Empresários bolivianos visitam Rondônia e querem firmar parcerias no ramo de piscicultura
Um grupo de empresários do ramo de piscicultura de Cochabamba, Departamento da Bolívia, que é a capital do departamento homônimo e a terceira maior cidade do país sua população é de cerca de 600 000 pessoas, estão visitando alguns municípios de Rondônia em busca de firmar uma parceria comercial no setor mencionado. O grupo é formado pelos empresários Richard Rosales, Edwin Aguirre, Diego Alba Machado e Wilson Miranda Gonçalves sendo este funcionando como interprete da comitiva.

A comitiva iniciou o tour empresarial por Porto Velho no qual foram recebidos por técnicos da Superintendência Estadual de Desenvolvimento (Suder) em seguida deslocaram até a cidade de Ariquemes quando conheceram o frigorífico Zaltana, que já fornece tambaqui à Bolívia. No município de Ouro Preto do Oeste os empresários foram recebidos pela secretária Executiva de Regional de Governo Maria Araújo de Oliveira que mostrou o potencial da piscicultura na região através de números no qual mostra um crescimento neste importante setor da economia de Rondônia. O empresário Richard Rosales é proprietário de uma piscicultura e um restaurante na cidade de Cochabamba disse que o que falta na Bolívia é incentivo por parte do Governo que quase não existe o que impede do setor desenvolver, outro entrave apontado pelo empresário é o preço da ração que gira em torno de $b 120 (boliviano moeda nacional) ou R$ 53,57 o saco com 25kg, sendo que a cidade é atendido por uma única fábrica de produção industrial, existe segundo afirmou Richard pequenas fabricas artesanais que abastece as pisciculturas da região. O peixe na Bolívia custa quatro vezes mais do que é comercializado em Rondônia, sendo que no pais vizinho a espécie tabatinga é abatida para consumo humano com apenas 800 gramas ao passo que aqui no Brasil gira em torno de 3 kg.

A secretaria de Governo Maria Araújo asseverou que vai programar para os próximos dias uma visita a Piscicultura Rodrigues localizada na Linha 202, zona rural do município de Vale do Paraíso para que os empresários possam conhecer todo o processo desde a criação, passando pelo o abate até a comercialização do produto. “Queremos mostrar a nossa potencialidade no seguimento da piscicultura e para tanto iremos programar uma atividade especial voltada para esta finalidade para que possamos firmar parcerias com os nossos irmãos bolivianos”, pontuou a secretária de Governo.






Fonte

Texto: Alexandre Araujo

Fotos: Alexandre Araujo

Secom – Governo de Rondônia

Com o salvo conduto, o paciente, que é tetraplégico, pode cultivar e fazer uso de maconha em casa
O primeiro salvo conduto do Estado do Ceará para o cultivo doméstico da maconha (Cannabis sativa l.), com fins medicinais para um paciente tetraplégico, foi concedido na última quinta-feira (15) pela juíza Maria das Graças Almeida de Quental, da Vara de Execuções de Penas Alternativas e Habeas Corpus. O pedido foi requerido pelos advogados Jordana Sales, Emílio Figueiredo e Ricardo Nemer, ambos ativistas da Reforma da Política de Drogas, e pelo estudante de Direito Ítalo Coelho de Alencar, ativista da Marcha da Maconha de Fortaleza.

A história que culminou na concessão, porém, é longa. Segundo a decisão, em janeiro de 2005, o paciente Rodrigo Albuquerque sofreu um acidente cuja consequência foi um quadro de tetraplegia. Após receber o diagnóstico, ele submeteu-se a cirurgias e sessões de fisioterapia, mas, as intervenções não foram bem sucedidas em amenizar os espasmos e as dores constantes. Consta no processo que os medicamentos prescritos, dentre eles, dormonid, tramal e clonazepam, além de não surtirem os efeitos desejados, provocavam também efeitos colaterais como fadiga e náusea. Conforme os autos, somente no ano de 2013 o paciente sentiu alívio pela primeira vez desde o acidente.

Após fazer uso de maconha, ele sustenta que as dores sumiram e os espasmos foram interrompidos. Então, seguiram-se consultas a médicos especialistas que avaliaram que alguns medicamentos poderiam ser substituídos, ou até excluídos, caso fosse possível fazer uso de algum tipo de maconha, com percentuais de substâncias canabinoides que suprissem a necessidade de tais medicamentos. A partir de então, iniciou-se a tentativa de conseguir, junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), autorização para a compra de um medicamento com extratos de cannabis em sua fórmula. Porém, mesmo com a autorização, o uso do remédio era inviável devido ao custo alto, somado às taxas de importação e frete.

Finalmente, o paciente buscou apoio jurídico de ativistas pró-legalização para tentar obter autorização judicial para o plantio doméstico da maconha, em prol do uso terapêutico. Em maio deste ano, os advogados de Rodrigo ingressaram com o habeas corpus, sendo as autoridades coatoras o Delegado Chefe da Polícia Federal no Ceará, o Delegado Chefe de Polícia Civil do Ceará e o Comandante da Polícia Militar do Estado.

O Ministério Público do Ceará (MPCE) emitiu parecer favorável a concessão do pedido. Ao analisar o caso, a juíza autorizou a utilização da substância até a regulamentação final pela Anvisa. Determinou ainda a abstenção das autoridades citadas de realizar a prisão em flagrante dele em razão do cultivo. A magistrada concedeu o salvo conduto, mas determinou ''a adoção de cautelas para salvaguardar o caráter da terapia individual, de forma a impedir o acesso de terceiros ao vegetal e aos seus extratos, plantio caseiro e em proporção que indique tal condição, extração artesanal e utilização restrita ao primeiro paciente, que não inclui o uso recreativo da planta''

A juíza salientou ainda que '';a impetração de que se cuida possui como pauta o receio dos pacientes de sofrerem coação ou ameaça de coação às suas liberdades individuais em razão da situação concreta narrada. O remédio constitucional tem, portanto, o escopo de garantir a consecução do direito fundamental à saúde, à vida digna e à liberdade'', destacou a magistrada.

Maria das Graças Quental levou em consideração ainda dispositivos constitucionais que dispõem sobre ''os direitos à saúde, à liberdade e à vida'' Rodrigo Albuquerque destaca que a decisão é importantíssima para seu tratamento e que ela impacta diretamente na sua melhora. ''Como não tinha respaldo jurídico, a cannabis era adquirida em um mercado paralelo. Com essa decisão, posso plantar no conforto da minha casa e sem precisa me envolver com o tráfico de drogas.

Vou saber exatamente o que estou plantando, e assim, evitar consumir um produto com propriedades modificadas'', afirma ele, que antes do uso da maconha usava 14 medicamentos diários e agora consome nove comprimidos. Já Janaína Sales, uma das advogadas do caso, aponta que decisão é inédita no Brasil. Segundo ela, Rodrigo é o primeiro brasileiro a ter garantido por lei o direito de cultivar a cannabis em sua residência com fins medicinais. ''Um outro caso ocorreu no Rio de Janeiro, mas foi liberado para uma criança.

É uma decisão que pode abrir novas discussões e colocar o País em um novo momento sobre este tema. Agora, ele pode plantar e utilizar sem correr risco de ser preso'' Para Rossana Brasil, presidente da Comissão de Políticas Públicas sobre Drogas (CPPD) e membro do Movimento Brasil Sem Drogas, é preciso distinguir a maconha medicinal e a de uso recreativo. "O paciente precisa de uma substância do cannabidiol, que são 432 substâncias.

Se ele precisa de uma só substância, aí tudo bem. Mas tem que ter o laudo médico e liberação da Anvisa. Nós não somos contra a liberação do cannabidiol quando é preciso, mas sem o laudo médico, é imprudência do Judiciário liberar (a autorização)", explica a presidente do CPPD.

Reproduzido por MassapeCeara.Com

Caso ocorreu na Pensilvânia. FBI investiga.

Duas mulheres vestidas de freiras tentaram roubar um banco na cidade de Tannersville, no estado americano da Pensilvânia, segundo a polícia.

As autoridades afirmaram que as mulheres entraram no Citizens Bank na segunda-feira (28) e uma delas sacou uma arma, pedindo dinheiro a um dos caixas. Mas elas acabaram deixando o banco sem levar nada. As mulheres estavam usando hábito e véu, e uma delas tinhas óculos escuros.

O FBI, polícia federal dos EUA, está investigando o caso.

Reproduzido por MassapeCeara.Com

O Rock in Rio 2017 já começou. Durante 10 dias (de 15 a 24 de setembro), o Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, será ocupado por amantes de música e curiosos. O burburinho tomou conta das redes sociais e das 700 mil pessoas que o festival promete reunir.

É nessa movimentação toda que a Gol, transportadora oficial do Rock in Rio, juntamente com a Air France-KLM e a Delta Airlines, realizou uma viagem especial para comemorar a chegada do evento. O “Voo do Rock” foi feito em parceria com a plataforma musical Spotify.


Um dos diferenciais que mais chamou atenção do público foi a arte grafitada no Boeing 737-800. A ilustração é do americano John Bramblitt, 29 anos. Até aí, nada de estranho, mas o que deixou todo mundo de queixo caído foi descobrir que o artista é deficiente visual.

“Bramblitt ficou cego aos 19 anos e desenvolveu uma característica rara chamada sinestesia. Ele converte notas musicais em padrão de cores”, contou Paulo Sérgio Kakinoff, CEO da Gol. “Ele criou a arte e não a viu”, complementou no dia do evento.

Bramblitt transformou em arte as músicas escolhidas pelo público, através do projeto Musicolors, como as favoritas dos artistas que se apresentarão no festival.

Sérgio Malheiros, Sophia Abrahão, Bruno Gagliasso, Giovanna Ewbank e muitas outras celebridades ficaram fascinados com a pintura.

Fonte: Metrópoles

O corpo do policial rodoviário federal Antonio Cipullo Neto, de 67 anos, foi encontrado em estado de decomposição em sua casa, por seu vizinho, na madrugada de sábado para domingo (17), em um condomínio no bairro Jardim Petrópolis em Várzea Grande. Segundo a PRF, aparentemente a morte foi por causas naturais.



De acordo com o Boletim de Ocorrência, uma guarnição da Polícia Militar foi acionada por volta das 23h30 de sábado, pela testemunha que disse ter encontrado o corpo de seu vizinho em estado de decomposição.

O homem contou aos policiais que sentia um forte odor vindo da casa de Antonio, e não conseguia entrar em contato com ele. Ele pediu ajuda a outro vizinho, para olhar por cima do muro e avistou a vítima na sala, com sinais de inchaço pelo corpo.

Um agente de segurança do condomínio foi acionado e pulou o muro da residência. Ele encontrou Antônio sentado em frente à TV já sem sinais vitais. A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foi acionada para fazer a coleta de dados.

O policial estaria morto desde o dia 14 de setembro. A farda, pistola e outros equipamentos de serviço de Antônio foram repassados para a Polícia Rodoviária Federal.

PRF lamenta morte de policial encontrado morto em sua residência


PRF lamenta morte de policial encontrado morto em sua residência
O superintendente da Polícia Rodoviária Federal em Mato Grosso, Aristóteles Cadidé da Silva, emitiu uma nota lamentando o falecimento do policial Antônio Cipullo Neto, encontrado morto em sua residência na madrugada de sábado para domingo (17), em Várzea Grande.


A PRF ainda considera que a morte ocorreu por causas naturais. O corpo de Antonio foi encontrado em estado de decomposição em sua casa, por seu vizinho, no bairro Jardim Petrópolis em Várzea Grande. O policial tinha 67 anos de idade e 23 como PRF. Ele trabalhava na sede da Superintendência de Mato Grosso.

De acordo com a nota, Antônio foi homenageado no último dia 4, durante a cerimônia de posse do superintendente. Ele foi reconhecido por sua atuação na identificação veicular e, por conseguinte, no combate às fraudes veiculares. Os detalhes do velório do policial ainda não foram divulgados.

Leia a nota na íntegra:

NOTA DE FALECIMENTO

É com extremo pesar que a Polícia Rodoviária Federal do Mato Grosso comunica o falecimento do policial Antonio Cipullo Neto. Ele foi encontrado em sua residência em Várzea Grande, na madrugada deste domingo (17), e aparentemente a morte foi natural.

Cipullo foi homenageado no último dia 4 durante a cerimônia de posse do superintende no Mato Grosso. Ele recebeu uma placa de homenagem por ser o servidor de maior idade em atividade no Estado. Cipullo tinha 67 anos de idade e 23 como PRF. Atualmente trabalhava na sede da Superintendência do Mato Grosso.

O policial também foi homenageado pelos serviços de relevância que prestou na instituição e que elevaram o bom nome da Polícia Rodoviária Federal junto a outros órgãos de segurança pública. Ele foi reconhecido pela atuação na identificação veicular e, por conseguinte, no combate às fraudes veiculares, o que certamente contribuiu com todo o efetivo da PRF e de outras instituições policiais, inclusive nos demais Estados, no combate às modalidades de crimes relacionados.

A Polícia Rodoviária Federal do Mato Grosso tem orgulho em ter em seus quadros o PRF Antônio Cipullo Neto. Abnegado, sempre fez da PRF e da atividade policial um sacerdócio. Um exemplo de profissional que deixou seu legado ao Estado e ao Brasil.
As tratativas quanto ao horário de velório e sepultamento e local estão sendo realizadas e assim que possível serão informadas.

Aristóteles Cadidé da Silva
Superintendente da PRF no Mato Grosso