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Regionais : Violência atinge 42% dos alunos da rede pública
Enviado por alexandre em 26/03/2016 14:00:04


Violência atinge 42% dos alunos da rede pública


A violência verbal ou física atingiu 42% dos alunos da rede pública nos últimos 12 meses. É o que revela uma pesquisa realizada pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), em parceria com o Ministério da Educação e a Organização dos Estados Interamericanos (OEI). Esta é a primeira edição da pesquisa que, entre janeiro e novembro de 2015, ouviu 6.709 estudantes, de 12 a 29 anos, em sete capitais brasileiras: Maceió, Fortaleza, Vitória, Salvador, São Luís, Belém e Belo Horizonte. Todas elas apresentaram, segundo o Mapa da Violência de 2014, taxas de homicídio entre jovens maiores que a média nacional (82,7 homicídios por 100 mil jovens). O estudo considerou violência não apenas agressões físicas e homicídios, fatos que, apesar de existirem, são menos recorrentes.

Discriminação, ameaças e xingamentos, muitas vezes confundidos com brincadeiras, também são considerados atos violentos e podem evoluir para agressões mais graves. Todas elas contribuem para tornar o ambiente escolar hostil. De acordo com 70% dos alunos, houve algum tipo de violência na escola em que estudam no último ano. Entre os violentados, 65% apontaram um colega como agressor. Mais de 15% alegaram que a agressão partiu dos próprios professores. Entre os tipos de violência praticada, o cyberbullying – que engloba intimidações na internet e em aplicativos de conversa – representa 28% dos casos. Roubo e furto representam 25% dos casos e ameaças, 21%. Para a socióloga Míriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, um dos dados mais chocantes é sobre o local onde mais ocorrem os episódios violentos. É na sala de aula, que deveria ser um lugar protegido, que acontecem 25% das ocorrências – o mesmo percentual dos pátios.

Em segundo lugar, estão os corredores, com 22%. A pesquisa se deu em duas etapas. Em uma delas, estudantes de 140 escolas públicas sorteadas responderam a questionários que originaram os dados percentuais. A outra foi desenvolvida pelos próprios alunos, num diagnóstico participativo, assim chamado pelo estudo . Cerca de 10 jovens por escola foram orientados por professores para pontuar em cadernos de campo características do cotidiano escolar. O objetivo era torná-los pesquisadores de sua própria realidade. “Os jovens têm um olhar especial sobre suas escolas, o que, muitas vezes, adultos e pesquisadores não têm”, diz Míriam.

Os relatórios produzidos tornaram evidente a importância de se olhar além dos episódios violentos. Salas de aulas quentes, sem iluminação e superlotadas foram apontadas pelos alunos como responsáveis por tornar o ambiente escolar propício para o surgimento de conflitos. “Infraestrutura, conjunto de regras da instituição e relações interpessoais constituem o chamado clima escolar, que, quando deficitário, interfere nas taxas de violência”, afirma a pesquisadora. Com 15 anos de experiência em pesquisas sobre violência nas escolas, Míriam relaciona os altos índices da pesquisa à dificuldade que as instituições têm de se adequar à realidade e às necessidades dos alunos. “A escola continua seguindo um modelo do século retrasado.

Ela não é feita para esses alunos, não tem a ver com o que eles querem e pensam.” Assim, o conceito por trás do diagnostico participativo é uma forma de começar a melhorar a realidade escolar. Quando estudantes debruçam sobre seu cotidiano – e põe no papel o que observam – passam a exercitar o senso crítico e a ampliar a visão sobre o que é violência, com suas causas e consequências. “O objetivo é mostrar que jovens podem opinar, participar e ajudar na solução dos problemas da escola”, afirma Míriam. (Bocão News)

Regionais : Padre excomungado cria igreja que apoia a comunidade LGBT e sexo por prazer: 'Nada melhor que um orgasmo'
Enviado por alexandre em 26/03/2016 12:01:26


"O maior prazer mundano é o sexo. Não tem nada melhor do que ter um orgasmo. E eu não vivo na castidade, pois, apesar de escolher ser padre, continuo humano e tenho minhas necessidades sexuais", afirma padre Beto, excomungado pela Igreja Católica, em novembro de 2014. A transparência e a franqueza a respeito de assuntos considerados tabus pela instituição, como a homossexualidade, fizeram a Santa Fé destituí-lo de sua função sacerdotal.

Para "explicar" sua saída da entidade cristã, Roberto Francisco Daniel coloca toda a responsabilidade em sua esperança de que houvesse mudanças no discurso católico, principalmente no que diz respeito aos assuntos ligados ao sexo. "A Igreja enxerga a sexualidade como algo negativo, que nascemos do pecado, e prega que o sexo só deve ser feito com finalidade de reproduzir a espécie. Não poder transar antes do casamento não faz sentido, uma vez que você só conhece uma pessoa na sua intimidade. Qual é o problema disso? E aí entram outras questões tão absurdas quanto, como a proibição do uso de métodos contraceptivos. A Igreja só aceita quem não vive plenamente sua sexualidade", declara.

Desde então, ele decidiu continuar usando o título de padre e fundou sua própria religião, a Humanidade Livre, em Bauru, no interior de São Paulo. Em janeiro de 2015, padre Beto celebrou a primeira missa da nova comunidade. "Acreditamos em Jesus Cristo, rezamos apenas com o Evangelho e deixamos para trás assuntos como a vida após a morte e preceitos morais impostos pela Igreja."

E não são só as palavras de Cristo que ainda permanecem nas celebrações semanais no local, um galpão simples. Os fiéis também têm oportunidade de comungar. "Enxugamos a celebração eucarística, mas mantivemos sua base", conta sobre as referências que trouxe da entidade religiosa cristã. Na igreja ainda há um local especial para o Santíssimo Sacramento --ou a Eucaristia-- e crucifixos com o corpo de Jesus estão por todos os lados.

A trilha sonora que embala as missas da Humanidade Livre passa longe do que se espera para uma celebração religiosa. "Tocamos Titãs, Legião Urbana, Clube da Esquina, Chico Buarque, Lenine, entre outros nomes da música brasileira. E, a cada domingo, um grupo diferente toca. Na maioria das vezes, a banda é formada pelo pessoal que trabalha em bares aqui da cidade", fala.

O mais revigorante, segundo ele, é poder estar perto de todas as pessoas, independentemente da raça, sexualidade e crenças. "Em média, recebemos 120 pessoas por domingo. Entre elas, temos casais hétero e homossexuais, solteiros, divorciados, jovens, travestis --embora elas ainda tenham receio de estar em um ambiente religioso-- e também idosos", conta. "Conseguimos acolher todos que a Igreja, de certa forma, não aceita."

Prova disso, são as celebrações de casamento que ele já comandou desde que saiu da Igreja Católica. "Faço casamentos fora da Igreja --coisa que poucos padres aceitam ou podem fazer. Já celebrei a união de casais gays e de pessoas divorciadas também. A união deve ser celebrada como cada casal sonhou, tem de ter a identidade deles. E eu, como sacerdote, vou para assistir a concretização desse amor e conduzir a cerimônia", fala.

Para padre Beto, o motivo de conseguir ter quórum, além de estar aberto a qualquer credo, é que todos precisam de um lugar como refúgio. "A Humanidade Livre existe para acolher e para que as pessoas saiam da igreja fortalecidas. Não queremos padronizar o comportamento de ninguém e não pregamos a moralidade. É um lugar de reflexão, mas que também estimula a responsabilidade diante dos momentos difíceis."

O religioso esclarece que segue fazendo rituais da Igreja Católica porque a excomunhão é "apenas" um banimento e ele permanece sendo um sacerdote. "Sou um padre maldito para a Igreja e estou condenado ao inferno. Independentemente disso, criei minha própria religião e exerço minha vocação."


Fonte: Uol

Regionais : Atacado por cachorro, menino de 7 anos se recupera após levar 270 pontos no rosto
Enviado por alexandre em 26/03/2016 11:59:24


Um menino de 7 anos se recupera depois de ser atacado no rosto pelo cachorro e levar 270 pontos no rosto. Davi Pereira de Oliveira dos Santos, morador da Carobinha, em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, foi mordido por Pretinho, labrador de estimação da casa onde mora com os pais e os cinco irmãos. O menino ficou com a bochecha rasgada, teve a artéria carótida perfurada e parte de uma orelha ficou pendurada. Ele foi atendido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Kennedy.

Me desesperei quando vi meu filho ensanguentado. Cheguei a pensar no pior. Nossa sorte foi ter encontrado um anjo da guarda — emociona-se a dona de casa Ana Maria Pereira de Oliveira dos Santos, de 36 anos, mãe do estudante.


O dentista Ricardo com a família de Davi (Foto: Divulgação)

O anjo foi o dentista Ricardo Demétrio, de 37 anos, especialista em cirurgia buco-maxilo-facial, que fez a operação com a sua equipe. Durante quase cinco horas, Ricardo trabalhou em uma sutura de 270 pontos. Acostumado a atender vítimas de perfuração de arma de fogo no rosto, o dentista considera o caso do menino “emblemático”:

Davi ficou sem o Pretinho (Foto: Divulgação)

Tenho seis anos de experiência mas nunca tinha visto nada parecido. Na situação que Davi se encontrava, se esperássemos uma ambulância para levá-lo ao hospital, ele poderia falecer. Então falei: “Vamos enfrentar” e deu tudo certo — afirmou o cirurgião, que trabalha na unidade da Secretaria municipal de Saúde, administrada pela organização social Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (Iabas).

O ataque aconteceu em julho de 2015. Depois da cirurgia, o menino ficou 18 dias internado e continuou sendo acompanhado pelo dentista. Os pontos foram retirados aos poucos por Ricardo, que ainda observa a evolução das cicatrizes de Davi duas vezes por semana. Pretinho foi doado para um vizinho, que agora toma conta do cachorro.
Fonte: Extra

Regionais : Inglês que arrancou as orelhas para se parecer com pássaro muda nome para Ted Homem-Arara; veja
Enviado por alexandre em 25/03/2016 17:40:38


Edward William Richards já não se chama mais assim. Ele mudou oficialmente o seu nome para Ted Parrotman (Ted Homem-Arara).

"É algo em que eu pensava havia muito tempo", disse ele ao "Daily Mirror".

O excêntrico morador de Bristol (Inglaterra) é fanático por araras. Ele até arrancou as orelhas para ficar mais parecido com o pássaro.

"Acho que ficou muito bom. Eu amei. Foi a melhor coisa que aconteceu a mim", disse Edward, de acordo com reportagem do "Metro".

Regionais : Homem come hambúrguer feito com pedaço de sua própria perna
Enviado por alexandre em 25/03/2016 17:28:09


Bizarro: Homem come hambúrguer feito com pedaço de sua própria perna


O apresentador do programa de ciência Brit Lab, Greg Foot, levou a sério sua curiosidade em relação ao canibalismo. Para descobrir o gosto da carne humana, como parte de uma experiência, ele tirou um pedaço de um músculo de sua própria perna. Depois de analisar as fibras musculares de Greg, os cientistas concluíram que o gosto da perna do britânico era muito parecido com o de peito de frango, e sua consistência tinha semelhanças com carne bovina.

Em seguida, o apresentador viajou até a cidade britânica de Nottingham. Lá, ele cozinhou o pedaço de sua perna, com o objetivo de estudar o odor do "bife". Aparentemente, o cheiro de sua própria perna cozinhada é semelhante ao de uma "mistura de carnes vermelhas, como cordeiro e porco". Por fim, e não satisfeito, Greg ainda aproveitou para experimentar o seu próprio gosto. Para isso, ele criou um hambúrguer usando a variedade de carnes mais parecidas com a do seu músculo, e o comeu.

(Record)

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