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Regionais : Janot é visto com advogado de Joesley em boteco
Enviado por alexandre em 10/09/2017 11:42:45


Do site O Antagonista



Rodrigo Janot e o advogado Pierpaolo Bottini, que defende Joesley Batista, tiveram um encontro fora da agenda num boteco de Brasília, neste sábado.

O Antagonista obteve com exclusividade o registro fotográfico feito por um frequentador do local.

A testemunha diz que ambos conversaram por mais de 20 minutos. Para não chamar atenção, escolheram uma mesa de canto, ao lado de uma pilha de caixas de cerveja. Janot não tirou os óculos escuros:

A assessoria de Janot não retornou o contato de O Antagonista. Bottini confirmou o encontro fora da agenda, mas disse que foi “casual”. Veja abaixo a explicação do advogado:

“Na minha última ida a Brasília, este fim de semana, cruzei casualmente com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, num local público e frequentado da capital. Por uma questão de gentileza, nos cumprimentamos e trocamos algumas palavras, de forma cordial. Não tratamos de qualquer questão outra ou afeita a temas jurídicos. Foi uma demonstração de que as diferenças no campo judicial não devem extrapolar para a ausência de cordialidade no plano das relações pessoais.”

Fachin autoriza prisão de Joesley e Saud, da JBS

Postado por às 09:40

A pedido da PGR, ministro do STF autorizou a prisão temporária dos dois delatores do grupo J&F. Prisões podem ocorrer ao longo deste domingo (10) ou até mesmo nesta segunda (11). Porém, o ministro, Luiz Edson Fachin negou pedido de prisão do ex-procurador Marcelo Miller.

Joesley e Saud, delatores da J&F: grupo que controla o frigorífico JBS (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)

Do Portal G1



O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Edson Fachin autorizou a prisão temporária (de cinco dias) dos delatores da J&F Joesley Batista e Ricardo Saud. A decisão foi tomada a partir do pedido de prisão apresentado, na última sexta (8), pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

O chefe do Ministério Público havia pedido, ainda, a prisão do ex-procurador da República Marcello Miller. Neste caso, o ministro do STF não autorizou a prisão.

A ordem de Fachin não significa que as prisões ocorrerão na manhã deste domingo (10), como, normalmente, acontece com as execuções realizadas pela Polícia Federal (PF). As prisões podem ocorrer ao longo do dia ou até mesmo nesta segunda-feira (11).

Em relação aos delatores, a prisão foi autorizada porque eles são suspeitos de omitir informações dos investigadores, o que quebra cláusulas do acordo.

No caso de Marcello Miller, a suspeita é de que ele teve uma conduta criminosa ao atuar para a J&F enquanto ainda integrava o Ministério Público.

Miller se desligou da carreira de procurador somente em abril, mas, na polêmica gravação entre Joesley e Saud aparentemente gravada por descuido, os dois delatores sugerem que o ex-auxiliar de Janot auxiliou os executivos do grupo empresarial a negociarem os termos da delação premiada com a PGR.

Regionais : Na Paraíba Tribunal de Justiça gasta quase 50 mil na compra de togas
Enviado por alexandre em 09/09/2017 21:53:37


Por Rubens Nóbrega

Governo corta duodécimo do Judiciário Estadual, que corta despesas, mas…
Apesar da alegada crise de recursos para manutenção das atividades do Judiciário estadual, agravada por cortes no duodécimo repassado pelo Governo do Estado, o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) deve gastar mais de R$ 48 mil na compra de togas e perelines para seus desembargadores e auxiliares.

Ato do desembargador-presidente Joás Filho homologando a licitação para aquisição de tais peças está publicado na página 5 no Diário da Justiça da última terça-feira (5).

As togas e perelines (espécie de capa curta que cobre pouco mais do que os ombros) serão fornecidas pela empresa Maria José da Silva Fardamentos, de Sapé, mais conhecida como Artesanato das Bandeiras (nome de fantasia), segundo Cadastro Industrial hospedado no portal da Federação das Indústrias da Paraíba (Fiep).

Curiosamente, em aparente contradição a mesma edição do DJe de terça-feira traz em sua primeira página um ato do desembargador-presidente (Ato da Presidência nº 81/2017) determinando que “as contratações de compras e serviços, no âmbito do Poder Judiciário, sejam limitadas àquelas caracterizadas como essenciais à manutenção das atividades deste Poder e/ou que visem a mitigar riscos a segurança de pessoas ou bens públicos”.

Os serviços: água, energia, correios, telefonia, Internet, refeições para os júris e combustível, limpeza, conservação, vigilância, manutenção de frota e equipamentos, obras e serviços de engenharia contra riscos à segurança de pessoas ou bens públicos.
Leia Também: Dom José Maria Pires, o nosso 'Dom Pelé' é um 'Gandhi' brasileiro !

As aquisições: materiais de expediente, elétricos e hidráulicos relacionados à prestação dos serviços essenciais e/ou de manutenção.

Pelo visto, togas e perelines não pertencem a qualquer dessas categorias. Salvo se elegância e vestimentas pomposas dos magistrados forem enquadradas entre os “materiais essenciais à manutenção das atividades do Poder”.

Mas não há contradição entre um ato e outro do desembargador-presidente. O ato que ordena a contenção de despesas data do último dia 4, bem posterior à homologação do resultado do processo licitatório das togas e perelines, assinada em 16 de agosto passado.

Até essa última data, pelo visto, o Governo do Estado, através do Executivo, não estaria cortando os recursos que é obrigado por lei e Constituição a repassar mensalmente ao Poder Judiciário.

Pode ser também que em razão da nova ordem do novo ato presidencial, o TJPB suspenda a compra das togas e perelines. Até o momento desta publicação, contudo, não chegou ao conhecimento do blog qualquer decisão nesse sentido.



Fonte: http://rubensnobrega.com.br/2017/09/08/tj-gasta-mais-de-r-48-mil-na-compra-de-togas/

Regionais : Pastor e policial é preso acusado de estuprar enteada
Enviado por alexandre em 09/09/2017 21:47:32


O capitão da Polícia Militar do Distrito Federal Gilvan Figueiredo de Oliveira foi preso por agentes da Divisão de Operações Especiais (DOE) da Polícia Civil acusado de molestar a enteada de 14 anos.


A detenção ocorreu neste sábado (9/9) em cumprimento a mandado de prisão preventiva expedido pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Taguatinga do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).

O policial, que também é pastor evangélico, tem 41 anos e está lotado no Quartel Central Geral da PMDF. É acusado de ter abusado da enteada adolescente, entre 2014 e 2015. A vítima relatou à polícia que o padrasto abusou dela em várias oportunidades num período de aproximadamente oito meses.

A primeira vez ocorreu em uma viagem que a família fez para Caldas Novas. A mãe da vítima já estava separada do padrasto, mas mesmo assim, os filhos continuavam a ter contato com o homem que os criou desde os primeiros anos de vida.

A adolescente relatou que Gilvan teria lhe feito carícias e passado a mão em seus seios e barriga antes de fazer sexo oral e tentar a penetração. A menina disse que os abusos repetiram-se durante visitas que ela fez ao padrasto após a viagem, no apartamento dele em Taguatinga.

Segundo a vítima, o abusador pedia perdão antes de molestá-la e depois ameaçava-a dizendo que a família ficaria sem pensão e sem ter o que “comer”, caso a garota contasse para alguém o que ele fazia com ela.

A denúncia foi feita à Polícia Civil em abril de 2016. A condenação foi confirmada pela Justiça na sexta-feira (8). Ele foi preso em casa e condenado a 17 anos e 3 meses por estupro de vulnerável.

A Polícia Militar informou que antes mesmo da condenação judicial já havia sido aberto um Conselho de Justificação em 2016, em razão da grave acusação contra o policial, e uma das sanções impostas poderá ser a perda do cargo público.

Fonte: Metrópoles

Regionais : Homem detona granada durante discussão com sua esposa em carro; veja
Enviado por alexandre em 09/09/2017 21:43:39



Casal morre enquanto transava depois que uma granada foi acionada; saiba mais

E quem disse que todo relacionamento termina com aquela célebre frase dos contos de fadas, "felizes para sempre", mentiu ou se iludiu. Nem todos os relacionamentos terminam bem e alguns acabam de maneira explosiva. Saiba mais.

Acreditando que sua esposa tinha um caso extraconjugal, um homem resolveu tirar satisfações de uma maneira bastante incomum. De acordo com o portal de notícias online 'R7', o caso aconteceu na Rússia, o homem identificado como Nikita Bobrovsky acabou detonando uma granada dentro do carro de sua esposa, Oksana Bobrovskaya, de 30 anos.

Suposta traição

Oksana Bobrovskaya era uma política conhecida e poderosa do partido do presidente Vladimir Putin.

Por causa da suspeita da traição da esposa, Nikita resolveu tirar satisfações com a mulher, eles estavam dentro do carro, e de acordo com as informações da polícia local, eles estavam transando no momento em que a granada explodiu.

O que realmente aconteceu dentro daquele carro, jamais iremos saber, mas este caso é bastante bizarro e macabro.

O casal discutia uma suposta traição durante o sexo dentro do carro? Ele armado com uma granada obrigou a esposa a manter relação sexual com ele? Ou eles gostavam de transar em locais públicos e tinham fantasias sexuais perigosas onde usavam armas? Somente o casal poderia responder e isso não será mais possível.

Casamento detonado

Acredita-se que o casal começou a discutir enquanto faziam sexo, já que Nikita afirmava que a mulher o havia traído, mesmo sem nunca ter sequer conseguido uma prova.

Tudo não passava de uma suspeita de um marido ciumento.

Este provavelmente deve ter sido o motivo da briga entre os dois e a situação fugiu do controle, já que Nikita estava com uma arma potencialmente letal.

Em posse da granada, ele tentou fazer com que Oksana confessasse a 'pulada de cerca', mas foi em vão e, de acordo com a perícia técnica feita no local onde o carro explodiu, os dois morreram enquanto transavam, mesmo com a detonação, o sexo não foi interrompido.

Pessoas que estavam perto do carro correram para saber o que tinha realmente acontecido e disseram que os dois estavam mortos, um dos corpos sem cabeça, porém, permaneciam 'grudados', um ao outro.

A polícia afirmou que o casal estava nu da cintura para baixo e que tiveram uma morte horripilante. O casal deixou uma filha de 4 anos órfã.

As investigações descartam qualquer tipo de atentado terrorista ou mesmo alguma ação de bandidos. Nikita era um ex-militar e trabalhava como segurança de políticos importantes, provavelmente foi devido a sua influência que ele conseguiu a granada.

O carro ficou bastante danificado e coberto pelo sangue do casal.

Reproduzido por MassapeCeara.Com

Regionais : Renato Russo considerava Geddel insuportável
Enviado por alexandre em 09/09/2017 21:38:01


Preso preventivamente na manhã de sexta-feira (8) após a PF encontrar R$ 51 milhões em malas de dinheiro em um apartamento na capital baiana, o ex-ministro Geddel Vieira Lima estudou com Renato Russo e foi um desafeto do cantor.

Na década de 1970, os dois foram colegas de escola, no Colégio Marista, em Brasília.

No livro Renato Russo: O filho da Revolução, do jornalista Carlos Marcelo, o biógrafo conta que Renato considerava Geddel “in-su-por-tá-vel!”.

Apelidado à época de Suíno, Geddel ia para escola em um Opala verde e era conhecido por não se dedicar aos estudos. Renato não gostava da postura do aluno e se distanciava do futuro ministro, que já naquela época profetizava que seria político, como pode ser visto nesse trecho da publicação.

"Rigoroso na hora de selecionar os colegas de grupo, ele (Renato) convida Maria Inês Serra e mais dois ou três felizardos que se mostraram dispostos a executar a tarefa como ele planejaria. Tinha gostado de trabalhar com Inês em uma pesquisa sobre cantigas de roda – esforço alheio representava fator decisivo para a escolha. Deixa claro (a ponto de despertar antipatia e criar fama de chato) que não carregaria ninguém nas costas. Apesar dos pedidos de colegas como Geddel Quadros Vieira Lima para entrar no seu grupo pela garantia de notas altas na avaliação final. Filho do político baiano Afrísio Vieira Lima, o gordinho Geddel era um dos palhaços da turma. Chegava no colégio dirigindo um Opala verde, o que despertava a atenção das meninas e a inveja dos meninos – que davam o troco chamando-o de “Suíno”. Tinha sempre uma piada na ponta da língua; as matérias, nem sempre.

— Eu vou ser político!

O jeitão expansivo garantia popularidade entre os colegas, mas não unanimidade. “Ele é in-su-por-tá-vel!”, justifica Renato para Maria Inês, dividindo as sílabas de forma enfática, ao sentenciar a proibição da entrada de Geddel em seu grupo."

Histórico

Geddel Vieira Lima foi ministro da Secretaria de Governo de Temer até ser acusado, pelo ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, de pressioná-lo para liberar um empreendimento imobiliário na Bahia, onde Geddel tem um imóvel e que havia sido barrado pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico Nacional), subordinado ao Ministério da Cultura. A área onde está o imóvel é tombada. Após o caso ser revelado, Geddel pediu demissão, ainda em novembro do ano passado.

Poucas semanas depois, Geddel se tornou um dos investigados na Operação Cui Bono, deflagrada no dia 13 de janeiro, que apura irregularidades cometidas na vice-presidência de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal, durante o período em que foi comandada pelo político baiano.

A investigação teve origem na análise de conversas registradas em um aparelho de telefone celular apreendido na casa do então deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

O teor das mensagens indicam que Cunha e Geddel atuavam para garantir a liberação de recursos por vários setores da Caixa Econômica a empresas que, após o recebimento, pagavam vantagens indevidas aos dois e a outros integrantes do esquema, entre eles Fábio Cleto.

Cleto, que ocupou por indicação de Eduardo Cunha a vice-presidência de Fundos de Governo e Loterias, foi quem forneceu as primeiras informações aos investigadores. Em meados do ano passado, ele fechou acordo de colaboração premiada com a Procuradoria Geral da República.

Em 4 de julho, Geddel foi preso sob acusação do MPF (Ministério Público Federal) de estar tentando obstruir as investigações. Nove dias depois, o TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) decretou prisão domiciliar a Geddel, mesmo sem a tornozeleira elotrônica

Além de Geddel, há outros quatro presos preventivos no âmbito das investigações da Operação Sépsis Cui Bono. Já estão detidos os ex-presidentes da Câmara, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves, o doleiro Lúcio Funaro e André Luiz de Souza, todos apontados como integrantes da organização criminosa que agiu dentro da Caixa Econômica Federal.

No caso de Cunha, Alves e Funaro, já existe uma ação penal em andamento. Os três são réus no processo que apurou o pagamento de propina em decorrência da liberação de recursos do FI-FGTS para a construção do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro. Além deles, respondem à ação, Alexandre Margoto e Fábio Cleto.

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