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Brasil : Comer à noite pode aumentar risco de depressão e ansiedade, diz estudo
Enviado por alexandre em 15/09/2022 09:24:05


Cientistas dos Estados Unidos avaliaram como as refeições feitas à noite afetam o bem-estar de trabalhadores noturnos

Um estudo feito no Brigham and Women’s Hospital de Boston, nos Estados Unidos, mostra que as pessoas que fazem refeições durante a noite ou madrugada correm maior risco de sofrer problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade.

 

Pesquisas anteriores já mostraram que mudanças no ritmo circadiano, popularmente conhecido como relógio biológico, podem afetar negativamente o humor e bem-estar emocional das pessoas. Mesmo após anos “trocando o dia pela noite”, o corpo não se adapta totalmente às mudanças e parte disso se explica pelos hormônios que são liberados sob influência da luz.

 

No novo estudo norte-americano, os pesquisadores avaliaram como a alimentação durante a madrugada pode afetar a saúde de trabalhadores noturnos, como profissionais de saúde e de segurança, que precisam se manter em vigília enquanto a maior parte da população dorme.

 

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Os indicadores de saúde mental de 19 voluntários foram monitorados durante duas semanas, enquanto todos foram submetidos à uma simulação de trabalhos noturnos. Metade do grupo fez refeições durante o dia e noite, e os demais comeram apenas durante o dia. O consumo de calorias, duração do sono e prática de atividade física foram padronizadas para todos os participantes.

 

Foi observado um aumento de 26% nos níveis de humor semelhantes à depressão e de 16% nas taxas similares à ansiedade entre os trabalhadores noturnos que fizeram refeições durante o dia e noite, em comparação com a medida de base. Por outro lado, o grupo que comia apenas durante o dia não demonstrou mudanças de humor. Além disso, as pessoas com o ritmo circadiano desregulado também eram mais propensas a apresentar sintomas de depressão e ansiedade.

 

Os pesquisadores ainda não desvendaram como o horário da refeição influencia as alterações de humor, mas sugerem algumas hipóteses, como alterações do controle glicêmico; relação com a obesidade – uma vez que os trabalhadores noturnos tendem a ter o índice de massa corporal (IMC) mais alto e uma maior relação cintura-quadril do que os trabalhadores diurnos –; e interferências no metabolismo provocadas pelas refeições noturnas.

 

“Encontramos evidências de que o horário das refeições teve efeitos moderados a grandes nos níveis de humor semelhantes à depressão e ansiedade durante o trabalho noturno simulado, e que esses efeitos foram associados ao grau de desalinhamento circadiano interno”, escreveram os autores do artigo publicado na plataforma PNAS, em julho deste ano.

 


Agora eles querem descobrir se evitar refeições à noite pode ser uma estratégia para melhorar o bem-estar dos trabalhadores noturnos. “Nossas descobertas abrem as portas para uma nova estratégia comportamental de sono/ ciclo circadiano que também pode beneficiar indivíduos com distúrbios de saúde mental”, escreveu a neurocientista e autora do estudo, Sarah Chellappa. 

 

Fonte: Metrópoles

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Brasil : Quais comidas e bebidas podem piorar a enxaqueca?
Enviado por alexandre em 14/09/2022 00:56:18

Quais comidas e bebidas podem piorar a enxaqueca?

Foto: Reprodução

Veja quais alimentos e bebidas podem não ser os mais indicados naquele momento em que temos uma crise de enxaqueca

Você sabia que alguns alimentos e bebidas podem piorar as crises de enxaqueca ou até ativá-las? Pois é! Essa condição neurológica é comum pode sim ser influenciada por aquilo que você ingere. Tanto é que uma dieta equilibrada, contendo a ingestão de alimentos saudáveis e bastante água, costuma ser uma das dicas para evitar que as crises de enxaqueca apareçam com tanta frequência.

 

Segundo Nadya Caroline Mambelli Magri, nutricionista e coordenadora do curso de Nutrição de uma instituição de ensino privado, as comidas e bebidas que servem de gatilho para a enxaqueca podem depender de pessoa para pessoa, já que cada organismo tem uma sensibilidade diferente aos alimentos. Assim, é preciso fazer uma avalição com um especialista e entender o que evitar comer e beber ou não.

 

Porém, existem alguns alimentos e bebidas que, no geral, costumam ser contraindicados para evitar crises de enxaqueca, por terem chances de piorar a dor. Confira quais são eles a seguir:

 

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CAFÉ 

 

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Entre as bebidas, uma das que não boas para ingerir durante uma crise de enxaqueca é o café. Isso porque, apesar de ser saudável quando tomado sem exageros, ele pode acabar aumentando a dor se a pessoa for mais sensível.

 

Mas calma! Isso não quer dizer que você deva simplesmente parar de tomar aquele cafezinho diário de uma só vez, viu? Aliás, fazer isso de forma brusca pode até ter um efeito indesejado, inclusive ativando uma crise de enxaqueca.

 

“Não é recomendável simplesmente privar o indivíduo do consumo, o correto é realizar um diagnóstico adequado que possibilite tratamento para evitar as crises. Além disso, a simples retirada de um determinado alimento da dieta pode acarretar deficiências nutricionais que podem prejudicar o bom funcionamento do organismo”, explica Nadya.

 

BEBIDAS ALCCÓLICAS 

 

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Outro tipo de bebidas que é contraindicado durante as crises de enxaqueca são as alcoólicas. Assim, beber aquele vinho tinto, aguardente ou cerveja, por exemplo, podem servir como gatilhos para as suas dores.

 

ALIMENTOS ENLATADOS

 

Os enlatados são um dos tipos de alimentos que podem aumentar a enxaqueca

Fotos: Reprodução

 

Passando para as comidas, os alimentos enlatados — assim como os em conserva —, podem acabar ativando crises de enxaqueca. Os alimentos ultraprocessados também são possíveis gatilhos, uma vez que contêm muitos corantes, conservantes e aditivos artificiais.

 

OUTRAS COMIDAS 


Além das comidas enlatadas, em conserva ou ultraprocessadas, existem também outras que têm o risco de piorar a enxaqueca. Os queijos maturados, a carne de porco, o chocolate, os derivados do leite e as frutas cítricas, entram nessa lista.

 


 

Outra dica é ficar de olho nos aditivos alimentares que aparecem na embalagem nutricional dos alimentos. Isso porque alguns deles, como o aspartame, o glutamato monossódico e o nitrato de sódio e diversos corantes são gatilhos para a enxaqueca. 

 

Fonte: Alto Astral

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Brasil : Alimentação saudável é mais positiva para o coração do que outras mudanças no estilo de vida, revela novo estudo
Enviado por alexandre em 14/09/2022 00:54:56


Benefícios são observados principalmente em pacientes com hipertensão em estágio inicial, apontam pesquisadores

Quando o assunto é diminuir os riscos de ataques cardíacos e derrames, várias são as mudanças no estilo de vida indicadas por profissionais de saúde. Um novo estudo, feito por pesquisadores da Universidade da Califórnia, em São Francisco, sugere que adotar uma dieta saudável para o coração pode trazer mais efeitos positivos para a saúde cardíaca de hipertensos em estágio inicial da doença do que outras mudanças no estilo de vida.

 

O trabalho, apresentado em um evento da Sociedade Americana do Coração sobre descobertas científicas acerta da hipertensão, aponta que uma alimentação focada na redução da hipertensão, chamada de dieta DASH, seria mais eficaz para reduzir os eventos cardiovasculares ao longo de um período de 10 anos do que mudanças como perda de peso e atividade física para adultos jovens e de meia-idade com hipertensão estágio 1.

 

Nesse estágio, o paciente apresenta número sistólico (superior) de 130-139 mmHg ou um número diastólico (inferior) de 80-89 mmHg, ou seja, a pressão seria "13 por 8". Pessoas com hipertensão estágio 1 geralmente são tratadas com mudanças no estilo de vida em vez de medicamentos.

 

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"Nossos resultados fornecem fortes evidências de que modificações de comportamento saudável em larga escala podem prevenir futuras doenças cardíacas, complicações relacionadas e custos excessivos de saúde", disse a co-pesquisadora Kendra D. Sims, estudante de pós-doutorado na Universidade da Califórnia, em um comunicado.

 

Os pesquisadores usaram dados de estudos publicados anteriormente e evidências de meta-análises sobre os efeitos de redução da pressão arterial de mudanças no estilo de vida para simular doenças cardíacas e eventos de acidente vascular cerebral, taxas de mortalidade e custos de saúde de 2018 a 2027 para pessoas de 35 a 64 anos com estágio 1 não tratado de pressão alta. Essas mudanças no estilo de vida incluíram mudanças na dieta, atividade física, cessação do tabagismo, perda de peso sustentada e redução do consumo de álcool.

 

Eles descobriram que fazer mudanças no estilo de vida que resultaram na redução da pressão arterial para menos de 130 mmHg sistólica ou 90 mmHg diastólica poderia ter benefícios econômicos e de saúde substanciais. O modelo estimou que as mudanças no estilo de vida evitariam 2.900 mortes e 26 mil eventos cardiovasculares, como derrames ou ataques cardíacos, durante o período simulado. O estudo também previu que essas mudanças poderiam economizar US$ 1,6 bilhão em custos de saúde associados.

 

Adotar a dieta DASH teria o maior benefício, prevenindo cerca de 15 mil eventos cardiovasculares entre homens americanos e 11mil entre mulheres americanas. Ela foi desenvolvida para ajudar a controlar os níveis de pressão arterial e enfatiza o consumo de frutas, verduras, carnes magras, nozes, sementes e grãos e limita o consumo de carne vermelha, sódio, açúcar e bebidas açucaradas.

 

“Infelizmente, a disponibilidade e acessibilidade de fontes de alimentos saudáveis ??não permitem que as pessoas sigam facilmente a dieta DASH”, disse Sims. "Os médicos devem considerar se seus pacientes vivem em desertos alimentares ou lugares com acessibilidade limitada. O aconselhamento de saúde deve incluir a abordagem desses desafios específicos ao controle da pressão arterial".

 


Os resultados do estudo são preliminares e seu conteúdo ainda será revisado por pares. 

 

Fonte: O Globo 

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Brasil : Dormir menos deixa as pessoas mais egoístas segundo pesquisa
Enviado por alexandre em 14/09/2022 00:53:32


Entenda como uma noite sem dormir, quanto uma redução modesta no tempo de descanso reduzem a solidariedade

Dormir menos afeta a escolha de ajudar os outros e torna o ser humano mais egoísta, apontam pesquisas realizadas nos Estados Unidos e publicadas em conjunto na revista científica Plos Biology.

 

Produzido por quatro pesquisadores da Universidade da Califórnia, o artigo científico divulgado no fim de agosto reúne os resultados de três estudos que caracterizam os efeitos de diferentes graus de perda de sono nos níveis comportamental, cerebral e social.

 

O que Eti Ben Simon, Raphael Vallat, Aubrey Rossi e Matthew Walker descobriram foi que tanto a privação total de sono, como uma noite sem dormir, quanto uma redução modesta no tempo de descanso reduzem a solidariedade.

 

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Em estudos anteriores, os pesquisadores já haviam relacionado a falta de sono à solidão e identificado que ela prejudicava a atividade da rede de cognição social, fundamental para entender as necessidades e sentimentos dos outros e, consequentemente, ter empatia. Isso levou o grupo a imaginar se tal impacto resultaria em uma redução da vontade de ajudar o próximo e assim surgiu a pesquisa atual.

 

"Quando a pessoa dorme menos do que o necessário, torna-se mais egoísta, afasta-se do convívio social e escolhe não ajudar os outros", comentam Simon e Walker. Segundo a Absono (Associação Brasileira do Sono), é difícil caracterizar um padrão normal de horas porque as necessidades pessoais variam, mas a recomendação geral para adultos é de ao menos sete horas de repouso.

 

"O sono é fundamental para muitos sistemas básicos da vida. No entanto, só recentemente descobrimos que a falta de sono altera radicalmente como somos social e emocionalmente, o que pode ser apontado como a própria essência da interação humana e o que significa ter uma existência plena e satisfatória", avaliam.

 

No primeiro dos três estudos, os pesquisadores avaliaram o impacto individual de perder uma noite de descanso e analisaram imagens de ressonância magnética para compreender os efeitos da privação de sono no cérebro.

 

Nele, 24 adultos de 18 a 26 anos foram divididos em dois grupos: um que seria monitorado dormindo e outro que deveria permanecer acordado no laboratório. Ambos foram submetidos a questionários de altruísmo com perguntas como "Se eu tivesse com pressa para chegar ao trabalho e alguém me parasse para pedir informações, eu..." e tiveram os resultados avaliados.

 

No fim, 78% daqueles que não puderam dormir demonstraram desejo significativamente menor de ajudar os outros, fossem pessoas familiares ou estranhos.

 

"Descobrimos que a causa subjacente [à interferência do sono na solidariedade] está relacionada à forma como o cérebro processa informações sociais com e sem dormir. Várias regiões do cérebro acionadas quando nos envolvemos com outras pessoas ou quando pensamos sobre o que os outros podem querer ou precisar ficam muito menos ativas quando não dormimos. Em outras palavras, nossa capacidade básica de considerar as necessidades de outras pessoas é prejudicada pela falta de sono e, como resultado, nós efetivamente paramos de ajudar", explicam Simon e Walker.

 

No segundo estudo, os pesquisadores verificaram o comportamento de grupos de pessoas com redução de horas de sono por várias noites seguidas. Os 136 participantes tiveram de responder a questionários e escrever por quatro dias uma espécie de diário do sono. Os cientistas observaram que, quando os indivíduos dormiam menos, ficavam mais egoístas, ao passo que após uma boa noite de sono as mesmas pessoas se sentiam mais dispostas a ajudar.

 

Já no terceiro, de escala nacional, eles analisaram mais de 3 milhões de doações realizadas nos Estados Unidos entre os anos de 2001 e 2016 e compararam os padrões antes e depois do início do horário de verão, quando parte da população perde uma hora de sono.

 

"O último estudo foi talvez o mais surpreendente para nós. Mesmo uma 'dose' muito modesta de privação do sono -a perda de uma única hora por causa do horário de verão- tem impacto mensurável e real sobre a generosidade das pessoas", afirmam os cientistas.

 

O sono, porém, não é o único fator que pode impactar nas doações. Edson Brito, superintendente de marketing e relações institucionais da AACD, considera que falta no contexto brasileiro uma cultura de doação. "Temos um povo solícito, engajado, mas que não tem o compromisso de doações regulares", analisa.

 

Os pesquisadores concordam que a vontade de ajudar os outros é influenciada por outros fatores, incluindo a cultura. Mas apontam que os resultados podem ser semelhantes independentemente do país, já que a pesquisa mostra que perturbações na qualidade do sono afetam a iniciativa pessoal.

 


"Esperamos que essas descobertas levem a mensagem de que é hora de recuperar nosso direito a uma noite inteira de descanso, sem constrangimento ou o estigma da preguiça. É hora de começarmos a ajudar os formuladores de políticas públicas ao redor do mundo a promoverem o sono", defendem os cientistas.

 

Fonte: Diário Online

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Brasil : Caixa espera pelo Flamengo para avançar em negociação sobre estádio próprio
Enviado por alexandre em 12/09/2022 00:22:58

A bola agora está com o Flamengo na negociação com a Caixa Econômica Federal para a aquisição do terreno onde o clube quer erguer um estádio próprio, na região do centro do Rio.

 

A coluna apurou que o processo avançou no mês passado, quando a Vinci Real Estate, gestora imobiliária encarregada de produzir um parecer sobre o negócio, enviou ao Flamengo uma série de questionamentos sobre o projeto.

 

“Agora é o Flamengo que terá que correr se quiser que o processo ande rápido”, disse, sob reserva, uma fonte da cúpula da Caixa que acompanha a negociação muito de perto.

 

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A Vinci Real Estate, braço da Vinci Partners, uma das maiores empresas de investimentos do país, foi apontada como o agente independente que apresentará à Caixa um estudo de viabilidade do projeto.

 

Esse estudo será submetido, na sequência, às instâncias do banco que poderão, finalmente, dar o sinal verde para a transação. É por isso que, quanto maior for a velocidade do Flamengo ao responder aos questionamentos, mais rapidamente o processo pode avançar.

 

O terreno do antigo Gasômetro, de 116 mil metros quadrados, pertence ao Fundo Imobiliário Porto Maravilha, que é controlado pela Caixa.

 

Brasília vê negócio com bons olhos

 

A disposição do governo federal em avalizar a transação é grande, e isso faz com que os envolvidos tenham pressa, de modo a sacramentar a compra da área antes que o atual mandato de Jair Bolsonaro termine.

 

O próprio Bolsonaro, que já tratou do assunto com o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, enxerga a oportunidade de faturar politicamente com o negócio.

 

A questão, porém, é que, para além da disposição política, é preciso enquadrar o acerto — que depende da aprovação de diferentes instâncias da Caixa — como algo vantajoso para o banco.

 

Reservadamente, a Caixa admite a possibilidade da facilitar o pagamento. A negociação poderia envolver, por exemplo, parte da renda a ser obtida com o futuro estádio e participação em vendas de jogadores.

 

Fonte: Metrópoles

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