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Regionais : Ezequiel questiona criação de cargos comissionados na Caerd
Enviado por alexandre em 24/06/2015 23:49:17

Ezequiel questiona criação de cargos comissionados na Caerd

 

Deputado convidou os deputados e a população para a audiência pública sobre a construção da Usina de Tabajara

 

O deputado Ezequiel Junior (PSDC) questionou a proposta de criação de 76 cargos comissionados para atender as necessidades da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd), já que a empresa, segundo ele, trabalha no vermelho e não tem como custear mais essa despesa com pessoal.

 

Ao discursar da tribuna da Assembleia Legislativa, Ezequiel foi enfático ao dizer que “não me assusta a criação dos cargos, mas os valores atribuídos a cada um. No momento em que se cobra mais investimento na segurança pública, no sentido de coibir a violência, aporta aqui um projeto, de autoria do Poder Executivo, com essa proposta. É um descompasso. O dinheiro a ser destinado para os cargos em comissão daria para contratar mais policiais militares. Só um pequeno exemplo”.

 

Ezequiel foi mais duro ainda ao afirmar que a Caerd vive uma crise financeira. “A empresa não consegue arrecadar R$ 10 milhões ao mês e desembolsa quase R$ 15 milhões por um mesmo período. Sempre trabalha no vermelho. “

 

Segundo o parlamentar, não tem sentido a criação desses cargos que assim estão distribuídos: Classe A – 10 no valor de R$ 2.500,00; B – 20 no valor de R$ 4.500,00; C - 30 no valor de R$ 6.500,00; D - 10 no valor de R$ 8.500,00, e E – 6 no valor de R$ 12.500,00.

 

Em aparte, a deputada Lúcia Tereza (PP) indagou para onde serão direcionados os novos cargos comissionados. “Pelos valores salariais, serão pessoas para atuação em gabinete. O que a Caerd precisa, na verdade, é de pessoal de campo. A reclamação é enorme em todos os municípios onde a empresa atua”, disse a parlamentar.

Regionais : Vale do Paraíso: alunos denunciam estado de ponte que pode cair a qualquer momento
Enviado por alexandre em 24/06/2015 23:48:29


Uma ponte localizada na zona rural do município de Vale do Paraíso em precárias condições coloca em risco os alunos que circulam na embarcação escolar para estudar na cidade todos os dias da semana.


O risco de o ônibus escolar cair da ponte é iminente, pois as cabeceiras da travessia estão com buracos enormes.


A ponte fica localizada na Linha 24, e fotos mostrando a gravidade do problema foram tiradas por alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Tubarão, e puBlicadas na rede social por meio do WhatsApp, a fim de sensibilizar o prefeito Luiz do Hotel, para que ele acione a equipe de campo da Secretaria de Obras para fazer a restauração da travessia.


Alunos da Escola Tubarão pedem que a prefeitura conserte a ponte antes que uma tragédia aconteça, os pais dos alunos e cidadãos da Linha 24 mostram preocupação com a situação, e ameaçam recorrer ao Ministério Público para sanar o problema. “Vamos para a escola correndo o maior perigo, e as pessoas competentes não resolvem o problema. O ônibus quase caiu no começo do ano. Isso não é ponte, é uma gambiarra”, desabafou um aluno que utiliza o ônibus para estudar na cidade de Vale do Paraíso.  

 

“A ponte está toda podre. Quem sabe o dia que o ônibus cair eles resolvem arrumar. É um absurdo a situação dessa ponte”, lamentou um morador da linha. A população rural pde providência da admistração quanto aos trechos de estradas e pontes em péssimo estado.

 

Fonte: www.correiocentral.com.br

 

Regionais : Ministro da Educação minimiza fracasso do primeiro ano do PNE
Enviado por alexandre em 24/06/2015 17:59:20


O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, minimizou, em entrevista ao UOL Educação, o descumprimento das metas do PNE (Plano Nacional da Educação), que define objetivos e metas para o período de dez anos.

Nesta quarta-feira (24), o PNE completa um ano em vigor sem que todos os Estados e municípios tenham conseguido elaborar seus próprios planos de educação. Segundo o artigo 8º do PNE, todos deveriam ter leis sancionadas até hoje.

Segundo Janine Ribeiro, dos 5.570 municípios brasileiros, 1.918 haviam alcançado a meta e contavam com planos em vigor. Em outros 807, ainda faltava a sanção da lei, mas o plano estava aprovado. Ou seja, em um ano, mais da metade dos municípios (2.845) não conseguiram concluir a discussão sobre seus planos de educação.

Entre as unidades federativas, só quatro concluíram os planos até a data prevista na lei, o que significa que em 22 Estados e no Distrito Federal a lei ainda está sendo discutida pelos deputados.

Ainda é pouco
“É claro que a gente preferia que estivesse tudo votado. O que eu insisto é que em menos de um mês se sancionou mais de mil projetos de lei. Por esse ritmo, a gente pode esperar que em breve a totalidade dos municípios, ou quase todos eles, tenham sancionado. Nos Estados, temos quatro planos sancionados. Ainda é pouco. Quer dizer, 23 unidades da federação estão atrasadas. Os municípios até deram um bom avanço”, disse ao UOL.

“Estou convicto de que, mesmo que metade [dos municípios] demore mais algumas semanas ou meses, o resultado vai ser bom”. Segundo Janine Ribeiro, o MEC ofereceu ferramentas e consultores para ajudar municípios e Estados na construção desses planos.

“Nos últimos dias, a discussão desses planos estaduais e municipais foi monopolizada por uma questão que não é a principal, que a que eles chamam de ‘ideologia de gênero’. É importante, mas essa discussão foi feita a partir de uma visão equivocada, que é contrária à inclusão. O município tem que definir quantos alunos vai ter por sala, que tipo de financiamento, mas tudo foi reduzido à questão que alguns opositores chamam de ideologia de gênero”, disse o ministro.

‘Está faltando dinheiro para todos’
Em ano de cortes nos orçamentos federais, os municípios dizem que não têm dinheiro para implementar dispositivos previstos no PNE, como CAQ (Custo Aluno Qualidade) e as metas de formação e valorização dos professores. Para o ministro, os dirigentes vão precisar se adequar.

“Veja, existe uma crise econômica no país. A economia está passando por um momento difícil, vai se recuperar, mas agora está falando dinheiro para todos. Neste momento, nós temos que construir a forma de superação disso para quando melhorar a economia do país”.

Já para o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, “sem dinheiro, não dá para colocar o plano em prática”.

Outra meta que deveria ter sido cumprida neste dia 24 de junho é a de redução da taxa de analfabetismo entre pessoas com mais de 15 anos. O índice de pessoas que sabem ler e escrever deveria ser de 93,7%. No entanto, segundo o IBGE, o percentual é de 91,7%, totalizando 13 milhões de analfabetos.

“Essa meta não foi atingida, isso é verdade. Essa é uma das poucas metas de curto prazo e não foi atingida devido a todos os problemas da economia do país”, afirmou o ministro. Janine Ribeiro disse que o MEC vai fazer uma avaliação para saber quais políticas de alfabetização estão ou não funcionando.

O ministro vai anunciar nesta quarta a criação de um fórum de acompanhamento do piso nacional e de uma instância permanente de negociação federativa. Os dois organismos serão compostos por representantes do MEC e dirigentes estaduais e municipais da educação.

O Globo

Regionais : Prefeitos no Fantástico, deputados fiscalizam placas, reforma fantasma
Enviado por alexandre em 24/06/2015 17:45:57

Fantástico – Como se previa a passagem de jornalistas do programa Fantástico, da “Rede Globo” em Rondônia não escrachou o Estado no programa do último domingo (21). É que a edição demora e o trabalho está sendo feito também nos Estados do Acre e do Amazonas. Mas aguarde que mais dia, menos dia políticos, empresários, secretários e assessores corruptos serão denunciados. Um conhecido figurão de uma prefeitura da maior importância está no foco do pessoal da Globo. Nitroglicerina pura.
 
  
Hidrelétrica – A expectativa da população de Machadinho do Oeste está concentrada na realização da audiência pública, que será realizada pela Assembleia Legislativa, na próxima sexta-feira (26). Os segmentos organizados da população deverão comparecer em grande número para o evento que ocorrerá no parque de exposições do município.
 
  
Economia – Município com forte tendência para a extração de madeira, Machadinho ficou muito prejudicado com a retração do setor. A construção da Hidrelétrica de Tabajara, no rio Machado é irreversível e será da maior importância para a mudança na economia regional com o fortalecimento do setor. A proposta da audiência é do deputado estadual Ezequiel Júnior (PSDC-Machadinho).
  
 
Placas – As constantes denúncias de cartelização na confecção de placas para veículos automotores em Rondônia motivaram a constituição de uma Comissão Especial, na Assembleia Legislativa (Ale). O deputado Luizinho Goebel (PV-Vilhena), líder do governo na Ale protocolou requerimento, esta semana, para a constituição de uma comissão com cinco membros para analisar a situação. É muito serviço para apenas uma empresa.
  
 
Piada – A proposta de reforma administrativa do governo do Estado encaminhada à Assembleia Legislativa, que foi abortada antes da discussão e votação plenária pelos deputados foi motivo de pilhéria. Técnicos constaram que a “revolução” administrativa, na verdade, proporcionaria uma economia “monstra” girando em torno de R$ 3 milhões a R$ 5 milhões ao ano na economia do Estado. É o fim da rosca...
 
 
 
Respigo
 
O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) é um dos convidados a participar da audiência pública em Machadinho do Oeste, na sexta-feira (26), para tratar da construção da Hidrelétrica de Tabajara, no município. Hoje é difícil comprar um alqueire de terra na área rural por menos de R$ 40 mil +++ Como o clã Amorim (Ernandes, Daniela e Saulo), de Ariquemes participará da disputa pela prefeitura nas eleições de 2014, a expectativa é grande. O prefeito Lorival Amorim (PMN) deverá candidatar-se à reeleição, mas está em baixa administrativamente e dificilmente conseguirá se recuperar +++ O deputado estadual Adelino Follador (DEM) está cotado para disputar a Prefeitura de Ariquemes, com muitas chances. Caso o clã Amorim consiga emplacar um dos nomes, a disputa será com Follador, pois Lorival não teria chances +++ Estamos na penúltima semana do sexto mês do ano e nada de concreto sobre o desaparecimento de duas pás-carregadeiras do DER-RO. Impressiona o descaso das autoridades que ignoram o prejuízo causado à população.


WALDIR COSTA/RONDONIADINAMICA

Regionais : Pior crise de todos os tempos?
Enviado por alexandre em 24/06/2015 17:42:33

Pior crise de todos os tempos?

Hélio Schwartsman - Folha de S.Paulo

Os dados econômicos vêm saindo piores do que as previsões. A ampliação da operação Lava Jato, que agora colocou dois megaempreiteiros na cadeia, ameaça roubar mais um naco do PIB. Estamos diante de uma supercrise muito maior do que a antecipada? Qual o seu impacto sobre o nosso futuro?

Como já disse aqui, é preciso muita cautela ao avaliar situações ruins. Devido a um somatório de vieses humanos, notadamente o modo como super-reagimos diante de fatos negativos, julgamos a crise presente muito pior do que as passadas. Não é que não possa sê-lo. O ponto é que as avaliações feitas no olho do furacão tendem a superdimensionar a encrenca, ao passo que os juízos acerca do passado, sobre os quais o instinto de sobrevivência não interfere, são um tantinho mais objetivos.

Não estou, com essas observações, querendo dizer que os economistas com previsões mais lúgubres estão exagerando, mas apenas que devemos desconfiar de nossas (e das deles) primeiras impressões.

Quanto ao futuro, tudo depende das lentes históricas que utilizamos. Na perspectiva dos anos e quinquênios, o retrocesso é inegável. O governo Dilma tinha tudo engatilhado para produzir uma sequência mais longa de crescimento econômico e, por uma combinação de erros bestas e ganância política, pôs tudo a perder.

Se pensarmos, porém, no horizonte das décadas e séculos, é preciso reconhecer que, apesar do PT, o país está crescendo institucionalmente. Para dar um único exemplo, políticos de alto coturno e grandes empresários, que duas ou três décadas atrás eram virtualmente intocáveis, hoje são detidos e até condenados na Justiça. Podemos lamentar que haja ainda certa seletividade no processo, mas o sentido da mudança é positivo.

O problema é que, como vivemos e pensamos na escala dos anos e não no tempo histórico, os avanços mal são percebidos e não fazem frente ao rombo nos bolsos e nas expectativas.

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