Indefinição Hélio Vieira e Orestes Muniz vem enfrentando grande dificuldade em definir o nome do candidato do grupo para a OAB. Essa indecisão revela o enfraquecimento e a falta de planejamento do grupo, que não se preocupou em fazer o sucessor. Vários nomes foram postos, mas eles não conseguem chegar a um consenso, seja por vaidades pessoais ou por não acreditarem em seus companheiros. Com isso A candidatura de Andrey Cavalcante vem ganhando força junto à classe. Mas nem tudo são rosas. Alguns olham com desconfiança as atitudes de Andrey, principalmente em relação a questões, digamos, mais espinhosas. Perfil Andrey é uma das pessoas mais bem relacionadas de Rondônia. Sociável, educado e extremamente agradável, circula com desenvoltura em praticamente todos os círculos sociais. Isso lhe rende grande prestígio, mas também acende a luz amarela em relação a situações mais complexas. Sem atritos Andrey evita brigas e discussões. Dificilmente se ouve falar alguma coisa negativa em relação a sua atuação, seja no campo profissional ou pessoal. Exatamente por isso vem sendo considerado um favorito, mas devido a essas relações, alguns advogados analisam com certo receio, caso algum membro da sociedade caia em desgraça, coisa que vira e mexe, acontece. Por exemplo Uma situação como a que envolveu a juíza Isabel Carla, do Tribunal Regional do Trabalho. Não é novidade nenhuma que tanto ela, quanto seu esposo, o advogado Edson Piancentini são pessoas que transitam na alta sociedade. Como Andrey, como presidente da Ordem se posicionaria, tendo em vista que ele conhece e de vez em quando se vê em mesas de jantares ao lado do casal? Sobre isso Andrey foi enfático. Afirmou que sua posição como presidente difere completamente do campo pessoal. Para ele, é extremamente importante que a instituição se fortaleça e tome partido, se posicionando claramente em questões sensíveis, mas sem deixar de lado a preocupação em dar a ampla defesa a todos. Por outro lado A Ordem em Rondônia vem atravessando um ano complicado. Teve sua fachada lavada pelo presidente da Assembleia, se viu às voltas com explicações confusas em relação a denúncias, também mal explicadas que envolveram paralelamente seu presidente e foram bater no Conselho Nacional de Justiça. E mais Ainda tem a situação da vaga do Quinto Constitucional para Desembargador do Tribunal de Justiça, que continua emperrada. Mas Nos campos de futebol parece que tá tudo bem. Perdeu O PT perdeu mais tempo no programa eleitoral de Fátima Cleide. Duas ações por “invasão de tempo” impetradas pelo advogado Nelson Canedo, que representa o candidato Mauro Nazif. O PT utilizou indevidamente o tempo dos candidatos proporcionais (vereadores) para fazer propaganda da candidata majoritária (Fátima Cleide). Com isso o partir perdeu praticamente um programa inteiro, pouco mais de 2 minutos. Esta semana eles já haviam perdido pouco mais de 1 minuto em ação similar. Solto Por volta das 22 horas de quarta-feira o candidato a vereador Edvilson Negreiros, que havia sido preso preventivamente à tarde foi colocado em liberdade por força de um habeas corpus, concedido pelo juiz eleitoral Sidney Duarte. Nelson Canedo, que também representa Edvilson, foi levar o alvará de soltura no presídio Pandinha, onde Edvilson estava recolhido. O candidato não se deixou abalar. Nesta quinta já estava nas ruas fazendo campanha. Ele está sendo acusado de compra de votos. Seguindo O candidato Mário Português anda com sorriso de orelha a orelha devido ao resultado de algumas pesquisas de consumo interno. Isso deu ânimo ao lusitano, que não tem economizado na campanha. Apesar de ter sofrido um prejuízo recente em função de contratempo com um de seus ex-coordenadores, mantém uma campanha extremamente organizada, com cada um sabendo exatamente o que fazer. Na rua Já Mariana Carvalho resolveu trocar todo mundo que vinha tocando sua campanha. Uma equipe de são Paulo desembarcou esta semana e assumiu a produção dos programas eleitorais. Os “nativos” foram sumariamente demitidos. Sola de sapato Lindomar Garçon anda gastando o que mais tem, sola de sapato. Vem percorrendo bairros, conversando com todo mundo e onde chega pede voto. Pode até faltar dinheiro em sua campanha, mas determinação está sobrando. Novo norte Mauro Nazif optou por corrigir as falhas em seu programa eleitoral e vem corrigindo aos poucos aquilo que andava atrapalhando. Passou a usar seu vice, Dalton di Franco que tem mais desenvoltura diante das câmeras e isso deu uma nova roupagem ao programa eleitoral. Apoios José Augusto, candidato do PMDB, encheu seu programa com as estrelas do partido e chega até a mostrar uma conversa com Confúcio Moura, onde falam sobre alguns problemas, como educação. Também mostra como cabos eleitorais Valdir e Marinha Raupp. Se ele fosse candidato em Ariquemes ou Rolim de Moura talvez até tivesse algum efeito positivo, mas a turma do PMDB anda bem desgastada junto ao eleitorado da Capital, principalmente o governador. Fale conosco Contatos com a coluna podem ser feitos pelos telefones (69) 3225-9979 / 9209-0887, ou ainda pelo e-mail alan.alex@gmail.com. No Facebook/painel.politico, no Twitter/painelpolitico ou ainda no www.painelpolitico.com. Caso queira entregar denúncias ou documentos, favor encaminhar para Avenida Abunã, 1345, Olaria, Porto Velho – RO aos cuidados de Alan Alex. Estudo mostra conexão entre abuso de álcool e AVC hemorrágico Uma nova pesquisa realizada na França mostra que indivíduos que bebem mais de três doses de bebidas alcoólicas por dia podem correr o risco de sofrer acidentes vasculares cerebrais (AVC) com uma antecedência de quase 15 anos em comparação com as pessoas que não fazem uso pesado de álcool. O estudo foi publicado na terça-feira (11/9), na edição impressa da revista Neurology, editada pela Academia Norte-Americana de Neurologia. De acordo com uma das autoras do estudo, Charlotte Cordonnier, da Universidade de Lille-Nord (França), o estudo teve foco nos efeitos a longo prazo do uso abusivo de álcool, em relação à ocorrência de AVCs hemorrágicos. O estudo revelou que os indivíduos que fizeram consumo pesado de álcool sofreram AVC com uma idade média de 60 anos - cerca de 14 anos antes da idade média de idade dos participantes que não faziam consumo pesado de álcool. Entre os indivíduos com menos de 60 anos que sofreram um AVC na parte profunda do cérebro, os bebedores pesados tinham maior probabilidade de morrer no período de dois anos de acompanhamento do estudo, em comparação com os que não faziam uso pesado do álcool. |
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