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Regionais : Governo desmonta a PF na Lava Lato; corporação nega
Enviado por alexandre em 25/11/2016 10:06:42

Governo desmonta a PF na Lava Lato; corporação nega


Leandro Mazzini – Coluna Esplanada

O Governo desmobilizou a Polícia Federal na Operação Lava Jato em Curitiba.

Nos últimos três meses, houve gradativa troca de subordinados dos investigadores, 'convites' para direções em superintendências e remanejamentos forçados de delegados.

Márcio Ancelmo, o coordenador, é o último bastião da equipe e foi convidado para ocupar um alto cargo na direção da corporação. Érika Marena, a ex-chefe do grupo – e que deu nome à operação – acaba de ser remanejada contra sua vontade para Florianópolis.

Nos últimos meses foram remanejados da equipe os delegados Eduardo Mauat, Duílio Mocelin e Luciano Flores (o que levou o ex-presidente Lula da Silva sob condução coercitiva).

O clima azedou entre os delegados, porque alguns fecharam os olhos.

Dois jovens delegados (abaixo dos 30 anos) e com menos de dois anos de PF entraram na equipe, animados para mostrar trabalho, mas não têm a experiência dos que saíram, segundo colegas e investigadores.

Agora, a bola do jogo continua com a equipe intacta do Ministério Público Federal, sob comando de Deltan Dallagnol. Aliás, a Lava Jato é das poucas operações onde MP e PF se afinam.

Atualizada Quinta, 24, 17h32 e 20h32 – A Assessoria de imprensa da DPF contatou a Coluna e informou que a informação não é a realidade nos âmbitos da corporação e questionou a nota.

Nesta noite, a PF enviou uma nota oficial, que reproduzimos:

''A Polícia Federal repudia veementemente o teor da nota “Governo desmonta a Polícia Federal na Lava Jato em Curitiba”, veiculada hoje (24/11) pela Coluna Esplanada.

Ao contrário do informado pelo jornalista Leandro Mazzini, não ocorreram remanejamentos forçados de delegados.

Conforme nota divulgada durante a deflagração da 31ª fase da operação em julho deste ano e amplamente divulgada pela imprensa, os delegados Eduardo Mauat da Silva e Duílio Mocelin Cardoso retornaram às suas unidades de origem e foram substituídos por autoridades policiais com larga experiência em investigações internacionais que envolvam crimes financeiros e lavagem de dinheiro.

Os delegados Luciano Flores e Érika Marena aceitaram espontaneamente os convites feitos, respectivamente, pelos superintendentes regionais no Espírito Santo e em Santa Catarina para assumirem funções importantes nas unidades mencionadas. Ambos se sentiram honrados com os novos trabalhos.

Sobre o delegado Márcio Ancelmo, não é verdade que ele tenha recebido convite para ocupar “um alto cargo na direção da corporação”.

A PF também rejeita a afirmação de que a equipe passou a contar com delegados jovens e inexperientes. A formação e capacitação dos policiais federais é referência mundial. No caso da Operação Lava Jato, é fato público e notório o alto grau de capacidade técnica de todos os servidores envolvidos na investigação''.

Com informações de bastidores e pessoas próximas supracitados, mantemos o publicado.

Regionais : Calero diz à PF que Temer o pressionou no caso Geddel
Enviado por alexandre em 25/11/2016 10:05:03

Calero diz à PF que Temer o pressionou no caso Geddel

Da Folha de São Paulo

O ex-ministro da Cultura Marcelo Calero disse em depoimento à Polícia Federal que o presidente da República, Michel Temer, o "enquadrou" no intuito de encontrar uma "saída" para a obra de interesse do ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo).

O empreendimento La Vue Ladeira da Barra, embargado pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em Salvador, está no centro da mais recente crise envolvendo o Palácio do Planalto.

Na semana passada, Calero pediu demissão após acusar, em entrevista à Folha, Geddel de "pressioná-lo" para o que o órgão de patrimônio vinculado ao Ministério da Cultura liberasse o projeto imobiliário onde o ministro adquiriu uma unidade.

"Que na quinta, 17, o depoente foi convocado pelo presidente Michel Temer a comparecer no Palácio do Planalto; que nesta reunião o presidente disse ao depoente que a decisão do Iphan havia criado 'dificuldades operacionais' em seu gabinete, posto que o ministro Geddel encontrava-se bastante irritado; que então o presidente disse ao depoente para que construísse uma saída para que o processo fosse encaminhado à AGU [Advocacia-Geral da União], porque a ministra Grace Mendonça teria uma solução", disse Calero, segundo a transcrição do depoimento enviado ao Supremo Tribunal Federal e à Procuradoria-Geral da República.

Em seguida, o ex-ministro da Cultura afirma que Temer encarava com normalidade a pressão de Geddel, articulador político do governo e há mais de duas décadas amigo do presidente da República.

"Que, no final da conversa, o presidente disse ao depoente 'que a política tinha dessas coisas, esse tipo de pressão'", prossegue Calero.

Na sequência, o ex-ministro afirma que se sentiu "decepcionado" pelo fato de o próprio presidente da República tê-lo "enquadrado".

"Que então sua única saída foi apresentar seu pedido de demissão", declara Marcelo Calero.

ENTENDA O CASO

Fev.2014

Projeto de construção La Vue é submetido ao Iphan. Escritório Técnico de Fiscalização, formado por Iphan, governo da Bahia e Prefeitura de Salvador, emite laudo afirmando não ser favorável ao empreendimento por seu impacto paisagístico

Out.2014

Órgão que emitiu laudo contrário ao La Vue é extinto pelo Iphan

Nov.2014

Coordenador-técnico do Iphan na Bahia, Bruno Tavares, discorda do laudo e emite parecer liberando o empreendimento. Liberação?se dá com base em um estudo interno sem valor legal, que delimita área de proteção ao patrimônio no bairro da Barra

Mar.2015

Prefeitura de Salvador libera alvará com base no parecer do Iphan. Obras são iniciadas e apartamentos começam a ser vendidos

Jul.2015

Vereadores de Salvador criticam empreendimento e Geddel rebate, defendendo o edifício nas redes sociais

Set.2015

Instituto dos Arquitetos do Brasil entra com ação civil pública questionando a obra na Justiça

Mai.2016

Após análise do empreendimento, Iphan nacional conclui que edifício é incompatível com a região em que está sendo erguido. Familiares de Geddel assinam procuração e passam a representar empreendimento junto ao Iphan

Nov.2016

Procuradoria recomenda paralisação do empreendimento. Iphan decide embargar a obra

18.nov.2016

Ministro da Cultura, Marcelo Calero, pede demissão; à Folha, afirma ter sido pressionado por Geddel.

Planalto teme que Calero tenha gravado Temer


Blog de Gerson Camarotti

O Palácio do Planalto teme que o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero tenha gravado uma conversa com o presidente da República, Michel Temer. Na noite desta quinta-feira (24), o porta-voz da Presidência, Alexandre Parola, fez um pronunciamento à imprensa no qual disse que Temer procurou Calero duas vezes para tentar resolver o "impasse" entre ele e o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima.

No pronunciamento lido por Parola, o porta-voz afirmou: "Surpreendem o presidente da República boatos de que o ex-ministro teria solicitado uma segunda audiência, na quinta-feira, somente com o intuito de gravar clandestinamente conversa com o presidente da República para posterior divulgação".

Embora seja proibido o ingresso no gabinete do presidente da República de celulares e equipamentos eletrônicos, a suspeita no Palácio do Planalto é de que Calero possa ter entrado com algum aparelho.

Diante dessa suspeita, a estratégia do Palácio do Planalto é de não contestar as afirmações de Calero, mas tentar apontar contradições na fala do ex-ministro. Na primeira vez em que Calero abordou o assunto, ele não mencionou ter sofrido pressão de Temer. Em depoimento à Polícia Federal, ele falou em pressão e disse ter sido "enquadrado" pelo presidente.

Questionado pelo Blog no último fim de semana sobre a conversa com Temer, o ex-ministro disse que não falaria sobre isso. Naquele momento, já havia preocupação no Palácio do Planalto com o que Calero poderia dizer a respeito da conversa.

A Procuradoria Geral da República vai avaliar se pedirá investigação de Geddel Vieira Lima.

Esse Calero enlouqueceu, diz Maia, sobre Temer


Folha de S.Paulo - Marina Dias e Ranier Bragon

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), acusou o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero de ter "enlouquecido" e disse que "não é perfil" do presidente Michel Temer fazer pressão sobre aliados. "Esse Calero enlouqueceu. Michel não faz isso. Não acredito, não é perfil do Michel", afirmou Maia nesta quinta-feita (24) à Folha.

O líder do DEM na Câmara, Pauderney Avelino (AM), foi na mesma linha: "Conheço o Temer há mais de 20 anos e esse tipo de conduta não é própria dele. Nunca vi ele agir dessa forma".

As declarações dos dois deputados são uma resposta ao depoimento de Calero à Polícia Federal em que o ex-ministro diz que Temer o "enquadrou" no intuito de encontrar uma "saída" para a obra de interesse do ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo).

O empreendimento La Vue Ladeira da Barra, embargado pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em Salvador, está no centro da mais recente crise envolvendo o Palácio do Planalto. Na semana passada, Calero pediu demissão após acusar, em entrevista à Folha, Geddel de "pressioná-lo" para que o órgão de patrimônio vinculado ao Ministério da Cultura liberasse o projeto imobiliário onde o ministro adquiriu uma unidade.

"Que na quinta, 17, o depoente foi convocado pelo presidente Michel Temer a comparecer no Palácio do Planalto; que nesta reunião o presidente disse ao depoente que a decisão do Iphan havia criado 'dificuldades operacionais' em seu gabinete, posto que o ministro Geddel encontrava-se bastante irritado; que então o presidente disse ao depoente para que construísse uma saída para que o processo fosse encaminhado à AGU [Advocacia-Geral da União], porque a ministra Grace Mendonça teria uma solução", disse Calero, segundo a transcrição do depoimento enviado ao Supremo Tribunal Federal e à Procuradoria-Geral da República.

Em seguida, o ex-ministro da Cultura afirma que Temer encarava com normalidade à pressão de Geddel, articulador político do governo e há mais de duas décadas amigo do presidente da República.

"Que, no final da conversa, o presidente disse ao depoente 'que a política tinha dessas coisas, esse tipo de pressão'", prossegue Calero.

Na sequência, o ex-ministro afirma que se sentiu "decepcionado" pelo fato de o próprio presidente da República tê-lo "enquadrado".

"Que então sua única saída foi apresentar seu pedido de demissão", declara Marcelo Calero.

O presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), afirmou ter certeza de que Temer dará "as explicações necessárias".

Ele destacou, no entanto, desconhecer detalhes do depoimento de Calero. "Não vou fazer pré-julgamento em função de uma declaração dada por um ministro que acabou de se demitir. Vamos aguardar a posição do presidente Michel Temer", disse.

"Acho que precisamos aguardar a manifestação da Presidência sobre essa revelação, na confiança absoluta da conduta honrada e republicana do presidente Michel Temer", afirmou o líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA).

Temer admite: falou com Calero, mas não o enquadrou


Folha de S.Paulo – Gustavo Uribe

O presidente Michel Temer afirmou nesta quinta-feira (24) que tratou duas vezes com o ex-ministro Marcelo Calero sobre a sua divergência com o ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo), mas negou que o tenha pressionado a modificar decisão do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

Em nota pública, o peemedebista disse também que sugeriu ao ministro que fosse feita uma avaliação jurídica da AGU (Advocacia Geral da União) sobre o tema, uma vez que, segundo ele, o órgão federal tem "competência legal para solucionar eventuais dúvidas entre órgãos da administração pública".

Em depoimento à Polícia Federal, Calero contou que Temer o teria "enquadrado" e o recomendado a construir uma saída com a AGU diante da pressão do ministro da Secretaria de Governo para que ele produzisse um relatório técnico que liberasse empreendimento imobiliário no qual tinha um apartamento.

"O presidente conversou duas vezes com o então titular do Ministério da Cultura para solucionar impasse na sua equipe e evitar conflitos entre seus ministros de Estado. Sempre endossou caminhos técnicos para solução de licenças em obras ou ações de governo", afirmou a nota.

Temer disse ainda que estranha a acusação feita por Calero e ressaltou que "jamais induziu" algum ministro a "tomar decisão que ferisse normas internas" ou suas convicções pessoais. E que atuou da mesma maneira em relação a Calero, que " sempre teve comportamento irreparável enquanto esteve no cargo".

"O ex-ministro sempre teve comportamento irreparável enquanto esteve no cargo. Portanto, estranha sua afirmação, agora, de que o presidente o teria enquadrado ou pedido solução que não fosse técnica", disse.

O presidente ressaltou ainda que o surpreende boatos de que o Calero teria solicitado uma segunda audiência, na quinta-feira (17), "somente com o intuito de gravar clandestinamente conversa com o presidente da República para posterior divulgação."

*

Leia a íntegra da nota:

1 - O presidente Michel Temer conversou duas vezes com o então titular da Cultura para solucionar impasse na sua equipe e evitar conflitos entre seus ministros de Estado

2 - sempre endossou caminhos técnicos para solução de licenças em obras ou ações de governo. Reiterou isso ao ex-ministro em seus encontros e refirmou essa postura ao atual ministro Roberto Freire, que recebeu instruções explícitas para manter os pareceres técnicos, que, reitere-se, foram mantidos

3 - o presidente buscou arbitrar conflitos entre os ministros e órgãos da Cultura sugerindo a avaliação jurídica da Advocacia Geral da União, que tem competência legal para solucionar eventuais dúvidas entre órgãos da administração pública, como estabelece o decreto 7392/2010, já que havia divergências entre o Iphan estadual e o Iphan federal. Em seu artigo 14, inciso III, o decreto diz que cabe à AGU "identificar e propor soluções para as questões jurídicas relevantes existentes nos diversos órgãos da administração pública federal".

4 - O presidente trata todos seus ministros como iguais. E jamais induziu algum deles a tomar decisão que ferisse normas internas ou suas convicções. Assim procedeu em relação ao ex-ministro da Cultura, que corretamente relatou estes fatos em entrevistas concedidas. É a mais pura verdade que o presidente Michel Temer tentou demover o ex-ministro de seu pedido de demissão e elogiou seu trabalho à frente da Pasta

5 - O ex-ministro sempre teve comportamento irreparável enquanto esteve no cargo. Portanto, estranha sua afirmação, agora, de que o presidente o teria enquadrado ou pedido solução que não fosse técnica. Especialmente, surpreendem o presidente da República, boatos de que o ex-ministro teria solicitado uma segunda audiência, na quinta-feira (17), somente com o intuito de gravar clandestinamente conversa com o presidente da República para posterior divulgação.

Após depoimento de Calero, já se fala em impeachment


A oposição na Câmara disse na noite desta quinta-feira, 24, que o depoimento de Marcelo Calero à Polícia Federal é caso para impeachment. O ex-ministro da Cultura apontou pressão do presidente Michel Temer para resolver a liberação do empreendimento imobiliário em Salvador (BA) onde o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, comprou um apartamento. O vice-líder do PT, deputado Paulo Pimenta (RS), vê desvio de finalidade, uso do cargo de presidente da República para objetivos privados e crime de responsabilidade. "Isso é passível de impeachment", declarou.

O porta-voz da Presidência, Alexandre Parola, confirmou que Temer conversou com Calero sobre o pedido de Geddel, mas negou pressão sobre o ex-ministro. Segundo Parola, o presidente "sempre endossou caminhos técnicos para solução de licenças em obras ou ações de governo".

Pimenta disse que a bancada ainda avaliará as medidas jurídicas cabíveis, mas está seguro de que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Supremo Tribunal Federal (STF) serão acionados para investigar a denúncia. "Isso é corrupção ativa. Já tínhamos classificado como prevaricação (de Temer) porque o Calero disse que tinha comunicado. Se Temer atuou, ele é cúmplice", afirmou Pimenta.

O deputado afirmou que a situação pode culminar no afastamento de Temer porque o suposto crime de advocacia administrativa ocorreu durante o exercício da Presidência da República. Pimenta lembra que a oposição tentou aprovar requerimentos de convocação de Calero e Geddel na Câmara, mas os governistas impediram a aprovação dos pedidos. "Isso explica o pavor do governo de convocar o Geddel. Temer sabia o que tinha feito", disse.

O líder da Rede na Câmara, Alessandro Molon (RJ), sugeriu convocar Calero, para confirmar aos deputados a denúncia. Se o ex-ministro repetir o que disse à Polícia Federal, o deputado defenderá a coleta de assinaturas para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).

"Se ele confirmar, a denúncia é extremamente grave", afirmou Molon. Para o líder partidário, o caso demonstra inicialmente que o posto mais alto do País foi usado para pressionar um servidor público a atender o interesse privado de Geddel.

O líder do PT, deputado Afonso Florence (BA), disse que as bancadas na Câmara e no Senado vão continuar atuando para apurar o caso, "que agora ficou muito mais grave, com o envolvimento de Temer nas denúncias". "Identificado o crime de responsabilidade, o caminho é a abertura de um processo de impeachment de Temer. O governo Temer derrete", afirmou por meio de nota.

Base

O vice-líder da bancada do PMDB, Carlos Marun (MS), disse não acreditar que os fatos tenham ocorrido da forma como foram expostas por Calero e que ele não merece crédito. "Trata-se de um homem magoado e a mágoa está o fazendo ter uma reação raivosa", concluiu Marun.

O peemedebista observou que a denúncia contra Temer não tinha aparecido antes e que está convicto de que o ex-ministro mentiu. "Agora ele vem com essa conversa?", questionou. Sobre um possível pedido de impeachment de Temer, Marun classificou a hipótese de "loucura".

Regionais : Foragida com três filhos é presa quando registrava perda de documentos em delegacia
Enviado por alexandre em 24/11/2016 19:35:19


Maria J.F (37), foragida da Justiça foi presa na última terça-feira (22), no momento que registrava um boletim de ocorrência de perda de documentos, na UNISP do bairro Tancredo Neves em Porto Velho.

A mulher foi ao local na companhia de três crianças, sendo uma de nove, uma de cinco anos e outra de sete meses de vida. O comissário ao constatar o mandato em aberto, acionou uma equipe da Polícia Militar, que foi ao local e deu voz de prisão a Maria.

A mulher e nem o comissariado souberam dar conta do crime no qual a acusada possui condenação. Maria foi encaminhada para a Central de Polícia, onde foi autuada e devolvida ao sistema prisional. As crianças ficaram sob cuidados de uma tia.

Fonte: RONDONIAOVIVO

Regionais : QUERO MORRER - Arbitro de futebol invade hospital e quebra computadores a pauladas
Enviado por alexandre em 24/11/2016 19:29:36


O árbitro de futebol Edvan R.L (45), foi preso no início da tarde desta quinta-feira (24), após invadir o hospital da Unimed armado com um pedaço de madeira, onde quebrou vários equipamentos e ameaçou funcionários e pacientes de morte. O crime aconteceu na Avenida Rio Madeira, Bairro Nova Porto Velho.

De acordo com relatos prescritos no boletim de ocorrência Nº 8545/2016, registrado na Central de Polícia, Edvan invadiu a unidade médica e sem proferir nenhuma palavra saiu quebrando tudo que via pela frente. Três telas de computadores e uma impressora foram destruídos.

Um policial à paisana, que estava aguardando atendimento para a esposa tentou interceptar o homem, que proferiu as seguintes palavras “isso é um hospital de merda, vocês vão se ver comigo, vou quebrar a cabeça de todo mundo aqui, se tem um policial aqui dentro que me dê um tiro no peito, eu quero morrer”. Edvan foi imobilizado pelo servidor público com a ajuda de alguns funcionários do hospital e ficou aguardando a chegada de uma viatura da PM.

O homem foi encaminhado para a delegacia e vai responder pelo crime de dano ao patrimônio.



Fonte: RONDONIAOVIVO

Regionais : Novo golpe que vem sendo aplicado através do WhatsApp
Enviado por alexandre em 24/11/2016 19:17:46

Novo golpe que vem sendo aplicado através do WhatsApp
Pelo menos 10 mil pessoas caíram no golpe que usa o WhatsApp para roubar dinheiro dos usuários, em apenas uma hora, no Brasil. A farsa consiste na falsa informação de que as chamadas de vídeo no aplicativo só são permitidas para quem fornece informações detalhadas, incluindo o número de celular, em um falso link.

Assim, o usuário é inscrito em um serviço pago não solicitado e acaba tendo valores descontados de seus créditos, em caso de conta pré-paga, ou adicionados ao seu gasto mensal, em linha pós-paga.
"Os cibercriminosos aproveitam lançamentos populares como esse para aplicar golpes que afetem o maior número de pessoas. Isso porque, na ânsia de acessar a nova funcionalidade, nem sempre os internautas checam a procedência do site e acabam fornecendo informações pessoais ou se inscrevendo em serviços não solicitados", explica Camilo Di Jorge, presidente da empresa de segurança Eset Brasil.
A página da web que promete ativar a funcionalidade ainda pede que os usuários compartilhem o link com seus contatos.
"É importante destacar que não se trata de um vírus de WhatsApp, já que nenhum arquivo é executado. Também não verificamos evidências de que os sites fraudulentos estejam tentando explorar vulnerabilidades nos equipamentos conectados. O único objetivo é o ganho financeiro, com a inscrição no serviço de SMS Premium", explica o presidente da empresa de segurança.
De acordo com o site Olhar Digital, para quem já caiu no golpe, a dica é avisar os contatos e entrar em contato com a operadora para solicitar a remoção do serviço.

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