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Regionais : Fotos revelam novas características de índios isolados na fronteira do Acre
Enviado por alexandre em 22/12/2016 20:47:15


Fotos aéreas divulgadas na quarta-feira (21) mostram uma tribo de índios isolados que ficam na fronteira do Acre com o Peru. O sertanista e assessor indígena do governo, José Meirelles, destaca que as novas imagens possibilitaram o conhecimento de novas características como a pintura corporal e até a forma diferente como os isolados cortam o cabelo.

"Eu já tinha feito sobrevoo nessa região e conhecia esses índios. Essas fotos são em uma definição melhor e é possível ver detalhes, como a pintura corporal elaborada. Outro ponto é o corte de cabelo, alguns possuem a cabeça raspada até a metade e outros não, são diferentes. Até então, a gente achava que todos cortavam igual. Os detalhes podem dizer muita coisa, mas ainda vou ver todas as fotos", explica.

Especialista diz que grupo é o mesmo avistado pela Funai em 2008, mas mudou a localização da aldeia (Foto: Ricardo Stuckert/Arquivo Pessoal)



A descoberta, segundo Meirelles, aconteceu quase que por acaso quando o especialista e o fotógrafo Ricardo Stucker sobrevoavam a área de floresta no Jordão a bordo de um helicóptero, mas precisaram desviar o percurso devido ao mau tempo. Com a lente de alta definição, o fotógrafo conseguiu avistar a tribo em cabanas feitas com palhas em uma área de floresta fechada.


Meirelles conta que a tribo é a mesma avistada por uma equipe da Fundação Nacional do Índio (Funai) em 2008. Na ocasião, a equipe sobrevoava a área em baixa altitude e fez fotos dos isolados lançando flechas no avião. Ele explica que os índios mudam a aldeia de quatro a cinco anos, mas permanecem sempre na mesma área.

"Foi uma coisa rápida, não sei dizer quantos índios tinham no local, pois estávamos muito alto e apenas o fotógrafo conseguiu avistar com a objetiva da câmera. Eles ficam em uma aldeia e depois mudam ela para dois ou três quilômetros adiante. É preciso analisar tudo, mas simples detalhes podem revelar coisas impressionantes", finaliza.


Fotos foram feitas durante sobrevoo em helicóptero (Foto: Ricardo Stuckert/Arquivo Pessoal)

G1

Regionais : Laerte explica que deputados estaduais defenderam servidores em votação
Enviado por alexandre em 22/12/2016 20:41:00

Laerte explica que deputados estaduais defenderam servidores em votação

Caso não houvesse aumento na contribuição, Iperon poderia entrar em colapso em seis anos

O deputado Laerte Gomes (PSDB) disse que há informações desencontradas sobre a votação que decidiu pelo aumento da contribuição ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia (Iperon). Ele afirmou que os parlamentares defenderam os interesses dos funcionários públicos, escalonando o aumento do percentual.

De acordo com Laerte Gomes, de acordo com a proposta encaminhada pelo governo, a contribuição do servidor aumentaria de 11% para 13%. Os deputados conseguiram que o aumento fosse escalonado, passando para 11,5% em 2017; 12,5% em 2018 e 13,5% em 2019. Enquanto isso, a contribuição do governo passará para 14,5%.

O parlamentar disse que todo aumento é dolorido, mas lembrou que, se isso não acontecer, em cinco ou seis anos o Iperon não terá mais condições de continuar honrando seus compromissos.

“Os deputados precisam ter responsabilidade. Se negássemos o aumento, logo não seria mais possível pagar as aposentadorias. É muito mais fácil pregar moralidade em discurso, mas o correto é agir para evitar o colapso do instituto”, explicou Laerte.

Ele lembrou, ainda, que a necessidade de aumentar o percentual da contribuição foi aprovado pelo Conselho Superior do Iperon, composto, dentre outras pessoas, pelo presidente do Tribunal de Justiça; presidente do Tribunal de Conta e procurador geral do Ministério Público.

“O Fundo Previdenciário está com sérios problemas, por isso existe a necessidade de aumentar a contribuição. Para que esse impacto não fosse agressivo no bolso do servidor no próximo ano, os deputados conseguiram escalonar esse aumento. Estamos sempre a favor do servidor. Por isso mesmo precisamos garantir que o Iperon tenha como continuar pagando a aposentadoria de quem completar o tempo de serviço”, adiantou Laerte.

ASCOM

Regionais : Governo de Rondônia desmente boato de parcelamento de salários em 2017
Enviado por alexandre em 22/12/2016 20:35:40


Sede do governo de Rondônia
Governo de Rondônia desmente boato de parcelamento de salários em 2017

“Não é verdadeira a informação disseminada nas redes sociais de que o Estado vai parcelar os salários dos servidores no exercício de 2017”. A afirmação é da superintendente de Gestão de Pessoas (Segep) do Governo de Rondônia, Helena Bezerra, que desmentiu nesta quinta-feira (22), a disseminação do boato gerando apreensão entre os servidores os públicos.

Durante todo o ano de 2016, a exemplo do que vem ocorrendo há anos, os salários dos servidores estaduais foi pago dentro do mês trabalhado, bem como o 13º salário.

Segundo ela, todo planejamento do Governo está em dia, e o cronograma de pagamento da Folha obedecerá aos termos da Portaria nº 12493/NCSR/Segep/Sepog, publicada no último dia 2 de dezembro, nos seguintes termos: I – TORNAR PÚBLICO aos órgãos que compõem o Poder Executivo do “Cronograma de Processamento da Folha de Pagamento” para o Exercício de 2017, definindo assim, as datas limites de recebimento das informações na Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas e na Diretoria Executiva do Sistema de Pagamento, bem como, da Digitação e Conferência da Folha de Pagamento de Pessoal do Governo do Estado de Rondônia.

II – Que o pagamento ocorrerá até o último dia de cada mês, conforme data definida pela Secretaria de Estado de Finanças (Sefin).

De acordo com a superintendente, é preciso rechaçar este tipo de boato que em nada contribui para o desenvolvimento e harmonia que devem permear as relações entre as instituições públicas e a sociedade, e que, ao contrário, gera apreensão e muita insegurança no meio do funcionalismo.


Fonte:SECOM

Regionais : Há 35 anos, presidente Figueiredo sancionou lei de criação do Estado de Rondônia
Enviado por alexandre em 22/12/2016 20:31:11


Rondônia completa 35 anos de sua criação como Estado nesta quinta-feira (22), mas sua história é bem anterior a esta data.

Com o decreto nº 5812, de 13 de setembro de 1943, e terras dos Estados de Mato Grosso e Amazonas, surgia o Território do Guaporé. O nome é uma referência ao rio homônimo, que nasce na Chapada dos Parecis (MT) e separa o Brasil da Bolívia.

Quase 13 anos depois, Guaporé trocou de nome para homenagear Cândido Mariano da Silva Rondon (1865-1958), também conhecido como Marechal Rondon, militar responsável pela expansão de linhas telegráficas no interior do país.

A ideia de homenageá-lo veio do comunicador Edgard Roquette Pinto (1884-1954), que em 1915 já havia sugerido que a região fosse chamada de Terras de Rondônia.

A transformação em Estado aconteceu somente em 22 de dezembro de 1981, com Lei Complementar nº 041/81, sancionada pelo presidente militar João Baptista Figueiredo (1918-1999), em Brasília.

Na cerimônia, o então presidente da República disse que seu governo buscava “por todos os meios ao seu alcance” promover melhorarias nas condições de vida da população, cuja expansão demográfica e econômica “passou a exigir sua elevação”. Depois de ter assinado o ato, Figueiredo doou sua caneta de ouro ao museu de Rondônia.

Com Porto Velho como sua capital, o Estado de Rondônia fica localizado na região norte do Brasil, tem 237.765,376 de km² de área e população estimada de 1.787,279 habitantes, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

É no Estado onde estão localizadas as usinas hidrelétricas de Santo Antonio e Jirau, construídas no Rio Madeira, alvos de polêmicas desde quando eram apenas projetos.

ASCOM

Regionais : Médicos e funcionários são agredidos por pacientes; profissionais estão inseguros
Enviado por alexandre em 22/12/2016 20:29:03


Não é incomum a agressão a funcionários e médicos que atendem nas unidades de saúde em Porto Velho. As queixas estão cada vez mais recorrentes e a entidade já não se sente segura em realizar os atendimentos. Mais uma agressão foi registrada na Unidade de Pronto Atendimento da zona Sul da capital.

Desta vez contra uma funcionária que realizava triagem na unidade. Uma paciente que aguardava atendimento se irritou e partiu para cima da técnica. Segundo relatos da equipe médica, a vítima sofreu arranhões no tórax. A agressora teria se irritado por conta da demora no atendimento. O fato aconteceu nesta última segunda-feira (19). A funcionária registrou boletim de ocorrência.

De acordo com o Dr. Ricardo Santana Tripolini, as agressões verbais e físicas são cada vez mais comuns. O médico que também atende na UPA da zona Sul relata que não se sente mais seguro. “Essa situação está cada vez mais insustentável. Nossa classe está descontente porque as ameaças são quase que diárias. Quando o paciente chega à unidade ele tem que entender que existe uma classificação de risco. Os casos mais urgentes são, desta forma, atendidos primeiro” desabafou.

O médico relatou ainda que essa situação tem piorado de umas semanas para cá. Além de terem que conviver com as agressões, os profissionais ainda têm que lidar com a falta de equipamentos básicos. O sistema não é informatizado, o que faz com que eles tenham que sair de suas salas para buscar as fichas dos pacientes que são preenchidas manualmente. Outro problema relatado foi a falta de lâmpadas no primeiro piso da unidade. “O segurança que fica na unidade é patrimonial. Temos que buscar alternativas para resolver isso antes que algo pior aconteça” finalizou.

O fato não é isolado

Uma outra agressão foi registrada no mesmo dia na policlínica Dra. Ana Adelaide. A médica Dra. Gabriela Luiza, que também atende no local informou que uma enfermeira foi ameaçada. “Eu já passei por isso e sei o quanto é desmotivador trabalhar nessas condições. Não estamos seguros” disse.

O caso também foi confirmado pelo Dr. Adauto Marques. Ele explicou que diante desta situação a polícia foi acionada. Segundo o médico, o policial ao chegar no local falou ao agressor, que também teria se irritado por conta da classificação de risco, que ele teria que pegar o nome da equipe médica e denunciar o caso ao Ministério Público, já que estava insatisfeito. “A situação está fora de controle. Já vi muitos colegas de trabalho reclamando do mesmo problema” contou.

No começo de dezembro uma médica de Porto Velho recebeu voz de prisão enquanto realizava atendimento na UPA da Zona Sul. Ela foi acusada por desacato enquanto explicava ao policial militar que a criança que foi atendida durante a ocorrência policial, teria que aguardar mais um pouco, pois estava a realizar atendimento a um paciente com situação mais grave. O caso ganhou notoriedade na imprensa local. Em julgamento, o juiz afastou qualquer hipótese de omissão e desacato e determinou o arquivamento dos autos.

“O gestor não pode mais fazer de conta que não é responsável pela segurança dos pacientes e profissionais que trabalham nas unidades de emergência de Porto Velho. Passou da hora de haver policiamento dentro dos prontos-socorros, considerando que há também a necessidade de registrar ocorrências dos atos de violência que para lá são levados. Chegará o momento em que profissionais não mais se sujeitarão a trabalhar naquelas péssimas condições e a população ficará ainda mais desassistida” finaliza o presidente do Conselho, Dr. Cleiton Bach.

ASCOM

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