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Brasil : Setembro Amarelo: atletas fazem alerta sobre saúde mental
Enviado por alexandre em 20/09/2022 10:22:08

No mês de conscientização e prevenção ao suicídio, conhecido como Setembro Amarelo, atletas brasileiras de alto rendimento fazem um alerta sobre a importância da atenção à saúde mental.

 

Rebeca Andrade, Ana Marcela Cunha, Etiene Medeiros, Raissa Machado e Fernanda Keller relatam ter passado por situações como depressão, burnout e crises de ansiedade. Elas destacam ainda como o acompanhamento psicológico é fundamental para superar as adversidades.

 

A ação faz parte do projeto Inspire, movimento que visa incentivar o protagonismo feminino e dar visibilidade à luta contra a desigualdade de gênero. Confira os relatos de cada uma das atletas sobre os desafios e cuidados com a saúde mental:

 

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"EU TERIA DESISTIDO, LARGADO TUDO" , CONTA REBECA, QUE TEVE ANSIEDADE AO SOFRER LESÃO

 

"Tive crise de ansiedade. Desde meus 5 anos estou preparada para treinar, não para sofrer uma lesão", conta a ginasta e medalhista olímpica Rebeca Andrade que, nas três vezes em que se lesionou, quis parar de treinar e desistir. "A gente tem que trabalhar tanto, tem que ter pessoas que estão dispostas a nos ajudar. Porque, por mim, eu teria desistido, largado tudo e jogado para o alto. Mas não era para acontecer, não era para eu fazer isso. Então, eu tive apoio dos profissionais que trabalham comigo, do meu treinador que foi incrível e que está comigo desde meus 6 anos de idade", conta.

 

Rebeca tem acompanhamento psicológico desde os 13 anos de idade, não só com foco em preparação mental para seu desempenho nos treinos e competições, mas para lidar com questões pessoais e seu bem-estar. Com isso, Rebeca aprendeu exercícios de respiração para lidar com o nervosismo pré-competição. Ela conta que o suporte foi muito importante para enfrentar as dificuldades diante das lesões que superou e, assim, seguir com o esporte.

 

"PASSA UM TURBILHÃO  NA CABEÇA" ,  LEMBRA ANA MARCELA, SOBRE DOENÇA AUTOIMUNE 


"Meu momento mais marcante na vida pessoal foi quando descobri uma doença autoimune. Começa a passar um turbilhão na cabeça: será que eu vou ter o mesmo rendimento, será que vou ser como eu era?", conta a nadadora Ana Marcela Cunha, campeã olímpica e mundial de maratonas aquáticas.

 

Como atleta de alto rendimento, Ana superou problemas de saúde sérios e enfrentou cirurgia, além da pressão por resultados. Nesse contexto, ela faz acompanhamento psicológico periódico. "Temos que ver o poder da mente, esse aspecto psicológico, por outro lado: a gente não vai só para se tratar, a gente vai para melhorar", declara.

 

"FALEI: PRECISO REOGANIZAR MINHA MENTE", DIZ ETIENE MEDEIROS 

 

A nadadora Etiene Medeiros passou por situações de depressão e burnout, e hoje faz acompanhamento psicológico. Nesse período, conta que não sentia mais prazer nos treinos, em sua rotina e em tudo que a rodeava. "Começa a entrar em uma situação muito intensa de desprazer, então eu pedi socorro. Falei: 'Preciso reorganizar a minha mente'", relembra.


Ela relata como foi importante seu técnico identificar esses momentos. A nadadora buscou ajuda e reconhece que passar por isso pode causar sentimentos como vergonha e pressão.

 

'BUSQUE AJUDA, NÃO TENHA VERGONHA', ACONSELHA RAISSA MACHADO 


"É uma doença, mas uma doença que cura", destaca Raissa Machado, atleta paralímpica de lançamento de dardo. Ela destaca sua superação pela sua condição física e a luta por auto aceitação acerca dos desafios de ser uma pessoa com deficiência. Para ela, o acompanhamento psicológico em sua preparação para as Olimpíadas de Tóquio foi fundamental.

 

Raissa superou preconceitos sobre sua deficiência e autoestima, e reconheceu sua capacidade de ser quem ela quiser. "Eu não sabia que estava com depressão. Sabia que estava triste, muito abalada, mas não sabia que era depressão", conta ela. "Sobre saúde mental, meu conselho é: busque ajuda, não tenha vergonha", destaca.

 


 

"NÃO ERA SOBRE GANHAR; ERA MEU SONHO" DESCREVER FEERNANDA KELLER 


A triatleta Fernanda Keller já chegou a pensar em parar de competir: passando por um momento difícil na vida pessoal, em 2008, com seu pai no hospital, ela teve um bloqueio no início da competição de Iron Man Brasil. No entanto, Fernanda conseguiu superar e decidiu se desafiar, passando por cima das dificuldades. "Não era sobre ganhar da outra atleta. Aquela prova era minha, era meu sonho. Ninguém queria ganhar aquela prova mais que eu. Era a homenagem mais linda que eu podia fazer pra ele e foi minha despedida", emociona-se Fernanda, que também destaca a importância de suporte e acompanhamento psicológico no esporte e fora dele. 

 

Fonte:Terra 

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Brasil : Pular corda emagrece? Confira 7 benefícios da atividade e como começar hoje mesmo
Enviado por alexandre em 19/09/2022 00:36:57


Confira os benefícios de pular à corda e os cuidados que deve ter

Pular corda emagrece, queima calorias e elimina a barriga esculpindo o corpo. Em apenas 30 minutos deste exercício é possível perder até 300 calorias e tonificar coxas, panturrilha, bumbum e abdômen.

 

Pular corda é um exercício aeróbico bastante completo, pois estimula a musculatura e o sistema cardiovascular e respiratório. Assim, os principais benefícios de pular corda são:

 

Melhora o condicionamento físico;

 

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Dicas e benefícios de pular corda – Santa Mônica Clube de Campo


Tonifica a musculatura;


Queima calorias;


Promove a sensação de bem-estar;


Desenvolve a coordenação motora, agilidade e equilíbrio;


Melhora a capacidade cardiorrespiratória;


Ajuda a emagrecer.


Apesar de ser um ótimo exercício é importante ter alguns cuidados na hora de pular corda, como fazer o exercício em uma superfície plana e utilizando um tênis com bom amortecimento, para diminuir o impacto no joelho e prevenir lesão e beber água durante a atividade física.

 

Pular corda não é indicado para pessoas que estejam acima do peso, idosos, grávidas e com problemas nas articulações, pode pode resultar em danos aos joelhos, tornozelos e quadris, por exemplo.


PULAR CORDA EMAGRECE?

 

Pular corda emagrece: Conheça o melhor modelo de (09/22) - SAUDAVELEFORTE


Pular corda pode, de fato, ser um bom tipo de exercício para quem está querendo emagrecer, no entanto, os resultados geralmente são melhores quando o exercício com a corda é também acompanhado de uma alimentação saudável e equilibrada. Como pular corda é uma atividade prática e bastante completa, à medida que é realizado, o metabolismo é acelerado, favorecendo a perda de calorias e promovendo o emagrecimento saudável.

 

COMO COMEÇAR A PULAR CORDA

 

Pular corda emagrece? Confira benefícios da prática e como fazer - Vitat

 

Ao iniciar deve-se dar pulinhos baixos e saltar somente quando a corda estiver passando perto dos pés por 1 minuto, seguido de 1 minuto de descanso, por até 20 minutos no total. A postura é muito importante: costas retas, olhos voltados para frente e contrair a musculatura abdominal são necessários para garantir a eficácia do exercício.

 

Uma opção de treino para pular corda e aumentar o gasto calórico é fazer o exercício de forma intervalada. Ou seja, pular corda durante 1 minuto e descansar 1 minuto até que seja alcançado o tempo determinado antes de começar o exercício. Dessa forma, é possível acelerar o metabolismo e, consequentemente, a queima de calorias.

 

Pular Corda emagrece? - Mercado Bom Sucesso

Foto: Reprodução

 

No entanto, para garantir um emagrecimento saudável é importante evitar o consumo de alimentos ricos em gordura e em açúcar e investir no alimentos que aumentam o metabolismo, como gengibre e chá verde, e praticar exercícios que favorecem a formação de músculos, como a musculação, por exemplo.

 

 

Fonte: Site Tua Saúde

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Brasil : O que mudar na dieta para evitar o ganho de peso na menopausa
Enviado por alexandre em 19/09/2022 00:35:33


Algumas adaptações nos hábitos alimentares e mudanças no estilo de vida são recomendadas para que as mulheres mantenham o peso saudável

O ganho de peso, ao lado das ondas de calor, das dificuldades para dormir e da irritabilidade, costuma ser uma das reclamações mais frequentes das mulheres durante o climatério, período que antecede a menopausa.

 

As mudanças hormonais que marcam o fim do período reprodutivo são responsáveis por maior acúmulo de gordura na barriga e perda do tônus muscular. A data de início dos sintomas varia, mas costuma ocorrer entre os 45 e 50 anos e pode se prolongar por até oito anos.

 

Se você está vivendo o período da menopausa e não deseja ganhar peso, algumas adaptações na dieta e mudanças no estilo de vida são recomendadas. “É comum que as mulheres desenvolvam uma maior resistência à insulina nesse período, o que leva ao ganho de peso e pode desencadear diabetes”, afirma o médico Tasso Carvalho, da Associação Brasileira de Nutrologia.

 

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O especialista reforça a necessidade da adoção de hábitos saudáveis para enfrentar a menopausa com mais saúde e tranquilidade. Dormir bem, praticar atividades físicas e controlar o estresse são tão importantes quanto se alimentar de maneira equilibrada.

 

Veja algumas dicas de mudanças na dieta para evitar o ganho de peso na menopausa:

 

 

1. AFASTE-SE DOS ALIMENTOS INFLAMATÓRIOS

 

Alimentos inflamatórios: a lista com os principais a serem evitados na dieta

 

O consumo rotineiro de alguns alimentos contribui para inflamações no corpo, situações nas quais os tecidos e órgãos funcionam de maneira diferente do esperado, o que pode levar a doenças crônicas.

 

A inflamação do fígado, por exemplo, faz com que esse órgão metabolize mal as substâncias do sangue, produzindo gordura demais.


Alimentos ultraprocessados e carne vermelha são inflamatórios. O ideal é que sejam excluídos ou limitados na dieta. Os alimentos anti-inflamatórios têm o efeito contrário e, por isso, devem ser incluídos no cardápio. Alguns exemplos são os peixes de água fria, como salmão, atum e sardinha, e as sementes, como chia e linhaça.

 

 

2. INCLUA MAIS FIBRAS NA ALIMENTAÇÃO

 

Alimentos ricos em fibras: fontes, benefícios e dicas para atletas |  nutrição | ge

 

As fibras possuem propriedades muito importantes para o bem estar das mulheres no climatério. Elas melhoram a sensibilidade do corpo à insulina, o que resulta numa metabolização mais eficiente do açúcar em energia.

 

Além disso, as fibras aumentam a sensação de saciedade, contribuindo para diminuir a fome. Outro benefício do grupo de alimentos é favorecer o trânsito intestinal.

 

Alguns alimentos ricos em fibras são aveia, grão-de-bico, feijão, linhaça, lentilha, pera, abacate e abacate.

 

 

3. TROQUE A FARINHA BRANCA POR GRÃOS INTEGRAIS

 

Quais são as diferenças entre a farinha integral, a farinha branca e a farinha  integral reconstituída? - Blog Cisbra

 

A farinha de trigo branca, que costuma ser usada no preparo de pães, bolos e massas, deve ser substituída por opções mais saudáveis. Esse tipo de farinha passa por um processamento que reduz sua qualidade nutricional e a quantidade de fibras na sua composição.

 

O consumo exagerado de farinha branca causa um fenômeno inflamatório chamado glicação, que dificulta a conversão de proteínas em energia. Algumas opções saudáveis para substituí-la são a farinha de trigo integral, o farelo de aveia, a farinha de arroz integral, a farinha de coco e as farinhas à base de castanhas.

 

“Nesse período da vida, o corpo costuma já estar naturalmente inflamado. Quanto menos inflamatória for a dieta, melhor estarão controlados os sintomas da menopausa”, acrescenta o médico.

 

 

Tasso Carvalho sugere que a dieta seja orientada por um nutricionista ou nutrólogo e que as pacientes busquem medir a glicemia e os indicadores hormonais de três em três meses. 

 

Fonte: Metrópoles

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Brasil : Distúrbios do sono; roncar pode ser um sintoma
Enviado por alexandre em 19/09/2022 00:34:09


Condição, quando não é tratada corretamente, tem potencial para gerar danos graves à saúde.

Provavelmente você já deve ter ouvido falar em ronco, bruxismo ou apneia obstrutiva do sono (AOS). Ou seja, são condições também conhecidas como distúrbios do sono. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a estimativa é que a AOS afete uma em cada três pessoas no mundo. Sendo que 85% dos casos nem chegam a ser diagnosticados.

 

Segundo o Dr. Alexandre Annibale, cirurgião-dentista, roncar não é normal e é um sinal de apneia obstrutiva, doença potencialmente fatal. Esses distúrbios do sono diminuem a oxigenação sanguínea, causando aumento na pressão arterial e pode provocar infarto, AVC, diabetes, entre outros".

 

"Após a Covid-19, houve uma piora na qualidade do sono devido ao estresse, ansiedade e ganho de peso. Além disso, há aqueles que abandonaram tratamentos dentários e médicos por conta da pandemia".

 

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O QUE A CIÊNCIA DIZ SOBRE OS DISTÚRBIOS DO SONO

 

Foto: Reprodução

 

De acordo com um estudo realizado pela OMS divulgado em dezembro de 2020, a pandemia de Covid-19 contribuiu para o agravamento dos distúrbios do sono, problema que acomete cerca de 45% da população mundial.

 

Os problemas relacionados à saúde bucal que interferem na qualidade do sono envolvem o padrão facial, arcada dentária, posicionamento da língua e a falta de dentes, fatores ligados a respiração do paciente.

 

"As alternativas para seguir o tratamento, vão desde correção cirúrgica por meio de avanço bimaxilar, CPAP (aparelho de pressão positiva continua nas vias aéreas), aparelho de avanço mandibular até terapias com fonoaudiologia e fisioterapia, ou seja, é um tratamento multidisciplinar, que ajuda não só o indivíduo que sofre com alguma doença do sono, mas também às outras pessoas com quem dorme junto".

 

"Quando se fala em ter boa saúde e longevidade, dois pilares são bem conhecidos: alimentação saudável e prática de atividade física. Mas um terceiro e tão importante quanto os demais, é o sono. Por isso, cuidar bem da sua saúde é também ter uma boa qualidade de sono. E isso começa pela saúde da sua boca", encerra o cirurgião-dentista.

 

Vale ressaltar que esse diagnóstico é feito pelo dentista capacitado em odontologia do sono.

 

Fonte: Terra 

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Brasil : A MALDADE PATRONAL DO MINISTRO BARROSO COM OS PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM
Enviado por alexandre em 17/09/2022 20:02:14

Foto: Reprodução / PORTAL DO ZACARIAS

*Por Lúcio Carril - O ministro do STF Luiz Roberto Barroso suspendeu a aplicação da Lei 2.564/2020, do senador petista Fabiano Contato, que criou o piso nacional para profissionais da enfermagem.

 

A decisão atendeu recurso da Confederação Nacional de Saúde, uma entidade patronal que reúne todos estabelecimentos privados de saúde do país, que em 2021 faturaram 286 bilhões de reais.

 

O ministro Barroso justificou sua decisão numa pseudo preocupação com o desemprego da categoria e com a situação fiscal dos municípios. Uma mentira deslavada.

 

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Profissionais de Enfermagem do Rio vão protestar nesta quinta-feira contra  suspensão de piso salarial

 

Primeiro, a lei do piso salarial da enfermagem é uma reparação histórica para um curso criado formalmente ainda no final do século XIX. Mas a enfermagem carrega a dor e a generosidade dos negros e negras escravizados, que cuidavam dos doentes desde o início da colonização. Tem a fé e a bondade dos jesuítas no atendimento aos necessitados e nas suas Casas de Misericórdia.

 

Assim como Ana Nery esteve salvando vidas no genocídio da Guerra do Paraguai, enfermeiros e técnicos de enfermagem encamparam a missão de salvar vidas na guerra contra o coronavírus. Foram implacáveis. Muitos se foram, deixando órfãos suas crianças e enlutadas suas famílias. Mas não arredaram pé. Mostraram que além de profissionais compromissados carregam na alma o respeito à vida.

 

Pandemia reforça o papel fundamental da enfermagem para salvar vidas – SPDM  – Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina

 

Se o ministro Barroso está preocupado com o choque financeiro de um setor que fatura quase 300 bilhões de reais por ano, sendo 86% desses ganhos com clientes, deveria apresentar outra justicativa e não usar o argumento de uma possível onda de desemprego dos profissionais da enfermagem. Use seu poder, ministro, para impedir demissões e não para promover injustiça.

 

Se o ministro Barroso está sensível à situação fiscal dos municípios, que estimule a criação de varas especializadas de combate à corrupção nos tribunais, pois é nesta prática criminosa que o dinheiro das prefeituras vai embora e não nos salários dos servidores públicos.

 

ConJur - Barroso libera concurso em estados e municípios em recuperação  fiscal

 

E, ministro, a corte que o senhor faz parte não tem moral para barrar piso salarial de trabalhador. Vocês aumentam de forma abusiva e intempestiva seus salários.

 

Por fim, minha solidariedade e meu apoio a todos profissionais da enfermagem. Vamos à luta.

 


 

*Lúcio Carril é sociólogo, ex-secretário executivo da Secretaria de Política Fundiária do Estado do Amazonas, ex-delegado federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário e especialista em gestão e políticas públicas pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.

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