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Regionais : 12ª cerimônia de premiação da Olimpíada Brasileira De Matemática – OBMEP – é realizada em Ouro Preto do Oeste
Enviado por alexandre em 12/09/2017 10:50:00


12ª cerimônia de premiação da Olimpíada Brasileira De Matemática – OBMEP – é realizada em Ouro Preto do Oeste
A Escola Estadual Joaquim de Lima Avelino localizada em Ouro Preto do Oeste realizou na noite desta segunda-feira (11) a cerimônia de premiação de estudantes, professores e escolas destaques da 12ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) edição 2016.
A cerimônia que foi realizada no auditório da unidade escola contou com a presença da chefe da Coordenadoria Regional de Educação- CRE jurisdição Ouro Preto do Oeste pedagoga Marivone Resende de Araujo, advogada Veralice Veris Gonçalves no ato representando a secretária Executiva Regional de Governo Maria Araújo de Oliveira, diretor da escola Sandro Mauro Guirro, professores, alunos e pais que prestigiaram o evento educacional.

Para melhor compreender o intuito desse encontro, faz-se necessário primeiramente o conhecimento sobre a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). Essa, é uma realização do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada – IMPA e tem como objetivo estimular o estudo da matemática e revelar talentos na área. A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas é a maior olimpíada de matemática do mundo, abrangendo cerca de 99% dos municípios. Realizada em todo o Brasil desde 2005.

É dirigida aos alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e aos alunos do Ensino Médio, de Escolas Públicas municipais, estaduais e federais, e Escolas Privadas, bem como aos respectivos professores, escolas e secretarias de educação. Sua realização se dá, por meio de duas fases, sendo que na primeira tem aplicação de prova objetiva (múltipla escolha) a todos os alunos inscritos pelas escolas e a segunda fase, conta com aplicação de prova discursiva aos alunos selecionados pelas escolas para a segunda fase, segundo alguns critérios de classificação.
São premiados alunos, professores, escolas e secretarias municipais de educação pelos melhores desempenhos. Essa premiação baseia-se exclusivamente no resultado das provas da Segunda Fase.

Compreendendo a grandiosidade dessa Olimpíada e notando a importância que a mesma tem para a vida de nossos educandos, a 12ª Cerimônia de premiação da OBMEP contou com o apoio do Governo do Estado e em sua mensagem a secretária de Governo Maria Araújo de Oliveira pontuou que o momento era propício para os alunos premiados serem homenageados e motivados a buscar sempre mais conhecimento no campo da matemática, desfazendo a ideia de que a mesma é uma disciplina difícil de ser compreendida, quebrando os velhos paradigmas da desigualdade de gênero ao que tange ao aprendizado matemático.

A chefe da CRE pedagoga Marivone Resende de Araújo asseverou que a premiação serviu para norteamento de metas às escolas estaduais, a fim de alcançar um número mais significativo de premiados no próximo ano. Para isso, será feito um trabalho mais direcionado ao aluno para que ele se sensibilize com a relevância dessa prova e aproveite a oportunidade de se destacar na área de matemática.

“Temos certeza que em breve esses jovens estudantes estarão nas melhores instituições de ensino técnico e superior nos mais diferentes cursos, afinal a matemática está presente em todas as áreas do conhecimento”, disse Marivone. “A Obmep presta um grande serviço a todo o país ao descobrir e incentivar novos talentos”, destacou.

Fonte

Texto: Alexandre Araujo

Fotos: Alexandre Araujo

Secom – Governo de Rondônia

Regionais : Juliana Paes posa nua para o Ela: 'Eu nunca tive pudor com o corpo'. VEJA FOTOS
Enviado por alexandre em 12/09/2017 01:02:15


Em entrevista, atriz fala sobre moda, nudez e a personagem mais perigosa da TV.

Marilyn Monroe era ruiva e atendia por Norma Jean quando, em 1949, deitou-se sobre um veludo vermelho e posou nua para o fotógrafo Tom Kelley.

Com as mãos no rosto e as pernas esticadas, transformou “o que seria uma posição de vulnerabilidade para outros em uma posição de poder para ela”, como afirmou Hugh Hefner, o fundador da “Playboy”, que comprou as imagens e as publicou na primeira edição da revista.

Essa atitude à la Marilyn tem servido de inspiração para retratar a nudez de mulheres que, como ela, são símbolos de beleza e sensualidade poderosa — aquelas a quem a moda acostumou-se a chamar de bombshells: Gisele Bündchen já posou assim para Mario Testino, Irina Shayk fez o mesmo para o livro “Portraits Nudes Flowers”, de Mariano Vivanco, uma imagem que serviu de inspiração para a foto de capa de Ela.

Juliana Paes, sorriso aberto, pernas e braços torneados, oscilando entre a brejeirice de quem já foi Gabriela e o sex appeal de Bibi Perigosa, pertence a essa estirpe de mulheres. E não é exagero.

— Eu nunca tive pudor com o corpo. Sempre lidei com ele de uma maneira natural, é uma ferramenta do meu trabalho. Há um caminho enorme entre a minha intenção e o pensamento do outro. Mas não estou preocupada com o que vão pensar. No começo da carreira, sim, eu tive um pouco de medo porque poderiam querer me explorar. Tive que me colocar: há cenas em que a nudez faz sentido, em outras não faz.

Então, aprendi a estabelecer os meus limites e a dizer não — conta Juliana, 38 anos, que posou nua duas vezes: para a Playboy, em 2004, e agora para esta edição do ELA. — Quando fiz a Playboy, o momento na minha carreira era propício, a revista tinha prestígio. Claro que pensei que eu poderia ficar rotulada de gostosa, mas ao mesmo tempo confiava muito na minha capacidade de ir além. Quando os meus pais me apoiaram, eu topei. Fiz pela grana mesmo, comprei um apartamento para mim e outro para a minha mãe. Mas não acho que aquela tenha sido a minha fase mais bonita.


Dois filhos (Pedro, de 6 anos, e Antonio, 4, do casamento com o empresário Carlos Eduardo Baptista, com quem ela está há 13 anos), sobrancelhas mais grossas, maturidade... Juliana diz que a melhor fase é agora.

— A genética me foi favorável, mas quando fiz a “Playboy” eu não malhava. Hoje, eu trabalho o meu corpo, tive os meus meninos, precisei correr atrás. A minha cabeça também está melhor. Posso não ter os seios naturais de antes, mas tenho domínio do meu corpo, o rosto mais relaxado, a maturidade é tudo — diz ela, antes de fazer uma brincadeira e cair na gargalhada: — Se eu tivesse essa cabeça lá no início, ia ficar puxado para as outras, né? Mas,sério, eu não tenho aquela beleza clássica. Sou marcante, tenho olhão e bocão. Posso ficar bonita ou feia dependendo da luz. A beleza me abriu algumas portas, mas ela não me sustenta. É labuta mesmo.

Trabalho, aliás, é coisa seriíssima para a atriz. Filha de um policial militar e de uma dona de casa, Juliana cresceu em Niterói e aprendeu cedo a correr atrás. Para custear os estudos na universidade (ela é formada em Publicidade), trabalhou como modelo comercial, alternando entre campanhas maiores como a das sandálias Rider, e outras menores, além de fazer bicos como recepcionista em eventos.

— Foi um momento que mudou a minha vida. A gente não tinha grana. Eu pegava todos os trabalhos, mesmo que pagassem R$ 80, porque a minha bolsa na faculdade era de 50% e eu tinha que cobrir o resto. Aprendi a não ter vergonha, a falar e pedir trabalho, eu queria muito aquele diploma. Hoje, ele está pendurado no meu escritório, tenho o maior orgulho dele porque sei o quanto me custou. Meu pai dizia “filha, seja honesta, não tenha vergonha de dizer que está em apuros. Só não levante o seu nariz e não abaixe a cabeça para ninguém — relembra Juliana, trocando o sorriso pelas lágrimas ao relembrar as lições que aprendeu em família.

É esse histórico que permeia a relação da atriz com a própria vaidade, a fama e até com as escolhas de moda que faz.

— Eu tenho vaidade. Mas não acordo pensando que sou uma estrela. Se acreditar nisso, vou ser infeliz porque uma diva não sai na rua de tênis e com uma sacola de papel na mão (no dia da entrevista, a atriz vestia tênis, minissaia e um tricô e, sim, estava com uma sacola de papel). Eu sou acessível, gosto de bater papo com todo mundo. Mas eu conheço o meu poder de barganha, o que é muito bom.

Mesmo sendo intuitiva e, por vezes, agindo por impulso, também aprendi a pensar de maneira estratégica — explica Juliana, que olha o próprio envelhecimento de forma tática. — Estou me preparando. Sei que não vou poder contar com a minha figura. O que me angustia é saber que o corpo vai envelhecer, mas os meus desejos de moleca vão continuar. Correr, brincar, rebolar até o chão... Em algum momento, a coluna não vai dar conta. Sendo atriz, isso fica ainda mais difícil porque corro o risco de perder papéis com o tempo. Não quero parecer ter 30 anos quando estiver com 60. Tenho fé que terei bons papéis de mulher madura, mas quero estar preparada inclusive para ser preterida no meu trabalho.

Na moda, ela admira a coragem de mulheres que “montam looks inusitados e saem na rua”, acompanha revistas especializadas e pincela peças que vê em desfiles mesmo sabendo que “o meu biotipo não é contemplado pela passarela”. As ousadias, Juliana prefere guardar para viagens e para o tapete vermelho.

— Aqui no Rio, já imaginou, eu coloco uma bota colorida e aparecem 20 paparazzi? Tenho stylist para ocasiões especiais porque não quero parecer vítima da moda. No dia a dia, com a batida das gravações e a rotina dos meus filhos, uso o que me é confortável. Ultimamente, estou mais street, gostando de tênis e com preguiça de salto alto.

Mas as personagens tomam conta da vida de tal maneira que me pego com desejos de moda por conta dos papéis, uma coisa meio fashion schizophrenic, sabe? Com a Bibi, me vejo querendo uns bodies — confessa Juliana, que se diz “consumista com princípios”. — A minha história não me permite fazer certas coisas. Outro dia vi uma camiseta de malha lindíssima. Era bordada, de uma grife internacional. Custava R$ 7 mil. Não consigo. Era apenas uma camiseta, sabe? Mas já me dei de presente uma jaqueta da Balmain. Pensei, “eu ralo pra caramba, mereço”. Mas aí tem uma medida, entende?

Juliana diz que vai conforme a maré. Curte se dar presentes quando fecha contratos significativos, mas fica sem comprar nada caso o dinheiro “não esteja entrando”. Gosta de Balmain, de Dolce & Gabbana (“Acho elegante e sexy”) e da alfaiataria de Stella McCartney, mas como a maioria dos mortais, não resiste a visitar lojas da Zara e da H&M em viagens (“Isso é 70% da minha mala. Sou zarete”). Juliana cita a escritora argentina Pola Oloixarac, autora de “As teorias selvagens”:

— Ela disse “existe algo supermoderno numa mulher que se veste para ser maravilhosa, é um ritual que melhora não só a vida dela, mas de quem a rodeia”. Eu acredito nisso. É uma questão de poder, a moda tem importância política. — reflete a atriz, que vê política também nestas páginas. — Posar nua para o Caderno ELA é um ato político. As mulheres posavam nuas para revistas masculinas. Fiz essas fotos para um jornal feminino, para outras mulheres. A minha geração titubeava diante da palavra feminismo. Isso acabou. Eu acredito na causa, reitero os valores do passado e me orgulho de ver minhas colegas batalhando por nós. Essas fotos dizem que o corpo é meu, ser empoderada é ter coragem — afirma a atriz, que é embaixadora da ONU Mulheres.

“A força do querer”, atual novela das 21h, é a quarta que Juliana faz com Glória Perez. Ciente da discussão em torno de Bibi Perigosa, ela não vê glamourização do crime no folhetim.

— É uma mulher compulsiva, doente por um homem, que se meteu numa esparrela. Mas acima de tudo é uma história da vida real, gravada numa favela de verdade. Acho que a TV brasileira tem que contar essas histórias, e eu quero poder fazer essas personagens — reflete Juliana, que admira as personas criadas por Glória Perez. — É uma autora feminista no matter what. Suas grandes personagens são as mulheres. É para elas que escreve, pensando na força delas.

E para Juliana Paes, quem é um mulherão?

— Para quem está no show business, não tem igual à Madonna. Ela levantou a bandeira do girl power, exerceu sua sexualidade, a autoridade sobre o próprio corpo, falou sobre o nosso direito de escolha. É muita força.

Marilyn, Madonna, Juliana: um viva às bombshells.


O Globo

Regionais : Agentes penitenciários abandonam presídio em Ariquemes e um deles agride soldado; PM evita motim
Enviado por alexandre em 12/09/2017 00:40:36


Um princípio de rebelião foi registrado neste fim de semana no presídio de Ariquemes e a Polícia Militar registrou uma ocorrência de prevaricação contra oito agentes penitenciários da Secretaria de Estado de Justiça (Sejus). Segundo o registro policial, os presos tentaram se rebelar porque os agentes penitenciários do Grupo de Apoio Penitenciário Especial (Gape) deixaram a unidade para almoçar no momento da visita aos presos.


Segundo a ocorrência, ao fazer a fiscalização do efetivo militar escalado no presídio, a guarnição da PM constatou que muitos familiares aguardavam a revista para entrar na unidade prisional e já estavam irritados pela demora. Como havia apenas quatro agentes penitenciários no local, e temendo uma possível rebelião, o comissário do dia, Willian Alves, solicitou o reforço policial militar e afirmou que o procedimento de revistas de segurança é realizado com o reforço da própria Sejus e que não sabia o porquê nenhuma guarnição do Gape não estava ajudando a realizar o procedimento. Mais tarde, a PM foi informada que a equipe do Gape estava almoçando, mesmo sendo o horário do serviço. A informação foi confirmada pelo diretor administrativo e geral do presídio.

Ainda conforme narrado na ocorrência, os presos gritavam e batiam nas grades das celas, afirmando que dariam início a uma rebelião, assim como as esposa dos presos diziam que incitariam os maridos ao motim.

Para evitar problemas, a guarnição ficou no local e fez a segurança de forma ostensiva sem contato físico com internos, familiares ou objetos. Após algum tempo, já no final das revistas dos familiares, chegaram ao presídio duas guarnições do Gape, uma que estava no plantão e a outra que assumiria o serviço.

Ainda conforme a ocorrência, o policial militar Juliano Pereira de Miranda tentou conversar com o agente do Gape Jairo Barbosa Prata Filho, mas os dois iniciaram uma discussão, chegando o agente a chamar o militar inclusive de lixo, que revidou chamando o agente de incompetente.

A discussão esquentou até que Jairo resolveu convidar o PM para conversar em sua sala, mas no corredor de acesso à sala, o agente Jairo desferiu um tapa no rosto do militar, na altura da boca. Segundo a ocorrência, a policial então deu voz de prisão a agente Jairo, sendo ainda respondido: “você está louco? Quer dar voz de prisão para mim na minha casa?”. Então, agente pegou o material, rapidamente chamou a equipe, entrou na van da Sejus e iniciou deslocamento sentido Porto Velho, caracterizando que estava em fuga.

Então a guarnição policial iniciou acompanhamento com sinais luminosos e sirene ligados na rodovia para abordar o agente em fuga, mas ao tentar ultrapassar a viatura da Sejus, o motorista efetuou a manobra de ‘fechar’ a viatura da PM para não permitir a abordagem. Sendo que o motorista da viatura PM foi obrigado a ir para o acostamento, posteriormente retornando a via de rolamento, tentando novamente ultrapassar a viatura da Sejus para interceptá-la, conseguindo desta vez. Desta forma, determinou novamente que o agente penitenciário Jairo fosse conduzido até a Unisp e ele seguiu na viatura da Sejus para a delegacia.

O delegado regional Rodrigo Duarte e a promotora de Justiça Joice estiveram na Unisp durante o registro da ocorrência. O policial militar agredido foi ao hospital para atendimento médico devido ao ferimento na boca e a dor de cabeça. Conforme a polícia, a ocorrência teve como desfecho com termo circunstanciado ao suspeito da prevaricação.

RONDONIAGORA

Regionais : Aruanã volta a fazer transporte via BR 319 e 174 – Manicoré, Manaus, Humaitá e Porto Velho.
Enviado por alexandre em 12/09/2017 00:33:28


Moradores de Manicoré, Humaitá, Porto Velho e Manaus terão novamente mais uma opção para viajar via estrada embora as condições não estejam ótimas. A empresa Aruanã Transportes retorna com sua linha a partir desta terça feira dia 12 via BR 319 e BR 174 (Ramal de Democracia) com viagens normais no trecho Manicoré X Manaus, Humaitá e Porto Velho.

De acordo com o responsável em Manicoré Marcus Sávio, a retomada das linhas para o sul do Amazonas é um grande marco no desenvolvimento do estado. “O estado do Amazonas não pode ficar refém do isolamento”. Melhores informações você pode obter em Manicoré na Drogaria Rio Madeira em frente ao Colégio Pedro Aguirre no Centro da cidade com o Sr. Marcus Sávio.

PREÇO MAIS ACESSÍVEL

Além do desafio de levar passageiros diariamente para estes municípios, a proposta da ARUANÃ TRANSPORTES é ainda mais ousada: manter o preço acessível a todos os passageiros. E isso está sendo proposto sem levar em conta os valores abusivos cobrados atualmente pelas empresas aéreas e os preços do transporte aquaviário. Logo a baixo segue no Banner o demonstrativo dos dias em que a empresa fará as viagens via BR 319 com todos os valores incluindo a travessia na lancha de Democracia para Manicoré e vice versa.


VEJA COMO FICA A LINHA DE VIAGENS NOS DIAS DE SEMANA PRA VOCÊ FICAR POR DENTRO:


Blog Manicoré em Foco/ Ascom

Regionais : Cega cai de cabeça na lareira e volta a enxergar depois de 21 anos
Enviado por alexandre em 11/09/2017 20:43:27

Cega cai de cabeça na lareira e volta a enxergar depois de 21 anos

Depois de duas décadas completamente cega, ela voltou a enxergar milagrosamente!

O corpo humano continua dando provas de que é a máquina mais perfeita que existe. Saca só a história mirabolante que acaba de acontecer com uma senhorinha estadunidense de 70 anos: depois de duas décadas completamente cega, ela voltou a enxergar milagrosamente! Tudo começou em 1993, quando Mary Ann Franco sofreu um acidente de carro e teve uma lesão na sua coluna. Gradualmente, sua visão foi enfraquecendo até ela ficar completamente cega, em 1995. Desde então, ela vivia em um mundo de sombras e escuridão. Porém, a situação começou a mudar em agosto de 2015, depois que Mary Ann sofreu uma queda em casa.

“Eu estava na sala de estar e queria ir até a porta, só que meu pé enroscou e eu caí, batendo minha cabeça na lareira, creio eu”, explicou a mulher ao The Independent. A queda fez com que Mary Ann passasse a usar um colar cervical e ficasse incapacitada, até que uma cirurgia há poucas semanas devolveu sua mobilidade – e, por tabela, a visão.

Explicação científica ou religiosa?

Após a cirurgia em seu pescoço, Mary Ann acordou enxergando no hospital. Inicialmente ela ficou confusa, até que fez um pedido para enfermeira: “Por favor, senhora de roxo, você pode me dar algo para dor?”. Sua sobrinha notou a pergunta incomum, já que a tia teoricamente não podia enxergar que a enfermeira de fato estava vestida de roxo. O neurocirurgião John Afshar, que operou Mary Ann, disse não achar explicações lógicas para o caso.

Ele tem uma teoria de que no primeiro acidente, em 1993, uma artéria que irriga a parte da visão no cérebro pode ter ficado obstruída, tendo sido liberada “sem querer” na cirurgia realizada por ele. Já Mary Ann tem outra explicação: a sua fé. Fervorosa em Deus, a senhora atribui sua recuperação a um milagre. Segundo seus parentes, agora ela mudou a maneira como encara o mundo. “Tudo parece muito menor para mim”, explicou a mulher.

Mega Curioso

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