Por Martinho Moreira Franco (Transcrito de A União)

Sabem a máxima “a Justiça falha, mas não tar-da”? Acho que guarda parentesco com outro ditado da sabedoria popular: “A esperança é a última que morre”. Mas, cá pra nós, será que na vida real as coisas acontecem assim como no ditado e na sabedoria popular? Tomara que caminhe para isso no espantoso caso relatado por notícia veiculada segunda-feira, 22, pelo site do jornal “Extra”, do Rio. Farei apenas um resumo, com crédito para a repórter Júlia Cloper:

A Defensoria Pública de São Paulo acionou o Superior Tribunal de Justiça (STJ) para pedir a liberdade de uma mãe condenada por roubar ovos de Páscoa e um quilo de peito de frango, em 2015. Responsável por três crianças menores de 12 anos, ela vive hoje com o filho mais novo, de 20 dias, em uma cela superlotada da ala materna da Penitenciária Feminina de Pirajuí.

O que causa perplexidade é que a pena determinada, de três anos, dois meses e três dias, em regime fechado, supera sentenças impostas a pelo menos sete condenados na Operação Lava-Jato (Antônio Carlos Pieruccini, Faiçal Mohamed Nacirdine, Maria Dirce Penasso, João Procópio Prado, Juliana Cordeiro de Moura, Rinaldo Gonçalves de Carvalho e Ediel Viana da Silva).

Na visão da Defensoria, a extensão da pena da cliente é “absurda”, ao se considerar o caráter pouco impactante e lesivo do crime. Quando da prolação da sentença, o magistrado de primeiro grau aumentou a pena base sob o “fundamento” de que a “‘culpabilidade é intensa”. Ora, estamos analisando um furto de “ovos de páscoa e peito de frango!”, escreveu a defensora na petição.

Maria (nome fictício) foi presa em flagrante, há dois anos, permaneceu reclusa por cinco meses até que um juiz lhe concedeu a liberdade provisória. Condenada em primeiro grau, ela teve a sentença mantida em segunda instância e voltou ao cárcere em novembro de 2016, grávida. A detenta deu à luz no último 28 de abril e vive com o filho em uma cela, cuja capacidade é de 12 pessoas, ao lado de outras 18 lactantes.

No pedido, a defensora Maíra Cora Diniz argumentou que o Marco Legal da Primeira Infância permite a substituição da prisão preventiva pela prisão domiciliar para detentas com filhos menores de 12 anos — legislação que embasou a liberdade da ex-primeira-dama do Rio Adriana Ancelmo, mulher de Sérgio Cabral, em março deste ano. Além do bebê de colo, Maria é mãe de crianças de 11, 10 e 3 anos. O caso levanta debate sobre a Justiça e mostra ainda certa desproporção das sanções no Direito Penal – diz o relato do jornal “Extra”.

Resumo da ópera, digo eu: lavaram a jato o peito de frango de Maria, deixando em banho-maria os ditados sobre a Justiça e a esperança. Tomara que o STJ não falhe e restitua a perspectiva
de conversão da pena para a detenta.

O Ministério Público Federal (MPF) investiga se a criação de gado por parte dos indígenas xavantes não tem causado efeitos negativos no interior da terra indígena Marãiwatsede. A investigação foi aberta no dia 19 de abril pelo procurador da República Rafael Guimarães Nogueira da Procuradoria da República em Barra do Garças.

De acordo com a portaria nº 32, informações recebidas pelo MPF revelam que as lideranças dos indígenas autorizaram a criação de gados na região. O documento prevê que o objetivo do inquérito é “Apurar a possível sob os aspectos ambientais e culturais a decisão por suas lideranças de criação de gado no interior da Terra Indígena Marãiwatsede”.

A área indígena Marãiwatsede, onde anteriormente se estabeleceu a Fazenda Suiá-Missú, foi palco de diversos conflitos entre indígenas e colonos nos últimos anos, principalmente durante retomada do território por parte dos índios. Os indígenas foram expulsos do local há 50 anos pelo Exército Brasileiro e retomaram o território com a homologação por parte da Fundação Nacional do Índio (Funai).

Pelo que determina a portaria, a ideia do MPF não é proibir a criação dos animais realizada pelos indígenas. A investigação pretende, no entanto, verificar se a bovinocultura poderia ou não causar danos ao meio ambiente.

Em janeiro de 2014, a terra indígena chegou a ser invadida. E os invasores foram posteriormente expulsos do local. Em maio do ano passado, o MPF abriu inquérito para investigar a movimentação de pessoas no local, que poderiam planejar uma terceira invasão. A área também costuma ser alvo de incêndios criminosos, segundo denunciam os indígenas.

OLHAR DIRETO

Apesar de estar com grave ferimento, o manifestante não procurou ajuda do Samu e nem da PMDF.

Na tarde desta quarta-feira (24) em meio à baderna que tomou conta da Esplanada dos Ministérios, um manifestante teve sua mão dilacerada ao tentar atingir um policial militar com um rojão.

O artefato explodiu antes do lançamento e destruiu a mão do rapaz. Ele foi socorrido por pessoas que participavam do ato, mas, estranhamente não não buscou ajuda do Samu ou da Polícia Militar do Distrito Federal.

O Hemocentro de Brasília está solicitando que "cidadãos que estiverem em boas condições de saúde" compareçam ao local para doar sangue.

Confira fotos da baderna que levou ao acionamento das Forças Armadas


A baderna travestida de protesto desta quarta (24) levou o presidente da República, Michel Temer, e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, a optarem pelo uso de tropas militares como a Polícia do Exército para garantir a ordem e a segurança pública no Distrito Federal até o dia 31 de maio.

Confira algumas imagens dos atos de vandalismo que levaram à decisão.

Um homem ainda não identificado morreu trocando tiros com policiais militares, na área conhecida como Baixada Fluminense, no bairro da Cidade Nova, no começo da tarde desta quarta-feira, 24. Ele pilotava o carro que havia acabado de tomar de assalto, juntamente com um comparsa identificado como Windson dos Santos Sales, 31, que também chegou a atirar contra os policiais, mas ficou sem munição e se rendeu durante a fuga. Dentro do carro, rendida e sob a mira de uma arma de fogo, viajava a dona do veículo, que foi sequestrada quando estacionava por voltas das 13h, nas proximidades da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), na Avenida André Araújo, bairro do Aleixo, Zona Centro-Sul de Manaus.

A perseguição policial resultiou em tiroteio e morte

A perseguição durou cerca de meia hora até o carro com sua dona e os bandidos serem interceptados nas proximidades do campo de futebol da Baixada Fluminense, no bairro da Cidade Nova. A dupla continuou atirando e o assaltante que dirigia foi atingido e morreu em poucos instantes. A mulher que estava no carro foi atingida com um tiro de raspão e foi levada para o pronto-socorro. O assaltante Windson Sales foi apresentado no 6º Distrito Integrado de Polícia e autuado por assalto, sequestro e porte ilegal de arma de fogo. O assaltante morto foi removido e até às 15h ainda não havia sido identificado.

ATENÇÃO! IMAGENS FORTES!





Fotos: Divulgação

Carioca de 1,70 de altura, Cássia Figueiredo é "flamenguista doente" e uma das beldades intituladas como Musa do Flamengo. Mas a gata não é só conhecida entre as torcidas dos clubes do Brasil, ela é "famosa" no subúrbio do Rio de Janeiro como dançarina oficial da Tradição, balada electro mix com shows de grupos musicais de gêneros populares. Triste com a eliminação do seu time de coração da Libertadores e com depoimentos de dirigentes do clube sobre o título carioca, Cássia quer mais, quer o Flamengo campeão com títulos do tamanho do clube.

"Ganhar o carioca é legal, esquenta, até pela rivalidade com os clubes locais como Fluminense por exemplo. Mas o Flamengo é muito mais que isso, a forma em que jogou o seu último jogo pela libertadores, é deprimente, é triste, desmerecedor com sua imensa torcida, agora é obrigação ganhar a Copa do Brasil e(ou) o brasileiro, se isso acontecer, faço uma dança especial para a torcida no YouTube. Quem sabe uma promessa move uma energia positiva e realmente acontece." Brinca Cássia Figueiredo.


Confira a biografia da Cássia escrita por ela mesma:

Uma carioca de 1.70 de altura, que desde criança se identifica com o mundo da dança onde até os dias de hj virou o meu trabalho e o também o meu lazer, uma fonte de prazer que impera em minha vida. Mesmo não sendo profissional formada na área, estou sempre em busca de trabalhos em meio os DJ's, cantores e quaisquer dos projetos relacionado a arte, essa é a melhor maneira onde me encontro e posso ser eu mesma, assumo minhas várias formas, minha máxima expressão até mesmo do meu estado de espírito.

Quando pequena adorava participar de concursos, tanto de desfiles como de dança, alguns ganhei e outros perdi. Ia para porta de programas de televisão, uma vez até sem dinheiro pra voltar de SP com o intuito de conseguir participar de algum quadro rs, mesmo que ninguém tivesse me chamado pra nada, apenas com a cara e com a coragem e com a minha mãe mais louca do mundo que sempre esteve ao meu lado ( mãe é mãe né🙈😂😂) claro q isso nunca deu certo né. Sou uma mulher extremamente vaidosa, gosto de recorrer às diversas novidades do mundo estético e assim experimentar seus resultados. Odeio sair de casa sem maquiagem, preciso no mínimo de um protetor com base (lógico) rs, um rímel e um blush e devido a isso consigo me virar fazendo na maioria das vezes minha própria make. Atualmente estou cursando o 7º período de Direito e espero me formar no final de 2018, entretanto em meu universo paralelo permaneço buscando meus sonhos e de fato o meio que melhor me identifico, a arte de um modo geral e amplo.