em especial as artes marciais, promovem a disciplina e o autocontrole. Lembrando que todas têm benefícios, o essencial é sempre mesclar as modalidades para uma eficiência ainda maior", finaliza. 

 

Fonte: Saúde em Dia

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Brasil : CONTRACEPÇÃO
Enviado por alexandre em 12/07/2022 09:52:25

Falta de informação sobre contracepção afeta a liberdade das mulheres

Desinformação, insegurança e tabus. Essas palavras, que são frequentes entre mulheres que estão prestes a iniciar a vida sexual, são comprovadas por dados que mostram que, aos 18 anos, 68% já haviam tido a primeira relação. Dessa porcentagem, pelo menos 66% nunca havia ido ao ginecologista, e a maioria explica que não sabia que era necessário (29%) ou que não se sentia à vontade (27%); conforme uma pesquisa feita pela Bayer em parceria com a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), realizada pelo IPEC (Inteligência em Pesquisa e Consultoria).

 

Esses números, apesar de falarem de uma realidade comum, também nos colocam de frente com uma questão de saúde pública. Visitas regulares ao ginecologista, contracepção e saúde reprodutiva estão diretamente conectadas a algo muito importante, mas que é por vezes esquecido: a liberdade de escolha da mulher sobre engravidar ou não.

 

E esse debate é relativamente recente. As primeiras menções ao que chamamos de saúde feminina aconteceram somente em 1948, com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Quase 40 anos depois, na Conferência Mundial sobre a Mulher, falou-se pela primeira vez em direito reprodutivo. Mais à frente, em 1995, a Declaração de Beijing estabelecia “os direitos humanos das mulheres incluem ter controle sobre as questões relativas à sua sexualidade, inclusive sua saúde sexual e reprodutiva, e a decidir livremente a respeito dessas questões, livres de coerção, discriminação e violência”.

 

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Embora importantes, esses marcos mostram o quanto esse tema ainda pode ser considerado novo e precisa ser discutido em mais profundidade. Não à toa, a pesquisa da Bayer nos mostra que 10% das entrevistadas nunca foram ensinadas sobre contracepção. Contracepção é, inclusive, o que norteia a escolha de engravidar ou não.

 

Dentre os métodos contraceptivos, os mais usados são pílula (31%), camisinha (20%) e laqueadura (10%). Apenas 9% das entrevistadas optam por métodos de longa ação, como DIU hormonal e de cobre. Da mesma forma, pelo menos 10% delas não fazem uso de nenhum método contraceptivo porque tem receio das opções disponíveis, seja por mudanças no corpo ou possíveis complicações, como trombose.

 

Os tabus que envolvem a liberdade de escolha afetam a percepção e o conhecimento das mulheres sobre métodos contraceptivos, já que não é raro ouvir mitos acerca deles. Por isso, é fundamental continuar o movimento de buscar cada vez mais fontes seguras de informação, além de conhecer o próprio corpo para saber quais as opções são as mais apropriadas. Um caminho para isso é o profissional de saúde, que pode indicar as melhores soluções. Mas, atenção: a família e o círculo de convivência também são partes necessárias nesse processo no que diz respeito ao apoio e abertura ao diálogo.

 

A segurança deve vir em primeiro lugar e dados comprovam: métodos de longa ação são conhecidos por serem seguros, por prevenirem gestações não planejadas e pela autonomia. De fato, esses métodos têm alta eficácia e poucas contraindicações, além de serem práticos e não precisarem de doses diárias. Outro ponto positivo é que, caso a paciente deseje engravidar, o processo de retirada é simples e em pouco tempo o corpo já está pronto para receber uma gestação. Para quem opta pelo uso, pode se tranquilizar ao saber que o procedimento não é invasivo e é indolor.

 

Com isso, o uso de métodos de longa ação tem crescido. No mundo, cerca de 14% das mulheres usam DIU 4 , mas a América Latina é a região que mais apresenta barreiras para o uso desses dispositivos.

 

No Brasil, embora em crescimento e disponível nos sistemas de saúde, números do SUS 4 apontam que apenas 5% das mulheres aderiram ao uso. Nesse cenário, é importante destacar que, hoje, usuárias de planos de saúde já possuem acesso aos DIUs de forma totalmente gratuita. Mas por que ainda há resistência em fazer adesão a métodos de longa ação? A maior parte das entrevistadas alega falta de acesso (26%) e de informação. Com isso, números revelam que um quarto (25%) das mulheres teve uma gravidez não planejada entre os 22 e 25 anos e que, como motivo, elas apontam a falta de algum método contraceptivo.

 

Uma gravidez não planejada impacta, sobretudo, a vida das mulheres no aspecto social, psicológico e econômico. Ao pensar nas classes sociais menos favorecidas, o problema financeiro aumenta e pode perpetuar um ciclo de pobreza. Por isso, é fundamental que que cada vez mais todos, homens inclusos, falemos sobre contracepção, e que as mulheres rompam o silêncio e passem a ter acesso a conteúdo relevante, possibilitando que elas tenham liberdade em escolher o futuro que desejam. 

 

Fonte: iG

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Brasil : 100 ANOS RÁDIO
Enviado por alexandre em 08/07/2022 15:22:15

Cem anos do rádio no Brasil: Recife foi o berço dizem pesquisadores

Em 7 de setembro de 1922, centenário da Independência do Brasil, ocorreu o que os pesquisadores chamam de primeira grande demonstração pública radiofônica no Brasil. Houve, na ocasião, a inauguração da Exposição Internacional do Rio de Janeiro, que comemorava os 100 anos da emancipação do país. A demonstração de rádio foi organizada pela empresa Westinghouse International Company, usando a estação SPC, instalada no Corcovado. Naquele dia, houve o discurso do presidente Epitácio Pessoa e as ondas chegaram até a Niterói, a Petrópolis e a São Paulo. Mas, a história do rádio pode ter começado bem antes deste que é considerado por muitos o marco inicial do veículo no Brasil. E em uma cidade que fica a mais de dois mil quilômetros da antiga capital do país.

Recife era uma cidade de 230 mil pessoas no ano de 1919 e respirava a brisa da modernidade daquelas primeiras décadas do século 20. Três anos antes da transmissão carioca, apontada como a primeira transmissão radiofônica do Brasil, a Rádio Clube de Pernambuco teve papel indiscutível e pioneiro para o desenvolvimento do rádio como veículo de comunicação de massa. 

Ouça episódio da série Cem anos do rádio no Brasil, da Rádio MECsobre a Rádio Clube de Pernambuco:

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Para pesquisadores ouvidos pela Agência Brasil, não deve haver uma polêmica sobre onde afinal começou o rádio porque os processos eram concomitantes. Professores explicam que em 1919, a Rádio Clube de Pernambuco passou a ter os próprios estatutos e ganhou visibilidade da mídia. A Rádio Sociedade do Rio de Janeiro seria fundada em 20 de abril do ano seguinte.

Ouça episódio da série Cem anos do rádio no Brasil, da Rádio MEC, sobre a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro:

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A emissora no Recife, formada por estudantes radioamadores, foi inaugurada em 6 de abril de 1919, e depois reinaugurada em 1923 - o que lhe garantiu pioneirismo técnico. “Foi como um berço para a transmissão radiofônica”, diz o professor Pedro Vaz, pesquisador da história da rádio e professor universitário em São Paulo.

“Consoante convocação anterior, realizou-se hontem na Escola Superior de Eletricidade, a fundação do Rádio Club, sob os auspícios de uma plêiade de moços que se dedicam ao estudo da eletricidade e da telegraphia sem fio (...) a primeira no gênero fundada no país” (trecho do documento de fundação da Rádio Clube)

A pesquisadora Adriana Santana, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), explica que a rádio no Recife era formada por pesquisadores muito entusiasmados pelas possibilidades tecnológicas da transmissão sem fio. “Há pesquisas relevantes sobre o registro histórico no Recife, mas eu acho que o mais interessante não é requerer a paternidade ou a maternidade da rádio no Brasil, mas a gente constatar que, no Brasil, havia esse espírito da descoberta que marca esse tempo”. 

A pesquisadora contextualiza que, naquelas primeiras décadas do século 20, havia uma efervescência cultural e científica e que ganhou novo estímulo com o final da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). “Eram pessoas com recursos e que investiam em equipamentos e testes. Em geral, homens de diferentes profissões e ligados pela paixão por aquela inventividade”, afirma. 

Mas, conforme pontua o professor Luiz Artur Ferraretto, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), as primeiras transmissões de rádio no Brasil devem ser vistas como frutos de um processo e que há um inquestionável pioneirismo de ações em Pernambuco, inclusive antes de 1919. Na década de 1910, já existem experimentos e Recife, por ser uma cidade portuária, recebeu equipamentos. Em 1914, as transmissões experimentais passam a ser proibidas por causa do início da guerra. 

O documento Carta aberta sobre o pioneirismo no rádio brasileiro, publicada por estudiosos do rádio em setembro do ano passado, cita amadores operando estações ainda na década de 1910, em uma prática que evoluiu da radiotelegrafia e da radiotelefonia. “Com o surgimento da KDKA, emissora pioneira dos Estados Unidos, intensifica-se o interesse deles em relação à transmissão sonora. No Brasil, tais irradiações seguiam sendo consideradas clandestinas. Há registros, inclusive, de perseguição das autoridades em relação aos que operavam essas estações”, detalha a carta.

Não há registros dessas transmissões em função das proibições no Brasil, “o que se resolve somente após a fundação da Rádio Sociedade e por hábil intermediação de Edgard Roquette-Pinto junto ao governo”. 

Segundo esse documento, entende-se que protagonistas foram Oscar Moreira Pinto (radiotelegrafista da Marinha Mercante) e Oscar Dubeux Pinto (eletricista que trouxe equipamentos para o Brasil). “A primeira transmissão clara de som em território brasileiro, no entanto, é anterior a tudo isso. Ocorreu, em 17 de abril de 1911, na costa da Bahia. Trata-se da demonstração do chamado sistema Telefunken a bordo do SMS von der Tann, cruzador-encouraçado alemão, de onde se transmitiu música captada pela Estação de Amaralina”, contam os pesquisadores no texto da carta aberta.

Na avaliação do professor Ferraretto, rádio como sinônimo de comunicação sem fio, sem ser telefonia, começa no Recife. “No Rio de Janeiro, ele ganhou força. Ao longo dos anos 1920, o veículo vai se transformar naquele meio de comunicação que a gente conhece hoje como rádio”.

Leia mais: Cem anos do rádio no Brasil: o padre brasileiro que inventou o rádio

Acompanhe: Rádios MEC e Nacional abrem celebrações do centenário do rádio

O jornalista e pesquisador Luiz Maranhão Filho também compartilha o entendimento que Pernambuco foi berço do rádio no Brasil, através de um grupo de amadores e estudantes de física, integrantes da Escola de Eletricidade do Recife. “Foi artesanal, com certeza. Os curiosos obtiveram a fonia, utilizando um transmissor de telegrafia sem fio (...) O grupo adaptou para transmitir vozes, através de um microfone, feito com uma lata de goiabada com muitos furos de pregos e carvões magnéticos, estendidos em seu interior”.

Pedro Vaz explica que tanto a Rádio Clube de Pernambuco como a Rádio Sociedade foram pioneiras. Ele contextualiza que os organizadores e entusiastas da radiotelegrafia não pensavam a rádio como conhecemos hoje. “Ninguém ali imaginaria que iria se tornar o potente veículo da primeira metade do século 20”. Ele acrescenta que, a partir de fevereiro de 1923, com a instalação de um pequeno equipamento de dez watts, foi que a emissora passou a ser captada no centro de Recife. 

Experimentação

Aqueles jovens, que tinham as referências de Landell de Moura e dos experimentos dos anos 1910, entenderam a possibilidade da transmissão de voz a distância. “Eles resolveram criar uma rádio clube para experimentação de transmissão de sons. O que se fez na Rádio Clube de Pernambuco é embrião para a Sociedade Educadora Paulista, do Roquette-Pinto”, diz Pedro Vaz.

O professor salienta que, entre Roquette-Pinto e Rádio Clube de Pernambuco, nunca houve uma polêmica sobre quem seria pioneira.  “Ele reconhecia a Rádio Clube de Pernambuco e a Rádio Clube também reconhecia. Não existiam brigas pra quem chegou primeiro, pelo contrário”.

Série de reportagens

Em comemoração aos cem anos do rádio no Brasil, completados em 7 de setembro de 2022, a Agência Brasil publica uma série de dez reportagens sobre as principais curiosidades históricas do rádio brasileiro. 

O centenário do rádio no país também será celebrado com ações multiplataforma em outros veículos da EBC, como a Radioagência e a Rádio MEC  que transmitirá, diariamente, interprogramas com entrevistas e pesquisas de acervo para abordar diversos aspectos históricos relacionados ao veículo. A ideia é resgatar personalidades, programas e emissoras marcantes presentes na memória afetiva dos ouvintes. 

Edição: Nathália Mendes


Brasil : CHOCOLATE É TOP
Enviado por alexandre em 07/07/2022 15:25:43

Dia mundial do Chocolate confira os benefícios do alimento da saúde

Nesta quinta-feira, 7 de julho, é comemorado o Dia Mundial do Chocolate, um dos alimentos mais consumidos no mundo, feito com base na amêndoa fermentada com torrada do cacau.

 

Sem dúvidas, é a opção preferida de muita gente como ingrediente para uma variedade de doces, colocado em sobremesas das mais diversas, sendo considerado por muitos a melhor opção como presente em outras datas comemorativas, como Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Namorados e Natal.

 

Além de seu sabor inigualável, há muitos benefícios ligados ao consumo do chocolate, que vão além do prazer de comer algo tão gostoso, gerando melhorias à saúde e ao bem-estar. Um ponto importante é saber que, quanto maior a concentração de cacau, menor o teor de açúcar do chocolate, que se torna ainda mais saudável. E claro, é importante haver moderação com esse amado alimento, como em tudo na vida.

 

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ATIVANDO HORMÔNIOS

 

Uma boca comendo chocolate

 

Já de imediato, quando colocamos o chocolate na boca, o sabor traz prazer, ativando hormônios importantes como a endorfina, que atua como analgésico natural, minimizando dores. A dopamina, um neurotransmissor associado à motivação e recompensa, também é ativada, trazendo aquele sentimento gostoso semelhante a receber um prêmio após o alcance de um objetivo.

 

É BOM PARA O CORAÇÃO

 

Barra de chocolate

 

O chocolate também melhora a saúde do coração, estimulando os músculos cardíacos e promovendo um fluxo de sangue adequado em nosso órgão ao desobstruir os vasos sanguíneos. Em sua composição, o alimento possui antioxidantes do grupo flavonoides, compostos que agem diretamente em uma célula e tecido nesse sentido. Então, o chocolate melhora a elasticidade das artérias, diminui a resistência à insulina e os níveis do LDL (colesterol ruim).

 

CHOCOLATE FAZ BEM PARA A MENTE

 

Esse benefício no fluxo sanguíneo que o chocolate promove também melhora a função cerebral, ao permitir uma maior atuação de substâncias estimulantes como a cafeína e a teobromina – que também ajudam na prevenção ao Alzheimer. O doce à base de cacau consegue agir como um antidepressivo, já que ativa a serotonina, molécula biológica neurotransmissora conhecida como o hormônio da felicidade, além de repor o magnésio. O alto teor de flavonoides (à medida que o chocolate é mais amargo) também ajuda em nossa inteligência, por oxigenar o cérebro.

 

NA SAÚDE DA MULHER

 

A ingestão de chocolate em determinados horários do dia por mulheres na pós-menopausa pode ser benéfica, já que promove a queima de gordura e a queda dos níveis de açúcar no sangue. Durante a gravidez, o alimento pode ajudar a prevenir a hipertensão, desde que a opção seja principalmente pelo chocolate amargo, onde o composto teobromina é mais encontrado – e sempre lembrando que é necessário moderação no consumo.

 

BENEFÍCIOS À BELEZA

 

Cacau

Fotos: Reprodução

 

Chocolate causa espinhas. Mas calma. Esse problema tem a ver com um consumo desregrado do alimento, pois uma alimentação bem moderada do doce também faz bem, graças aos compostos bioativos que protegem a pele contra os raios ultravioletas (UV). O chocolate também tem um alto poder hidratante, combatendo os radicais livres e evitando a oxidação das células.

 

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Em resumo, neste Dia Mundial do Chocolate, temos que ter em mente que há muitos benefícios que o alimento nos traz à saúde, principalmente quando a opção é a mais amarga, ou seja, com mais cacau possível. É mais comum encontrar essas opções do doce com 50%, 60% e 70% de cacau, existindo ainda aqueles chocolates com até 99% do fruto. Reforçando sempre: moderação é imprescindível.

 

Fonte: Olhar Digital

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Brasil : FREAR!
Enviado por alexandre em 07/07/2022 10:52:01

Nova tecnologia vai frear carro que ultrapassar a velocidade permitida

Para reduzir acidentes de trânsito até 2050, carros novos na Europa virão com a tecnologia ISA, que promete cortar o excesso de velocidade

Crédito: Epitácio Pessoa

Uma nova tecnologia promete "cortar" as asas dos motoristas que gostam de acelerar mais que o permitido. O novo sistema ISA (Intelligent Speed Assistence, em inglês) será incorporado ao pacote ADAS de segurança semiautônoma nos carros europeus. Dessa forma, ele trabalhará em conjunto com outros recursos como, por exemplo, o Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC) e o sistema de leitura de placas.

O recurso faz parte do programa "Visão Zero", que busca reduzir as mortes por acidentes de trânsito. Afinal, segundo os dados da ETSC - consultoria europeia de segurança viária - a alta velocidade é uma das principais causas de óbitos. A meta, assim, é chegar ao índice zero até 2050. Para isso, desde o dia 1º de julho, os carros novos trazem o ISA. Esse sistema deve se expandir para outros continentes a partir de 2024, e pode até chegar à América do Sul.

MERCEDES-BENZ/DIVULGAÇÃO


Como funciona?

Essa nova tecnologia trabalha com um sistema de fases. Assim, ao perceber que o motorista ultrapassou o limite de velocidade da pista, emite um alerta sonoro e visual. Caso o condutor continue a acelerar, o recurso aplica uma pressão maior no pedal do acelerador, o que exige mais força para pressioná-lo. Por fim, em último caso, o ISA poderá intervir e frear o veículo até que ele fique dentro do limite de velocidade da pista.

No entanto, em situação necessárias, é possível desabilitar o ISA. Além de desligá-lo em um botão, o motorista pode pisar com mais força no acelerador. Nesse caso, o programa irá entender que a velocidade extra é necessária. Além disso, esse assistente pode ter uma margem de 10% de erro em algumas situações, como mudança de clima.  

Apple/Divulgação


Não torna o modelo autônomo

Importante lembrar que, mesmo com a adoção do ISA, os carros atuais continuam semiautônomos de nível 2. Ou seja, além das mãos no volante, a atenção na pista é obrigatória. A intervenção humana é dispensada só no nível 5. Hoje, o sistema mais avançado que temos é o AutoPilot, da Tesla. No entanto, como já detalhado no Jornal do Carro, a Apple está empenhada na produção do seu carro, que promete ter sistema autônomo de última geração.

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