Vitoria de Noronha e Davino em Guajará-Mirim é elogiada por líder político
No último domingo (2) o povo de Guajará-Mirim cidade localizada na fronteira com a Bolívia, distante cerca de 330 quilômetros da capital Porto Velho elegeu Cicero Noronha - prefeito (DEM) e Davino Serrath - vice (PMN). A vitória da dulpa foi festejada pelo presidente da União das Vítimas da Reforma Agrária e do Meio Ambiente (Univram), Jânio Lopes, o Zoca que já foi presidente da Câmara municipal de Ouro Preto do Oeste, o líder afirmou que a cidade conhecida como “Perola do Mamoré”, certamente terá uma administração municipal comprometida com os anseios do seu povo e sobre tudo respeito ao erário.

De acordo com Zoca Guajará-Mirim irá voltar a ser um importante município. Esta é a grande expectativa da população da cidade e das classes: política e empresarial do Estado de Rondônia, após a eleição de Cicero Noronha para prefeito e Davino Serrath como vice do município. O futuro gestor municipal venceu a disputa defendendo uma administração moderna, mais enxuta do ponto de vista administrativo, e capaz de atrair investimentos que geram empregos e renda. “Cicero Noronha é preparado e extremamente competente, assim como o meu amigo particular o vereador Davino que tem uma identificação muito forte com toda comunidade e sendo um conhecedor dos anseios do seu povo. Não tenho dúvida que Guajará-Mirim elegeu pessoas comprometidas e que vai dar conta do recado resgatando a autoestima da população que vem passando por turbulências em seu quadro político/administrativo, mas com a união de todos este cenário irá mudar em breve”, disse o líder Zoca uma voz recorrente dos menos favorecidos que acrescentou - Tenho a convicção que farão uma gestão ouvindo as pessoas, conversando com elas para definir prioridades e mantendo os pés no chão. Vamos ajudar no que for preciso, para que Guajará-Mirim avance na saúde, educação, infraestrutura e em todas as áreas.

Zoca (de óculos) durante reunião com o presidente da ALE/RO deputado Maurão de Carvalho - PMDB

Fonte: Alexandre Araujo/www.ouropretoonline.com

Mais um estuprador foi parar atrás das grades graças à atuação da polícia de Apuí, distante 453 quilômetros de Manaus, que prendeu no último domingo o agricultor de família rica muito conhecida em Apuí, José Elizeu Oliveira Nunes (51), acusado de estuprar duas menores, fato repetido várias vezes, em ocasiões em que sua mulher o deixava em casa sozinho, tomando conta das enteadas de 11 e 13 anos, enquanto ia para a igreja. Ele chegava a dar dinheiro para as crianças para abusar das duas.

O delegado Francisco Ferreira, titular da 71ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Apuí, contou que ao tomar conhecimento do fato, na quinta-feira da semana passada, após denúncia da mãe das crianças, iniciou investigações “para que fosse possível materializar algo que pudesse fundamentar o pedido de prisão preventiva do acusado, mandando as vítimas ao atendimento psicológico e a exames de perícia médica, e foi confirmado que as crianças vinham sendo abusadas sexualmente”.

Em seguida, foi pedida à Justiça a prisão preventiva do agricultor, concedida imediatamente com base nos fundamentos apresentados pela polícia.

A ordem de prisão não pÔde ser cumprida no final da semana por dificuldades operacinais geradas a partir de fortes chuvas que caíram na regiao, e só na manhã de ontem (segunda-feira) os agentes policiais localizaram o acusado em um sítio da família, situado na divisa entre a cidade e a área rural, e cumpriram o mandado. Agora José Eizeu está à disposição da Justiça, recolhido a uma das celas da delegacia local.

Após a prisão de José Elizeu, o. delegado Francisco Ferreira já recebeu informação de outro crime que teria sido traticado por ele, também de abuso sexual. Sua mulher teria dito em depoimento que ele também abusava de sua filha biológica, também menor de idade.

Após a revelação dos crimes, o agricultor está sendo alvo da indignação popular na cidade, e as autoridades policiais temem pela segurança dele.

Este foi o segundo caso em menos de uma semana. O primeiro envolveu o professor de Ensino Fundamental Marco Antônio Paz (27), que abusou sexualmente de seis alunas com idade de 8 e 9 anos.

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A Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Federal apreendeu 690 quilos de maconha do tipo skunk e cocaína, no último domingo, 2 no município de Maraã, distante 632 Km de Manaus em linha reta.


Quatro homens que transportavam a droga foram presos em flagrante e na segunda-feira, 3, foram encaminhados ao presídio do município de Tefé, distante 647 Km da capital do Estado, segundo nota divulgada pela DRE.


A cocaína e a maconha foram apreendidas durante abordagem de uma embarcação que navegava pelo rio Japurá e segundo depoimento dos presos a droga é de origem colombiana e Manaus seria seu último destino.

Federais suspeitaram da embarcação e na abordagem encontraram grande quantidade de drogas (Fotos> Divulgação)

Os traficantes não tiveram seus nomes divulgados, mas a Polícia Federal confirmou que pelo menos um deles, apontado como chefe do grupo já foi preso em Manaus, há alguns anos e condenado pelo mesmo crime.

Um homem que pilotava a embarcação também foi preso no momento da apreensão da droga, mas depois de ser inocentado pelos traficantes, quando confessaram que ele não sabia que estava transportando droga colombiana foi liberado.

PORTAL DO ZACARIAS

Falcão, o maior craque do futsal mundial, estará realizando uma turnê de apresentações pelo estado, começando nesta terça-feira (04), na cidade de Cacoal.

O astro também estará na capital nesta quarta-feira (5) no ginásio do Colégio Objetivo às 20h, com ingresso no valor de R$ 30,00( meia) para adultos e R$ 20,00 (meia) para crianças. O evento vai ocorrer durante uma partida onde Falcão jogará alternadamente pelos dois times.
Será uma oportunidade única de ver o grande craque, eleito por várias vezes o melhor do mundo e maior artilheiro da história da Seleção Brasileira, com mais de 300 gols, e com um recorde de mais de mil gols em toda carreira.
Fechando sua turnê por Rondônia, Falcão se apresenta em Ji -Paraná no dia 6 e dia 7 em Ariquemes.

O jogador se tornou famoso por realizar diversas firulas durante partidas e recentemente anunciou a sua despedida da seleção brasileira.

PORTO VELHO

Dia 5 às 20h no ginasio do Objetivo, valor do ingresso será de R$ 30,00 para adultos e R$ 20,00


Informações:
(69) 98418-3281(Domini Franco)
(69) 99240-8097(Lucas Rech)

Fonte: RONDONIAOVIVO

A Sétima Vara da Justiça Federal em Mato Grosso (JFMT) absolveu o índio Ricardo Vieira Cinta Larga, cacique da Aldeia Capivara, da acusação de homicídio contra cinco pessoas de uma mesma família. Os jurados reconheceram o crime, mas não reconheceram a participação do índio nas mortes das vítimas. A sentença foi proferida em júri popular realizado nesta segunda-feira (03). O Ministério Público Federal (MPF) não irá recorrer da sentença. O crime ocorreu em fevereiro de 1991 em loteamento próximo ao município de Juína (a 738 km de Cuiabá).

O júri popular, que demorou 6h, foi presidido pelo juiz federal Francisco Moura Júnior, tendo como acusação o procurador da República em Mato Grosso Marcellus Barbosa Lima e como defesa o procurador da Fundação Nacional do Índio (Funai), César Augusto Lima do Nascimento.

Admitindo falta de provas, nenhuma das testemunhas confirmou que Ricardo Cinta Larga tivesse sido o responsável pelas mortes de Laor Campos de Oliveira, Leonora Campos de Oliveira, Vanderleia Campos de Oliveira, Delmiro Campos de Oliveira e Carlos Antônio Leandro. Apenas afirmando que “ouviram dizer”.

Interrogado, o réu desmentiu seu primeiro depoimento que fez à Polícia Civil na época e afirmou que iria dizer a verdade a partir daquele momento. O indígena explicou que chegou a ir no local com outros índios, cerca de 60, mas foi ficando para trás conforme eles iam avançando, pois estava passando mal. Quando chegou ao local e viu que a situação iria ficar violenta, ficou com medo e fugiu de volta para a aldeia.

Segundo ele, os índios da aldeia do Seringal, da qual o cacique era Lampião Cinta Larga, haviam feito uma fiscalização na área da Terra Indígena e identificado que os trabalhadores rurais estavam roçando a mata dentro da reserva e levaram a situação para a aldeia. Foi então que o cacique Lampião determinou que os índios fossem até lá. Ricardo era genro de Lampião e por isso, mesmo doente, chegou a se deslocar para o local, mas ficou com medo e correu.

Os jurados votaram em quatro quesitos aplicados de acordo com o número de vítimas. O primeiro quesito dizia respeito sobre a materialidade do caso, ou seja, se o crime havia ocorrido; o segundo quesito era sobre a autoria, se Ricardo teria concorrido de alguma forma para a morte das vítimas; caso positivo, o terceiro quesito era que, mesmo tento participado de alguma forma, os jurados o absolviam; e o quarto quesito era quanto a qualificadora, ou seja, por motivo torpe e indefensável.

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