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Regionais : Zanetti bate continência, mas técnico alfineta militares
Enviado por alexandre em 15/08/2016 18:39:16


Quando subiu ao pódio para receber sua medalha de prata nas argolas, o ginasta brasileiro Artur Zanetti bateu continência durante o hino da Grécia, que tocou para o campeão Eleftherios Petrounias, o que não impediu seu treinador, Marcos Goto, de criticar o programa de apoio a atletas das Forças Armadas.

"Eles não treinam lá, são apenas contratados por eles. Quem dá treino para os atletas sou eu, não os militares", alfinetou Goto, conhecido por ter a língua afiada, sem se preocupar em ser politicamente correto.

De fato, os atletas militares recebem salário das Forças Armadas, mas costumam treinar na maior parte do tempo em seus clubes, embora tenham a possibilidade de usar instalações das Forças. Os atletas recebem uma formação acelerada e entram diretamente com patente de terceiro sargento.

Nos Jogos Rio, dos 465 integrantes do Time Brasil, 145 são militares. Das oito medalhas conquistadas até agora pelo Brasil, apenas a prata de Diego Hypolito, outro pupilo de Goto, no solo, não foi conquistada por um membro das Forças Armadas.

O projeto foi criado em 2008, inicialmente com âmbito de reforçar a delegação que disputou três anos depois os Jogos Militares, também no Rio de Janeiro.

"Não sei qual é o salário que pagam para ele (Zanetti), mas eu gostaria de ver militares fazer trabalho de base. Se fizessem trabalho de base, eu tiraria o chapéu para eles. Apoiar atleta de alto nível é muito fácil, quero ver apoiar a criança até chegar lá", criticou Goto.

"No dia que os militares fizerem escolinha, e começarem a apoiar a iniciação esportiva, os treinadores, porque nosso país não tem treinador, aí eu tiro o chapéu. Por enquanto não. Pegar atleta pronto é muito fácil", insistiu o treinador.

Atletas do exército foram responsáveis pela conquista de cinco das 17 medalhas conquistadas dos Jogos Olímpicos de Londres-2012 e 67 das 141 obtidas no Pan de Toronto, em 2015.

No Canadá, muitos se surpreenderam com brasileiros prestando continência no pódio na hora do hino, cena que se repetiu algumas vezes nos Jogos do Rio.

"Sempre vai ter polêmica. Se prestar continência, vai gerar polêmica, se não prestar vai gerar também", minimizou Goto.

AGÊNCIA BRASIL

Regionais : Fernanda Lacerda sobre Mendigata: 'As pessoas confundem, sou tímida'. Veja fotos da bela!
Enviado por alexandre em 15/08/2016 18:32:21

Fernanda Lacerda sobre Mendigata: 'As pessoas confundem, sou tímida'. Veja fotos da bela!


Foto: Glauber Bassi / MF Models Assessoria

Integrante do

Fernanda Lacerda ficou famosa como a personagem Mendigata do programa humorístico "Pânico". Sensual no palco da atração dominical, é comum ver a loira que usa dreads e interpreta uma mendiga gata fazer caras e bocas usando looks sensuais. Mas, segundo Fernanda, a sensualidade é uma coisa só da personagem.


"Na verdade não me acho sensual... Sou toda atrapalhada (risos). Sempre fui bem moleca. Quando era crianca, jogava mais bola do que brincava de boneca", diz ela.


Fernanda, no entanto, quer mudar um pouco seu perfil e ser ela mesma fora do palco do programa. "As pessoas confundem a personagem com a Fernanda Lacerda. A Mendigata tem o apelo sexual, a sensualidade, a provocação, isso é uma personagem", esclarece.


"A Fernanda Lacerda não tem essa pegada, é tímida. Eu acabo incorporando a personagem fora, devido até mesmo a uma pressão que as pessoas fazem. Querem ver a Mendigata, acham que quem elas estão vendo aqui fora é a mesma da televisão. Sim, é a mesma, mas a personagem não é a mesma. Por isso quero mudar um pouco, quero ser a Fernanda Lacerda aqui fora", diz ela.


Fernanda frisa que essa mudança tem ainda outro motivo: ela possui muita crianças como fãs. "Estou lançando uma linha de produtos com bolsas e chaveiros de pelúcia porque tenho muitos fãs nessa faixa etária. Adoro esse público, é o carinho mais puro. Estou muito feliz nessa fase", festeja.


Fernanda Lacerda, a Mendigata







Integrante do 'Pânico' diz que quer mudar seu perfil. 'A sensualidade é uma coisa dapersonagem

. Não me acho sensual, sempre fui moleca'(Foto: Glauber Bassi / MF Models Assessoria )

Regionais : Lingerie para 'se dar de presente' é uma das invenções mais malucas que você verá hoje
Enviado por alexandre em 15/08/2016 18:28:02


A empresa Bluebella desenvolveu exclusivamente para loja britânica ASOS, especializada em moda feminina e masculina, um novo tipo de lingerie que é, no mínimo, intrigante.

A Body Bow, como é chamada, trata-se de uma fita de cetim que é capaz de cobrir os seios e a região genital, assim como toda calcinha e sutiã faz.

A pessoa fica parecendo um grande presentão, ou algum integrante da turnê da Lady Gaga. Além disso, a peça se mostra confusa e nada prática, pois é literalmente apenas uma grande fita de cetim que deve ser enrolada no corpo.

Mas o que vem chamando mais atenção, além da ousadia da peça, é o preço. Você pode levar a lingerie diferentona para casa por £16, cerca de R$65 aqui. É um belo investimento para uma simples tira de tecido… Confira as imagens do produto e conta pra gente, você teria coragem de usar?

Regionais : Governo desiste de Tapajós; Greenpeace alerta para riscos de hidrelétricas
Enviado por alexandre em 15/08/2016 18:22:59


Depois do arquivamento do processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica São Luiz do Tapajós, no Pará, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o governo decidiu que não vai levar adiante o projeto, pelo menos por enquanto. O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, disse que a ideia da construção da usina vai ficar suspensa, e os estudos ambientais já realizados ficarão à disposição do país para outro momento.

“A decisão do governo, do presidente [Michel Temer] é de fato suspender nesse momento qualquer avanço nessa região. Do ponto de vista de suprimento de energia, não há nenhuma dificuldade, porque temos muitas alternativas”, disse o ministro.

Mesmo com a decisão do governo, o Greenpeace continua sua campanha contra a possibilidade de construção de outras hidrelétricas na Amazônia. Segundo a entidade, ainda existem 42 projetos de hidrelétricas na bacia do Rio Tapajós e dezenas na Amazônia.

Para Danicley Aguiar, da campanha Amazônia do Greenpeace, a decisão do Ibama foi acertada. “Foi a melhor decisão, porque essa hidrelétrica oferece risco extremo à preservação da biodiversidade no Rio Tapajós e, sobretudo, risco ao modo de vida do povo Munduruku. Mas a organização continuará trabalhando para sensibilizar o governo e a sociedade brasileira quanto aos riscos que a política de expansão da matriz hidrelétrica na Amazônia oferece ao equilíbrio ecológico do bioma e a seus povos, especialmente as populações indígenas e tradicionais”, diz.

No início do mês, o Ibama decidiu arquivar o processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica São Luiz do Tapajós, no Pará. De acordo com o despacho, assinado pela presidenta do instituto, Suely Araújo, o projeto e o estudo de impacto ambiental não têm conteúdo necessário para análise da viabilidade ambiental do empreendimento.

O Ministério Público Federal (MPF) no Pará já havia recomendado ao Ibama que cancelasse o licenciamento ambiental da usina por considerar que o projeto é inconstitucional, por causa da necessidade de remoção de povos indígenas de suas terras. Segundo o MP, o empreendimento alagaria três aldeias do povo Munduruku, na Terra Indígena Sawré Muybu.

Na avaliação do Greenpeace, o cancelamento do licenciamento traz a oportunidade de repensar o modelo de geração de energia no Brasil, com a utilização de fontes renováveis e limpas como a eólica e a solar para suprir a demanda.

Demarcação

A demarcação efetiva da Terra Indígena Sawré Muybu, onde vivem os mundurukus, é outra bandeira do Greenpeace para a região. A terra está em processo de demarcação e foi reconhecida em abril deste ano pela Fundação Nacional do Índio (Funai), com a publicação do Relatório Circunstanciado de Identificação e Delimitação da área, que reconhece o território como de uso tradicional Munduruku.

Para o Greenpeace, além de garantir a manutenção do modo de vida do povo Munduruku, a demarcação de Sawré Muybu vai garantir a conservação de 178 mil hectares de floresta amazônica.

Na última semana, lideranças do povo indígena Munduruku participaram, junto com ativistas do Greenpeace, de um protesto na frente do escritório da multinacional Siemens, em Londres, para pedir que a empresa não se envolva na construção de hidrelétricas que ameaçam a Amazônia, com o fornecimento de turbinas e outros equipamentos. “O objetivo é continuar a sensibilização da comunidade internacional quanto aos riscos que a construção de hidrelétricas na Amazônia oferecem ao modo de vista do povo Munduruku e à conservação da própria região”, diz Aguiar.

Estudos

Na decisão que determinou o arquivamento do processo de licenciamento da usina de Tapajós, o Ibama diz que o projeto e o estudo de impacto ambiental não têm conteúdo necessário para análise da viabilidade ambiental do empreendimento. Os estudos ambientais e de engenharia foram feitos pelo Grupo de Estudos Tapajós, que é formado por nove empresas públicas e privadas: Eletrobras, Eletronorte, Camargo Corrêa, Cemig, Copel, EDF, Endesa, GDF Suez e Neoenergia. O grupo, controlado pela Eletrobras, tem caráter privado e foi o responsável pelo financiamento dos estudos sobre as usinas de São Luiz do Tapajós e de Jatobá, também no Rio Tapajós, estimados em R$ 72 milhões.

De acordo com a legislação atual, os custos com os estudos devem ser reembolsados às empresas que os executaram pelos vencedores do leilão de concessão das usinas. Mas, como o processo de licenciamento foi paralisado, não há uma definição de como esses valores serão ressarcidos. “O grupo, neste momento, não pretende fazer nenhum comentário sobre essa questão”, informou a assessoria de imprensa da Eletrobras.

Segundo o Grupo de Estudos Tapajós, está previsto o desenvolvimento de estudos de viabilidade técnica, econômica e socioambiental de cinco aproveitamentos hidrelétricos na Bacia do Tapajós: dois no Rio Tapajós e três no Rio Jamanxim, totalizando 12.589 megawatts.

Fonte: Agência Brasil

Regionais : Estudo escancara precariedade de Rondônia no setor de saneamento básico
Enviado por alexandre em 15/08/2016 18:12:21


Promovido pelo Instituto Trata Brasil, em parceria com o Ministério Público de Rondônia, Fiocruz Rondônia e Abrampa (Associação dos Membros do Ministério Público do Meio Ambiente), o evento que discutiu saneamento e saúde em Rondônia e nas suas 15 maiores cidades, aconteceu no auditório do Ministério Público, em Porto Velho.

Com um público bastante misto, entre universitários, profissionais da área da saúde e do saneamento, o Instituto Trata Brasil apresentou os resultados do estudo que comprova a correlação da diarreia, dengue e leptospirose com a falta de saneamento básico nos 15 maiores municípios rondonienses.

Édison Carlos, presidente-executivo do Trata Brasil, abriu os trabalhos com um vídeo retirado do Documentário com os Embaixadores do Instituto Trata Brasil, sobre saúde, e logo após apresentou os dados nacionais, regionais e de Rondônia de água e esgotamento sanitário. Chamando a atenção para os números baixíssimos, principalmente em atendimento ao esgoto, cujo menos de 3% da população do estado de Rondônia têm acesso, o presidente-executivo do Instituto Trata Brasil convidou a todos os presentes para um pacto em prol do saneamento, envolvendo principalmente as entidades presentes. Entre os convidados, subiram à mesa de autoridade a presidente da Companhia Estadual de Água e Esgoto de Rondônia (CAERD), Iacira Azamor; o diretor da Fiocruz de Rondônia, Dr. Ricardo Godói; a substituta eventual da Superintendência Estadual da Funasa no Estado de Rondônia, Jorilda Monteiro; o assessor especial da Secretaria Estadual de Saúde (SESAU), Gleense Cartonilho; a promotora pública de Meio Ambiente, Aidee Maria M. Torquato Luiz; a promotora pública de Urbanismo, Dra. Flávia Barbosa Shimizu; e o presidente da Abrampa, Dr. Fernando Barreto.

Após os pronunciamentos das autoridades presentes, o estudo do Instituto Trata Brasil foi apresentado pela pesquisadora Aline Baldez, que ressaltou os indicadores mínimos de saneamento em quase todos os municípios apurados e a forte relação com os casos de internações e notificações de diarreia, dengue e leptospirose. Dentre os dados apresentados, a pesquisadora chamou atenção pelas 11 mil piscinas olímpicas de esgotos despejadas anualmente nos 15 maiores municípios sem nenhum tratamento.

Em seguida, a Dra. Flávia Serrano, do CEPEM (Centro de Pesquisa em Medicina Tropical) e Fiocruz, apresentou dados sobre casos de diarreia em Porto Velho, especialmente, e chamou atenção pelas condições precárias, principalmente na qualidade da água na capital rondoniense.

Por fim, a Coordenadora da Pastoral da Criança de Rondônia, Maria Goretti Krieger, explanou sobre os casos de diarreia acompanhados pela Pastoral da Criança, muitos deles ligados à precariedade dos serviços públicos e a inexistência do saneamento básico.

Nas conclusões do evento, todos os envolvidos responderam perguntas do público em relação ao saneamento básico no estado de Rondônia, que há décadas apresenta índices baixíssimos. Ao encerrar o evento, a Coordenadora do Laboratório de Microbologia da Fiocruz de Rondônia, Dra. Najla Benevides Matos, pediu mais comprometimento dos gestores públicos, chamando atenção pelas pesquisas já feitas pela Fiocruz durante os anos, principalmente em Porto Velho, em relação às doenças provocadas pela falta de saneamento básico.


Saneamento e Saúde nas 15 maiores cidades de Rondônia

A falta de saneamento básico tem como principal consequência a saúde das famílias. O IBGE, em 2013, apontou que há uma média de 400 mil internados por diarreia em todo país; mais da metade destes casos atingem crianças de 0 a 5 anos. Os problemas de saúde no país podem ser vistos em cada Unidade da Federação que sofre com a falta de abastecimento de água e coleta e tratamento dos esgotos. Pensando nisso, o Instituto Trata Brasil, em parceria com a Reinfra Consultoria, desenvolveu um diagnóstico para entender os casos de diarreia, dengue e leptospirose nas 15 maiores cidades de Rondônia, estado do Norte do Brasil que, tradicionalmente, sofre com a falta de saneamento básico.

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