Um vídeo compartilhado nas redes sociais está sendo atribuído a um desses erros grotescos que as ferramentas de comunicação às vezes aprontam para as pessoas menos atentas.

Trata-se de uma mulher mandando um recado apaixonado para um homem. Segundo um dos posts que compartilhou o conteúdo, a mulher estaria se dirigindo ao amante, porém, compartilhou sem querer no grupo de WhatsApp da própria família, onde o esposo também é membro.

Ou seja, se for verdade, a confusão geral está armada. Não conseguimos apurar se o vídeo é mesmo para um amante. Nem mesmo se a mulher de fato é casada. Ela começa o recado chamando a pessoa de amor. E pergunta como está “essa gripe”. “Agora eu tô preocupada com você, sabia? Você sozinho nesse lugar, essa saúde sua, o jeito que você trabalha. Essa sua saúde, você precisa se cuidar mais. Meu amor eu te amo tanto nessa vida. Se você pudesse imaginar. Sabe, eu fico o dia todo pensando em você aqui. Eu estou fazendo de tudo para arrumar as coisas, para ver se dá certo, para a gente ficar junto”, promete a moça.

Ele segue dizendo que tem que fazer tudo muito bem feito, tudo muito bem escondido. “Você sabe da minha situação aqui. Mas eu vou conseguir. Amor, se cuida, eu te amo, não se esquece nunca disso”, ressalta. Depois pede desculpas por estar com o cabelo desarrumado, mostra que está descalça porque está em casa e à vontade. “É porque eu estou em casa. E aqui fico desse jeito, bem à vontade. Eu sou assim mesmo”.

Os comentários nos locais onde o vídeo foi postado não perdoaram. A maioria dos internautas julga a mulher pelo que já decretam ser uma traição. Alguns a chamam de velha safada. Outros dizem que ela é destruidora de lares. Há quem a xingue de adjetivos até mais pesados.

Poucos lhe dão o benefício da dúvida e não compactuam do linchamento digital. “Como saber que o vídeo era para o amante? Ela só diz que as coisas em casa não estão bem e que ela ama alguém. Somente isso da para se vincular a traição?”, questiona uma internauta.

Outra concorda com a possibilidade de não ser um caso extraconjugal. “Ela não diz nome de ninguém, e nem fala mal do marido, talvez possa ser pra um filho sei lá…”

Assista o vídeo
http://www.folhamax.com.br/curiosidades/mulher-faz-video-para-o-amante-e-manda-para-familia-do-marido/139379

Mulher trai namorado que tem pênis grande demais


Se há uma coisa que muitos casais temem, é de ser traído no relacionamento em que estão. Quando alguém descobre que foi trocado por outra pessoa é comum que quem descobriu fique muito chateado.

Muitas pessoas acreditam que não existe justificativa para traição. É muito comum escutar por aí as pessoas dizerem: “quem ama não trai”. Porém, em Manaus, no Amazonas, uma garota, que traiu o seu namorado, afirma que realmente o ama, mas, a justificativa que ela deu para ter cometido a traição foi ‘’espantosa’’ e acabou viralizando nas redes sociais.

De acordo com o site ‘’No Amazonas é Assim’’, o #Rapaz traído ficou tão revoltado que resolveu expor no Facebook a conversa que ocorreu entre eles.

Embora, o Facebook tenha excluído os prints, o tempo foi suficiente para que as pessoas salvassem as imagens e compartilhassem novamente.

O diálogo ocorreu entre o casal através do aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp. Na conversa, Pablo, que é o rapaz traído, questiona sua namorada a respeito dela estar em Florianópolis, em Santa Catarina, naquele momento e o fato de ela ter se justificado alegando que ela o traiu, pois, ela deseja encontrar com alguém ‘’normal’’ e que fosse capaz de satisfazer as vontades dela. O termo ‘’normal’ usado pelo rapaz foi para se referir ao seu órgão genital, que, de acordo com a garota, é de tamanho exagerado.

Ela respondeu o rapaz, alegando que jamais pensou em deixá-lo, pois, de certa forma, tinha uma carinho muito grande por ele. Entretanto, a jovem continua a conversa envolvendo até as ex-namoradas que o rapaz já teve que reclamavam disso também.

A moça finaliza a mensagem alegando que ‘’tudo’’ aquilo que o rapaz tem acaba atrapalhando o relacionamento deles.

#Juliana, ex-namorada de Pablo, chama-o de criança, quando ele afirma que no momento em que ela parar de reclamar do ‘‘dote’’ dele, eles conversam novamente. Ele não acreditou na justificativa da ex e afirmou que a bloquearia no WhatsApp.

Estudo científico a respeito do tamanho médio do órgão genital masculino

Uma pesquisa científica feita por britânicos analisaram 15,5 mil homens. As medições feitas nos voluntários foram distribuídas por 17 estudos.

Após concluírem as análises, os pesquisadores chegaram à conclusão que o tamanho médio do órgão genital masculino é de 9,16 centímetros quando ele está flácido, porém, quando ele está esticado, o tamanho médio seria de 13,24 centímetros.

O resultado dessa pesquisa foi publicada pela revista especializada em urologia BJU International. Essa publicação recebeu o título ‘’Eu sou normal?’’.

Embora muitas pessoas pensem que essa pesquisa não tenha nenhuma utilidade, ela tem sim. O objetivo do estudo é que, através desse resultado, pode orientar algumas pessoas em relação ao seu ‘‘dote’’. Algumas pessoas ficam tão preocupadas com o tamanho que podem até sofrer de dismorfofobia (temor desproporcional de ter um defeito corporal). #Pablo Peres

folhamax

O jornalista Maurílio Trindade, do jornal A Folha do Vale, do município de Juara (a 695 km de Cuiabá), registrou boletim de ocorrência denunciando uma agressão que sofreu por parte do deputado Oscar Bezerra (PSB), durante um evento de inauguração de uma obra no município. Maurílio afirma que também recebeu ameaças do deputado e de seus familiares.

Conforme narra o boletim de ocorrência, por volta das 15h30, o jornalista chegava no evento de inauguração de obras na escola José Nunes Bezerra, no mesmo momento em que o deputado e sua esposa, a prefeita de Juara, Luciane Bezerra. Segundo o jornalista, o deputado se aproximou dele e o cumprimentou com um aperto de mão e perguntou se era ele “quem estava escrevendo matérias falando mal” de sua família.

O deputado ainda teria dito ao jornalista: “se você não parar de escrever matérias sobre minha família, você não vai conseguir ler mais nada”. Em seguida Oscar teria dado uma cotovelada no nariz do jornalista e foi contido por outras pessoas que estavam próximas.

“Ele me olhava firme, e eu olhei firme para ele também. Depois que ele me agrediu ele ainda falou que não era para deixarem eu entrar no evento, mas um Policial Militar que estava no local me garantiu que eu poderia”, contou o jornalista.

Ao Olhar Direto, Maurilio afirma que a agressão foi motivada pelas notícias veiculadas em seu jornal sobre os recentes escândalos envolvendo a prefeita de Juara, Luciane Bezerra, esposa de Oscar. Ele contou que recebeu outras intimidações de familiares do deputado, dizendo que não era para ele continuar escrevendo matérias sobre eles.

“Eu não esperava uma agressão. Esperava que ele cobrasse o direito de resposta, para mostrar o lado dele, mas não isso. E uma coisa dessa não pode acontecer, ainda mais vindo de uma pessoa pública como ele, um deputado”, disse Maurilio.

Outro lado

O deputado Oscar Bezerra confirmou ao Olhar Direto que houve uma discussão com o jornalista, mas nega a agressão. Ele disse que Maurílio é um desafeto que tem há algum tempo.

A partir de então, além de coibir o uso de drogas na região, o investigador ajudou a organizar a documentação do dependente químico para que ele fosse encaminhado para centro de recuperação e também conseguisse auxílio financeiro do governo. Determinado, o policial procurou pela Secretária de Assistência Social, em busca de apoio, além de ajudar o usuário com alimentos e roupas.Solidariedade e compromisso com o próximo, essas são atitudes que o investigador da Delegacia de Nova Olímpia (207 km ao Norte), Luiz Paulo Folleto, adotou quando decidiu ajudar um dependente químico, que ficava em uma região de boca de fumo no município. Em ações realizadas na vila conhecida como "Buracão", o policial se sensibilizou pela vida usuário que sempre pedia a ele por ajuda.

Após a insistência do investigador, a Assistência Social conseguiu marcar a perícia médica para o usuário em Barra do Bugres, conseguindo laudo favorável para recebimento de auxílio-doença do INSS, devido ao vício em drogas.

Através do atendimento da assistência social, o usuário também será retirado das ruas e encaminhado para tratamento do vício em entorpecentes. Segundo o investigador, o processo ainda está em andamento, mas logo o usuário deve ser beneficiado.

"O que eu fiz foi o meio de campo para que ele conseguisse ajuda para sair das ruas e do mundo das drogas. Eu procurei a assistência social e toda vez que eu via que o procedimento parava, eu insistia, até que agora está perto de ele conseguir os benefícios", destacou o policial.




Fonte: PJC MT

A Empresa Brasileira de Correios (ECT) foi condenada a pagar indenização de R$ 70 mil por danos morais a um carteiro de São Bernardo do Campo (SP), que foi assaltado 13 vezes em serviço. A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) entendeu, que a Teoria de Responsabilidade Objetiva deveria ser aplicada, determinando que a comprovação de dolo ou culpa do agente causador do prejuízo é dispensável, sendo considerado somente a conduta do empregador e o dano causado à vítima.

De acordo com informações do TST, o carteiro que trabalhava dirigindo, afirmou que por conta dos assaltos violentos, desenvolveu transtornos psicológicos que o incapacitaram para suas atividades. Ele também relatou que a conduta da empresa foi negligente, em relação às condições de segurança de trabalho.
Decisões

O trabalhador recorreu ao TST após a decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) em reformar a sentença que condenara a ECT. Desconsiderando a relação de causa e efeito entre o tipo de serviço e a lesão sofrida pelo empregado, o TRT apontou que a falta de segurança pública não deve cair sobre o empregador, uma vez que ele também é vítima de violência.

No que se diz respeito à negligência ressaltada pelo trabalhador, o Regional entendeu que “o fato de não haver escolta para área de atuação do carteiro não é suficiente para caracterizar omissão do empregador”. O relator do recurso, ministro Cláudio Brandão, expôs um ponto de vista diferente, observando que os assaltos em que o empregador foi vítima atingiram sua vida privada.

Para o ministro, em algumas situações o mais indicado é aplicar a responsabilidade objetiva, principalmente quando a função desempenhada pelo empregado lhe causa um risco mais acentuado do que os enfrentados pelos demais cidadãos, de acordo com o artigo 927 do Código Civil Brasileiro.

O relator ainda destacou que a atividade de carteiro motorizado tem risco próprio por conta do transporte de encomendas e objetos de valores. “Independentemente de a empresa ter culpa ou não nos assaltos, não cabe ao empregado assumir o risco do negócio, se considerando que os infortúnios ocorreram quando ele prestava serviços para a ECT”, concluiu.

24horasnews