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Regionais : Suspeito flagrado armado diz que ia dar' 'susto' na mulher
Enviado por alexandre em 18/11/2017 20:12:04


Policiais militares prenderam na tarde deste sábado (18), Gabriel P. S., 21, acusado de porte ilegal de arma de fogo. O suspeito foi flagrado armado com uma espingarda e uma faca na Rua Canindé com Pirituba, bairro Marcos Freire, setor Leste de Porto Velho.
Gabriel transitava em visível estado de embriaguez com as armas na cintura, quando foi abordado por um policial militar à paisana. Questionado, o suspeito alegou ter trocado a espingarda por uma bicicleta com um desconhecido e ia dar um 'susto' na esposa, pois estava brigado com ela.

Diante dos fatos, Gabriel recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a Central de Flagrantes por uma guarnição da PM.

Fonte: RONDONIAOVIVO

Regionais : Apenado é executado por encapuzados no portão da casa da mãe
Enviado por alexandre em 18/11/2017 20:07:44


A execução aconteceu neste sábado (18), no bairro Embratel região Norte de Porto Velho. Jéferson Cavalcante Alvarenga de 31 anos foi crivado a balas e morreu na hora.

De acordo com informações apuradas no local, Jéferson estava chegando na casa da mãe em um carro modelo Ágile e foi atacado por suspeitos que estavam em um carro de cor branca. A vítima foi alvejada com mais de 10 disparo. Testemunhas disseram que Jéferson estava armado e os criminosos levaram o armamento, uma pistola. Os policiais que atenderam a ocorrência, apuraram que a vítima era apenado condenado por tráfico de drogas e respondia também por porte de arma e desacato. O assassinato será investigado pela Delegacia de Homicídios.

Fonte: JH Notícias

Regionais : SEM RECURSOS – Prefeito de Guajará Mirim proíbe socorro médico à bolivianos
Enviado por alexandre em 18/11/2017 20:05:57


O prefeito de Guajará-Mirim, Cícero Noronha (DEM) resolveu engrossar o tom e proibiu a utilização da ambulância da prefeitura para socorro de enfermos dentro da Bolívia. Com a inexistência de saúde pública gratuita, muitos cidadãos bolivianos procuram atendimento nas unidades de saúde de Guajará-Mirim, inclusive em situações de alta complexidade.

De acordo com o prefeito, essa situação não teria problema caso a cidade de Guajará não estivesse passando por um momento de reformulação, após anos de tensão econômica, social e política. O estopim que fez o prefeito tomar essa decisão, foi após um paciente que precisava da ambulância não ser socorrido porquê o veículo estava em atravessando a balsa para a Bolívia para socorrer uma mulher de nacionalidade boliviana que havia se machucado gravemente. Ao tomar conhecimento da situação, o Cícero Noronha acionou a prefeita da cidade de Guayaramerin, Helen Gorayeb, e solicitou que ela arcasse com os custos da gasolina e honorários dos funcionários que se destacaram até o país vizinho, após esse fato os atendimentos à comunidade boliviana está suspensa. Porém, essa medida não abalou as relações de Noronha com as autoridades do país vizinho, que entendeu a problemática e buscará uma solução para o problema.

Fonte: JH Notícias

Regionais : Eterno bebê: homem de 30 anos tem doença rara e enigmática, na China
Enviado por alexandre em 18/11/2017 20:02:10


Wang Tianfang nasceu em 1987 em um vilarejo rural na região leste da China. Aos 30 anos, ele deveria estar preocupado com os filhos, a casa própria ou manter o emprego, mas uma condição rara e enigmática fez com que seu desenvolvimento se estagnasse quando ele tinha pouco menos de 3 anos de idade. Com apenas 80 cm de altura, Tianfang não sabe falar e não consegue se alimentar sozinho. Sua estatura e seu intelecto são semelhantes ao de uma criança de 4 anos de idade. Por conta disso, Chu Xiaoping, sua mãe, de 52 anos, não pode desgrudar dele em quase nenhum momento, já que o rapaz não tem autonomia – ele inclusive necessita de fraldas.

O mais bizarro é que os médicos não conseguiram identificar qual o problema enfrentado por Tianfang. Chu conta que, por conta disso, vários vizinhos sugeriram que ela tivesse abandonado o filho nas escadarias de templos budistas quando os primeiros sinais apareceram, algo que ela foi veementemente contra.

Chu, entretanto, tem um sonho: ouvir Tianfang falar “mamãe”. Ela sabe que isso não vai acontecer, mas ainda nutre um fio de esperança. O fardo de criar sozinha o filho é evidente, mas ela garante que faria tudo de novo. Durante uma ou duas horas por dia, ela deixa o rapaz aos cuidados de uma vizinha para poder trabalhar como doméstica e juntar dinheiro para a subsistência dos dois. Há alguns anos, ela deixava Tianfang sozinho, mas certa vez ele caiu e machucou a cabeça. A mulher conta que seu maior medo é ver o filho morrer. Os médicos sempre alertam que é um milagre que o rapaz tenha sobrevivido tanto tempo com uma condição tão rara e limitadora, mas Chu tem esperança de que ele ainda vai viver muitos anos a mais!

Chu Xiaoping sonha que um dia seu filho consiga chamá-la

( Fotos: Reprodução )


Regionais : Governo vai suspender por 5 anos criação de cursos de Medicina no País
Enviado por alexandre em 18/11/2017 19:58:19


O governo federal vai suspender por cinco anos a criação de cursos de Medicina no País.

A medida foi sugerida pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, ao presidente Michel Temer e deverá ser formalizada em dezembro, com a publicação de um decreto. A estratégia é adotada após forte pressão de entidades de classe, contrárias ao expressivo aumento das vagas em graduações da área nos últimos anos, sobretudo depois da Lei do Mais Médicos.

A medida foi revelada nesta sexta-feira, 17, pelo jornal Folha de S. Paulo. Nos últimos meses, pelo menos quatro encontros foram realizados entre MEC e associações de classe para discutir o assunto. “A expansão de vagas de forma desordenada pode colocar em risco a qualidade de ensino”, disse Mendonça Filho. “Para aumento de escolas, é preciso haver a infraestrutura necessária e um corpo docente com formação adequada.”

A suspensão sugerida pelo ministro, no entanto, deverá preservar dois editais que estão em andamento. A estimativa é de que pelo menos 35 escolas deverão ser formadas. De um total de 2.305 vagas previstas em todo o País, 710 em 11 cursos foram liberadas para início das atividades em agosto, em 11 cidades de Paraná, Rio Grande do Sul, Rio e São Paulo. Essa abertura se arrastava desde 2014, após uma série de ações judiciais e representação do Tribunal de Contas da União (TCU) - que suspendeu edital em 2015, sob alegação de irregularidade na seleção. À época, o ministério defendeu os novos cursos, dizendo que havia demanda para criar vagas em cidades do interior e em mais regiões do Brasil, incluindo Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Ainda crítico

“O ideal era que também esses editais fossem suspensos”, afirma o vice-presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Diogo Leite Sampaio. Hoje há no País 298 escolas de Medicina. “Um crescimento muito significativo. Em 2010, eram 152”, observa. Para Sampaio, a expansão foi feita sem que se observasse uma série de critérios. “Nem todas as escolas contam com hospitais. Alunos têm de ter aulas práticas em unidades de saúde conveniadas, muitas vezes sem a assistência de um professor. Contam só com o profissional de saúde que trabalha na unidade”, completa. “Muitas foram abertas indiscriminadamente para atender mais a benefícios políticos e econômicos locais do que à assistência médica.”

Presidente em exercício do Conselho Federal de Medicina (CFM), Mauro Ribeiro comemora a suspensão, mas também observa que a medida não é suficiente. “Não basta impedir novos cursos. É preciso também limitar a expansão de vagas em escolas já existentes.” Como exemplo, ele cita uma escola da cidade paranaense de Maringá. Uma medida recente do governo autorizou que as vagas da faculdade, em torno de 160, fossem ampliadas para 290. Ele também critica a estratégia de se manter os editais já lançados. “É impossível se garantir a qualidade quando se tem escolas a granel. Onde se formam esses professores?”

O Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) ainda expõe dúvidas sobre a eficácia da abertura de cursos no interior dos Estados, sob a justificativa de que ela corrigiria o déficit de médicos em algumas regiões. “Medicina é uma profissão em que é preciso enraizar o profissional. Para isso, os atrativos são condições de trabalho, plano de carreira. Não é a escola que fixa o médico”, afirmou o presidente, Lavínio Camarim. O ministro adiantou que quer realizar, durante a moratória, uma avaliação sobre o ensino de Medicina no País. O MEC deve convidar para esse estudo representantes de entidades de classe. Segundo Sampaio, a AMB fará assessoria gratuita.

Estadão

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