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Brasil : Arquitetura alemã, ladeiras, farinha e belos balneários: conheça Cruzeiro do Sul
Enviado por alexandre em 10/10/2022 09:59:58

Segunda maior cidade do Acre foi fundada pelo militar Thaumaturgo de Azevedo e possui diversos atrativos turísticos curiosos.


A imponente Catedral de Nossa Senhora da Glória, bem no Centro de Cruzeiro do Sul, revela como a arquitetura da cidade tem fortes características alemãs. Com mais de 100 anos, Cruzeiro do Sul é a segunda maior cidade do Acre e foi fundada pelo militar Gregório Thaumaturgo de Azevedo, conhecido por Marechal Thaumaturgo.

A cidade com mais de 80 mil habitantes conta sua história nas curvas. Conhecida pelas ladeiras, resultado do choque entre placas tectônicas, é em Cruzeiro do Sul que concentram pontos turísticos, como o Croa, Igarapé Preto e a Catedral Nossa Senhora da Glória, que também é palco de um dos maiores novenários da região Norte.

Leia também: Choque entre placas tectônicas deu origem a ladeiras em Cruzeiro do Sul no Acre

Ela também está entre as cidades dentro do Parque Nacional da Serra do Divisor. Atualmente, o ecoturismo, principalmente no Croa, tem chamado atenção até de quem é do Estado, mas ainda não conhecia a cidade. Confira algumas curiosidades:

Croa é um dos pontos turísticos em Cruzeiro do Sul. Foto: Pedro Devani/Secom-AC

Arquitetura alemã 

O município se desenvolveu pela influência direta de missionários alemães da Igreja Católica. Os religiosos chegaram a partir de 1935 e superaram o isolamento da região do Alto Juruá para construir dezenas de prédios com arquitetura alemã que integram a estrutura da igreja.

Com uma cidade pouco habitada na década de 30, os alemães tiveram espaço e oportunidade para erguer as construções da igreja em terrenos planos, mas além da visão religiosa tinham ideias turísticas para o futuro. Aproveitaram o relevo 'acidentado' de Cruzeiro do Sul para construir no alto dos morros. 

Nem a urbanização da cidade, em mais de sete décadas, conseguiu tirar a visão das edificações dos padres, como é o caso do Instituto de Ensino Santa Teresinha e da Escola São José, anexa a um convento e a um prédio residencial para líderes religiosos.

Se no alto, os edifícios alemães chamam a atenção, em uma parte mais baixa bem no centro da cidade, está a imponente Catedral Nossa Senhora da Glória. Segundo o coordenador de celebrações da Igreja, Alberto Rodrigues de Brito, que já tem 80 anos de idade e conhece toda a história da igreja, o monumento histórico tem em sua estrutura, um milhão de tijolos maciços, madeira especial como marfim e o teto de bronze trazido da Alemanha.

Catedral Nossa Senhora da Glória construída por padres alemães. Foto: Vanísia Nery/g1 Acre

 'Cidade das ladeiras'

Ladeira do Bode, Ladeira da Remela, Morro dos Quibes e estrada Tiro ao Alvo. Não é à toa que Cruzeiro do Sul é conhecida como a cidade das ladeiras. Com um revelo que difere do restante dos municípios acreanos, a cidade foi se desenvolvendo em meio aos altos e baixos e chama a atenção com ladeiras que ultrapassam os 10 metros de altura.

Algumas de suas ladeiras foram batizadas com nomes inusitados pelos próprios moradores. Um dos morros mais altos de Cruzeiro do Sul é o Morro da Glória, localizado na região central. O nome é uma homenagem à padroeira Nossa Senhora da Glória, que teve a primeira igreja construída no alto do morro por arquitetos alemães, na década de 1930. 

Tanto sobe e desce tem explicação. E, segundo o engenheiro agrônomo e doutor em ciência do solo Edson Alves de Araújo, da Universidade Federal do Acre (Ufac), a terra cruzeirense sofreu modificações até tomar como forma as enormes curvas.

O professor explica que a resposta para a formação do relevo ondulado pode ser encontrada no Peru, país que faz fronteira com o Acre. Isso porque, de acordo com Araújo, a formação geológica seria resultado do choque entre duas placas tectônicas: a de Nazca e a Sul-Americana, fenômeno que deu origem ainda à Cordilheira dos Andes, cerca de 4 milhões de anos atrás.

Segunda maior cidade é conhecida por suas ladeiras e morros íngremes. Foto: Anny Barbosa/g1 Acre

Farinha: patrimônio cultural 

Impossível ir até Cruzeiro do Sul e não voltar com um saco de farinha na bagagem. Um dos produtos mais famosos do Acre e que dá o nome de um dos festivais mais movimentados da Região do Juruá, a farinha de Cruzeiro do Sul se tornou patrimônio cultural do Estado por meio de um decreto assinado pelo governador Gladson Cameli no ano passado.

Em 2017, a tradicional farinha de Cruzeiro do Sul, base da economia da cidade, conseguiu adquirir o selo de indicação geográfica pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). 

O biscoito hoje é um dos principais produtos da cidade também. Figurinha presente em todos os mercados municipais, ele agrada o gosto dos turistas e de quem mora na cidade. As cooperativas, por um tempo, ganharam força, mas também sofreram dificuldades. A matéria-prima utilizada para a fabricação dos biscoitos é a goma extraída da mandioca.

Farinha de Cruzeiro do Sul é famosa pela qualidade. Foto: Francisco Rocha/g1 Acre

Balneários 

Quem chega em Cruzeiro do Sul já se depara com o famoso igarapé de águas pretas. "Figurinha carimbada", você pode nunca ter ido na cidade, mas vai ouvir falar dele. Os mais antigos ainda lembram do 'Seu Madruga', dono de um bar que ficava logo acima. O espaço começou a ser revitalizado, animando os cruzeirenses e turistas que se refrescam nas água geladas do balneário. 

A área do balneário pertence a Infraero, mas foi cedida em dezembro de 2015 por 20 anos para a prefeitura de Cruzeiro do Sul. A administração municipal, que deve fazer investimentos e revitalizar o local, assinou um convênio de R$ 1,4 milhão com a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) para isso.

Igarapé Preto, em Cruzeiro do Sul, é convite para acabar com o calor. Foto: Adelcimar Carvalho/g1 Acre

Brasil : Exercícios físicos podem reduzir evolução do Alzheimer, dizem estudos
Enviado por alexandre em 05/10/2022 10:14:23


Diferentes pesquisas mostram que a prática de exercícios físicos reduz o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas

Os exercícios físicos são ótimos aliados da saúde. Eles não só reduzem as chances de depressão, mas são capazes de proteger o cérebro contra danos neuronais. Além disso, manter-se em movimento melhora a capacidade de cognição, mesmo de pessoas que apresentam algum tipo de demência em fases iniciais.

 

Estudos recentes comprovam que abandonar o sedentarismo é eficaz até mesmo para atenuar sintomas de quem já possui doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.

 

A médica psiquiatra Jéssica Martani, explica como os pesquisadores chegaram nessa conclusão. “A principal teoria é sobre o Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro (BDNF), que desempenha um papel central na neurogênese e plasticidade sináptica. Esta é a capacidade de produzir novos neurônios e novas conexões entre as diversas regiões do cérebro”, esclarece. 

 

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O exercício físico aumenta os componentes BDNF neurobiológicos que protegem contra depressão e combatem inclusive a perda de memória em pacientes com demência. “Tudo isso porque o BDNF pode atenuar a atrofia do hipocampo, principal local relacionado à memória. Isso diminui o risco de progressão para Alzheimer”, explica.

 


 

Fonte: Metrópoles

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Brasil : Não tão secreta assim: Conheça famosos nomes envolvidos com a maçonaria
Enviado por alexandre em 05/10/2022 10:04:15


Além de Bolsonaro, outros nomes conhecidos também fazem ou fizeram parte da Maçonaria

Nesta semana, um antigo vídeo do atual presidente Bolsonaro discursando no que parece ser um templo da maçonaria viralizou nas redes sociais. Tanto que na manhã desta terça-feira (4), o termo entrou para os trending topics do Twitter.

 

No vídeo, não há indícios da data em que foi gravado, mas Bolsonaro refere a si mesmo como deputado, o que indica ser antes de 2018.

 

No vídeo, Bolsonaro diz que o Brasil vive uma ameaça tão grave, ou até mesmo maior, do que a corrupção, a questão “ideológica”, segundo ele. A Maçonaria é uma sociedade fechada, cujas ações são reservadas apenas aqueles que dela participam. A Maçonaria não é uma religião, mas a ordem possui uma ligação com a religiosidade e espiritualidade, pois seus membros acreditam na existência de uma Força Superior que rege o universo. Para os maçons essa força é chamada de “Grande Arquiteto do Universo”.

 

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Isso gerou uma grande polêmica até entre os seguidores do presidente, já que boa parte de sua base de apoio são da Igreja Evangélica e Católica, ambas contra seitas e sociedades fechadas. 

 

Além de Bolsonaro, outros nomes conhecidos também fazem ou fizeram parte da Maçonaria. Confira:

 

 

TEMER 

 

 

Apesar de ser muito discreto sobre o assunto, o ex-presidente Michel Temer também é maçom há pelo menos 20 anos.

 


DOM PEDRO I

 

 

Dom Pedro I chegou a assumir o posto de grão-mestre em uma organização maçônica. Uma das provas de seu envolvimento é o fato dele assinar suas cartas com seu nome maçônico Pedro Gatimozin.

 


JÂNIO QUADROS

 

 

O ex-presidente da República também fazia parte da sociedade. Há fotos dele em templos maçônicos e registros de sua participação.

 


MILTON GONÇALVES 

 

 

O ator integrava o quadro de maçons no Rio de Janeiro e fazia parte da Academia Maçônica de Letras, Ciências e Arte.

 


 

Fonte: IstoÉ

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Brasil : 5 profissões em que ninguém quer trabalhar. VEJA
Enviado por alexandre em 05/10/2022 10:02:07

Uma frase de Seu Madruga no seriado Chaves ficou muito famosa: "não existe trabalho ruim, o ruim é ter que trabalhar".

 

É algo parecido com isso que vem à mente quando analisamos algumas profissões que são apontadas em pesquisas e estudos como as menos interessantes para os trabalhadores.

 

Há diversas razões para tal: baixa remuneração, o perigo da atuação ou mesmo por serem insalubres. Separamos algumas dessas profissões e montamos essa lista sobre as áreas que muita gente por aí evita. Também levantamos a média salarial de cada uma delas. Ficou curioso? Então, confira quais são.

 

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1. LIMPADOR DE BANHEIRO QUÍMICO

 

(Fonte: Wikimedia Commons)

 

Você já deve ter visto em um show ou qualquer grande evento aquelas cabines móveis que as pessoas utilizam para evacuar, os chamados banheiros químicos. Existe uma profissão ligada à limpeza desses espaços que, certamente, não é das mais cheirosas.

 

As empresas do ramo contratam pessoas para atuarem na limpeza desses equipamentos, tanto durante seu uso, para dar manutenção, como após, para manter a estrutura em bom funcionamento. De acordo com o site Vagas, plataforma especializada em busca de empregos, o cargo de Auxiliar de Limpeza possui média salarial no Brasil de R$ 1.130,00.

 

2. ESPECIALISTA EM REMOÇÃO DE PIOLHOS

 

(Fonte: Wikimedia Commons)

 

Já imaginou viver de catar piolho dos outros? Sim, não estou brincando. Essa atividade pode fazer você se contorcer de nojinho, mas ela existe e não é de hoje. Historicamente, ajudantes de nobres, durante a Idade Média, ajudavam seus patrões a retirar um piolho aqui, uma lêndea ali.

 

Acontece que os bichinhos não sumiram com o tempo, só que não é qualquer pessoa que se interessa por ter um trabalho como tal. No Brasil, existem duas empresas especializadas no assunto, e os valores cobrados para retirar o piolho de crianças, adolescentes e adultos é bastante convidativo.

 

Os valores da sessão para retirada dos parasitas variam entre R$ 175 e R$ 250. E quanto mais piolhos, mais sessões. Faz as contas aí, de repente você cogita mudar de área, não é mesmo?

 

3. AGENTE FUNERÁRIO

 

(Fonte: Unsplash)

 

Não precisa ser gótico para trabalhar com defuntos, basta ter registro na carteira de trabalho como agente funerário. Dos trabalhadores do setor, costumam ser os mais bem pagos, mas carregam a dificuldade causada por ter que conviver com pessoas mortas diariamente.

 

Não é brincadeira: empresas do ramo relatam dificuldade em manter funcionários por longos períodos por conta do medo. De acordo com o site Vagas, um agente funerário no Brasil ganha, em média, R$ 1.635,00.

 

4. OPERADOR DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES

 

(Fonte: Wikimedia Commons)

 

Não sei se você já se pegou pensando, mas existem profissionais que, cotidianamente, desempenham um papel importantíssimo na sociedade: os Operadores de Estação de Tratamento de Efluentes. O nome é grande e parece pomposo, mas podemos resumir como uma espécie de "inspetor de esgoto".

 

Basicamente, o que esses profissionais fazem é procurar por vazamentos, rachaduras e entupimentos, além de acompanhar o tratamento de água e esgoto. Pois é, o cheiro não deve ser dos melhores, nem mesmo as condições, tanto que os profissionais também recebem por insalubridade.

 

A média salarial do Operador de Estação de Tratamento de Efluentes no Brasil é de R$ 2.005,00.

 

5. ENCANADOR

 

(Fonte: Wikimedia Commons)

Fotos: Reproduição

 

Relaxa que não precisa ser o Mario nem o Luigi para trabalhar como encanador. Durante anos, a profissão era repleta de profissionais, mas com a mecanização (e o preconceito) muita gente abandonou a ideia de trabalhar cuidando da saúde dos encanamentos brasileiros.

 


 

É sempre bom lembrar que um encanador vai acabar atuando em questões "sujas", afinal, é uma pia aqui, um vaso sanitário acolá: é sempre convocado para desentupir algo cujo cheiro não é dos melhores. Segundo o site Vagas, a média salarial de um encanador no Brasil é de R$ 1.884,00.

 

Fonte: Mega Curioso

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Brasil : Redes sociais, ansiedade e saúde mental
Enviado por alexandre em 04/10/2022 00:07:03

“É só uma olhadinha rápida” e lá se vão muitos minutos a mais do que o programado.

 

Na última década, o uso das redes sociais cresceu exponencialmente. As motivações são diversas e incluem a possibilidade de entretenimento, conectar pessoas, fazer novos amigos ou reencontrar os antigos, compartilhar informações, etc. No entanto, seu crescimento também se deve a outro fator.

 

Numa sociedade marcada pelas mudanças constantes, pelo excesso de informação e pela pressa, parece que estamos sempre perdendo algo. Estamos aqui, mas queremos saber o que está acontecendo em outro canto, mais precisamente nas redes, sobre o que estão postando ou comentando. Tudo ao mesmo tempo.

 

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A gratificação quase instantânea que propicia alguns aplicativos de redes sociais leva o indivíduo a buscar esta forma de prazer como alívio para reduzir o tédio, a solidão ou a ansiedade, uma vez que ver os comentários dos amigos ou as várias curtidas naquela sua foto publicada, por exemplo, ativa áreas de recompensa do cérebro, gerando um bem estar imediato.

 

Desta forma, não é difícil recorrer a estes aplicativos quando uma chateação ou outra emoção negativa parece rondar a mente. O confinamento obrigatório, em decorrência da pandemia, é um exemplo disso, pois, para muitos, o uso das redes foi uma maneira de amenizar o impacto emocional negativo causado pelo isolamento social.

 

Uso de redes sociais está relacionado a problemas de saúde mental | Super

 

Contudo, a ideia de sentir-se bem pode fazer mal quando o uso ultrapassa a fronteira daquilo que é considerado apenas uma forma de distração. Assim, qual a linha divisória que causaria perigo à saúde mental?

 

A resposta está na manifestação de comportamentos como sentir-se inquieto ou irritado quando não consegue acessar, dificuldade em controlar o tempo conectado ou mentir quanto à quantidade de acessos, são algumas possibilidades.

 

A rede social pode ser um passatempo prazeroso sim, mas é preciso atenção quanto ao uso, já que quando falamos em universo psíquico a questão não é o quê e sim a quantidade. Para entender basta fazer uma analogia com o amor, que apesar de ser um sentimento desejado, em excesso sufoca.

 

Saúde da Saúde

Fotos: Reprodução

 

Encarar um sofrimento emocional não é simples e por isto algumas pessoas buscam os excessos como defesa. Visto por este prisma, a rede social não é propriamente a vilã, mas sim a escolha dela como uma válvula de escape para fugir de questões que causam aflição. É uma forma de desconectar de si mesmo. Uma maneira de, ilusoriamente, desplugar daquilo que causa angustia.

 

Não há nada de errado em utilizar as redes sociais. Porém, elas não devem substituir ou prejudicar as relações interpessoais da vida real. Propõe-se para esse entendimento manter-se por inteiro no momento presente que, apesar de ser um desafio para o ser humano, pode ser feito no exercício diário do próprio relacionar-se.

 

 

A dor, e suas múltiplas formas de expressão, é parte da condição humana. Assim, perceber-se, rever o próprio tempo, possibilita a conexão consigo num processo que ajuda a identificar aquilo que faz sofrer. Compreender como cada um de nós lida com a solidão, com o vazio e com a falta é importante para uma vivência mais saudável. A saúde mental agradece. 

 

Fonte: G1

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