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Regionais : Em greve de fome, comida de detentos vai para comunidade na capital
Enviado por alexandre em 12/07/2017 17:36:24

Em greve de fome, comida de detentos vai para comunidade na capital

Detentos do presídio federal, localizado na cidade de Porto Velho, capital de Rondônia, entraram em greve de fome para exigir a garantia das visitas intimas na unidade prisional, que foram proibidas desde o mês de maio desse ano.

Com a recusa da alimentação das quentinhas, feitas seguindo todos os padrões nutricionais, os agentes decidiram distribuir a comida para a comunidade da Vila Princesa, área de lixão, localizada na BR-364.

Lá, os profissionais de segurança entregaram a comida que foi muito bem recebida pela comunidade, que ainda agradeceu pela boa refeição conseguida graças a manifestação dos detentos.

Na unidade já ficaram privados de liberdade os mais perigosos criminosos do Brasil, Fernandinho Beira Mar, Marcinho VP, Fat Family, são alguns dos “hospedes” da carceragem em Rondônia.

Porém, a greve de fome parece não comover a direção do presídio, que ampliou a proibição das visitas intimas até o final do mês de julho.

Fonte: RONDONIAOVIVO

Regionais : AMEAÇA - Juiz dá voz de prisão à esposa de réu em fórum na capital
Enviado por alexandre em 12/07/2017 17:33:44

AMEAÇA - Juiz dá voz de prisão à esposa de réu em fórum na capital


No final da manhã desta quarta-feira (12), Silvana G. (27), foi presa acusada do crime de ameaça praticado contra uma fotógrafa de 21 anos dentro do Fórum Criminal, localizado na região Central de Porto Velho.
Conforme informações da polícia, a vítima havia acabado de sair da sala de audiência, quando foi abordada pela suspeita afirmando: "Isso não vai ficar assim", proferindo várias ameaças de morte. Assustada, a jovem retornou para a sala e informou ao juiz, que de imediato deu voz de prisão para Silvana.

Diante dos fatos, a mulher, que é esposa do réu, foi encaminhada para Central de Flagrantes.

Fonte: RONDONIAOVIVO

Regionais : Donadon insiste em contratar mulher que foi condenada duas vezes por fraudar licitações
Enviado por alexandre em 12/07/2017 17:27:28

Donadon insiste em contratar mulher que foi condenada duas vezes por fraudar licitações

Donadon insiste em contratar mulher que foi condenada duas vezes por fraudar licitações

Porto Velho, RO – Em maio deste ano o juiz de Direito Andresson Cavalcante Fecury determinou liminarmente que o Município de Vilhena e a atual prefeita Rosani Donadon (PMDB) exonerassem a servidora municipal Loreni Grosbelli do cargo comissionado de controladora de Licitações.

A peemedebista acatou a decisão da Justiça de Rondônia e proferiu a exoneração no dia 1º de junho de 2017.

Isso porque o Ministério Público de Rondônia (MP/RO) alegou ao Judiciário que Loreni ostenta duas condenações por improbidade administrativa; uma delas, inclusive, com sentença mantida em segundo grau aguardando recurso para instâncias superiores.

O pior de tudo, segundo o MP/RO, é que ambas as condenações estão relacionadas à fraude em processos licitatórios, justamente os serviços realizados no setor onde Grosbelli deveria ser controladora.

Além do exposto, não bastassem as condenações, o órgão alegou ainda que a mulher exonerada também foi punida administrativamente pelo Tribunal de Contas (TCE/RO) por irregularidades em dispensa de processo licitatório.



Rosani quer condenada no cargo

Tanto Rosani Donadon quanto Loreni Grosbelli agravaram da decisão. O recurso caiu no gabinete do desembargador Eurico Montenegro Júnior, da 1ª Câmara Especial do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ/RO), mas teve despacho proferido pelo juiz Osny Claro, relator em substituição.

Elas pedem efeito suspensivo à decisão que tirou Loreni do cargo.

“Antes de avaliar o efeito suspensivo requerido, no entanto, tendo em vista a peculiaridade e cautela que o caso requer, em prol dos interesses públicos e da agravante", decidiu Claro, mandando intimar o MP/RO para responder no prazo legal e juntar documentos.

Autor / Fonte: Rondoniadinamica

Regionais : Funcionando há 23 anos, escola estadual é militarizada
Enviado por alexandre em 12/07/2017 17:25:24

Funcionando há 23 anos, escola estadual é militarizada

Funcionando há 23 anos, escola estadual é militarizada

Escola Francisco Alves Mendes Filho passa a ser Escola Militarizada Tiradentes unidade 3

Com a expectativa de melhorar o convívio dos alunos entre a comunidade, a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Francisco Alves Mendes Filho foi militarizada e teve o novo diretor oficializado na última semana em Ariquemes (RO), no Vale do Jamari. A unidade já funcionava há 23 anos.

A partir da transição, a instituição passa a se chamar Escola Militarizada Tiradentes unidade 3. Outras duas escolas em Rondônia seguirão o mesmo modelo em Ji-Paraná (RO) e em Vilhena (RO), além da instituição já existente em Porto Velho.

De acordo com o novo diretor, capitão Deivisson Souza Bispo, a instituição está em fase de ajustes administrativos para avaliar quais a mudanças deverão ser realizadas para adequar ao novo método exercido.

“A princípio a nossa proposta é garantir uma educação de qualidade aos estudantes em uma estrutura adequada para todos eles. E também garantir que os professores tenham o seu devido respeito dentro das salas de aulas, para que assim eles consigam transmitir todo o conteúdo com qualidade”, comenta o diretor.

Através da militarização, a escola será gerida por um direto militar e os alunos passarão a receber uma aula de disciplina militar, que serão ministradas por professores militares. Entretanto, o quadro de funcionários e professores permanecerá a mesma.

A Escola Militarizada Tiradentes unidade 3 está localizada no Setor 9 e segundo o diretor, capitão Deivisson Bispo, a instituição foi escolhida para receber a militarização por conta da localização, índices criminais e índices educacionais.

Para a representante da Coordenadoria Regional de Educação (CRE) de Ariquemes e Vale do Jamari, Nuria Sagué Lopez, a ideia surge em um ótimo momento para mostrar a comunidade daquele setor, que possui alta vulnerabilidade social de que vale a pena investir em uma educação de qualidade.

“Olhando os outros exemplos presentes no estado, esta iniciativa será um ganho muito grande para a comunidade local, a qual todos receberam a proposta com muito empenho durante as reuniões feitas com os moradores. E a presença das famílias no acompanhamento escolar será um fato de grande importância nessa nova etapa de ensino”, relata a coordenadora.

História

Existente desde 1994 no Setor 9, a escola atualmente possui cerca de 700 alunos matriculados entre o 6º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio.

Com o novo sistema, a escola terá aulas durante os períodos da manhã e da tarde. Conforme a direção, no período da noite deverão ser oferecidos cursos preparatórios aos estudantes.

Autor / Fonte: Jeferson Carlos, G1 Ariquemes e Vale do Jamari

Regionais : PM acusado de matar agente penitenciário em Rondônia vai a Júri Popular
Enviado por alexandre em 12/07/2017 17:19:29

PM acusado de matar agente penitenciário em Rondônia vai a Júri Popular


PM acusado de matar agente penitenciário em Rondônia vai a Júri Popular

Wemerson Fonseca, o executor; à direita, Nelson Ned, vítima / Imagem.: Divulgação

Porto Velho, RO – A juíza de Direito Roberta Cristina Garcia Macedo, da 1ª Vara Criminal de Pimenta Bueno, pronunciou o policial militar Wemerson José da Fonseca acusado pelo Ministério Público de Rondônia (MP/RO) de ter executado a tiros o agente penitenciário Nelson Ned Rodrigues dos Santos.

Logo, o militar vai a Júri Popular onde será julgado pelo crime de homicídio.

Na mesma decisão, a magistrada manteve a prisão preventiva de Fonseca.

“No caso dos autos, o crime imputado ao réu [Wemerson José] demonstra sua periculosidade concreta e o réu já se encontra preso nesses autos, não existindo a alteração dos motivos que ensejaram a sua segregação cautelar”, justificou.

Entenda

O crime ocorreu no dia 26 de maio do ano passado. De acordo com a denúncia, Wemerson da Fonseca efetuou vários disparos contra Nelson Ned utilizando uma pistola modelo PT 940, calibre 40.

Isso porque, segundo o MP/RO, o policial teria procurado sua então companheira Kátia Adriana Santana na casa de familiares e não a teria encontrado. Continuou sua busca e acabou encontrando-a numa residência em frente ao chamado “Campo do Brejão”, na companhia do agente penitenciário. Ele teria, então, exigido que Kátia o acompanhasse para que ambos fossem embora dali. No momento que a companheira resolveu sair da casa onde estava, Nelson Ned teria aparecido na janela iniciando discussão com o militar. Logo após, Wemerson sacou a pistola e efetuou disparos em direção à vítima, sem atingi-lo.

Ned fugiu dos disparos pulando muros, sendo perseguido pelo policial que efetuava novos tiros em direção a ele. O agente foi então atingido por um desses disparos, sangrando durante a fuga, caindo em frente ao Mercado Londrina, onde, já de bruços e resignado, fora executado por Fonseca, que efetuou mais dois disparos em suas costas.

“Os ferimentos provocados foram a causa eficiente da sua morte. O denunciado fugiu do local após os fatos. O motivo do crime foi torpe, uma vez que o denunciado matou a vítima para fazer cessar os contatos que Nelson Ned mantinha com Katia, atual companheira de Wemerson e com quem a vítima se relacionou no passado, para fazer prevalecer o sentimento de posse sobre sua ex-companheira”, destacou ainda o MP/RO.

Confesso

Em trecho da decisão de pronúncia, a representante do Judiciário anotou:

“O réu, devidamente interrogado em juízo, declarou que é policial militar há cerca de dez anos. Afirma que de fato houve o homicídio, sendo o autor dos disparos. Indica que não se recorda a quantidade de disparos, sendo utilizada uma arma pessoal de calibre .40, com capacidade para 11 tiros, acreditando que encontrava-se totalmente carregada”, asseverou.

Autor / Fonte: Rondoniadinamica

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