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Brasil : Como prevenir o câncer de mama
Enviado por alexandre em 17/10/2022 15:35:30

Prevenir-se contra o câncer de mama é um ato de autocuidado e amor

Dicas de Mulher

Neste Outubro Rosa, especialista explica a doença, tratamentos e recomenda dar atenção à pessoa mais especial da sua vida: você!


Atualizado em 11.10.22

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O câncer de mama é caracterizado pelo surgimento de nódulos e exige um tratamento personalizado, acompanhado de toda uma equipe de saúde competente. Apesar de já existirem campanhas, como o Outubro Rosa, informações sempre são necessárias. Assim, confira a matéria a seguir, com a palavra de uma especialista na área.Closeoverlay-cleverO que é o câncer de mama

De acordo com um estudo feito pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil, excluindo os tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o tipo mais comum em mulheres de todas as regiões. Para 2022, foram estimados 66.280 novos casos, o que representa uma taxa de 43,74 casos por 100 mil mulheres.

A médica ginecologista, mastologista e pesquisadora sobre câncer de mama Beatriz Daou Verenhitach explica que essa doença “é um grupamento de células alteradas, na qual essas células sofrem um dano inicial no nível do seu DNA e, a partir daí, as células se multiplicam de forma alterada, produzindo um tecido que não é idêntico ao tecido em que ele surgiu. Isso faz as células cancerígenas terem características bem diferentes das células do lugar em que elas surgem e, por isso, elas são perigosas”.

Segundo a profissional, a faixa etária mais comum do câncer de mama é a partir dos quarenta e cinco anos e o risco aumenta progressivamente com a idade. “Quanto mais velha a mulher for, maior é o risco de ela desenvolver o câncer. Além do tumor, o câncer de mama pode produzir retrações na mama, deformidades na aréola e na própria pele da mama. Em suma, são sinais parecidos com a inflamação, como vermelhidão e edema das mamas, e raramente sai sangue pela papila”, complementa.

Tipos de câncer de mama

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De acordo com Beatriz Verenhitach, existem dois tipos mais comuns de câncer de mama, que totalizam 95% dos casos: o carcinoma ductal invasivo e o carcinoma lobular invasivo. “Ambos são malignos e os tratamentos são diferentes, mas cumprem basicamente as mesmas etapas. Já o restante de tipos de câncer de mama é insignificante do ponto de vista de quantidade de casos”, enfatiza. Abaixo, entenda a diferença entre os dois tipos:

  • Câncer de mama carcinoma ductal invasivo: “É o tipo mais comum de câncer de mama. Ele corresponde a 85% dos casos e não tem relação com herança genética necessariamente. Esse tipo costuma produzir nódulos duros”.
  • Câncer de mama carcinoma lobular invasivo: “É o segundo tipo mais comum de câncer de mama, cerca de 15% dos casos, sendo divido em graus I, II e III. Ele costuma produzir uma infiltração mais difusa da glândula mamária e é identificado por uma massa mal delimitada, com células pequenas e parecidas entre si”.

Um acompanhamento médico de qualidade ajuda a identificar o tipo de câncer de mama e a direcionar para o tratamento mais efetivo de acordo com o resultado dos exames. Então, esteja sempre atenta aos sinais e procure fazer exames ginecológicos de maneira periódica, ok?

Sinais e sintomas

Alguns sinais devem ser observados quando se trata de câncer de mama. No entanto, a profissional alerta que “algumas pacientes podem ser assintomáticas desde o diagnóstico até o seu tratamento. Isso acontece nos casos em que a doença é descoberta muito precocemente, quando há nódulos muito pequenos ou na apresentação de calcificações mamárias. Esse, na verdade, é o grande objetivo da mamografia: descobrir doenças assintomáticas, que ainda não causaram nada”, explica. Então, além de fazer os seus exames, esteja atenta a alguns desses sintomas:

  • Retrações na mama;
  • Vermelhidão e edema das mamas;
  • Deformidades na aréola e na própria pele da mama;
  • Nódulo único endurecido;
  • Saída de sangue pela papila;
  • Irritação ou abaulamento de uma parte da mama.

O autoconhecimento do corpo ajuda muito a prevenir o câncer de mama e várias outras doenças. Esteja sempre atenta aos sinais que o seu organismo dá. Se apresentar algum desses sintomas, procure um profissional de confiança o mais rápido possível!

Diagnóstico

Um diagnóstico preciso de câncer de mama ajuda a delimitar melhor o tratamento e, assim, permitir uma qualidade de vida para a paciente. Beatriz Verenhitach reforça a necessidade de exames periódicos, pois a mamografia permite detectar nódulos muito menores, além de diagnosticar de maneira precoce a doença, em seu estágio inicial.

“O diagnóstico pode ser feito na palpação de alguma alteração mamária, e isso pode ser conseguido pelo médico na consulta ou pela própria paciente no autoexame. Mas isso não é suficiente, porque o autoexame fatalmente vai detectar lesões maiores do que um exame periódico às vezes teria detectado”, afirma a médica.

Ainda assim, “o objetivo é detectar lesões que não são palpáveis, e a gente só consegue isso por meio dos exames periódicos. Se a paciente detectou algo no autoexame, isso é um indício de que a lesão já é maior, porque, pela literatura médica, uma mulher consegue autodetectar um nódulo a partir de 1,5 cm, ao passo que o médico ou enfermeiros treinados conseguem detectar nódulos de até 1 cm. Já os exames de imagem detectam nódulos muito menores que isso, da ordem de milímetros”.

Depois dessa explicação, saiba como são feitos a mamografia e o autoexame, que são as principais formas de detectar nódulos e outros possíveis sintomas.

A mamografia

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A mamografia é um raio X das mamas, realizado para verificar se existem sinais de doença na ausência de sintomas ou alterações da mama. Esse exame é feito por meio de imagens, que podem detectar cânceres em estágios iniciais, antes mesmo que um nódulo possa ser sentido pela palpação, de forma que o tratamento pode ser mais bem-sucedido.

O autoexame

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O autoexame não é considerado um dos exames preventivos do câncer, mas permite conhecer melhor o corpo. Assim, a paciente pode estar atenta a possíveis alterações que possam surgir, como nódulos na mama.

Ele é indicado para as mulheres a partir dos 20 anos que tenham caso de câncer na família ou com mais de 40 anos sem casos na família. Ele é feito uma vez por mês, entre o 3º e o 5º dia após a menstruação ou em uma data fixa nas mulheres que já não menstruam mais.

Como funciona o tratamento

Hoje em dia, existem vários tratamentos quando se trata de câncer de mama. Cada paciente e cada situação é um caso que deve ser analisado pelo médico responsável, como explica a ginecologista. “O tratamento do câncer de mama inclui algumas modalidades terapêuticas que estão sempre, ou quase sempre, presentes”.

A especialista cita “a cirurgia, a quimioterapia, a radioterapia, a endocrinoterapia, também conhecida como hormonioterapia. Esses tratamentos podem estar associados à reconstrução mamária imediata ou tardia. Todas as modalidades terapêuticas são usadas em combinações que são individualizadas. Quem vai indicar isso para cada paciente é o médico mastologista ou o cirurgião oncológico que a atende”.

Ela também reforça a necessidade de adaptação de tratamento para cada paciente. “É muito difícil falar em um único tratamento para câncer de mama hoje em dia. O tratamento do câncer de mama é como você fazer um vestido de noiva sob medida ou começar a planta de uma casa a partir do zero. Você sabe que ali vai ter cozinha, banheiro e sala, mas cada pessoa vai ter a sala em um lugar, a cozinha em outro etc.”, exemplifica.

Quanto à remoção completa da mama, ela afirma que essa medida já é minoria nas cirurgias mamárias. “A maior parte das pacientes faz cirurgias parciais e, quando faz a cirurgia total, uma grande parte recebe algum tipo de procedimento reparador, que são as plásticas reconstrutivas”, enfatiza.

Como prevenir o câncer de mama

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De acordo com a especialista, a prevenção do câncer de mama infelizmente hoje ainda é bastante limitada. “A prevenção de uma doença significaria ações que evitam que a gente tenha essa doença, certo? Sob essa ótica, nós não temos nada em relação ao câncer de mama, nada com uma eficácia muito elevada, porque nós não temos vacina, embora haja pesquisa nesse sentido”, informa.

Quanto às medidas comportamentais – como dieta, atividade física, eliminação do tabagismo, redução do consumo de álcool etc. -, “todas têm benefícios comprovados, mas infelizmente nenhuma delas vai garantir que aquele indivíduo não venha a desenvolver câncer de mama. Embora sejam práticas altamente recomendadas”, afirma.

Dessa forma, alguns hábitos podem ser seguidos para diminuir os riscos, porém não evitam e não garantem que a pessoa não vá desenvolver o câncer de mama, como explica a médica. Confira alguns desses hábitos:

  • Atividade física;
  • Controle/perda de peso;
  • Consumo reduzido de álcool;
  • Eliminação do tabagismo;
  • Alimentação balanceada;
  • Exames de saúde periódicos.

Esses atos pequenos do dia a dia ajudam a melhorar a saúde do corpo como um todo, mas lembre-se de estar sempre em dia com os seus exames, pois eles ajudam a prevenir essa e outras doenças.

Quais são os fatores que aumentam o risco do câncer de mama

O câncer de mama não tem uma causa única e diversos fatores estão relacionados ao desenvolvimento da doença. Segundo a médica, genética e tabagismo, por exemplo, podem aumentar o risco desse tipo câncer, porém ela alerta que apenas 15% em média de todos os cânceres de mama diagnosticados são por questões genéticas. “Isso significa que 85% dos pacientes vão ter o câncer causado por outros eventos que não seja uma mutação que pertença à sua família”, enfatiza. Abaixo, veja esses fatores:

  • Tabagismo: “O tabaco é considerado um carcinogênico universal, portanto o hábito de fumar é capaz de aumentar cânceres em todos os órgãos, não somente no pulmão. Essa associação também está comprovada no câncer de mama”.
  • Genética: como explicado anteriormente, “15% em média de todos os cânceres de mama diagnosticados são por questões genéticas”, o que leva à necessidade de exames periódicos para esse grupo de pessoas.
  • Alcoolismo: o consumo exagerado de álcool também está associado a um aumento do risco de desenvolver câncer de mama. Esse risco cresce com a quantidade de álcool consumida, de acordo com informações do INCA.
  • Mulheres acima dos 50 anos: também conforme o INCA, “mulheres mais velhas, sobretudo a partir dos 50 anos de idade, têm maior risco de desenvolver câncer de mama. O acúmulo de exposições ao longo da vida e as próprias alterações biológicas com o envelhecimento aumentam, de modo geral, esse risco”.
  • Sobrepeso e obesidade: esse é um fator que aumenta o risco de câncer de mama após a menopausa. No entanto, a ligação entre o peso e o risco da doença ainda é complexa.

Lembre-se sempre de realizar exames anualmente, fazer exercícios físicos regulares, assim como manter uma alimentação equilibrada e se consultar com um(a) profissional de confiança! Afinal, a saúde é o bem mais precioso que se pode ter. Para aprender mais sobre outro tipo de câncer que acomete muitas mulheres, leia também esta matéria sobre câncer de ovário e fique bem informada!

As informações contidas nesta página têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

Jornalista e redatora. Amante de gatos, livros, moda e receitinhas.

Brasil : Dom Odilo Scherer posta reflexão sobre brigas políticas, sofre ataques e alerta para 'ascensão do fascismo'
Enviado por alexandre em 17/10/2022 15:11:56


Arcebispo de São Paulo afirmou, neste domingo (16), que fé em Deus permanece depois das eleições. Ele chegou a ser chamado de comunista por se vestir de vermelho, cor usada por cardeais da Igreja Católica.

Dom Odilo Scherer, cardeal e arcebispo metropolitano de São Paulo, usou o Twitter para publicar uma reflexão sobre “briga política” entre amigos e familiares neste domingo (16) e foi alvo de críticas. Usuários da rede social chegaram a chamá-lo de “comunista” por usar roupas vermelhas, e o religioso explicou se tratar de norma na Igreja Católica para cardeais, como ele.

 

“A fé em Deus permanece depois das eleições; assim, os valores morais, a justiça, a fraternidade, a amizade, a família… vale a pena colocar tudo isso em risco no caldo da briga política?”, tuitou dom Odilo.

 

A seguir, foi criticado e, além de ser chamado de “comunista”, internautas o acusaram de apoiar o aborto, que é repudiado pela igreja. Dom Odilo também foi associado ao ex-presidente Lula (PT) e a uma suposta “ditadura da esquerda”.

 

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Em uma série de tuítes, o arcebispo pediu “calma”, disse que apenas colocou “uma pergunta” e falou que “não era preciso xingar tanto quem fez a pergunta”. “Depois das eleições, todos precisam continuar a viver juntos!”, lembrou.

 

“Alguém tem dúvidas? Creio em Deus, em JCristo Salvador, amo a Palavra de Deus e da Igreja. Sou a favor da família, contra o aborto e toda violência contra a pessoa; não aprovo comunismo nem o fascismo; sou a favor da moral dos mandamentos de Deus. Estou em comunhão com o Papa…”, disse o cardeal sobre suas crenças.

 

E emendou: “Tempos estranhos esses nossos! Conheço bastante a história. Às vezes, parece-me reviver os tempos da ascensão ao poder dos regimes totalitários, especialmente o fascismo. É preciso ter muita calma e discernimento nesta hora!”

 

Sobre a cor de suas roupas, dom Odilo explicou: “Se alguém estranha minha roupa vermelha (perfil), saiba que a cor dos cardeais é o vermelho (sangue), simbolizando o amor à Igreja e prontidão ao martírio, se preciso for. Deus abençoe a todos. Mas… ninguém machuque ninguém!”

 

LEIA ABAIXO A SEQUÊNCIA DE TUÍTES DO ARCEBISPO DE SÃO PAULO:

 

“A fé em Deus permanece depois das eleições; assim, os valores morais, a justiça, a fraternidade, a amizade, a família… vale a pena colocar tudo isso em risco no caldo da briga política?

 

Olá, gente boa: eu só coloquei uma questão e fiz uma pergunta: vale a pena? Está bem, o debate de poucas horas já deu matéria para escrever um livro… Mas não era preciso xingar tanto quem fez a pergunta. Calma, povo! Depois das eleições, todos precisam continuar a viver juntos!

 

Alguém tem dúvidas? Creio em Deus, em JCristo Salvador, amo a Palavra de Deus e da Igreja. Sou a favor da família, contra o aborto e toda violência contra a pessoa; não aprovo comunismo nem o fascismo; sou a favor da moral dos mandamentos de Deus. Estou em comunhão com o Papa…

 

Tempos estranhos esses nossos! Conheço bastante a história. Às vezes, parece-me reviver os tempos da ascensão ao poder dos regimes totalitários, especialmente o fascismo. É preciso ter muita calma e discernimento nesta hora!

 

Se alguém estranha minha roupa vermelha (perfil), saiba que a cor dos cardeais é o vermelho (sangue), simbolizando o amor à Igreja e prontidão ao martírio, se preciso for. Deus abençoe a todos. Mas… ninguém machuque ninguém!

 

Escrevi muitos artigos contra o aborto, colocando claramente minha posição. Escrevo toda semana um artigo no Jornal O São Paulo. Ver no Portal http://arquisp.org desafio alguém encontrar pauta a favor do aborto! Envio muita mensagem p/Twitter. Alguém quer conhecer? Olhe lá.

 

 

Para ser mais claro: parece-me reviver os tempos da ascensão do fascismo ao poder. E sabemos as consequências…”

 

Fonte: G1

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Brasil : Por que não comemos ovos de outras aves além da galinha?
Enviado por alexandre em 15/10/2022 10:24:28

Você certamente já deve ter perdido a conta de quantas vezes comeu ovo de galinha. Claro, no meio do caminho pode ter experimentado ovo de codorna e talvez alguma outra ave, e possivelmente se perguntado nesse processo por que não fazemos o mesmo com outras espécies.

 

Afinal, haveria problema caso quisesse comer ovo de ganso, por exemplo? Em uma resposta direta e prática, não. Porém, questões como a quantidade produzida pela fêmea dessa ave acabam entrando em debate em muitos casos. Outro ponto é o fato de que os órgãos fiscalizadores não acompanham a produção de todas as espécies, por isso acabam ficando fora da lista de recomendações.

 

Pensando também pelo lado do produtor, há ainda a questão de que nem sempre é viável manter uma criação de determinadas espécies apenas para esse fim. É por esse motivo, por exemplo, que fazendeiros acabam abatendo perus em vez de comercializar os ovos botados pela fêmea dessa espécie.

 

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Quanto aos nutrientes, os ovos de outras aves não iriam variar muito nesses termos quando comparados aos de galinha, tendo em vista que sua composição traz nutrientes necessários para gerar uma nova espécie. Já o gosto, isso vai depender da alimentação do bicho - logo, se uma ave se alimentar de peixe, por exemplo, o ovo vai trazer esse sabor.

 

HÁBITOS AO REDOR DO GLOBO

 

Engana-se quem pensa que ovos de galinha ou codorna são os únicos consumidos ao redor do globo. Caso esteja curioso, veja aqui três exemplos bem curiosos:

 

China: no país asiático, ovos de pata são bem comuns. Por lá, eles são cozidos e enterrados por alguns das em uma mistura que contém sal, argila e chá-verde, gerando os famosos "ovos pretos" ou "ovos de cem anos";

 

Brasil: e olha nosso país aqui, dessa vez para relatar um costume bem antigo, de 1827: nessa época, Carl Seidler, um oficial alemão, relatou que comeu ovo de avestruz, categorizando-o como algo "capaz de satisfazer dois homens com apenas uma unidade". Porém, é muito provável que estivesse falando de ema, ave típica do sul do nosso país;

 

 


 

Inglaterra: por um tempo, os britânicos chegaram a comer ovos de gaivota com o intuito de diminuir a população dessas aves em algumas cidades. Porém, o hábito não é considerado tão esquisito por quem mora naquela nação.

 

Fonte: Mega Curioso

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Brasil : Outubro Rosa: como a alimentação pode auxiliar no combate da doença
Enviado por alexandre em 15/10/2022 10:22:31


Entenda os efeitos positivos que uma dieta equilibrada e bem elaborada pode oferecer

O Outubro Rosa, sem dúvidas, está entre as campanhas de saúde mais relevantes de todas. Afinal, o objetivo é promover uma maior conscientização sobre o câncer de mama, doença responsável por um alto número de mortes, todos os anos.

 

Dessa maneira, o Outubro Rosa tem um papel fundamental para a tentativa de reverter esse panorama e reduzir o número de vítimas da doença. Ou seja, é através da informação que mais mulheres vão conseguir adequar seu estilo de vida com o objetivo de alcançar a prevenção do câncer de mama.

 

E um desses ajustes é, justamente, na alimentação.

 

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Não é novidade que manter uma dieta equilibrada é capaz de melhorar o bem-estar geral, fortalecer a saúde e até mesmo prevenir doenças. Afinal, o acúmulo de gordura, que está diretamente ligado à uma má alimentação, traz inúmeros prejuízos para o organismo.

 

"Além dos problemas físicos, a obesidade ainda pode afetar a saúde emocional e psicológica, já que pessoas obesas podem desenvolver a baixa autoestima, que leva à depressão", revela a nutricionista Francyne Silva Fernandez.

 

Mas, além disso, uma boa alimentação também oferece nutrientes fundamentais para o organismo. Algo que, dessa forma, pode auxiliar no combate de doenças graves, como o câncer de mama, por exemplo.

 

"A indicação é dar prioridade para os alimentos in natura, sementes e cereais, além de reduzir a quantidade de açúcar, de sal e o consumo excessivo de álcool. Especialmente para quem faz tratamento oncológico, o consumo de carne vermelha é saudável, mas tem limite, não devendo ultrapassar 500g por semana. A ingestão de líquidos, incluindo água, chás e kombuchas, suco verde ou suco de frutas vermelhas também são interessantes para regularizar boa parte das funções do corpo. Além de beneficiar a digestão, a absorção e transporte de nutrientes", recomenda a nutricionista Juliana Algarves.

 

 

"Ter uma dieta equilibrada e rica em antioxidantes - vegetais e frutas roxas/vermelhas, cúrcuma, vegetais verde escuros, castanhas, azeite extravirgem e frutas cítricas - preservam o equilíbrio do corpo. E, além disso, ajudam a eliminar toxinas, especialmente em pacientes que necessitam de quimioterapia", completa a especialista.

 

Fonte: Terra

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Brasil : Saúde dos rins: especialistas revelam as dietas mais indicadas
Enviado por alexandre em 15/10/2022 10:21:16

Dietas não são feitas apenas para emagrecer. Elas, na verdade, ajudam a manter uma alimentação equilibrada e previnem diversos problemas de saúde, como doenças cardíacas, derrames e problemas renais. Portanto, alguns cardápios específicos podem ajudar a melhorar a saúde dos rins.

 

Novas diretrizes desenvolvidas pela American Heart Association e American College of Cardiology enfatizam que uma dieta saudável e nutritiva pode desempenhar um papel importante na redução do risco de ataque cardíaco e derrame. Além disso, também ajuda a "reduzir ou reverter" a obesidade, colesterol alto, diabetes e pressão alta - todos considerados fatores de risco para doenças cardíacas e renais.
Dietas indicadas para a saúde dos rins

 

"A dieta mediterrânea ou a dieta DASH (Dietary Approaches to Stop Hypertension) são as mais recomendadas para pacientes que já têm ou querem evitar problemas cardíacos e renais", explica a médica nefrologista Dra. Caroline Reigada, especialista em Medicina Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

 

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A especialista destaca que os rins são órgãos muito complexos e sensíveis a qualquer mudança na estrutura química do sangue. Por isso, o estilo de vida influencia significativamente a sua integridade e funcionalidade. "A progressão da doença renal é, normalmente, silenciosa. Portanto é necessário que se aposte na prevenção, com análises sanguíneas e urinárias regulares", explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

Segundo a Dra. Caroline, a alimentação saudável, como a dieta DASH, comprovadamente reduz a formação de pedras nos rins, além de diminuir a chance de diabetes e de pressão alta, grandes vilões para a saúde renal. "A dieta DASH é baseada na alta ingestão de frutas, verduras, vegetais, nozes, legumes, laticínios desnatados, grãos integrais e na baixa ingestão de açúcares e carnes vermelhas ou processadas. Nessas dietas, são recomendadas proteínas vegetais ou animais, desde que sejam magras (de preferência peixe)", indica a nutróloga.

 

Apesar de terem as mesmas bases, a dieta DASH permite mais fontes de proteína de laticínios com baixo teor de gordura e cortes de carne e aves. Ao contrário da dieta mediterrânea, que não é uma dieta específica, mas um reflexo dos hábitos alimentares comuns nos vários países que fazem fronteira com o Mar Mediterrâneo. "Ambos os planos evitam alimentos ricos em gordura saturada e trans, que as diretrizes também desencorajam para proteger os rins e o coração", afirma a Dra. Caroline.

 

PROTEÍNAS E OS RINS

 

 

Quanto às proteínas, é necessário ter cuidado com os excessos: "A ingestão proteica em excesso influencia a hemodinâmica renal, resultando em sobrecarga, devido ao aumento da taxa de filtração glomerular. A dieta hiperproteica também parece aumentar o volume renal e o peso do rim. Também se sabe que um elevado consumo de proteínas predispõe à formação de cálculos renais", alerta a médica nefrologista.

 

A Dra. Marcella explica que o consumo diário de proteínas deve ser individualizado e específico, tendo como base idade da pessoa, o gênero, a prática de atividade física, a profissão, o estado de saúde e os objetivos pessoais. As necessidades diárias podem ir de 0,6 a 2g por quilograma ao dia e dependem de vários fatores, aponta a especialista.

 

O CASO DO VEGANISMO 

 

As médicas enfatizam que é necessário ter atenção com o cardápio quando o paciente é vegano. "Alguns veganos que evitam carne, laticínios e outros produtos de origem animal não estão fazendo seleções inteligentes quando enchem seus pratos de frituras ou carboidratos refinados, como pão branco, macarrão, arroz branco e muitos alimentos ultraprocessados", adverte a médica nutróloga.

 

Isso porque esses alimentos, em excesso, podem levar ao desenvolvimento de diabetes e problemas como resistência à insulina. O açúcar em excesso causa maior inflamação, com consequente risco de diabetes, o maior fator de risco para doença renal crônica no mundo. "A resistência à insulina (condição típica do diabetes tipo 2) causa o estreitamento de vasos e retenção de sódio e água pelo organismo. Além disso, causa também o endurecimento dos vasos sanguíneos, o que pode lesar os rins", explica Caroline.

 

"O mais importante é ter uma dieta mais variada e equilibrada possível, com boas fontes de gorduras boas, carboidratos complexos (com mais fibras). E, no caso do veganismo, proteínas vegetais devem ser combinadas para fornecer os aminoácidos necessários, preferindo sempre os alimentos in natura", destaca a médica nutróloga.

 

Dentre os alimentos que beneficiam os rins, a médica nefrologista cita:
Frutas cítricas, como limão e laranja. Isso porque eles previnem a formação de cristais nos rins;
Melão. A fruta é rica em citrato, o que ajuda a dissolver esses cristais;
Leite e derivados e folhas escuras. Alimentos ricos em cálcio contribuem para a saúde dos rins. "A falta de cálcio na dieta pode estimular a formação de pedras. Ao contrário do que se pensava, o paciente com cálculo deve ingerir uma quantidade normal de alimentos com cálcio por dia, de 1000 a 1200 mg por dia (3 a 4 porções de lácteos)", explica a médica nefrologista.

 

CUIDADO COM O SÓDIO 

 

Fotos:Reprodução

 

As especialistas alertam sobre a importância de controlar a quantidade de sódio ingerida."O sal é a maior causa de hipertensão arterial. Além de causar retenção de líquidos, o sal causa estreitamento das arteríolas, com consequente elevação da pressão arterial. A hipertensão de longa data lesa os rins e seus diversos vasos, como acontece no coração e no cérebro", adverte a Dra Caroline. Dados recentes mostram que o sódio também modula o funcionamento de células imunológicas, o que causa inflamação no organismo, aponta a médica.

 

"Sabemos que o brasileiro adulto ingere em média 12g de sódio diariamente, mais que o dobro recomendado. Portanto, para a população em geral, a orientação de reduzir o consumo de sal é correta. Em muitas situações, esta quantidade deve ser ainda menor, sempre com orientação médica", acrescenta a Dra. Marcella.

 


 

Por fim, a médica nefrologista lembra que doenças metabólicas (obesidade e diabetes) e intestinais (Doença de Crohn, Doença Celíaca e Síndrome do Intestino Curto) precisam de tratamento (inclusive alimentar), já que também predispõem quadros de problemas renais. "Uma dieta adequada é fundamental na prevenção dos cálculos, pois a composição da urina está diretamente relacionada com a alimentação", finaliza a Dra. Caroline.
 

Fonte:Terra

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