HOMEM SOBREVIVE APÓS ESTACA DE MADEIRA ATRAVESSAR SUA CABEÇA
Kamil Podwinski surpreendeu os médicos e enfermeiros ao chegar ao hospital vivo.A estaca com quase 40 centímetros atravessou seu rosto e vasou na parte traseira da cabeça. A equipe de um hospital polonês ficou surpresa quando Podwinski entrou no centro médico pedindo ajuda com o pedaço de madeira atravessado através de sua cabeça.
Ele tem 40 anos e disse a enfermeira que estava trabalhando em sua casa, na cidade de Konin, quando escorregou e caiu de cara em um pedaço afiado de madeira. De acordo com o New York Post, a madeira entrou abaixo de sua órbita ocular. Os médicos tinham receio de retirar a estaca e provocar lesões fatais, já que o caso era gravíssimo. Podwinski foi transferido para um hospital de mais tecnologia na cidade de Pozna. Ele passou por cirurgia e passa bem. Segundo boletim médico, foi um verdadeiro milagre não ter ocorrido nenhuma lesão séria ou danos ao cérebro.
Um menino de dois anos foi morto e parcialmente comido por uma porca que havia dado à luz, após entrar no chiqueiro sem a supervisão dos pais. Wei Tsao, que adorava a porca, foi atacado e gritou pelos pais segundos antes de morrer. As informações são do Daily Mail. O incidente teria acontecido na província chinesa de Jiangsu, em uma pequena vila rural.
A criança teria saído para brincar no quintal de casa por alguns minutos longe dos pais e foi atacado pela porca que estaria agressiva para proteger os leitões. Segundo a publicação, os pais e os vizinhos ouviram pelos chamados de Wei, mas, ao chegar no local, ele já estaria morto e a porca estaria mordendo sua cabeça. Alguns homens amarraram e mataram o animal, abriram seu estômago e retiraram alguns restos mortais do menino, como pedaços de ossos e cabelo.
Os vizinhos afirmaram que mataram e abriram a porca, para provar às autoridades que ela havia matado a criança.
ALUNOS SÃO FLAGRADOS PRATICANDO SEXO ORAL EM CORREDOR DE ESCOLA DE RIO BRANCO
Dois alunos da Escola Estadual Armando Nogueira, localizada na avenida Ceará, foram flagrados praticando sexo oral em um dos corredores da unidade escolar. A foto circula em vários grupos do Whatsapp e tomou de conta de outras redes sociais, como o Facebook, nesta tarde de segunda-feira (10). Na imagem aparecem os alunos fardados enquanto uma garota se curva para praticar o ato sexual no rapaz. O garoto não perdeu tempo e tirou um ‘selfie’ do episódio que ocorreu a luz do dia. Os dois ainda não foram identificados. A Escola Estadual Armando Nogueira é a unidade escolar modelo pela estrutura que oferece aos alunos, embora ocorram várias situações violentas entre os alunos. Nas redes sociais os comentários são diversos. Alguns internautas levam o caso na esportiva, outros dizem ser questão social e outros dizem considerar ser deficiência nos serviços dos funcionários da escola. “No meu tempo não tinha garotas assim. Pra da um bjs tinha que pra de traz da escola”, disse Almir Honorato. “No meu tempo não havia essas coisas. Até saíssemos para tomar água era perseguição das tiazinhas dos corredores”, ressaltou Giovana Mesquita “A escola não pode fazer nada se a menina não presta. Por a culpa nos pais também de nada adianta, tanta mãe e pai que ensina o caminho certo, mas o indivíduo não segue”, comentou Jakeline Said de Oliveira . Procurada pela reportagem do ac24horas, a direção da Escola Armando Nogueira informou que o caso já está sendo analisado por uma equipe de professores para a identificação dos autores. A diretoria destaca que caso os envolvidos sejam menores de idade os pais serão acionados para que tomem alguma providência. A direção informa que neste tipo de situação, geralmente a solução é a transferência dos alunos, mas que isso fica a critério dos responsáveis. Caso um dos envolvidos seja maior de idade, um Boletim de Ocorrência deverá ser registrado para que se abra uma investigação.
Desde a madrugada desta quarta-feira (12), a Polícia Federal (PF) iniciou uma operação para desarticular um esquema de títulos de capitalização ilegais que movimento R$ 1 bi em 13 estados brasileiros. São 500 policiais em todo o país cumprindo mandados de prisão temporária e preventiva, e busca e apreensão.
Na Paraíba estão sendo executados dois mandados de apreensão, um Campina Grande e o outro em João Pessoa. O cofre menor já foi aberto com o auxílio dos funcionários, já para que o maior seja aberto, a Polícia Federal está aguardando a empresa de segurança responsável por guardar a chave.
Dentro do primeiro cofre, foi encontrado dinheiro, cheques e documentos. O delegado responsável pela operação, Marcos Contrim, afirmou que as investigações e apreensões são motivadas por “indícios de fraudes nos resultados das apostas”. De início, houve resistência por parte dos funcionários da empresa em abrir o portão e colocar a chave do cofre à disposição, de acordo com o delegado.
A empresa responsável pelos títulos de capitalização prometia destinar os pagamentos a uma instituição filantrópica, porém, os recursos não eram repassados. A venda será suspensa em todo o país.
Com base em Pernambuco, o esquema também atuava em Alagoas, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. A investigação da PF ocorre há nove meses. Em Recife - PE, foram apreendidos documentos em computadores.
O Pernambuco da Sorte, empresa do Recife, é suspeito de comandar o esquema de fraudes. Equipes da Polícia Federal estiveram na sede da empresa para fiscalização e análise de documentos. O esquema movimentou cerca de R$ 1 bilhão segundo a Polícia. A operação desencadeada nesta manhã pretende cumprir 24 mandados de prisão preventiva e 12 mandados de prisão temporária.
Segundo a PF, as organizações criminosas usavam empresas filantrópicas para lavagem de dinheiro derivado de bingos, títulos de capitalização e caça-níqueis.
A assessoria da PF na Paraíba ainda não informou se há pessoas presas. As informações só devem ser repassadas a partir das 9h. Entretanto, agentes teriam cumprido mandados na sede do Paraíba Cap, em João Pessoa.
Polícia Federal cumpre mandados contra Paraíba Cap na Paraíba e mais 12 estados por lavagem de dinheiro
Os investigados podem responder pela prática do crime de contrabando, crime contra o Sistema Financeiro Nacional, jogo de azar e lavagem de dinheiro. Somadas, as penas ultrapassam o limite de trinta anos.
A Polícia Federal deflagrou na madrugada de hoje a Operação Trevo para desbaratar quadrilha que agia em 13 estados da federação em atividades que se estendiam desde a prática do jogo do bicho e máquinas caça-níqueis até a emissão de bilhetes de loteria, disfarçados como títulos de capitalização.
Cerca de 300 policiais participam das investigações, que estão sendo executadas, simultaneamente, nos estados de Pernambuco, Alagoas, Amazonas, Bahia, Espirito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande de Sul. Ao todo estão sendo cumpridos 12 mandados de prisão temporária, 24 mandados de prisão preventiva, 57 mandados de busca e apreensão, 47 mandados de sequestro de valores, sequestro de bens imóveis e de automóveis de luxo.
Na Paraíba, dois mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em João Pessoa e em Campina Grande. Na capital, os policiais se dirigiram à sede do Paraíba Cap, na avenida Epitácio Pessoa, mas um funcionário não permitiu a entrada no prédio, mantendo trancado o portão. Os agentes, então, tiveram que desloca-lo para ter acesso à empresa. Um representante da loteria foi chamado para entregar documentos aos policiais no início da manhã.
Os trabalhos contam com o apoio da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco, da Superintendência de Seguros Privados e da Receita Federal.
A organização criminosa operava por meio de loterias estaduais, cujos valores arrecadados eram repassados a entidades filantrópicas de fachada, fazendo com que o dinheiro ilícito retornasse ao grupo, em procedimento suspeito, com fortes indícios de lavagem de dinheiro.
Outro segmento do grupo, com sede no estado de São Paulo, era responsável pelo fornecimento de máquinas eletrônicas programáveis (caça-níqueis), tanto para Pernambuco como para outros estados e até para o exterior.
Outro ramo, ainda, figurava como instituição financeira seguradora de incontáveis bancas de jogo do bicho no nordeste, garantindo o pagamento dos prêmios e promovendo lavagem de dinheiro.
O tronco principal da organização registrou uma movimentação financeira registrada em bilhões de reais e atuava tanto no jogo do bicho como a comercialização de bilhetes lotéricos ocultados em título de capitalização em sua modalidade popular, apropriando-se dos valores que deveriam ser destinados a instituições beneficentes ou revertidos em capitalização, obtendo vantagem ilícita em detrimento do povo.
Os investigados podem responder pela prática do crime de contrabando, crime contra o Sistema Financeiro Nacional, jogo de azar e lavagem de dinheiro. Somadas, as penas ultrapassam o limite de trinta anos.
Será realizada entrevista coletiva, às 9h (horário local) na sede da Superintendência Regional em Pernambuco, rua Cais do Apolo, nº 321.